247 - O Brasil enfrenta nesta quinta-feira (21) um dia de contrastes climáticos: enquanto parte do país sofre com calor intenso e ar seco, outras regiões registram chuva e risco de temporais. De acordo com a previsão do Climatempo, divulgada pelo portal <a href="https://www.metropoles.com/brasil/clima-calor-de-quase-40oc-e-umidade-critica-veja-a-previsao-nesta-5a">Metrópoles, </a>os termômetros podem alcançar quase 40ºC no Centro-Oeste e interior do Sudeste, com índices de umidade em patamares críticos, abaixo de 12%.
Na Região Sudeste, o tempo firme predomina e deve trazer máximas superiores a 35ºC em cidades do interior paulista. A Grande São Paulo e a Região Metropolitana do Rio também enfrentam calor e ar seco, embora possam registrar pancadas isoladas de chuva no fim do dia. Já no oeste e litoral sul de São Paulo, há maior chance de instabilidade.
No Centro-Oeste, a situação é ainda mais preocupante. Goiás, Distrito Federal e nordeste de Mato Grosso registram os menores índices de umidade do país, com risco para a saúde. Brasília segue há mais de dois meses sem chuva significativa, reforçando o cenário de estiagem severa. Em Mato Grosso do Sul, pancadas isoladas podem ocorrer apenas no sul do estado, acompanhadas de raios.
<h3>Sul volta a ter instabilidade</h3>
Após o afastamento da frente fria, o Sul do país teve a volta do tempo firme nesta quinta. Porém, novas instabilidades associadas a um sistema de baixa pressão devem se formar à noite, com previsão de chuva moderada e possibilidade de temporais no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná. Durante o dia, os termômetros ainda podem chegar a 30ºC em algumas cidades.
<h3>Chuva no Norte e Nordeste</h3>
No Nordeste, a entrada de umidade do oceano mantém o cenário de instabilidade no litoral. Há risco de temporais em Maceió e chuva forte em Aracaju. Também são esperadas precipitações entre a Paraíba e o Rio Grande do Norte, além do litoral sul da Bahia. No interior da região, o calor predomina e o alerta é para a baixa umidade, especialmente no oeste da Bahia, Pernambuco, sul do Piauí e Maranhão.
Já na Região Norte, as chuvas se concentram no Amazonas e em Roraima, com possibilidade de pancadas fortes localizadas. O Amapá deve registrar instabilidade isolada, enquanto Rondônia encara temperaturas acima de 35ºC.
<h3>Veranico se prolonga</h3>
Segundo os meteorologistas, a elevação das temperaturas está ligada a uma massa de ar seco que se espalha pelo Sudeste e Centro-Oeste. O fenômeno, conhecido como veranico, deve se manter pelos próximos cinco dias, prolongando o período de calor dentro de uma estação fria.

