CGTN – A convite do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia (PTC) e do governo da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), o membro do Comitê Permanente do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) e primeiro-ministro do Conselho de Estado, Li Qiang, liderará uma delegação do partido e do governo chinês para participar das comemorações do 80º aniversário da fundação do Partido dos Trabalhadores da Coreia, entre os dias 9 e 11 de outubro. Durante a viagem, o premiê chinês também fará uma visita oficial de boa vontade ao país vizinho. 
A informação foi dada nesta terça-feira (7) pelo Ministério das Relações Exteriores da China.
Em nota, a chancelaria apontou que os dois países são vizinhos tradicionalmente amigáveis, destacando que “manter, consolidar e desenvolver as relações China-RPDC têm sido a política estratégica inabalável do PCCh e do governo chinês”.
A China está disposta a aproveitar essa visita para trabalhar com a RPDC com o objetivo de seguir as importantes orientações alcançadas pelos supremos líderes dos dois partidos e dos dois países. Beijing pretende fortalecer a comunicação estratégica, para intensificar o intercâmbio e a cooperação, promovendo o desenvolvimento contínuo da amizade de tantos anos, bem como reforçando os laços cooperativos entre as duas nações, conclui a nota.
Tradução:Isabel Shi
Revisão: Fabiano Bomfim
Fonte: CMG

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China

Primeiro-ministro chinês visitará a RPDC para aniversário do Partido dos Trabalhadores

Por Bianca Penteado, de Pequim – O primeiro-ministro da China, Li Qiang, inicia nesta quinta-feira (9) uma visita oficial de três dias a Pyongyang, onde participará das comemorações pelo 80º aniversário do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte. A viagem marca o mais alto nível de representação chinesa no país desde 2019.
Em comunicado divulgado nesta terça-feira (7), o Ministério das Relações Exteriores da China descreveu os dois países como “vizinhos amistosos” e reafirmou a intenção de ampliar as relações bilaterais com a Coreia do Norte.
“Manter, consolidar e desenvolver as relações entre a China e a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) é uma política estratégica firme do Partido e do governo chinês”, afirma a nota.&nbsp;
“A China está disposta a trabalhar junto com a RPDC, por meio desta visita, para seguir as orientações dos importantes consensos alcançados entre os principais líderes dos dois partidos e dos dois países, fortalecer a comunicação estratégica e ampliar os intercâmbios e a cooperação", acrescenta o comunicado oficial.
A viagem de Li é confirmada após a visita de Kim Jong-un ao país, em setembro, quando o líder norte-coreano participou do desfile militar que celebrou o fim da Segunda Guerra Mundial. No mesmo mês, a chanceler norte-coreana Choe Son-hui também esteve em Pequim, onde reafirmou o apoio de Pyongyang ao protagonismo da China no cenário mundial.
O último premiê chinês a visitar a Coreia do Norte foi Wen Jiabao, em 2009. Já o presidente Xi Jinping esteve no país apenas uma vez, em 2019.
A presença de Li Qiang em Pyongyang ainda é interpretada como parte de uma estratégia de Pequim para reforçar o equilíbrio diplomático na Península Coreana, às vésperas da cúpula da Apec (Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico), marcada para ocorrer em Seul. O evento deve contar com a presença de Xi Jinping, do presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, e do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Bianca Penteado

