247 – A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou neste sábado (13) mais uma ação da segunda fase da Operação Firewall, que mira uma associação criminosa suspeita de invadir o sistema interno do Banco do Brasil com a ajuda de funcionários e trabalhadores terceirizados. Ao todo, os agentes cumprem 11 mandados de prisão e 12 de busca e apreensão. Atuando em todo o país, a quadrilha já causou um prejuízo estimado em R$ 40 milhões ao banco.
As investigações sobre o esquema criminoso começaram após a prisão de um funcionário terceirizado da instituição, suspeito de ter instalado um dispositivo na rede do Banco do Brasil para facilitar o hackeamento. Os criminosos faziam operações para alterar a biometria e os documentos de clientes, além de realizar saques e transferências de dinheiro.
“As investigações também demonstraram que funcionários e terceirizados aliciados pela associação criminosa, mediante pagamento, contribuem para o crime, seja instalando dispositivos espúrios na rede do banco, seja 'vendendo' credenciais de acesso ao sistema”, afirmou a Delegacia de Roubos e Furtos em nota. “Os criminosos chegam a pagar R$ 100 mil por uma credencial”.
Três pessoas já foram presas na 1ª fase da operação, deflagrada na segunda-feira (8). (Com informações de <a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/07/13/operacao-mira-quadrilha-suspeita-de-hackear-sistema-do-banco-do-brasil.htm">UOL</a>).

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Polícia cumpre novos mandados em operação contra quadrilha suspeita de hackear Banco do Brasil

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