Laís Gouveia

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Meio Ambiente

Calor beira 40ºC e baixa umidade coloca regiões em alerta nesta quinta

Reuters - Quatro pessoas morreram na Espanha, duas na França e duas na Itália, conforme a onda de calor do início do verão continuava a atingir grande parte da Europa nesta quarta-feira, provocando alertas de saúde e incêndios florestais e forçando o fechamento de um reator nuclear em uma usina suíça.
Autoridades espanholas disseram que um incêndio florestal na Catalunha havia matado duas pessoas um dia antes, e as autoridades relataram mortes relacionadas à onda de calor também em Extremadura e Córdoba. O ministro da Energia da França relatou duas mortes relacionadas ao calor e que outras 300 pessoas foram levadas ao hospital.
A Itália emitiu alertas vermelhos para 18 cidades, enquanto na Alemanha a previsão era de que as temperaturas atingissem o pico de 40 graus Celsius em algumas áreas, tornando esse o dia mais quente do ano.
Dois homens com mais de 60 anos de idade morreram em incidentes separados na praia na Sardenha devido ao calor, informou a agência de notícias Ansa.
O serviço de meteorologia Meteo France disse que os alertas vermelhos permaneceram em várias áreas da região central da França.
Os riscos são maiores para as pessoas vulneráveis da população, e Catherine Vautrin, ministra da Saúde e da Família da França, disse que as autoridades devem permanecer vigilantes.
"Nos próximos dias, veremos as consequências, principalmente para os mais vulneráveis, e estou pensando principalmente nos idosos", disse ela.
A Turquia, que lutou contra incêndios em várias frentes, forçando a retirada temporária de cerca de 50.000 pessoas no início da semana, disse que seus incêndios foram em grande parte contidos.
O incêndio de terça-feira na região da Catalunha, na Espanha, destruiu várias fazendas e afetou uma área que se estendia por cerca de 40 km antes de ser contido, segundo as autoridades.
TEMPESTADES À FRENTE, REATOR FECHADO - Itália, França e Alemanha alertaram sobre o risco de fortes tempestades devido ao aquecimento excessivo em atmosferas instáveis. Tempestades violentas nos Alpes franceses na noite de segunda-feira provocaram deslizamentos de terra, interrompendo o tráfego ferroviário entre Paris e Milão.
A empresa suíça Axpo desligou uma unidade de reator na usina nuclear de Beznau e reduziu pela metade a produção em outra usina na terça-feira devido à alta temperatura da água do rio.
A água é usada para resfriamento e outras finalidades nas usinas nucleares, e as restrições devem continuar enquanto as temperaturas são monitoradas.
O calor extremo provavelmente afetaria o crescimento econômico da região, que deveria desacelerar em meio ponto percentual em 2025, disse a Allianz Research em um relatório, comparando o custo financeiro de um dia com temperaturas superiores a 32°C a meio dia de greves.
Os cientistas dizem que as ondas de calor chegaram mais cedo este ano, elevando as temperaturas em até 10 °C em algumas regiões, pois o aquecimento dos mares levou à formação de um domo de calor em grande parte da Europa, prendendo as massas de ar quente.
"TESTANDO NOSSA RESILIÊNCIA" - As emissões de gases de efeito estufa provenientes da queima de combustíveis fósseis são uma das causas das mudanças climáticas, segundo eles, e o desmatamento e as práticas industriais são outros fatores que contribuem para isso. O ano passado foi o mais quente já registrado no planeta.
"O calor extremo está testando nossa resistência e colocando em risco a saúde e a vida de milhões de pessoas", disse Inger Andersen, diretora executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
"Nossa nova realidade climática significa que não podemos mais nos surpreender quando as temperaturas atingem recordes a cada ano."
Na Alemanha, as pessoas se aglomeraram em piscinas e lagos ao ar livre para se refrescar, com muitas escolas fechadas em todo o país.
Os bombeiros estavam combatendo vários incêndios florestais nos Estados de Brandemburgo e Saxônia, no leste do país.
O andar superior da Torre Eiffel em Paris foi fechado para visitantes na terça-feira, enquanto o icônico Atomium em Bruxelas, uma estrutura semelhante a um átomo feita de aço inoxidável, fechou cedo nesta quarta-feira por precaução, seu terceiro fechamento antecipado nesta semana.
A Espanha teve o junho mais quente já registrado este ano, e a França teve o junho mais quente desde 2003.

Paulo Emilio

Homem pula no rio Reno durante onda de calor, em Basileia, Suíça



360x640

3000x1800

Mundo

Onda de calor na Europa deixa 8 mortos conforme temperaturas do início do verão atingem recordes

247 - Uma frente fria que se aproxima do Brasil promete encerrar a intensa onda de calor que afeta o país desde o fim de fevereiro. O sistema deve começar a atuar no Sul já na noite de sábado (8), trazendo instabilidade e queda nas temperaturas.
De acordo com a Climatempo, a chegada da frente fria deve provocar chuvas significativas e reduzir o calor extremo que vem castigando diversas regiões. O meteorologista Celso Luengo explica que, apesar do alívio, o sábado ainda será um dia quente no Rio Grande do Sul. "Não dá para descartar alguns temporais isolados no sul gaúcho no fim do dia de sábado. Mas, mesmo assim, é um dia muito quente, porque a chuva só chega mais para o final do dia", detalha.
O avanço do sistema ao longo do domingo (9) deve provocar temporais nos três estados do Sul, além de contribuir para a dissipação do bloqueio atmosférico que tem impedido a chegada de frentes frias ao interior do país. A expectativa é que a frente fria alcance o Sudeste na segunda-feira (10), levando chuvas e alívio térmico para São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
<h3>Onda de calor intensa e seus impactos</h3>
A atual onda de calor é a quinta registrada no Brasil apenas neste ano e tem elevado as temperaturas em até 7°C acima da média em estados como São Paulo, Mato Grosso do Sul e parte da região Sul. O fenômeno tem sido impulsionado por um bloqueio atmosférico – sistema de alta pressão que impede a formação de nuvens de chuva e dificulta a entrada de frentes frias. Esses bloqueios favorecem o aumento da temperatura e prolongam períodos de calor intenso.
A expectativa dos meteorologistas é que, com a chegada da frente fria, o padrão climático seja alterado, permitindo maior variabilidade no tempo e interrompendo a sequência de dias quentes. Ainda assim, há chances de novos períodos de calor nas próximas semanas, dependendo da configuração atmosférica.
Com a mudança no cenário, moradores das regiões afetadas devem ficar atentos às previsões meteorológicas e às recomendações de segurança diante da possibilidade de chuvas intensas e temporais isolados.