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Mundo

China reforça aliança com Coreia do Norte em visita de Li Qiang a Pyongyang

CGTN – O presidente chinês, Xi Jinping, juntamente com outros líderes do Partido Comunista da China (PCCh) e do Estado, participou na manhã desta terça-feira de uma cerimônia na Praça Tian'anmen, no centro de Beijing, para depositar cestas de flores em homenagem aos heróis nacionais caídos.
O evento foi realizado em comemoração ao Dia dos Mártires, um dia antes do Dia Nacional da China. Este ano marca o 80º aniversário da vitória na Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e na Guerra Antifascista Mundial.
Outros líderes presentes incluíram Li Qiang, Zhao Leji, Wang Huning, Cai Qi, Ding Xuexiang, Li Xi e Han Zheng. Eles estavam acompanhados por representantes de diversos setores da sociedade na cerimônia.
Às 10h, todos os presentes entoaram o hino nacional, seguido por um momento de silêncio em homenagem aos heróis que sacrificaram suas vidas pela libertação do povo chinês e pelo desenvolvimento da República Popular da China.
Nove grandes cestas de flores foram colocadas em frente ao Monumento aos Heróis do Povo.
Xi Jinping e os demais líderes caminharam até a base do monumento, onde ele ajeitou as fitas das cestas. Em seguida, contornaram o monumento para prestar suas homenagens.
As cestas, com fitas onde se lia "Glória Eterna aos Heróis do Povo", foram apresentadas em nome do Comitê Central do PCCh; do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional; do Conselho de Estado; do Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês; da Comissão Militar Central; de partidos não comunistas, da Federação Nacional de Indústria e Comércio e de patriotas sem filiações partidárias; de organizações populares e de pessoas de todas as esferas sociais; de veteranos, altos funcionários aposentados e familiares de mártires; e dos Jovens Pioneiros Chineses.
A cerimônia foi presidida por Yin Li, membro do Birô Político do Comitê Central do PCCh e secretário do Comitê Municipal de Beijing do PCCh. 
Fonte: Xinhua

Xi Jinping presta homenagem a heróis nacionais no Dia dos Mártires

247 - O primeiro-ministro da República Popular da China, Li Qiang, concentrou seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta sexta-feira (26), na defesa do multilateralismo e da igualdade entre as nações.
Confira abaixo os principais trechos de seu discurso:&nbsp;
<ul>
 <li>“A história nos lembra que, quando a força dita o direito, o mundo corre o risco de divisão e retrocesso”.</li>
 <li>Alertou que o retorno à “lei da selva” só trará mais brutalidade e derramamento de sangue.</li>
 <li>Reivindicou que todos os países, grandes ou pequenos, sejam tratados como iguais e convocou à prática do verdadeiro multilateralismo.</li>
 <li>“Transformemos espadas em arados”, afirmou, em um apelo à paz e à cooperação.</li>
 <li>Assinalou que o estancamento econômico mundial se deve ao avanço de medidas unilaterais e protecionistas, pedindo uma globalização inclusiva e benéfica para todos.</li>
 <li>Criticou a obsessão pela “superioridade civilizacional” e pelos círculos ideológicos, que — segundo ele — apenas geram mais divisão e confronto.</li>
 <li>Afirmou que a China está confiante em sua capacidade de manter o crescimento econômico sustentado e continuar apoiando o desenvolvimento global.</li>
</ul>

Leonardo Sobreira

O primeiro-ministro da China, Li Qiang, discursa na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, EUA - 26/09/2025

“Transformemos espadas em arados”, afirma premiê da China na ONU, em apelo à paz

247 – A China reafirmou nesta quarta-feira (24) seu compromisso em trabalhar em conjunto com a Organização das Nações Unidas (ONU) para implementar a Iniciativa de Governança Global (GGI, na sigla em inglês). A declaração foi feita pelo primeiro-ministro Li Qiang, durante encontro com o secretário-geral da ONU, António Guterres, à margem do debate geral da 80ª sessão da Assembleia Geral da ONU. A informação foi publicada pelo jornal Global Times.
Segundo Li Qiang, a proposta chinesa busca fortalecer um sistema de governança internacional que seja “mais justo e equitativo”. O premiê destacou que Pequim está pronta para unir esforços com as Nações Unidas na condução da GGI, iniciativa apresentada pelo presidente Xi Jinping em 2022 com o objetivo de reforçar o multilateralismo, a cooperação internacional e a reforma das instituições globais.
<blockquote>&nbsp;“A China está pronta para trabalhar com as Nações Unidas na implementação da Iniciativa de Governança Global e na promoção da construção de um sistema de governança mundial mais justo e equitativo”, afirmou Li Qiang.</blockquote>
<h2>Relevância do encontro</h2>
O encontro entre Li Qiang e António Guterres ocorre em um momento em que as disputas geopolíticas e econômicas ampliam os desafios para a governança global. A iniciativa chinesa pretende oferecer alternativas para fortalecer a cooperação entre países em desenvolvimento e promover maior equilíbrio nas relações internacionais, frequentemente marcadas pela influência das potências ocidentais.
Ao alinhar a GGI com os objetivos da ONU, a China reforça sua estratégia diplomática de se apresentar como defensora do multilateralismo e da ordem internacional baseada em regras, em contraste com políticas unilaterais que, segundo Pequim, fragilizam a estabilidade global.
<h2>Significado da Iniciativa de Governança Global</h2>
A GGI é considerada um dos pilares da diplomacia chinesa contemporânea, ao lado da Iniciativa de Desenvolvimento Global (GDI) e da Iniciativa de Segurança Global (GSI). Esses três eixos foram concebidos pelo governo Xi Jinping como plataformas para ampliar o papel da China em temas como paz, segurança, prosperidade e sustentabilidade, dialogando diretamente com os objetivos da Agenda 2030 da ONU.
Com a reafirmação feita por Li Qiang em Nova York, a China busca consolidar-se como um ator central na construção de consensos globais e no fortalecimento das instituições multilaterais, projetando uma narrativa de liderança responsável frente aos desafios da comunidade internacional.

