247 - O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, ameaçou o movimento xiita Ansar Allah (houthis) do Iêmen, afirmando que as Forças de Defesa de Israel (FDI) "decapitarão sua liderança, assim como fizemos com" o líder político do movimento palestino Hamas, Ismail Haniya. A informação, segundo a agência <a href="https://noticiabrasil.net.br/20241224/ministro-da-defesa-de-israel-promete-decapitar-lideranca-houthi-assim-como-fizeram-com-a-do-hamas-37853582.html">Sputnik</a>, foi divulgada pelo jornal The Guardian.
Com a declaração, Katz confirmou oficialmente que as FDI assassinaram Haniya em um ataque em Teerã, em 31 de julho de 2024. Além disso, o ministro mencionou os assassinatos de outros líderes dos movimentos árabes, como o secretário-geral do movimento libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, morto em um ataque aéreo israelense no sul de Beirute, e Yahya Sinwar, que se tornou líder do Hamas após a eliminação de Haniya.
"Atacaremos duramente os houthis, [...] e decapitaremos sua liderança, assim como fizemos com Haniyeh, Sinwar e Nasrallah em Teerã, Gaza e Líbano. Faremos o mesmo em Hodeida e Sanaa [maiores cidades do Iêmen]", disse Katz na segunda-feira (23), citado pelo jornal britânico, de acordo com a reportagem. 
Os houthis reivindicaram a responsabilidade por um ataque noturno com foguete contra Tel Aviv, que feriu levemente 16 pessoas, na manhã de sábado (21). Em resposta, Israel e os EUA atacaram repetidamente várias instalações no Iêmen. 
Nesta terça-feira (24), as FDI informaram que repeliram outro ataque de mísseis do movimento houthi. "Qualquer um que levantar a mão contra Israel terá sua mão cortada, e o longo braço das FDI o atingirá e o responsabilizará", afirmou Katz.

Paulo Emilio

Israel Katz em Jerusalém
 7/11/2024    REUTERS/Ronen Zvulun

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

3000x1800

thumbnail

viewImage

Mundo

Ministro da Defesa de Israel promete 'decapitar' liderança houthi do Iêmen

(Sputnik) - O ex-líder político do movimento palestino Hamas Ismail Haniyeh foi morto com a assistência dos Estados Unidos, utilizando o espaço aéreo de um dos países da região, informou a emissora Al-Alam nesta segunda-feira, citando uma fonte.
No final de julho, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram um ataque aéreo em um prédio residencial no subúrbio sul de Beirute, matando o comandante do Hezbollah, Fuad Shukr. O líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, foi assassinado em sua residência em Teerã logo em seguida.&nbsp;
O movimento palestino acusou Israel de matar Haniyeh e prometeu retaliar. A NBC News informou, citando um oficial israelense não identificado, que o Estado judeu estava se preparando para um possível ataque prolongado tanto do Hamas quanto do Hezbollah, ansiosos para vingar a morte de seus líderes.

Líder político do Hamas foi morto com assistência dos EUA e uso de espaço aéreo de país aliado

(Sputnik) - Israel informou imediatamente aos oficiais dos EUA que estava por trás do assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, informou o The Washington Post, citando fontes.
Funcionários da Casa Branca reagiram à morte de Haniyeh com surpresa e indignação, vendo isso como um sério revés em suas tentativas de alcançar um cessar-fogo em Gaza, disse Post nesta terça-feira (6).
Na última quarta-feira, o Hamas confirmou a morte de Haniyeh em um ataque israelense em sua residência em Teerã, onde ele havia chegado após assistir à posse do novo presidente do Irã. O movimento culpou Israel e os EUA pela morte de Haniyeh e disse que o ataque não ficaria sem resposta.

Israel informa Washington que matou ex-chefe do Hamas

(Sputnik) - O movimento palestino Hamas elegeu Yahya Sinwar como seu novo chefe político, substituindo o assassinado Ismail Haniyeh, anunciou o movimento nesta terça-feira (6).&nbsp;
Na última quarta-feira, o Hamas confirmou a morte de seu líder político, Ismail Haniyeh, em um ataque israelense à sua residência em Teerã, onde havia chegado após participar da posse do novo presidente do Irã. O movimento culpou Israel e os EUA pela morte de Haniyeh e declarou que o ataque não ficaria sem resposta.
"O movimento de Resistência Islâmica Hamas anunciou a eleição de Yahya Sinwar como chefe do escritório político do movimento, em substituição ao assassinado Ismail Haniyeh", dizia a declaração.
Sinwar era anteriormente o líder do movimento na Faixa de Gaza.
Izzat Al-Risheq, um membro sênior do bureau político do Hamas, negou nesta terça-feira que o movimento palestino tenha nomeado Muhammad Ismail Darwish, chefe do Conselho Consultivo Shura do Hamas, como o chefe interino de seu bureau político.
No início desta semana, uma fonte do movimento palestino disse ao Sputnik que as discussões sobre quem poderia chefiar o bureau político após a morte de Haniyeh levariam algum tempo.

