<p><b>247 – </b>Durante o segundo <i>Fórum Brasil</i>, realizado pelo Lide em parceria com a TV 247, em Brasília, o deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA) abordou os principais desafios para o financiamento da construção civil e a transição energética nas cidades brasileiras. Em sua fala, o parlamentar destacou os entraves enfrentados pelo setor e defendeu maior colaboração entre os setores público e privado para impulsionar a transformação urbana e energética.</p>
<p>“O setor da construção civil cresce cerca de 3% ao ano, mesmo em um ambiente de negócios desafiador, marcado por altas taxas de juros e insegurança jurídica”, afirmou Nascimento. Ele ressaltou o impacto da política monetária no setor, mencionando que a taxa básica de juros, atualmente em 11,25% ao ano, deve subir para 12,25% em 2025, segundo projeções do Banco Central. “Trata-se de um nível que dificulta a vida de qualquer agente econômico, especialmente os da cadeia da construção.”</p>
<p>O deputado também enfatizou o papel das cidades na transição energética, destacando a importância de ações que promovam a sustentabilidade. “Cerca de 70% das emissões energéticas globais acontecem nas cidades. As regiões metropolitanas são particularmente vulneráveis, pois possuem grande infraestrutura exposta a extremos climáticos e alta concentração de população de baixa renda”, explicou.</p>
<p>Elmar Nascimento pontuou que o financiamento de projetos sustentáveis e a adaptação das cidades às mudanças climáticas exigem uma combinação de recursos públicos e privados. Ele mencionou iniciativas como o <i>Programa Acredita</i>, que originou a Lei 14.995/2024, e o <i>Ecoinvest Brasil</i>, voltado para atrair capital externo para a transformação ecológica. “É fundamental integrar esforços, utilizando parcerias público-privadas, fundos internacionais e modelos inovadores de financiamento, como títulos sustentáveis”, disse.</p>
<p>Entre as propostas debatidas, o deputado destacou a importância de regulamentações voltadas para a transição energética, como o marco regulatório do mercado de carbono, a Lei do Combustível do Futuro e projetos para produção de hidrogênio de baixa emissão. Ele também ressaltou que as cidades inteligentes são um caminho promissor para o desenvolvimento sustentável. “Precisamos criar condições estruturais para transformar o ambiente urbano, promovendo mobilidade sustentável, eficiência energética e combate à pobreza energética”, afirmou.</p>
<p>A fala de Elmar Nascimento reforçou o compromisso do Legislativo com a sustentabilidade e a adaptação climática. “O pacto pela transformação ecológica, estabelecido entre os três poderes, demonstra nosso compromisso de longo prazo. A responsabilidade fiscal deve ser encarada como um valor de nossa sociedade, essencial para viabilizar essas transformações”, concluiu. Assista:</p>
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Fórum Brasil

É preciso unir esforços para financiar a transformação urbana e energética, diz Elmar Nascimento