Frente fria já avança pelo Brasil e promete aliviar calor extremo

247 - Uma nova frente fria ingressa no Brasil no próximo fim de semana, encerrando a sequência de calor intenso que domina o país desde o final de fevereiro. O sistema, que trará alívio para diversas regiões, provocará quedas significativas nas temperaturas e chuvas que podem resultar em temporais. As informações são do<a href="https://www.climatempo.com.br/noticia/frio/nova-frente-fria-chega-ao-brasil-e-poe-fim-ao-calor-extremo"> Climatempo.</a>
O primeiro estado a sentir os efeitos da mudança no clima será o Rio Grande do Sul. O avanço da frente fria ocorre a partir da noite de sábado (8), quando o sistema começa a atuar sobre o território gaúcho, um dos mais castigados pelas altas temperaturas nos últimos dias. Ao longo do domingo (9) e da segunda-feira (10), o fenômeno se desloca para o Sudeste, atingindo estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Além da queda nas temperaturas, o contraste térmico entre o ar quente presente no país e a massa de ar frio vinda do sul favorece a formação de nuvens carregadas, aumentando o risco de tempestades, rajadas de vento e trovoadas.
<h3>temperaturas já apresentam queda no Sul</h3>
O Rio Grande do Sul já começou a sentir os primeiros sinais do alívio térmico. No domingo (10), as máximas em algumas das cidades mais quentes do estado não ultrapassaram os 28°C, um contraste expressivo em relação aos dias anteriores, quando os termômetros superaram os 40°C. Municípios como Iraí, Arroio do Sal, Torres e Itaqui registraram exatamente 28°C, enquanto São Gabriel, Alvorada, Getúlio Vargas, Frederico Westphalen, Erechim e São Borja tiveram máximas ligeiramente inferiores, chegando a 27°C.
Além das temperaturas máximas mais amenas, as madrugadas também ficaram mais frias, o que pode resultar em grandes amplitudes térmicas ao longo do dia. Algumas cidades, como Pinheiro Machado, Canguçu, Candiota e Bagé, podem registrar mínimas de 14°C a 15°C, enquanto Gramado e Encruzilhada do Sul devem ter mínimas próximas dos 16°C. Essa variação diurna evidencia a mudança no padrão atmosférico e sinaliza o encerramento do ciclo de calor extremo que predominou nas últimas semanas.
<h3>impacto da incursão de ar polar no Brasil</h3>
Entre os dias 10 e 13 de março, o avanço do ar polar será determinante para modificar o cenário climático do Brasil. A queda das temperaturas será mais expressiva no Rio Grande do Sul, especialmente nas regiões sul e central, onde as máximas podem diminuir até 6°C em comparação com os últimos dias. Cidades que recentemente registravam temperaturas entre 35°C e 38°C passarão a ter máximas entre 25°C e 28°C, tornando o ambiente mais confortável para a população.
Em Santa Catarina e no Paraná, a redução das temperaturas será moderada, com queda entre 3°C e 5°C nas máximas diurnas, proporcionando um alívio térmico relevante, mas sem uma mudança tão drástica quanto a registrada no território gaúcho. No Sudeste, os efeitos serão mais sutis. Em estados como São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro, as variações térmicas serão pequenas, e qualquer resfriamento será passageiro, sem grandes impactos na sensação térmica.
A transição para temperaturas mais amenas, evidenciada nas projeções meteorológicas, reforça a influência da incursão do ar polar e sua capacidade de modificar temporariamente o padrão climático que vinha dominando o Brasil desde fevereiro.