Yahya Sinwar é eleito como novo chefe político do Hamas

247 - Durante um encontro promovido pelo governo iraniano com a comunidade diplomática, as autoridades de Teerã sinalizaram que responderão a Israel pela morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, ocorrida há uma semana na capital iraniana. A reunião, que ocorreu na segunda-feira (5), contou com a presença de representantes de países estrangeiros, incluindo o Brasil. Segundo a coluna do jornalista <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2024/08/06/em-reuniao-com-brasil-e-governos-ira-promete-ato-decisivo-contra-israel.htm">Jamil Chade</a>, do UOL, o chanceler iraniano, Ali Bagheri, enfatizou que haverá uma resposta iraniana, embora não tenha especificado o momento exato em que isso acontecerá.&nbsp;
O chanceler iraniano classificou a ação de Israel como "um recurso ilegal à força" e afirmou que "tal agressão não pode ficar sem resposta". "Está absolutamente claro que tal agressão não pode ficar sem resposta. O ato terrorista do regime sionista contra cidadãos e interesses iranianos dentro do país autorizou e deu à República Islâmica do Irã o direito de defender seus interesses, sua integridade territorial e seus direitos soberanos", disse. "Nossa resposta será definitiva e decisiva. A República Islâmica do Irã escolherá por si mesma como responder à agressão israelense", ressaltou o diplomata, de acordo com a reportagem.&nbsp;
Ali Bagheri também criticou a falta de ação da comunidade internacional em relação aos crimes em Gaza, afirmando que isso encoraja ainda mais os agressores a avançar com planos de genocídio e destruição da Palestina. Ele ressaltou que o assassinato de Ismail Haniyeh deve ser visto no contexto de um projeto de genocídio palestino, que envolve tanto massacres de civis quanto o assassinato de líderes.
Para o chanceler, Israel busca sobreviver promovendo o belicismo e espalhando conflitos na região. O assassinato de Haniyeh em Teerã e de Fuad Shukr em Beirute são vistos como crimes interligados com os acontecimentos na Palestina ocupada. O chanceler destacou que o assassinato de Haniyeh no território iraniano foi uma violação da soberania nacional e da segurança do Irã, dado que ele era um convidado oficial do país.
Ele afirmou, ainda, que as operações militares disfarçadas como "assassinatos seletivos" são, na verdade, terrorismo de Estado e violação do direito internacional, e que a resposta iraniana será definitiva e decisiva.
Desde domingo (4), os Estados Unidos têm alertado seus aliados sobre um possível ataque iraniano iminente e iniciaram esforços para restabelecer uma aliança capaz de interceptar qualquer ofensiva de Teerã.
A agência de notícias Reuters informou que o presidente russo Vladimir Putin conversou com o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, solicitando que a retaliação não cause a morte de civis israelenses, temendo que uma resposta possa desencadear uma guerra regional.

Funeral do líder do Hamas Ismail Haniyeh em Teerã

Irã promete resposta 'definitiva e decisiva' a Israel em reunião com Brasil e outros países

TASS - O Irã está se preparando ativamente para atacar Israel nos próximos dias em retaliação ao assassinato de Ismail Haniyeh, chefe do bureau político do movimento palestino Hamas, informou o The Wall Street Journal, citando autoridades americanas.
Segundo o jornal, o Irã está movendo seus lançadores de mísseis e realizando exercícios militares desde o último fim de semana, "o que pode indicar que Teerã está se preparando para um ataque nos próximos dias".
As tensões no Oriente Médio aumentaram nos últimos dias após o assassinato em Teerã de Ismail Haniyeh, chefe do bureau político do movimento palestino Hamas, e a liquidação em Beirute do chefe militar do Hezbollah, Fouad Shokr. Irã, Hamas e Hezbollah culparam Israel pelos incidentes e disseram que não os deixariam sem resposta.