Redação Brasil 247

Global Times

China reforça parceria com ONU para implementar a Iniciativa de Governança Global, diz Li Qiang

CGTN – O primeiro-ministro da China, Li Qiang, participou nesta segunda-feira (23) em Nova Iorque, sede da ONU, da reunião de alto nível sobre a Iniciativa de Desenvolvimento Global, organizada principalmente pela China. Segundo ele, a iniciativa, apresentada em 2021 na Assembleia Geral das Nações Unidas pelo presidente da China, Xi Jinping, visa os interesses mais amplos da sociedade humana, convoca todos à concretização dos “seis compromissos” e desempenha um papel de liderança na promoção do desenvolvimento comum. Até hoje, mais de 130 países e organizações internacionais participam da iniciativa, que se tornou um bem público global amplamente reconhecido.
Li Qiang apontou que, atualmente, com o avanço do unilateralismo e o protecionismo, o desenvolvimento e a cooperação internacionais foram impactados, enfraquecendo o crescimento econômico global. Para resolver os problemas existentes, é necessário focar no desenvolvimento, promover o progresso com todos os esforços e fazer maior o “bolo de desenvolvimento”. A China está disposta a continuar implementando a iniciativa, promover a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e revitalizar o desenvolvimento global.
Li Qiang destacou quatro pontos principais:
&nbsp;1. Criar um ambiente internacional de desenvolvimento estável e aberto, defender em conjunto o mecanismo internacional centrado nas Nações Unidas e consolidar uma economia global aberta, multilateral e de comércio livre.
&nbsp;2. Estabelecer parcerias de desenvolvimento equilibradas e universalmente benéfica,, atendendo melhor às necessidades dos países em desenvolvimento e trabalhando ativamente para resolver problemas de desigualdade e insuficiência no crescimento.
&nbsp;3. Cultivar novas dinâmicas de desenvolvimento, fortalecer a cooperação internacional em inovação científica e tecnológica e se opor a “erguer muros e barreiras”, para que o desenvolvimento inovador beneficie efetivamente todo o mundo.
4. Promover um desenvolvimento verde e de baixo carbono mais sustentável, ampliar a cooperação industrial em novas energias e trabalhar juntos para alcançar um desenvolvimento que promova a harmonia entre os seres humanos e a natureza.
O secretário-geral da ONU, António Guterres; o presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev; o presidente do Iraque, Abdul Latif Rashid; o presidente de Angola, João Lourenço; o primeiro-ministro de Antigua e Barbuda, Gaston Browne; o primeiro-ministro do Paquistão, Shehbaz Sharif; o primeiro-ministro do Níger, Ouhoumoudou Mahamadou; e funcionários de nível ministerial de mais de 30 países e líderes de organizações internacionais participaram da reunião.