Frente fria se aproxima do Brasil e derruba onda de calor; confira a previsão

247 - O Carnaval de 2025 chegou ao fim, mas a intensa onda de calor que afeta parte do Brasil continua castigando diversas regiões. Um bloqueio atmosférico tem dificultado a entrada de ventos e a formação de áreas de baixa pressão, impedindo a ocorrência de chuvas e elevando os termômetros a níveis alarmantes.
No Sul do país, em São Paulo e no sul do Mato Grosso do Sul, as temperaturas seguem de 5 a 7°C acima da média, com a onda de calor se estendendo até o próximo domingo (9). A Climatempo informou que a capital paulista registrou recorde de calor para o ano e para o mês de março, com os termômetros marcando 34,8°C no Mirante de Santana no último domingo (2).
O calor extremo também se fez presente no Mato Grosso do Sul, onde cinco cidades ultrapassaram os 38°C no mesmo dia. Iguatemi liderou com 39°C, seguida por Porto Murtinho (38,7°C), Sete Quedas (38,7°C), Angélica (38,1°C) e Água Clara (38,1°C). No Paraná, Foz do Iguaçu atingiu 38,2°C, reforçando a intensidade da onda de calor na região.
Em outros estados, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, além de parte do Centro-Oeste, o calor também predomina, mas com temperaturas de 3 a 5°C acima da média. Mesmo assim, a Climatempo destaca que essa elevação não se enquadra na definição de onda de calor estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A previsão aponta uma possível mudança no cenário a partir da segunda-feira (10), quando ventos na América do Sul devem permitir a chegada de frentes frias à Argentina e ao Brasil. Com essa alteração, espera-se chuvas volumosas no litoral do Sul e Sudeste, que podem alcançar o interior das regiões e parte do Centro-Oeste até o fim de março.
Apesar da possibilidade de precipitações, o mês pode terminar com chuvas abaixo da média em algumas áreas do Sudeste e Nordeste. No entanto, entre Maranhão, Rio Grande do Norte e Paraíba, a atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) deve trazer acumulados acima do esperado para março e abril. No Norte do país, as chuvas seguem sendo influenciadas pelo calor e pela umidade.
Enquanto a mudança climática não ocorre, a recomendação dos especialistas é reforçar a hidratação, evitar exposição prolongada ao sol e ficar atento aos sinais de insolação e desidratação, especialmente entre crianças e idosos.

População enfrenta forte onda de calor no Rio de Janeiro

Onda de calor já tem data para acabar; confira

247 - O Centro-Sul do Brasil enfrenta uma nova onda de calor, com temperaturas previstas para ultrapassar os 40°C em algumas áreas. De acordo com informações do<a href="https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/02/25/previsao-indica-nova-onda-de-calor-no-centro-sul-com-duracao-ate-marco-veja-tendencias-para-o-mes.ghtml"> G1</a>, a previsão indica que essa condição climática se estenderá até o início de março, afetando principalmente os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Especialistas apontam que a formação de uma bolha de calor entre a Argentina, o Uruguai e o Paraguai contribui para a elevação das temperaturas nessas regiões. A MetSul Meteorologia alerta que as máximas devem superar os 35°C na maioria dos municípios do Rio Grande do Sul, com picos acima de 40°C em áreas do Noroeste, Oeste, Centro e Grande Porto Alegre. Em São Paulo e Rio de Janeiro, onde os termômetros já registram números elevados devido à terceira onda de calor do ano, a tendência é de manutenção das altas temperaturas com a chegada do novo fenômeno.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas para diversas regiões, destacando que o centro-oeste gaúcho pode registrar temperaturas de até 40°C, com sensação térmica ainda mais elevada. Além disso, partes do estado de São Paulo e do Mato Grosso do Sul também sentirão o impacto do calor intenso. A Organização Meteorológica Mundial define uma onda de calor como um período em que as temperaturas máximas diárias ultrapassam em 5°C ou mais as médias mensais durante uma semana.
A previsão para os próximos dias indica que as altas temperaturas devem se manter em grande parte do país. Em São Paulo, por exemplo, a previsão é de que o calor seja acompanhado por tempestades irregulares, que podem causar alagamentos e enchentes. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, os acumulados de chuva podem atingir 80 mm, trazendo algum alívio temporário. No entanto, o tempo volta a ficar firme a partir de quinta-feira (20/2) devido à atuação de um sistema frontal no oceano.
As autoridades recomendam que a população tome medidas preventivas para enfrentar o calor extremo, como manter-se hidratado, evitar exposição prolongada ao sol e utilizar roupas leves. Além disso, é importante estar atento aos alertas meteorológicos e às orientações dos órgãos de defesa civil para minimizar os impactos das altas temperaturas na saúde e no bem-estar.
A persistência de ondas de calor intensas no país reforça a necessidade de ações voltadas para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas e a adaptação das cidades e comunidades a eventos climáticos extremos.