<p><b>247 – </b>O executivo Pedro Teixeira, vice-presidente da Ternium, reforçou a importância da transição energética e da economia circular para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) na siderurgia, durante sua participação no segundo Fórum Brasil. O evento, promovido pelo Lide e pela TV 247 em Brasília, foi transmitido ao vivo e reuniu lideranças para discutir os desafios da sustentabilidade.</p>
<p>Teixeira destacou que a Ternium, uma das maiores produtoras de aço das Américas, tem uma meta global de reduzir em 15% as emissões de gases do efeito estufa até 2030, com iniciativas estruturadas em eficiência energética, reaproveitamento de resíduos e substituição de matérias-primas. "A eficiência energética é fundamental para atingirmos a redução da intensidade de gases de efeito estufa na produção de aço", afirmou.</p>
<h3><b>Eficiência energética e reaproveitamento de resíduos</b></h3>
<p>A unidade da Ternium no Rio de Janeiro, maior produtora e exportadora de aço do país, é pioneira no uso de uma termelétrica que opera exclusivamente com gases e vapores gerados no processo industrial. "Não utilizamos gás natural ou qualquer outro combustível externo. Reaproveitamos as sobras da produção que, em outras siderúrgicas, seriam simplesmente descartadas", explicou Teixeira.</p>
<p>Ele também mencionou a adoção do biometano, gás extraído de aterros sanitários, como alternativa sustentável. "Somos a primeira usina siderúrgica do Brasil a usar biometano em larga escala, promovendo a economia circular e reduzindo significativamente o impacto ambiental", pontuou.</p>
<h3><b>Substituição de matérias-primas e economia circular</b></h3>
<p>A ampliação do uso de sucata ferrosa na produção de aço foi apresentada como outra solução estratégica. "Quanto mais sucata conseguimos incluir no processo, menor a necessidade de carvão, o que reduz as emissões de gases de efeito estufa no produto final", destacou o vice-presidente. Para isso, a empresa tem investido em infraestrutura interna e no fortalecimento de canais externos para a coleta de sucata de forma sustentável.</p>
<p>Teixeira também alertou sobre o potencial subutilizado do gás natural na indústria brasileira, especialmente na siderurgia. "O Brasil possui uma produção relevante de gás natural que não está sendo aproveitada pelo setor industrial. No curto e médio prazo, o gás natural pode ser um combustível fundamental para melhorar a eficiência e reduzir emissões", afirmou.</p>
<p>Ele destacou os avanços regulatórios que permitem à Ternium operar como consumidora livre, comprando gás diretamente no mercado, e comemorou os investimentos em terminais de regaseificação e a possibilidade de importação de gás da Argentina. "A integração regional é uma oportunidade estratégica para aumentar a oferta de gás natural e reduzir custos, fortalecendo a competitividade da indústria brasileira", disse.</p>
<h3><b>Sustentabilidade como diferencial competitivo</b></h3>
<p>Com 85% da produção de aço do complexo do Rio de Janeiro destinada à exportação, Teixeira destacou que a sustentabilidade é cada vez mais um requisito do mercado internacional. "Nossos clientes exigem produtos sustentáveis, e estamos certos de que essas iniciativas nos posicionam como líderes na produção de aço de baixo carbono", concluiu. A fala de Pedro Teixeira no Fórum Brasil evidenciou como as práticas sustentáveis podem transformar a siderurgia e servir de exemplo para toda a indústria. Assista:</p>
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Pedro Teixeira, vice-presidente da Ternium

Transição energética é vital para reduzir emissões na siderurgia, diz Pedro Teixeira, da Ternium

<p><b>247 –</b> O segundo Fórum Brasil, realizado em Brasília pelo Lide e pela TV 247, reuniu empresários, políticos e especialistas para debater temas essenciais ao futuro do país, como planejamento urbano, segurança jurídica e os desafios da transição energética. O evento destacou a necessidade de uma abordagem integrada entre urbanismo e infraestrutura para enfrentar os desafios do crescimento desordenado nas cidades brasileiras.</p>
<p>O empresário Paulo Octavio, presidente do Lide Brasília, foi um dos principais oradores do encontro e reforçou a relação entre planejamento urbano e desenvolvimento sustentável. “Transformação urbana, na minha visão, é qualidade de vida. Não podemos pensar em transição energética sem considerar o impacto nas cidades e na vida das pessoas”, afirmou. Ele ressaltou que o crescimento desordenado aumenta os custos públicos e prejudica a qualidade de vida, especialmente nas periferias. "Fica duas vezes mais caro fazer infraestrutura num bairro que começou desordenado do que num bairro planejado. E quem paga essa conta é o poder público", explicou.</p>
<p>Durante sua fala, Paulo Octavio destacou a importância de resgatar o planejamento urbano como uma prioridade política e econômica, citando o exemplo de Brasília. "Brasília foi construída em 1.000 dias, um marco impressionante. Mas, infelizmente, o crescimento desordenado nos bairros periféricos criou áreas com infraestrutura precária e qualidade de vida baixa. Precisamos aprender com esses erros para construir cidades melhores."</p>
<p>Outro tema abordado foi a segurança jurídica, com críticas às mudanças nas regras econômicas que afetam a confiança de investidores. Paulo Octavio mencionou o caso do Fundo Constitucional de Brasília, alertando para os riscos de alterações frequentes. “O Brasil precisa de segurança jurídica. Cada vez que mudamos as regras, assustamos a sociedade e o setor produtivo”, pontuou.</p>
<p>O fórum também foi marcado por elogios à participação do empresariado e ao papel estratégico da construção civil no desenvolvimento das cidades. "É a construção civil que faz as cidades. Planejar e investir em infraestrutura desde o início é o que garante qualidade de vida e crescimento sustentável", destacou Paulo Octavio, que reforçou o compromisso de continuar defendendo políticas públicas mais alinhadas às necessidades urbanas e ambientais.</p>
<p>Ao encerrar sua participação, Paulo Octavio reforçou o otimismo em relação ao futuro e destacou o papel do fórum como um espaço de troca de ideias. "É transformando nossas cidades que podemos transformar o Brasil. A transição energética também passa pelo planejamento urbano. Precisamos acreditar no nosso país e trabalhar juntos por soluções integradas." Assista:</p>
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"Transição energética também passa pelo planejamento urbano", diz Paulo Octavio

