247 - A família do influenciador digital Yago Luiz de Campos e Silva, de 25 anos, que morreu na Grécia no último sábado (23/8), iniciou uma campanha de arrecadação online para custear o traslado do corpo ao Brasil. O caso foi revelado pelo <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/vaquinha-corpo-jovem-morto-grecia">Metrópoles.</a>
Segundo a irmã do influenciador, Thamyris Campos, os custos do processo são altos e a família não possui condições financeiras de arcar sozinha com o valor. “Infelizmente, estamos vivendo um momento de muita dor e dificuldade. Perdemos alguém que amamos profundamente, e além do luto, enfrentamos um desafio enorme, trazer o corpo do nosso querido Yago da Grécia para o Brasil, para que ele possa ter seu descanso perto da família e dos amigos”, escreveu no texto da vaquinha.
<h3>O acidente</h3>
Yago foi encontrado já sem vida dentro da piscina de um hotel em Mykonos. No momento do acidente, ele estava acompanhado do amigo Ryan Silveira, de 23 anos, ator e criador de conteúdo adulto, que também foi resgatado inconsciente, mas sobreviveu. Ryan permanece internado, em coma, em um centro de saúde local, mas não corre risco de morte.
De acordo com informações do Metrópoles, o episódio foi descoberto por uma funcionária da limpeza, que percebeu água escorrendo para a varanda de um quarto no terceiro andar, vindo do apartamento acima. Ao avisar a recepção, funcionários entraram no local e encontraram os dois jovens dentro da piscina. Uma ambulância foi acionada, mas Yago não resistiu.
<h3>Conversa minutos antes</h3>
A irmã de Ryan, Maine Silveira, relatou nas redes sociais que chegou a falar com os dois por chamada de vídeo pouco antes do acidente. “Não tinha mais ninguém no apartamento e tudo vai ser esclarecido com a perícia. A gente não estava lá. Eu falei com eles minutos antes, mas eles estavam felizes, iam para uma festa e eles estavam na piscina”, contou.
Ela disse ainda que registrou um print da ligação, que pode auxiliar na investigação conduzida pelas autoridades locais.
<h3>Quem eram Yago e Ryan</h3>
Yago Campos, natural de São José dos Campos (SP), havia completado 25 anos apenas uma semana antes da tragédia. Conhecido por compartilhar suas viagens internacionais, o jovem era fã declarado da cantora Anitta e chegou a fazer um curso de comissário de bordo antes da pandemia.
Já Ryan Silveira atua como criador de conteúdo adulto e acumula mais de 102 mil seguidores apenas no X (antigo Twitter). Ele e Yago eram amigos próximos e estavam na Grécia para celebrar o aniversário do influenciador paulista.
Atualmente, o processo de repatriação do corpo está em andamento, enquanto familiares e amigos buscam apoio financeiro para trazer Yago de volta ao Brasil e realizar o velório ao lado de seus entes queridos.

Laís Gouveia

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Geral

Família faz vaquinha para trazer corpo de jovem encontrado morto em situação suspeita na Grécia