A péssima notícia para quem estava ansioso com o fim da onda de calor

247 - O Brasil enfrenta uma intensa onda de calor neste final de fevereiro de 2025, com temperaturas atingindo níveis recordes em diversas regiões. De acordo com informações da<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/previsao-do-tempo-calor-intenso-deve-se-manter-em-regioes-do-brasil/"> CNN Brasil, </a>o calor deve persistir nos próximos dias, especialmente nas regiões Sudeste e Sul do país.
No Rio de Janeiro, os termômetros chegaram a marcar 44°C no bairro de Guaratiba, a maior temperatura registrada na cidade em uma década. A sensação térmica, exacerbada pela alta umidade, variou entre 50°C e 70°C, tornando as condições ainda mais insuportáveis para os moradores. Além disso, a ausência de chuvas, incomum para o mês de fevereiro, agrava a situação. Outras 44 cidades brasileiras também registraram temperaturas superiores a 30°C, e sete estados emitiram alertas de calor extremo.&nbsp;
A cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, também enfrenta temperaturas elevadas. A previsão para esta segunda-feira, 24 de fevereiro, indica céu ensolarado, com máxima de 33°C e mínima de 20°C. Nos próximos dias, os termômetros devem continuar registrando máximas acima de 30°C, com possibilidade de tempestades isoladas a partir de quarta-feira.
Em Fortaleza, no Ceará, a previsão para hoje aponta algumas pancadas de chuva, com temperatura máxima de 30°C e mínima de 25°C. Apesar das chuvas, o calor permanece intenso na região.
Brasília, no Distrito Federal, também enfrenta altas temperaturas. Para esta segunda-feira, a previsão indica possibilidade de tempestades em partes da região, com máxima de 31°C e mínima de 20°C. As condições climáticas devem permanecer semelhantes ao longo da semana.
Curitiba, no Paraná, apresenta céu nublado nesta segunda-feira, com previsão de tempestades isoladas e temperaturas variando entre 18°C e 29°C. Apesar das chuvas, o calor persiste na capital paranaense.
Manaus, no Amazonas, registra clima predominantemente nublado, com chuvas esparsas ao longo do dia. As temperaturas devem oscilar entre 24°C e 30°C nesta segunda-feira. A região também está sob alerta laranja de chuvas intensas, com risco de alagamentos e descargas elétricas.
As autoridades recomendam que a população tome medidas para se proteger do calor intenso, como manter-se hidratado, evitar exposição prolongada ao sol, especialmente nos horários de pico, e utilizar roupas leves. Além disso, é aconselhável procurar locais frescos e ventilados sempre que possível. Em algumas cidades, foram instalados pontos de hidratação e centros de refrigeração para auxiliar os moradores durante este período de calor extremo.
A previsão é de que as altas temperaturas persistam nos próximos dias, exigindo atenção redobrada da população e das autoridades para minimizar os impactos na saúde e no bem-estar de todos.