<p><b>247 –</b> Durante o segundo <i>Fórum Brasil</i>, promovido pelo Lide e pela TV 247 em Brasília, no dia 4 de dezembro, o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, destacou a relevância da capital federal como um centro estratégico para decisões econômicas e discussões globais. O evento reuniu importantes lideranças, como o ministro Gilmar Mendes, empresários e parlamentares, e teve como tema principal a transição energética.</p>
<p>Em sua fala, Paulo Henrique Costa defendeu que Brasília deve ser reconhecida além de seu papel político. “Brasília sim é a capital da política, mas também da República e o centro das decisões econômicas. Precisamos entender que Brasília deve ser posicionada como um centro de reflexões importantes sobre temas que transformam o Brasil e têm impacto no dia a dia de todos nós”, afirmou. Ele destacou o potencial da cidade para liderar discussões sobre a transição energética, considerada urgente frente às mudanças climáticas.</p>
<h3><b>Transição energética como prioridade</b></h3>
<p>Costa ressaltou os desafios impostos pelas mudanças climáticas e seus impactos em setores diversos, como a indústria de seguros, citando as tragédias ocorridas no Rio Grande do Sul neste ano. “É um tema que urge, um tema que precisamos ter atenção imediata e uma coordenação. Brasília, com todas as suas frentes, tem condição de liderar essa discussão”, enfatizou.</p>
<p>O presidente também reafirmou o compromisso do BRB com o financiamento de iniciativas voltadas à transformação energética. “O BRB, como banco que nasceu nesta cidade, se coloca à disposição para estruturar operações, fornecer recursos em condições diferenciadas e acelerar essa transformação energética. O objetivo é mitigar os danos decorrentes das mudanças climáticas e financiar um futuro mais sustentável”, declarou.</p>
<p>Costa enalteceu a realização de eventos como o <i>Fórum Brasil</i> na capital federal, destacando seu papel na articulação de temas de interesse nacional e internacional. Assista:</p>
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"Brasília é a capital da política, mas também da República e o centro das decisões econômicas", diz Paulo Henrique Costa