247 - O laudo toxicológico elaborado pelo Instituto Médico-Legal (IML) trouxe um novo elemento para o mistério envolvendo a morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos. Segundo informações divulgadas pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/sp/empresario-morto-no-autodromo-laudo-mostra-que-ele-nao-bebeu-e-nem-fumou/">CNN Brasil,</a> os exames indicam que a vítima não havia ingerido álcool nem consumido drogas antes de ser encontrada morta no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no último dia 3 de junho.
Esse resultado contraria diretamente o depoimento de Rafael Aliste, amigo que acompanhava Adalberto no evento de motos realizado na noite anterior. Rafael afirmou à polícia que ambos haviam bebido cerca de oito cervejas e fumado maconha oferecida por desconhecidos. No entanto, a ausência de substâncias no organismo da vítima aumenta as dúvidas em torno da veracidade do relato.
A delegada responsável pelo caso, Ivalda Aleixo, já havia apontado anteriormente "lacunas e contradições" no primeiro depoimento do amigo. Na última quinta-feira (12), Rafael voltou à delegacia para prestar novos esclarecimentos, permanecendo mais de seis horas diante dos investigadores. Durante o depoimento, ele também foi submetido a uma avaliação psicológica conhecida como "perfilamento criminal", conduzida por uma equipe especializada.
Outro elemento que pode mudar o rumo da investigação foi revelado pela perícia: escoriações foram encontradas no pescoço de Adalberto. Inicialmente, a polícia trabalhava com a hipótese de que ele havia sido deixado no buraco, em uma área em obras do autódromo, sem sinais aparentes de violência. Contudo, as novas evidências indicam a possibilidade de uma agressão prévia.
A polícia trabalha com três laudos principais para elucidar o caso: o toxicológico, já concluído; o necroscópico (autópsia), que deverá esclarecer a causa da morte; e a análise de DNA do sangue localizado dentro do veículo da vítima. Segundo uma fonte ligada à investigação, a determinação exata do momento da morte será um desafio, já que "é complicado, por causa das condições climáticas", destacou, referindo-se ao clima frio dos últimos dias, que pode ter preservado o corpo por mais tempo.
Além de Rafael, também prestaram depoimento a esposa de Adalberto e membros da equipe de segurança do evento. A polícia aguarda agora a conclusão dos demais laudos, previstos para serem entregues na próxima segunda-feira (16).
Adalberto foi encontrado na manhã de 3 de junho, sem calça e descalço, dentro de um buraco em uma área em obras do Autódromo de Interlagos. Ele havia desaparecido na noite anterior, logo após se despedir de Rafael, com quem participava do evento de motociclistas.

Polícia indica grave contradição em depoimento de amigo do empresário encontrado morto em buraco em Interlagos

247 - A Polícia Civil de São Paulo investiga a morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 36 anos, cujo corpo foi encontrado na manhã de terça-feira (3) no Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital. De acordo com informações apuradas pela CNN Brasil, Junior estava desaparecido desde o domingo anterior (1º), quando participou de um evento de motocicletas no mesmo local.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o corpo foi localizado sem calça e sem os tênis, mas sem sinais aparentes de agressão. A área onde ele foi encontrado está em obras, e a polícia já deu início à análise de imagens de câmeras de segurança, além de ouvir testemunhas e familiares. “Investigadores analisam imagens de câmeras de segurança e ouvem testemunhas e familiares para esclarecer todas as circunstâncias do caso”, informou a pasta.
A morte de Adalberto está sendo tratada como suspeita. Ainda não há conclusões sobre o que pode ter motivado o ocorrido ou se houve envolvimento de terceiros.
Adalberto Junior era proprietário de uma ótica tradicional no bairro Baronesa, em Osasco, na Grande São Paulo. O negócio familiar, fundado em 2012, era administrado por ele até os dias atuais.
Apaixonado por automobilismo, Junior era conhecido no meio esportivo como tricampeão paulista de kart. Mais recentemente, vinha participando de um campeonato amador chamado Grakar (Grupo de Amigos Kartistas), no qual ocupava o 18º lugar no ranking da temporada, com 78 pontos acumulados até a última atualização de maio. Ele também havia registrado a volta mais rápida na primeira corrida do ano.
O evento no qual Junior esteve no fim de semana foi dividido em duas partes, uma para motos e outra para automóveis. A edição de motos ocorreu de 29 de maio até o domingo (1º), dia em que ele foi visto pela última vez.
Natural de São Paulo, Adalberto era casado com a farmacêutica Fernanda Dândalo. Amigos e colegas do automobilismo lamentaram a morte nas redes sociais, destacando seu espírito competitivo e seu amor pelas pistas.

Sudeste

Empresário que participou de evento esportivo em Interlagos é encontrado sem vida em buraco de obra ao lado do autódromo

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