Onda de calor extremo segue atingindo diversas regiões do Brasil

Agência Brasil - O Brasil deve enfrentar uma nova onda de calor neste final de semana. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) aponta que o centro-oeste gaúcho pode atingir os 40º C. Para o Inmet, a nova onda de calor seria a terceira no país neste ano. A primeira foi entre os dias 17 e 23 de janeiro e a segunda ocorreu entre os dias 2 e 12 de fevereiro, ambas localizadas também no Rio Grande do Sul.
O Inmet explica que, conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM), “uma onda de calor é caracterizada quando as temperaturas máximas diárias ultrapassam em 5º C ou mais a média mensal durante, no mínimo, cinco dias consecutivos”. E acrescenta que “essa condição deve abranger uma área extensa”.
Para as demais regiões, as instabilidades na Região Norte continuam, principalmente nas áreas que vão do Amapá até o Maranhão. Os volumes de chuva podem atingir 100 mm em 24 horas, e os ventos, até 100 km/h. Situação resultante da presença nestes locais da zona de convergência intertropical (ZCIT).
De norte a sul, o país está sujeito a fortes chuvas no final de semana, com aviso amarelo de perigo potencial. O volume médio previsto é de até 50 mm, e ventos de até 60 km/h.
<h2>São Paulo</h2>
A Defesa Civil de São Paulo alerta para a ocorrência de fortes temporais nesta sexta-feira (21) &nbsp;no estado. Conforme o órgão, “a combinação dos elevados índices de temperatura e umidade provocará chuvas em São Paulo, que pontualmente podem ser bem fortes”.
Os principais pontos sujeitos às precipitações são a região metropolitana da capital e o Vale do Paraíba. “Os moradores dessas localidades devem ficar atentos aos possíveis transtornos, pois a previsão aponta chuvas com volumes que podem chegar a 100 mm e ventos de até 100 km/h, de acordo com aviso laranja emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)”, divulgou a Defesa Civil.
O tempo instável em São Paulo deve-se a um sistema meteorológico estacionado próximo à costa do Sudeste. Diante desse cenário, a Defesa Civil do Estado reforça a importância de redobrar os cuidados, especialmente em áreas vulneráveis a alagamentos e deslizamentos de terra.
<h2>Rio de Janeiro</h2>
No Rio de Janeiro, a previsão do Inmet para amanhã também é de um sábado com bastante calor, com a temperatura chegando aos 36º C, mas com pouca nebulosidade. Já no domingo (23) o calor deve chegar aos 35º C e formação de muitas nuvens, embora sem previsão de chuvas. Na segunda-feira (24) devem acontecer pancadas de chuva isoladas.
O calor no Rio de Janeiro fez com que mais de <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-02/calor-levou-mais-de-5-mil-pessoas-buscar-atendimento-no-rio-em-2025" target="_blank">5 mil pessoas buscassem atendimento</a> em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) desde o início do ano. Apenas em fevereiro, cerca de 2,4 mil pessoas recorrem a unidades de emergência do SUS por complicações causados pela onda de calor.
A capital fluminense atingiu na última segunda-feira (17) o <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-02/entenda-o-nivel-4-de%20calor-e-como-se-proteger-da-alta-temperatura" target="_blank">nível 4 de calor</a>, o segundo mais alto em uma escala que vai até 5. Esta foi a primeira vez que o Rio atingiu o patamar, desde a criação dos níveis pela prefeitura, em junho de 2024. Na segunda-feira, os <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-02/rio-chega-a-44-C-maior-temperatura-registrada-desde-2014" target="_blank">termômetros chegaram a marcar 44ºC</a>, a temperatura mais alta registrada pelo Sistema Alerta Rio desde 2014.