<p><b>247 - </b>O deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ) participou nesta quarta-feira (4) do Fórum Brasil, realizado em Brasília pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais em parceria com o portal Brasil 247. Durante sua apresentação, o parlamentar abordou o desequilíbrio fiscal no Brasil e a crescente concentração de receitas pela União, prejudicando a autonomia e a capacidade de investimento dos municípios.</p>
<p>Pedro Paulo destacou que, apesar do aumento na carga tributária brasileira de 24% para 34% desde 1993, os municípios tiveram um aumento irrisório na sua participação, subindo de 1% para apenas 2%. "Enquanto isso, as cidades enfrentam uma cobrança cada vez maior da população para resolver questões como segurança, sustentabilidade e desastres climáticos", afirmou.</p>
<p>O deputado criticou a recente reforma tributária, que, segundo ele, retirou autonomia financeira das grandes cidades e comprometeu políticas de desenvolvimento local.</p>
<p>"No Rio de Janeiro, por exemplo, a revitalização do Porto só foi possível graças a incentivos municipais, uma estratégia que agora está ameaçada pela centralização", explicou.</p>
<p>Pedro Paulo também enfatizou a importância do equilíbrio fiscal no governo federal.<br/>
"Não podemos permitir uma década de déficits primários. Um orçamento equilibrado é essencial para que o Estado possa investir de forma eficiente e apoiar quem mais precisa", declarou, mencionando uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que apresentou para cortar gastos de forma mais assertiva.O parlamentar concluiu pedindo atenção à realidade dos municípios, que ele considera os grandes responsáveis por implementar políticas públicas que impactam diretamente a população.<br/>
"As cidades carregam o piano da transformação do Brasil, mas precisam de recursos e autonomia para cumprir esse papel. Não dá mais para ignorar essa realidade", finalizou.O Fórum Brasil reuniu lideranças políticas e empresariais para debater os desafios econômicos, sociais e climáticos do país, reforçando a necessidade de descentralização e fortalecimento das cidades como protagonistas no desenvolvimento nacional.</p>
<div class="embed-block"><div><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fyoutu.be%2F1J5MOB94xZA%3Fsi%3DUxCmWWkEhyHyOj4u&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen scrolling="no" allow="accelerometer *; clipboard-write *; encrypted-media *; gyroscope *; picture-in-picture *; web-share *;"></iframe></div></div></div>

Pedro Paulo alerta para desequilíbrio fiscal e cobra mais recursos para municípios

<p><b>247- </b>O presidente do Conselho da Light e ex-ministro das Comunicações, Hélio Costa, participou nesta quarta-feira (4) do Fórum Brasil, realizado em Brasília pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais, em parceria com o portal Brasil 247. Durante sua apresentação, Costa destacou a crescente demanda energética impulsionada pela inteligência artificial (IA) e a necessidade de modernizar a governança no setor para que o Brasil se consolide como líder global em energia limpa.</p>
<p>Segundo Costa, o consumo energético exigido pela IA pode, já em 2025, superar o dobro da atual produção de energia no Brasil.</p>
<blockquote>"Estamos diante de um desafio sem precedentes. Precisaremos não apenas dobrar nossa capacidade, mas também colaborar com outros países para atender à demanda", alertou.</blockquote>
<p>Costa também ressaltou o potencial de reaproveitamento hídrico para ampliar a produção energética no Brasil. Ele citou exemplos históricos de infraestrutura, como os sistemas de bombeamento de água implementados no Rio de Janeiro, que poderiam dobrar a capacidade de geração com os recursos já existentes.</p>
<blockquote>"A energia hidrelétrica, quando bem planejada, ainda é uma das formas mais renováveis e sustentáveis de geração", afirmou.</blockquote>
<p>Além disso, o ex-ministro enfatizou a importância de o Brasil adotar padrões de governança mais rigorosos para ser reconhecido internacionalmente como referência em energia limpa.</p>
<blockquote>"Apesar de termos 98% de nossa energia proveniente de fontes limpas, ainda somos pouco respeitados no exterior devido à falta de conformidade com critérios globais de governança", destacou.</blockquote>
<p>Costa concluiu sua participação com um chamado à reflexão sobre o futuro energético do país.</p>
<blockquote>"Precisamos repensar nosso modelo e aproveitar o potencial que temos, não apenas para atender à demanda interna, mas para consolidar o Brasil como líder em sustentabilidade energética", finalizou.</blockquote>
<p>O evento reforçou a urgência de inovações no setor energético para enfrentar os desafios trazidos pela transição tecnológica e climática. A Light, sob a liderança de Costa, busca desempenhar um papel central nesse cenário, unindo tradição e inovação.</p>
<p><i>O Fórum Brasil teve patrocínio da Ambipar e do Banco BRB, com apoio de Abras, Atlas, Brasília Palace Hotel e Companhia Energética de Brasília (CEB). O evento teve como parceiros de mídia Brasil 247, Revista LIDE e TV LIDE. A iniciativa é do LIDE e do LIDE Brasília.</i></p>
<div class="embed-block"><div><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fyoutu.be%2F-m9vU8ac-VE%3Fsi%3DJF1Sqr0Q3LQ7EuRP&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen scrolling="no" allow="accelerometer *; clipboard-write *; encrypted-media *; gyroscope *; picture-in-picture *; web-share *;"></iframe></div></div></div>