Li Qiang afirma que o mundo deve focar no desenvolvimento comum

Beijing, 3 set (Xinhua) – Cerca de 6 mil pessoas assistiram na noite de quarta-feira a uma grande gala cultural realizada para comemorar o 80º aniversário da vitória na Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e na Guerra Antifascista Mundial.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250904150920_6a49e2a5b81451749a951090e197de6499cef2a842f5d712b9fc9714b9b7533b.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20250904150920_6a49e2a5b81451749a951090e197de6499cef2a842f5d712b9fc9714b9b7533b" data-rendition-name="original" width="1024" height="683" loading="lazy" alt="China realiza gala cultural para comemorações do Dia da Vitória"></figure>  Juntando-se à multidão no Grande Palácio do Povo estavam os líderes do Partido e do Estado, a saber, Xi Jinping, Li Qiang, Zhao Leji, Wang Huning, Cai Qi, Ding Xuexiang, Li Xi e Han Zheng. Antes do início do show, Xi e outros líderes apertaram a mão de veteranos de guerra. Com o tema "A Justiça Prevalece", a gala revisou a história épica da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e da Guerra Antifascista Mundial, destacou o papel do Partido Comunista da China como pilar da resistência, ressoou com o tema heroico da luta do povo chinês contra a agressão e mostrou o espírito indomável da nação chinesa que se ergue entre as nações do mundo.&nbsp;

China realiza gala cultural para comemorações do Dia da Vitória

PEQUIM (Reuters) - Os laços comerciais entre a União Europeia e a China atingiram um "claro ponto de inflexão", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, nesta quinta-feira em Pequim, encerrando uma tensa cúpula com os principais líderes chineses, dominada por preocupações com o comércio e a guerra na Ucrânia.
As expectativas eram baixas para a cúpula na capital chinesa, que marcou 50 anos de laços diplomáticos, após semanas de tensão crescente e disputas que levaram a duração a ser abruptamente reduzida pela metade para um único dia, a pedido de Pequim.
"Nós levantamos nossas preocupações de forma muito franca e aberta sobre questões comerciais, de investimento e geopolíticas... Identificamos parcialmente soluções", disse von der Leyen em uma coletiva de imprensa após se reunir com o presidente chinês, Xi Jinping, e o primeiro-ministro, Li Qiang.
Quando questionada sobre um possível acordo comercial com os Estados Unidos, a chefe da UE disse que o foco do bloco tem sido alcançar uma solução negociada, mas todos os instrumentos estão sobre a mesa até que "tenhamos um resultado satisfatório".
"Nosso relacionamento com a China é importante, mas se sustenta por seus próprios méritos. É independente das ações ou problemas que temos com os outros", disse ela.
Xi disse anteriormente a von der Leyen e ao presidente do Conselho Europeu, António Costa, que os desafios que a Europa enfrenta não vêm da China, pedindo ao bloco para "lidar de forma adequada com as diferenças e os atritos".
"Espera-se que o lado europeu mantenha o mercado de comércio e investimento aberto e se abstenha de usar ferramentas econômicas e comerciais restritivas", disse Xi, de acordo com a agência de notícias oficial Xinhua.
As ações comerciais da UE no ano passado tiveram como alvo as exportações chinesas de veículos elétricos, entre outros produtos, e suas autoridades têm reclamado repetidamente sobre o excesso de capacidade industrial chinesa, já que o déficit comercial do bloco com a China aumentou para 305,8 bilhões de euros no ano passado.
Von der Leyen disse à imprensa que a liderança chinesa começou a analisar a questão do excesso de capacidade e expressou disposição em apoiar mais o consumo doméstico.
"Acreditamos que aumentar o acesso ao mercado para as empresas europeias na China, limitar o impacto externo da involução e reduzir os controles de exportação são passos importantes", disse von der Leyen ao primeiro-ministro de acordo com um relato.
Ela descreveu sua reunião com Xi como "excelente".
Os dois lados também emitiram uma declaração conjunta sobre clima, reiterando seu compromisso com novos planos de ação climática em toda a economia.
Na cúpula desta quinta-feira, os líderes da UE também expressaram suas expectativas de que a China desencoraje a Rússia em sua guerra contra a Ucrânia.
"O importante é que tenhamos um cessar-fogo e que as negociações aconteçam na mesa, que haja uma vontade verdadeira e genuína de encontrar soluções para acabar com o derramamento de sangue", disse von der Leyen na coletiva de imprensa.
O período que antecedeu a cúpula foi marcado por disputas comerciais e retórica europeia agressiva, como a acusação feita por von der Leyen, em 8 de julho, de que a China estaria inundando os mercados globais como resultado de seu excesso de capacidade e "possibilitando a economia de guerra da Rússia".