Redação Brasil 247

Brasil

País terá nova onda de calor neste final de semana

247 - O Brasil enfrenta sua terceira onda de calor neste verão, com temperaturas elevadas e clima seco em diversas regiões. No entanto, frentes frias começam a modificar esse cenário, trazendo chuvas e alívio térmico em algumas áreas. De acordo com informações do<a href="https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/02/20/onda-de-calor-onde-estao-as-frentes-frias-e-quais-regioes-podem-ser-afetadas-por-temporais.ghtml"> G1</a>, uma frente fria estacionária está posicionada sobre o Oceano Atlântico, próxima ao litoral de Santa Catarina e Paraná, resultando em precipitações mais intensas nesses estados.
O meteorologista Bruno Bainy, do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura da Universidade Estadual de Campinas (Cepagri/Unicamp), explica que essa frente fria contribui para a nebulosidade e chuvas na região, o que ameniza as temperaturas locais. Além disso, uma nova frente fria está prevista para se formar entre quinta-feira (20) e sexta-feira (21), influenciando o aumento das chuvas no sul e leste de São Paulo, com tendência de leve queda nas temperaturas.
Entretanto, outras áreas do país continuam sob a influência da onda de calor. O meteorologista Fábio Luengo, da Climatempo, destaca que nove estados e o Distrito Federal enfrentam altas temperaturas e baixa incidência de chuvas, condição que deve persistir até a próxima segunda-feira, 24 de fevereiro. Esse cenário é resultado de um bloqueio atmosférico que impede a chegada das frentes frias a essas regiões.
Paralelamente, regiões como Ceará, norte do Piauí, norte do Maranhão, norte do Pará e Amapá têm previsão de temporais devido à atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), um corredor de umidade próximo à linha do Equador que, durante o verão, se aproxima mais da América do Sul. Luengo resume o panorama climático atual: "Nos extremos norte e sul, há a presença de temporais. E mais para o centro do Brasil, o tempo permanece quente e com pouca chuva, por conta da onda de calor."
Em meio a esse contexto, cidades como Rio de Janeiro têm registrado temperaturas recordes. Conforme reportado pelo El País, a capital fluminense atingiu 44°C no bairro de Guaratiba, a maior marca em uma década. A sensação térmica, agravada pela alta umidade, chegou a oscilar entre 50°C e 70°C. A ausência de chuvas, incomum para o mês de fevereiro, contribui para a intensificação do calor na região.
As autoridades municipais do Rio de Janeiro emitiram alertas de nível 4 devido às altas temperaturas e estabeleceram mais de 50 pontos de descanso e hidratação em instalações públicas para auxiliar a população. Especialistas atribuem esse fenômeno tanto às mudanças climáticas globais quanto à formação de "ilhas de calor" urbanas, áreas densamente asfaltadas e com pouca vegetação, características comuns em grandes centros urbanos.
Diante desse cenário climático diversificado, é fundamental que a população se mantenha informada sobre as condições meteorológicas locais e adote medidas preventivas para enfrentar os efeitos das altas temperaturas e das chuvas intensas nas regiões afetadas.

Onda de calor no Brasil: frentes frias trazem alívio parcial e temporais em algumas regiões

247 - A terceira onda de calor que atinge o Brasil em 2025 deve se estender, pelo menos, até a próxima segunda-feira, 24 de fevereiro. Durante esse período, as temperaturas podem ficar mais de 5°C acima do esperado para o mês. As informações são do port<a href="https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/02/19/quando-acaba-a-onda-de-calor.ghtml">al G1.</a>
O fenômeno afeta regiões do Sudeste, Centro-Oeste e parte do Nordeste, abrangendo os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia, além do Distrito Federal e o extremo sul do Piauí. Nessas áreas, um bloqueio atmosférico impede a entrada de frentes frias, resultando em altas temperaturas e pouca chuva.
O meteorologista Fábio Luengo explica que o bloqueio atmosférico ocorre quando uma área de alta pressão persiste no centro do país, dificultando a circulação de massas de ar frio. "Em resumo, o cenário do Brasil é o seguinte: nos extremos Norte e Sul, há a presença de temporais. E mais para o centro do Brasil, o tempo permanece quente e com pouca chuva, por conta da onda de calor", detalha Luengo.
Para a região Sul, estão previstas chuvas mais intensas nos próximos dias, acompanhadas de rajadas de vento, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Isso ocorre devido a uma frente fria que não consegue avançar para o Sudeste, em virtude do bloqueio atmosférico.
Nas áreas afetadas pela onda de calor, as chuvas tendem a ser isoladas e de curta duração. Estados como São Paulo, sul de Minas Gerais, Triângulo Mineiro e Mato Grosso do Sul podem registrar pancadas de chuva, porém sem abrangência generalizada. "A chuva durante a onda de calor é convectiva, formada pelo calor e umidade, ocorrendo de forma mais isolada", acrescenta Luengo.
Para ser caracterizada como onda de calor, as temperaturas precisam se manter 5°C acima da média por pelo menos cinco dias consecutivos. A atual situação é resultado de um bloqueio atmosférico que se instalou na região central do país, intensificando a circulação do ar de cima para baixo, elevando as temperaturas e inibindo a formação de grandes nuvens de chuva.
A expectativa é que a saída desse bloqueio, prevista para o início da próxima semana, traga mais chuvas para as regiões atualmente sob influência do fenômeno, aliviando as altas temperaturas e a seca.
Enquanto isso, a população das áreas afetadas deve continuar adotando medidas de precaução, como hidratação constante, uso de roupas leves e evitar exposição prolongada ao sol, especialmente nos horários de pico.