Irã se prepara para atacar Israel 'nos próximos dias', diz jornal dos EUA

Tass – Durante uma reunião com os ministros das Relações Exteriores do Grupo dos Sete (G7), o Secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, compartilhou informações preocupantes. Ele indicou que o Irã e o movimento Hezbollah poderiam lançar um ataque contra Israel dentro das próximas 24 horas. A revelação foi reportada pelo site Axios, que baseou suas informações em fontes não identificadas.
De acordo com o relatório do Axios, Blinken organizou uma chamada de conferência com o objetivo de coordenar com os aliados próximos dos EUA e tentar aplicar uma pressão diplomática de última hora sobre o Irã e o Hezbollah. O foco é minimizar tanto quanto possível as ações de retaliação desses grupos. Blinken ressaltou que limitar o impacto desses ataques é a melhor estratégia para prevenir uma guerra em larga escala.
O contexto desse alerta é tenso. O Irã e seu aliado libanês Hezbollah prometeram reagir aos assassinatos, por parte de Israel, do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, que estava em Teerã. O site Axios aponta que, segundo suas fontes, Blinken enfatizou a convicção de que tanto o Irã quanto o Hezbollah planejam retaliar.
A incerteza quanto ao momento exato dos ataques foi outro ponto destacado por Blinken. Ele mencionou que os ataques poderiam começar já na segunda-feira. No final de julho, o Hamas divulgou que Haniyeh foi morto durante um ataque israelense à sua residência em Teerã, onde ele participava da cerimônia de posse do presidente iraniano, Masoud Pezeshkian. A morte de Haniyeh foi confirmada por um ataque direto de míssil, conforme reportado pelo canal de TV Al Hadath.
Mousa Abu Marzook, vice-chefe do gabinete político do Hamas, declarou que a morte de Haniyeh não ficará sem resposta, intensificando as tensões na região e aumentando as preocupações de um conflito iminente.

Blinken informa G7 sobre ataque do Irã e do Hezbollah a Israel nas próximas 24 horas

(Sputnik) - A retaliação contra Israel pelo assassinato de líderes da resistência palestina e libanesa virá de todas as direções, disse Ali Al-Qahoum, membro do bureau político do movimento Ansar Allah do Iêmen, também conhecido como Houthis, à Sputnik neste domingo (4).
"Estamos dizendo aos israelenses e americanos que eles devem ser responsabilizados por escalar a confrontação. As nações árabes e muçulmanas estão prontas para lutar... A resposta virá da direção de 'Jerusalém' [Eixo de Resistência do Irã contra Israel], que tem se manifestado desde [o ataque de 7 de outubro] até hoje," disse Al-Qahoum.
Na quarta-feira, o movimento palestino Hamas afirmou que seu líder político, Ismail Haniyeh, foi assassinado em sua hospedaria em Teerã, onde ele chegou para participar da posse do novo presidente iraniano. O movimento culpou Israel e os Estados Unidos pela morte de Haniyeh e afirmou que o ataque não ficará sem resposta.

Desfile militar realizado pelos Houthis marca o aniversário de sua tomada de poder em Sanaa, Iêmen, 21 de setembro de 2023

Houthis prometem retaliação com chuva de mísseis contra Israel por todas as direções

Sputnik - Oficiais dos EUA e de Israel esperam que o Irã ataque território israelense na segunda-feira, em meio à escalada do conflito, informou o portal Axios, citando três fontes.
Oficiais dos EUA esperam que a retaliação iraniana seja semelhante ao ataque a Israel em meados de abril, mas potencialmente maior em escala, já que o movimento libanês Hezbollah também poderia estar envolvido, disse a publicação.
Na quarta-feira, o movimento palestino Hamas relatou a morte de seu líder político, Ismail Haniyeh, como resultado de um ataque israelense à sua residência em Teerã, onde ele havia chegado para participar da posse do novo presidente iraniano. O movimento culpou Israel e os Estados Unidos pela morte de Haniyeh e afirmou que o ataque não ficará sem resposta.
O chefe do Pentágono, Lloyd Austin, afirmou que não tinha nada a dizer sobre a morte de Haniyeh e o suposto envolvimento de Israel. Oficiais militares israelenses, por sua vez, disseram que "não estavam respondendo aos relatos da mídia" sobre o assassinato de Haniyeh. O Jerusalem Post relatou que oficiais israelenses instruíram ministros a não se manifestarem sobre o assassinato do líder do Hamas.&nbsp;
O New York Times afirmou, citando fontes, que o Líder Supremo do Irã, Ali Khamenei, ordenou um ataque direto a Israel em resposta ao assassinato de Haniyeh em Teerã. O embaixador do Irã na ONU, Amir Saeid Iravani, mais tarde disse ao Conselho de Segurança que Teerã, de acordo com o direito internacional, reservava-se o direito de legítima defesa para responder ao assassinato de Haniyeh sempre que julgar necessário. Ele também disse que o assassinato não teria ocorrido sem o apoio de inteligência dos EUA para Israel. A missão iraniana na ONU também pediu ao Conselho de Segurança que impusesse sanções a Israel por atos de agressão.

