247 – O rapper Oruam divulgou uma carta à imprensa nesta terça-feira (22) para comentar a operação policial que cercou sua residência no Joá, Zona Oeste do Rio, durante a madrugada. Conforme relatado pelo <a href="https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2025/07/22/so-joguei-pedras-depois-de-ser-ameacado-rapper-oruam-se-posiciona-apos-justica-determinar-prisao-preventiva-do-cantor.ghtml">O Globo</a>, a ação envolveu agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), que cumpriam diligências após localizarem, no imóvel, um adolescente acusado de atuar como segurança de um dos chefes do Comando Vermelho (CV).
Segundo a Polícia Civil, o adolescente seria ligado a Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca, e apontado como um dos fundadores da "Equipe do Ódio", grupo de roubadores da facção criminosa. O jovem foi apreendido, mas conseguiu fugir da viatura durante a confusão.
Ainda de acordo com os policiais, a equipe só entrou na casa de Oruam depois que foi recebida com pedradas. A versão é contestada pelo cantor, que afirma ter reagido apenas após ser ameaçado com fuzis.&nbsp;
Em nota, Oruam disse que foi vítima de abuso de autoridade e alegou que a polícia agiu fora do horário de cumprimento de mandados judiciais, que vai das 5h às 21h. A situação resultou na emissão de um mandado de prisão preventiva contra o artista.
O músico relatou ainda que policiais teriam rasgado e destruído pertences dele e de sua noiva. Ele promete apresentar provas com fotos e vídeos gravados no celular. "Apesar da invasão, nenhuma objeção ou suspeita foi encontrada, pois não havia motivo algum para tal ação", afirmou.
Ele também afirmou que seu produtor foi algemado sem justificativa. "Essa ação violenta e desproporcional, além de humilhante, gerou grande sofrimento emocional e físico para todos nós presentes", escreveu o músico.

Bianca Penteado

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Sudeste

Oruam diz que atirou pedras na polícia após ser ameaçado com armas de fogo

247 - O rapper Oruam, filho de Marcinho da VP, negou conhecer o traficante foragido preso em sua mansão no Joá, zona oeste do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (26/2). O criminoso, identificado pelo codinome “Batata”, era procurado por envolvimento com o crime organizado e por uma investigação sobre disparos de arma de fogo em um condomínio de Igaratá, São Paulo. “Batata? Não conheço nenhum Batata”, afirmou Oruam a jornalistas, após ser detido. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/celebridades/oruam-afirma-que-nao-conhece-traficante-encontrado-em-sua-casa">Metrópoles</a>.
A operação, realizada pela Polícia Civil, resultou na apreensão de uma pistola 9 milímetros, cerca de 10 armas de airsoft, joias e celulares na residência do rapper. Além do foragido, Oruam foi levado para a Cidade da Polícia. A mãe do artista, Márcia Nepomuceno, também foi alvo da ação, com telefones apreendidos em sua casa, no Pechincha, em Jacarepaguá.
Esta é a segunda prisão do rapper em menos de uma semana. Na última sexta-feira (21/2), ele foi detido após furar uma blitz na Barra da Tijuca e autuado por direção perigosa. Agora, Oruam enfrenta novas acusações, mas mantém sua versão de que não tem ligação com o traficante encontrado em sua propriedade.

Camila França

Oruam nega conhecer traficante preso em sua mansão no Joá

247 - O rapper Oruam, nome artístico de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, foi preso em flagrante nesta quarta-feira (26) após a polícia encontrar em sua mansão, no Joá, Zona Oeste do Rio de Janeiro, o foragido Yuri Pereira Gonçalves, procurado por envolvimento em organização criminosa. Durante a operação, os agentes apreenderam uma pistola 9 mm com kit-rajada e munição. Oruam foi enquadrado no crime de favorecimento pessoal por abrigar o foragido, que tentava escapar das autoridades, destaca o <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/02/26/policia-civil-faz-busca-e-apreensao-no-rio.ghtml">G1</a>.
A prisão não tem relação com o episódio da semana passada, quando o artista foi detido por realizar manobras perigosas com seu carro na Barra da Tijuca, sendo liberado após pagar fiança de R$ 60 mil. Desta vez, a operação foi desencadeada por investigações relacionadas a um disparo de arma de fogo em um condomínio em Igaratá (SP), em dezembro de 2024. A polícia ainda investiga se a arma encontrada na mansão do rapper foi a mesma utilizada no caso. Não há mandado de prisão contra o rapper nesse inquérito.
Além da pistola, foram apreendidos armamentos de airsoft e simulacros na residência de Oruam, enquanto na casa de sua mãe, Márcia Nepomuceno, foram recolhidos celulares. O artista, filho do conhecido traficante Marcinho VP, já foi alvo de outras investigações e mantém vínculos simbólicos com o crime organizado, como uma tatuagem em homenagem ao pai e ao traficante Elias Maluco.
Ao ser questionado por repórteres, Oruam evitou comentários, dizendo: “Vou falar pra tu não. Tu é delegado, juiz, para eu falar alguma coisa pra você?”. Ele e Yuri foram levados para a Cidade da Polícia, onde o caso segue sob investigação. As autoridades buscam esclarecer os detalhes dos crimes e a possível participação do rapper nos episódios em questão.

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