247 - O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que os policiais responsáveis pela escolta particular de Antonio Vinicius Lopes Gritzbach já estavam sendo investigados há um mês pela Corregedoria por suposto envolvimento em atividade criminosa. O empresário foi assassinado a tiros no aeroporto de Guarulhos na última sexta-feira 8. “O simples fato de fazer serviço extra corporação não é permitido, e estavam fazendo isso para um criminoso”, pontuou o secretário nesta segunda (11) durante coletiva de imprensa no estado de São Paulo. “Foi uma perícia longa, exaustiva, e material genético foi colhido neste veículo. As armas também serão periciadas. Foram apreendidos materiais que davam a entender que eles queriam incendiar o veículo”, disse.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20241108201132_51d0cd9e04f43e55593017597de23b22462ec6209bbe5e121ee51f7a65fdfc56.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20241108201132_51d0cd9e04f43e55593017597de23b22462ec6209bbe5e121ee51f7a65fdfc56" data-rendition-name="original" width="1280" height="600" loading="lazy" alt="Antônio Vinícius Lopes Gritzbach"><figcaption>Antônio Vinícius Lopes Gritzbach. Foto: Reprodução</figcaption></figure>

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Investigação da Corregedoria envolvia escolta de empresário alvo de tiros no aeroporto

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