Presidente do Conselho da Light e ex-ministro das Comunicações, Hélio Costa

Hélio Costa: consumo energético da Inteligência Artificial pode dobrar demanda no Brasil

<p><b>247 -</b> O senador Weverton Rocha (PDT-MA) participou nesta quarta-feira (4) do Fórum Brasil, realizado em Brasília pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais em parceria com o portal Brasil 247. Durante o evento, o parlamentar destacou a importância de avançar com a regulamentação da energia eólica offshore, vista como uma oportunidade estratégica para o Brasil consolidar sua posição como líder na transição energética global.</p>
<p>Rocha ressaltou a necessidade de criar um marco legal que viabilize a instalação de parques eólicos no mar.</p>
<blockquote>"Enquanto essa agenda não avança, perdemos tempo e investidores. Precisamos transformar o potencial de nossos ventos em energia limpa e em benefícios econômicos para o país", afirmou.</blockquote>
<p>O senador também criticou a desunião no setor energético, que, segundo ele, prejudica o avanço de projetos estratégicos. "É inacreditável como o setor é autodestrutivo. Cada matriz energética tem seu papel, e o Brasil, com sua diversidade, precisa integrar essas forças, e não colocá-las em conflito", enfatizou.</p>
<p>Weverton detalhou as ações no Congresso para acelerar a aprovação do marco regulatório da eólica offshore. Segundo ele, o texto foi ajustado para reduzir burocracias e atrair investidores internacionais.</p>
<blockquote>"Espero que na próxima semana consigamos aprovar essa legislação tão aguardada, abrindo caminho para novos investimentos e consolidando o Brasil como referência no setor", disse.</blockquote>
<p>O parlamentar concluiu reiterando o papel do Brasil como uma potência energética.</p>
<blockquote>"Somos um dos poucos países com tamanha diversidade de fontes renováveis. Precisamos aproveitar isso para garantir desenvolvimento sustentável e criar oportunidades para as próximas gerações", finalizou.</blockquote>
<p>O Fórum Brasil reafirmou a importância de políticas públicas bem estruturadas para atrair investimentos e fortalecer a matriz energética brasileira, com a energia eólica offshore como uma das grandes apostas para o futuro.</p>
<div class="embed-block"><div><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Flive%2Fr8gOhBhORU4%3Fsi%3D77RAQr0svw4ptGdJ&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen scrolling="no" allow="accelerometer *; clipboard-write *; encrypted-media *; gyroscope *; picture-in-picture *; web-share *;"></iframe></div></div></div>

Brasil

Weverton Rocha defende marco legal para energia eólica offshore no Brasil

<p><b>247 -</b> Nesta quarta-feira (4), durante o Fórum Brasil, realizado em Brasília pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais em parceria com o portal Brasil 247, Edison Garcia, CEO da Companhia de Energia de Brasília (CEB), apresentou os avanços e planos da empresa para consolidar a capital federal como modelo de sustentabilidade energética.</p>
<p>Garcia destacou a construção de uma usina fotovoltaica com capacidade de geração entre 100 e 120 megawatts, financiada pelo Banco dos BRICS em um projeto de €94 milhões.</p>
<blockquote>"Essa será uma das maiores usinas solares do Brasil, destinada a abastecer prédios públicos do Governo do Distrito Federal e do governo federal, como o Palácio do Planalto, reduzindo custos operacionais e promovendo energia limpa", afirmou.</blockquote>
<p>Além da usina, a CEB lidera a transição para iluminação pública mais eficiente, substituindo lâmpadas de vapor de sódio por LED em toda Brasília, que possui o terceiro maior parque de iluminação pública do país. "Essa iniciativa reduz o consumo de energia e fortalece o compromisso da cidade com a sustentabilidade", explicou.</p>
<p>Outras iniciativas incluem a instalação de carports solares no Aeroporto de Brasília, que permitirão o abastecimento de veículos elétricos, e projetos específicos para órgãos públicos como o Supremo Tribunal Federal, que receberá uma usina fotovoltaica dedicada.</p>
<p>Garcia também destacou o crescimento da geração distribuída no DF, que passou de 10 megawatts em 2019 para 450 megawatts atualmente, com 25 mil unidades geradoras instaladas.</p>
<blockquote>"Brasília está se tornando um exemplo de capital solar, atraindo parcerias nacionais e internacionais para expandir ainda mais o uso de energias renováveis", concluiu.</blockquote>
<p>O evento reforçou a posição de Brasília como líder na transição energética e o papel da CEB em impulsionar projetos sustentáveis que geram economia e reduzem a pegada de carbono da capital federal.</p>
<div class="embed-block"><div><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Flive%2Fr8gOhBhORU4%3Fsi%3Dy3uDCxBupkyivN5j&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen scrolling="no" allow="accelerometer *; clipboard-write *; encrypted-media *; gyroscope *; picture-in-picture *; web-share *;"></iframe></div></div></div>