Guilherme Paladino

Presidente da China, Xi Jinping, em encontro com presidente do Conselho Europeu, António Costa, e presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em Pequim

Laços entre UE e China estão em "ponto de inflexão", diz von der Leyen após cúpula em Pequim

Nyingchi, Xizang, 19 jul (Xinhua) – O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, anunciou neste sábado o início da construção de um projeto hidrelétrico no curso inferior do rio Yarlung Zangbo. Li, também membro do Comitê Permanente do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh), fez o anúncio enquanto participava da cerimônia de inauguração do projeto na cidade de Nyingchi, na Região Autônoma de Xizang, sudoeste da China. A cerimônia de inauguração foi realizada no local da barragem da usina hidrelétrica Mainling de Nyingchi. Representantes de várias organizações, incluindo a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma e a Corporação da Construção Elétrica da China, falaram na cerimônia. A cerimônia também contou com a presença de membros de um comitê consultivo de especialistas para a construção do projeto hidrelétrico, bem como representantes dos moradores locais. O projeto consistirá em cinco usinas hidrelétricas em cascata, com um investimento total estimado em cerca de 1,2 trilhão de yuans (US$ 167,8 bilhões). O projeto fornecerá eletricidade principalmente para consumo externo, ao mesmo tempo que atenderá à demanda local em Xizang. Uma cerimônia foi realizada recentemente em Beijing para inaugurar a China Yajiang Group Co., Ltd. para a construção e operação do projeto hidrelétrico. O vice-primeiro-ministro Zhang Guoqing, também membro do Birô Político do Comitê Central do PCCh, participou da cerimônia de inauguração.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2025072012074_256dfa2cbdfbb533c2ff683ccee7018550e95c60ba35f96fa9baf3fca27c08b6.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="2025072012074_256dfa2cbdfbb533c2ff683ccee7018550e95c60ba35f96fa9baf3fca27c08b6" data-rendition-name="original" width="1014" height="676" loading="lazy" alt="Primeiro-ministro chinês anuncia construção do projeto hidrelétrico Yarlung Zangbo"></figure>   <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2025072012074_19138052de1c89fbc538e9395ea85c89f1a3b096188e66342c1a9b0dbb98bf3d.jpg" data-media-id="editor_1" data-image-id="2025072012074_19138052de1c89fbc538e9395ea85c89f1a3b096188e66342c1a9b0dbb98bf3d" data-rendition-name="original" width="1014" height="676" loading="lazy" alt="Primeiro-ministro chinês anuncia construção do projeto hidrelétrico Yarlung Zangbo"></figure>

Primeiro-ministro chinês anuncia construção do projeto hidrelétrico Yarlung Zangbo

CGTN – O presidente chinês, Xi Jinping, delineou os requisitos gerais, os princípios essenciais e as tarefas prioritárias para o trabalho urbano em uma importante conferência realizada em Beijing nesta terça-feira (15).
Xi, também secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) e presidente da Comissão Militar Central, fez um discurso importante na Conferência Central sobre Trabalho Urbano, que também contou com a presença dos membros do Comitê Permanente do Birô Político do Comitê Central do PCCh, Li Qiang, Zhao Leji, Wang Huning, Cai Qi, Ding Xuexiang e Li Xi.
Em seu discurso, o líder chinês resumiu as conquistas do desenvolvimento urbano do país na nova era, analisou a situação do trabalho urbano e delineou os requisitos gerais, os princípios essenciais e as principais tarefas do setor.
A conferência implantou tarefas importantes em sete aspectos do trabalho urbano: otimizar o sistema urbano moderno; contruir cidades inovadoras e repletas de dinâmica; habitáveis, confortáveis e convenientes; belas, verdes e de baixo carbno; seguras, confiáveis e resilientes; civilizadas e que valorizem virtudes e bondade, além de cidades inteligentes e eficientes.
tradução: Shi Liang
revisão: Erasto Santos Cruz