247 - Uma intensa onda de calor está afetando seis estados brasileiros, colocando em risco a saúde de milhões de pessoas. De acordo com informações <a href="https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/02/17/onda-de-calor-ameaca-a-saude-de-moradores-de-6-estados-brasileiros.ghtml">do G1,</a> um sistema de alta pressão atmosférica tem elevado significativamente as temperaturas nessas regiões.
Esse sistema atua como uma "tampa de panela" sobre o país, comprimindo a atmosfera e inibindo a formação de nuvens e chuvas, resultando em temperaturas acima da média. Especialistas alertam que essa condição pode persistir por vários dias, aumentando o risco de problemas de saúde relacionados ao calor extremo.
Pelo menos seis estados - Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul - estão sob alerta do Inmet - o Instituto Nacional de Meteorologia - para uma onda de calor.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas de perigo para os estados afetados, recomendando que a população evite exposição prolongada ao sol, mantenha-se hidratada e busque locais frescos e ventilados. Além disso, é aconselhável que atividades físicas intensas sejam evitadas durante os períodos mais quentes do dia.
Em estados como Rio Grande do Sul, as temperaturas têm atingido níveis recordes. Recentemente, a cidade de Quaraí registrou 43,8°C, com sensação térmica ultrapassando os 50°C, levando mais de 60 municípios a declararem estado de emergência devido à seca. A situação é atribuída ao aquecimento global e às mudanças climáticas, que têm intensificado a frequência e a severidade de eventos extremos.&nbsp;
A população deve estar atenta aos sinais de desidratação e insolação, como tonturas, náuseas e confusão mental. Em caso de sintomas, é fundamental procurar assistência médica imediatamente. Autoridades locais estão mobilizadas para oferecer suporte e minimizar os impactos dessa onda de calor, especialmente entre os grupos mais vulneráveis, como idosos e crianças.
A previsão indica que as altas temperaturas devem persistir nos próximos dias, reforçando a necessidade de cuidados redobrados e atenção às orientações das autoridades de saúde e meteorologia.

Onda de calor extrema ameaça a saúde em seis estados brasileiros

247 - O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 2,2% em janeiro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior, impulsionado pelas altas temperaturas registradas em todo o país. Os dados foram divulgados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que apontou o setor de saneamento básico como o principal responsável pelo aumento, com um crescimento de 56% na demanda.
De acordo com a CCEE, o calor intenso do mês levou ao maior uso de equipamentos como ar-condicionado, ventiladores e sistemas de abastecimento de água, destaca reportagem do site <a href="https://www.nsctotal.com.br/noticias/onda-de-calor-faz-consumo-de-energia-eletrica-aumentar-22-no-brasil">NSC Total.</a> “O aumento do consumo passou a ser mais significativo a partir da segunda quinzena de janeiro, quando foram registradas temperaturas mais elevadas”, explicou a instituição. Além do saneamento básico, o setor de serviços também contribuiu para a alta no consumo de energia.
No Sul do país, o crescimento foi ainda mais expressivo, com um aumento de 8,2% no consumo em relação a janeiro de 2023. O Rio Grande do Sul liderou o ranking, com uma alta de 17%, seguido por Santa Catarina (7%) e Paraná (1%).
O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) confirmou que uma onda de calor atingiu o Rio Grande do Sul entre os dias 17 e 23 de janeiro. Além disso, o instituto alertou para uma nova onda de calor que deve começar na segunda-feira (17), afetando estados como Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Goiás e Bahia.

Tudo sobre onda-de-calor

Calor beira 40ºC e baixa umidade coloca regiões em alerta nesta quinta

Onda de calor na Europa deixa 8 mortos conforme temperaturas do início do verão atingem recordes

Frente fria já avança pelo Brasil e promete aliviar calor extremo

Frente fria se aproxima do Brasil e derruba onda de calor; confira a previsão

Onda de calor já tem data para acabar; confira

A péssima notícia para quem estava ansioso com o fim da onda de calor

Onda de calor extremo segue atingindo diversas regiões do Brasil

País terá nova onda de calor neste final de semana

Onda de calor no Brasil: frentes frias trazem alívio parcial e temporais em algumas regiões

Onda de calor já tem data para acabar; confira

Onda de calor extrema ameaça a saúde em seis estados brasileiros

Onda de calor eleva consumo de energia elétrica em 2,2% no Brasil

Cortes da TV 247