Edison Garcia anuncia usina fotovoltaica e expansão de energia limpa no DF

<p><b>247 - </b>Nesta quarta-feira (4), durante o Fórum Brasil, realizado em Brasília pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais em parceria com o portal Brasil 247, o empresário Roberto Giannetti, head do LIDE Infraestrutura, destacou o papel do Brasil como protagonista na transição energética global. Em sua exposição, Giannetti abordou as inovações em energia renovável e a necessidade de soluções para enfrentar a crise climática.</p>
<p>Giannetti ressaltou a importância do desenvolvimento de tecnologias como hidrogênio verde e baterias estáticas, que prometem transformar o panorama energético.</p>
<p>"O hidrogênio verde será essencial não apenas na mobilidade urbana, mas principalmente na indústria, como na produção de fertilizantes verdes e no setor siderúrgico", explicou. Ele também chamou atenção para a eficiência das baterias estáticas, que podem resolver o problema da intermitência na geração de energia solar e eólica.</p>
<p>Para o empresário, a limitação da inteligência artificial e outras inovações tecnológicas no futuro estará diretamente ligada à disponibilidade de energia.</p>
<p>"O consumo de energia dos data centers e dispositivos conectados crescerá exponencialmente, tornando a energia renovável e competitiva uma prioridade absoluta", alertou.Giannetti destacou ainda o papel do Brasil como líder na produção de energias limpas e no desenvolvimento de tecnologias como o etanol de segunda geração.</p>
<p>"O país está preparado para ser protagonista na transição energética, aproveitando suas vantagens naturais e inovando em setores estratégicos", afirmou.O evento reforçou a importância da sustentabilidade como vetor de desenvolvimento econômico e social, reunindo lideranças empresariais e políticas para discutir soluções e oportunidades de negócios na área.O Fórum Brasil teve patrocínio da Ambipar e do Banco BRB, com apoio de Abras, Atlas, Brasília Palace Hotel e Companhia Energética de Brasília (CEB). O evento teve como parceiros de mídia Brasil 247, Revista LIDE e TV LIDE. A iniciativa é do LIDE e do LIDE Brasília.</p>
<div class="embed-block"><div><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Flive%2Fr8gOhBhORU4%3Fsi%3DGZjikr4Eav7RIWYx&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen scrolling="no" allow="accelerometer *; clipboard-write *; encrypted-media *; gyroscope *; picture-in-picture *; web-share *;"></iframe></div></div></div>

Roberto Giannetti, head do LIDE Infraestrutura

Roberto Giannetti: hidrogênio verde e energia renovável são o futuro da sustentabilidade