Xi Jinping lista prioridades para desenvolvimento urbano numa conferência central

CGTN – O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, disse nesta terça-feira que a economia chinesa é totalmente capaz de resistir a quaisquer choques externos e alcançar um crescimento estável a longo prazo.
Reunindo-se com representantes de empresas chinesas que operam no Brasil, Li disse que, desde o início do ano, a economia chinesa tem se mantido sob pressão e mantido um impulso sustentado e positivo.
Participaram da reunião chefes de filiais locais do Banco da China, Great Wall Motor, State Grid, Goldwind Sci &amp; Tech, o principal comerciante de alimentos da China COFCO, Gree Electric Appliances, Dahua Technology e ZTT Group.
Depois de ouvir as observações dos participantes, Li disse que, nos últimos anos, as empresas chinesas vêm acelerando seu ritmo de internacionalização e melhorando suas capacidades para operações internacionais, desempenhando um papel cada vez mais importante no impulso da economia doméstica.
Li disse que o primeiro semestre do ano testemunhou a resiliência do crescimento econômico da China com potencial na demanda doméstica e pontos positivos na inovação.
Observando que a economia chinesa sempre fornecerá apoio firme às empresas chinesas que operam no exterior, o primeiro-ministro disse que o governo fornecerá melhores serviços e garantias para as empresas, fortalecerá a construção de vários mecanismos e plataformas para cooperação econômica e comercial e melhorará o sistema de serviços abrangentes no exterior.
Ele acrescentou que um maior apoio político será introduzido em áreas como consulta de políticas, finanças, seguro de crédito e segurança, a fim de criar um ambiente favorável para as empresas e facilitar seu desenvolvimento.
O atual cenário econômico e comercial global está passando por mudanças profundas com o aumento do unilateralismo e do protecionismo e o aumento das barreiras comerciais e de investimento, observou Li. Ao mesmo tempo, uma nova rodada de revolução tecnológica e transformação industrial está avançando ainda mais, apresentando desafios e oportunidades para as empresas, acrescentou.
Li disse esperar que as empresas chinesas possam se adaptar à tendência e tomar ações proativas. Eles devem construir marcas fortes, fortalecer o planejamento e aumentar a competitividade global de "Made in China" e "Created in China", disse ele.
É essencial cultivar profundamente os mercados locais, fornecendo aos consumidores mais produtos e serviços que atendam à demanda do mercado, disse o primeiro-ministro, acrescentando que as empresas chinesas devem aproveitar o Brasil como uma plataforma de expansão para o mercado latino-americano mais amplo e buscar um maior desenvolvimento.
Li disse que as empresas chinesas devem respeitar as leis, regulamentos e práticas culturais locais, operar em conformidade com os requisitos legais, assumir ativamente as responsabilidades sociais e se esforçar para forjar uma imagem responsável.
Os participantes disseram que as empresas chinesas aproveitarão ao máximo seus próprios pontos fortes e características, aumentarão a cooperação, responderão efetivamente a vários desafios, criarão raízes localmente e permanecerão comprometidas em operar em conformidade com as leis e regulamentos.
Eles também prometeram continuar a expandir sua presença em setores como finanças, energia, agricultura e inovação científica e tecnológica, defender a imagem positiva das empresas chinesas no exterior, contribuir para a construção de laços econômicos e comerciais mais estreitos entre a China e o Brasil, bem como outros países latino-americanos, e alcançar benefícios mútuos e resultados ganha-ganha. 
Fonte: Xinhua

Primeiro-ministro chinês diz que a economia chinesa é capaz de resistir a qualquer choque externo