EUA e Israel dizem que esperam retaliação iraniana na segunda-feira

(Sputnik) - O líder político do movimento palestino Hamas, Ismail Haniyeh, foi morto por um projétil de curto alcance com uma ogiva de aproximadamente sete quilogramas, disparado fora da casa de hóspedes em Teerã, informou o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) neste sábado (3).&nbsp;
Haniyeh foi morto na última quarta-feira, após participar da inauguração do recém-eleito presidente iraniano Masoud Pezeshkian. O Hamas culpou Israel e os Estados Unidos pela morte de Haniyeh e prometeu retaliar.
"Levando em conta os dados da investigação, esta operação terrorista foi realizada usando um projétil de curto alcance com uma ogiva [de peso] de cerca de sete quilogramas e uma poderosa explosão, [o projétil foi disparado] fora do território da casa de hóspedes", disse a declaração do IRGC, citada pela agência de notícias iraniana IRNA.
O IRGC também afirmou que o assassinato de Haniyeh foi planejado e executado por Israel, com apoio dos Estados Unidos, acrescentando que a morte do líder político do Hamas será vingada com um "castigo severo" e em um "momento e lugar apropriados".

Cerimônia fúnebre para líder do Hamas Ismail Haniyeh em Teerã
 1/8/2024

Irã diz que líder político do Hamas foi morto por projétil de curto alcance com ogiva de 7 quilogramas

247 - O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cerimônia de posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, em Teerã, na última terça-feira.&nbsp;
A agenda também previa reuniões com empresários na Câmara de Comércio do Irã, que é um grande comprador dos produtos do agronegócio brasileiro.&nbsp;
A extrema-direita se concentrou em divulgar imagens de Alckmin ao lado de líderes da resistência islâmica, como Ismail Haniyeh, antigo chefe do Bureau Político do Hamas, que foi assassinado por Israel pouco depois da cerimônia de posse.&nbsp;
Alckmin, no entanto, sempre condenou os atos de violência cometidos pelos militantes islamistas durante as recentes tensões entre Israel e Palestina, bem como os ataques indiscriminados de Israel à população em Gaza. Além disso, eles não conversaram pessoalmente, e a agenda de Alckmin teve caráter exclusivamente diplomático e comercial.&nbsp;

Vice-presidente brasileiro, Geraldo Alckmin, apareceu ao lado do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e outros líderes da resistência islâmica

Brasil

Extrema-direita ataca Alckmin por ida ao Irã para posse do novo presidente

(Sputnik) - O dispositivo explosivo que matou o líder político do movimento palestino Hamas, Ismail Haniyeh, foi colocado por agentes do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) contratados pela agência de inteligência de Israel, Mossad, informou o jornal britânico The Telegraph, citando fontes não reveladas no IRGC.
No início da semana, o New York Times relatou que Haniyeh foi assassinado por uma bomba colocada dois meses antes em seu quarto em uma casa em Teerã, onde ele estava hospedado.
Relatórios indicam que três dispositivos explosivos foram colocados nos quartos da casa de hóspedes do IRGC no norte de Teerã, onde o falecido líder era esperado. Os dispositivos foram detonados do exterior no início de 31 de julho.
"Eles [investigadores iranianos] agora estão certos de que o Mossad contratou agentes da unidade de proteção Ansar al-Mahdi... Após investigações adicionais, descobriram mais dispositivos explosivos em outros dois quartos", disse um oficial do IRGC ao The Telegraph, referindo-se a uma unidade do IRGC responsável pela segurança de altos funcionários.
O assassinato de Haniyeh estava originalmente programado para maio, durante sua visita ao funeral do ex-presidente iraniano Ebrahim Raisi, disseram dois oficiais iranianos ao jornal, acrescentando que a operação não teve sucesso devido à grande presença de pessoas no prédio e à alta possibilidade de falha.
O assassinato do líder político do Hamas é uma "humilhação para o Irã e uma grande falha de segurança" para o IRGC, disse uma das fontes do IRGC ao The Telegraph, acrescentando que atualmente há uma investigação interna em andamento na organização.
"O Líder Supremo [do Irã, Ali Khamenei,] convocou todos os comandantes várias vezes nos últimos dois dias, ele quer respostas. ... Para ele, abordar a falha de segurança é agora mais importante do que buscar vingança", disse outro oficial ao jornal.
Haniyeh foi morto após participar da inauguração do recém-eleito presidente iraniano, Masoud Pezeshkian. O Hamas culpou Israel e os Estados Unidos pela morte de Haniyeh e prometeu retaliação.

Tudo sobre ismail-haniyeh