Rio de Janeiro, 6 jul (Xinhua) – O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, disse no domingo que os países do BRICS devem se esforçar para se tornar a vanguarda no avanço da reforma da governança global. Li fez as observações ao discursar na sessão plenária de "Paz e Segurança e Reforma da Governança Global" da 17ª Cúpula do BRICS, pedindo ao bloco que salvaguarde a paz e a tranquilidade mundiais e promova a resolução pacífica de disputas.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250707080716_55f4b80539e913c8650814c1088ea06a81ebec9b5da9a0aa3cc16ce049ec5eb9.png" data-media-id="editor_0" data-image-id="20250707080716_55f4b80539e913c8650814c1088ea06a81ebec9b5da9a0aa3cc16ce049ec5eb9" data-rendition-name="original" width="1014" height="670" loading="lazy" alt="Premiê chinês pede que BRICS sejam vanguarda no avanço da reforma da governança global"></figure>  Os líderes dos países do BRICS participaram da reunião, que foi presidida pelo presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. Li disse que, atualmente, mudanças nunca vistas em um século estão ocorrendo em um ritmo acelerado, as regras e a ordem internacionais estão sendo severamente desafiadas e a autoridade e a eficácia das instituições multilaterais continuam a diminuir. A visão de governança global apresentada pelo presidente chinês, Xi Jinping, caracterizada por ampla consulta, contribuição conjunta e benefícios compartilhados, vem demonstrando ainda mais seu valor contemporâneo e sua importância prática, disse Li. Diante dos crescentes conflitos e diferenças, é necessário aprimorar a ampla consulta com base na igualdade e no respeito mútuo; diante dos interesses comuns profundamente interligados, é necessário buscar a contribuição conjunta por meio da solidariedade; diante das oportunidades de desenvolvimento mutuamente benéficas, é necessário manter a mente aberta para buscar o sucesso mútuo e os benefícios compartilhados, disse Li. Como a principal força do Sul Global, os países do BRICS devem defender a independência e a autossuficiência, demonstrar um senso de responsabilidade e desempenhar um papel maior na construção de consenso e sinergias, observou Li. O premiê chinês conclamou o grupo a manter a moralidade e a justiça e a buscar soluções fundamentais com base nos méritos de cada questão. Os países do BRICS também devem se concentrar no desenvolvimento e reforçar os impulsionadores do crescimento econômico, disse Li, acrescentando que eles devem liderar ativamente a cooperação para o desenvolvimento e aproveitar o potencial de crescimento dos setores emergentes. Observando que a China estabelecerá um centro de pesquisa China-BRICS sobre forças produtivas de nova qualidade este ano, Li também anunciou uma modalidade de bolsa de estudos para os países do BRICS com o objetivo de desenvolver talentos em setores como indústria e telecomunicações. É essencial que os países do BRICS promovam a inclusão e avancem os intercâmbios e a aprendizagem mútua entre as civilizações, disse Li, pedindo aos países que atuem como defensores da coexistência harmoniosa das civilizações, esforçando-se para garantir que diversas civilizações floresçam juntas por meio do reforço mútuo. A China está pronta para dar as mãos a outros países do BRICS para promover a governança global em uma direção mais justa, equitativa, eficiente e ordenada, trabalhando coletivamente para construir um mundo melhor, disse ele. Os líderes dos países participantes da reunião observaram que o mecanismo de cooperação do BRICS continuou a se fortalecer e a se tornar mais representativo, com sua influência internacional aumentando constantemente. O mecanismo tem proporcionado uma plataforma importante para os países do Sul Global defenderem seu direito ao desenvolvimento, defenderem a equidade e a justiça internacionais e participarem da reforma do sistema de governança global, afirmaram. Em um mundo cada vez mais turbulento, no qual o unilateralismo e o protecionismo estão em ascensão, os países do BRICS devem aumentar a solidariedade e a coordenação, defender os propósitos e os princípios da Carta das Nações Unidas, defender e praticar o multilateralismo e fazer uma contribuição maior para promover o desenvolvimento comum, melhorar a governança global e fomentar a paz e a prosperidade duradouras no mundo. A reunião adotou a Declaração do Rio de Janeiro da 17ª Reunião de Cúpula do BRICS.&nbsp;

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