<p><b>247</b> - No segundo Fórum Brasil, promovido pelo Lide e pela TV 247, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou que a transição climática é o grande desafio do século 21 e destacou o papel estratégico do Brasil na agenda ambiental global. Para ele, o país possui ativos significativos em energia limpa e preservação ambiental, que devem ser explorados para equilibrar desenvolvimento econômico e sustentabilidade.</p>
<p>“Não há antinomia entre desenvolvimento e proteção do meio ambiente. O Brasil tem muito a apresentar ao mundo no tocante à transição energética. Nossa matriz energética é predominantemente hidráulica e limpa, e ainda temos enorme potencial na energia solar e eólica”, destacou o ministro.</p>
<p>Gilmar Mendes também ressaltou a importância histórica de Juscelino Kubitschek no desenvolvimento do agronegócio, setor que hoje responde por 1/3 do PIB brasileiro. “O Brasil ainda não percebeu a grandiosidade do estadista que foi JK. Ele lançou as bases que permitem ao agro ser hoje uma das forças mais dinâmicas da nossa economia”, afirmou.</p>
<p>Por outro lado, o ministro criticou os retrocessos ambientais do governo de Jair Bolsonaro, que, segundo ele, obrigaram o STF a intervir para fortalecer iniciativas como os fundos do clima e da Amazônia. “No governo anterior, houve retrocesso na área ambiental, e o Supremo teve que atuar para assegurar a continuidade de políticas fundamentais para a preservação e o combate às mudanças climáticas”, disse.</p>
<p>Gilmar concluiu destacando a importância de trazer o debate ambiental para Brasília, reforçando a necessidade de o Brasil liderar a agenda climática global. “A transição energética e climática é uma oportunidade de reafirmar nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável, mostrando ao mundo que o Brasil é um exemplo de equilíbrio entre progresso e preservação ambiental”, finalizou.</p>
<p>A fala do ministro reafirma o papel do Brasil como protagonista na busca por soluções sustentáveis e na construção de um futuro mais verde.</p>
<div class="embed-block"><div><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Flive%2Fr8gOhBhORU4%3Fsi%3D9RmRAVvhnsHH1bSN&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen scrolling="no" allow="accelerometer *; clipboard-write *; encrypted-media *; gyroscope *; picture-in-picture *; web-share *;"></iframe></div></div></div>

“Não há antinomia entre desenvolvimento e proteção do meio ambiente”, diz Gilmar Mendes

<p><b>247 - </b>No segundo Fórum Brasil, promovido pelo Lide e pela TV 247, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, destacou os avanços fiscais conquistados nos últimos anos e criticou a proposta do governo federal de reduzir o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF). Para ele, a medida comprometeria a autonomia da capital federal e sua capacidade de oferecer serviços essenciais à população.</p>
<p>“O GDF conseguiu dobrar seu orçamento nos últimos anos, de R$ 38 bilhões para mais de R$ 65 bilhões, e multiplicar por vinte sua capacidade de investimento. Sou um liberal e acredito que é importante reduzir tributos para ampliar investimentos, como fizemos no setor imobiliário, reduzindo as alíquotas do ITBI”, afirmou.</p>
<p>Ibaneis ressaltou, porém, que os avanços econômicos do Distrito Federal dependem do suporte garantido pelo Fundo Constitucional, especialmente para áreas como saúde, educação e segurança pública. “A proposta de reduzir o Fundo Constitucional é absurda do ponto de vista conceitual e econômico. Foi a lei que criou esse fundo que garantiu a verdadeira autonomia do Distrito Federal. A capital da República não pode ser submissa ao governo federal”, declarou.</p>
<p>O governador enfatizou que o Fundo Constitucional é um mecanismo de custeio essencial para assegurar a qualidade de vida na região e reforçou que sua redução traria impactos negativos para os serviços públicos prestados à população. Ele defendeu um debate mais profundo sobre o tema, considerando a importância de Brasília como centro administrativo e político do país.</p>
<p>Por fim, Ibaneis destacou que a estratégia do GDF de ampliar sua capacidade de arrecadação e investimento sem aumentar impostos é um exemplo de gestão eficiente. “Estamos mostrando que é possível crescer e desenvolver sem onerar o cidadão, ao mesmo tempo em que protegemos nossa autonomia e investimos em setores prioritários para a sociedade”, concluiu.</p>
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“Autonomia do Distrito Federal não pode ser comprometida”, afirma Ibaneis Rocha

<p><b>247 –</b> O <a href="https://airtable.com/appxZdCKN9zsZidwS/shr0EtLjISvLYa6FY"><u>segundo Fórum Brasil</u></a>, que acontece na próxima quarta-feira 4, no Hotel Brasília Palace, na capital federal, debaterá dois temas cruciais para o País: transição energética e desenvolvimento urbano sustentável. A programação inclui palestras e painéis com lideranças políticas e empresariais de destaque, como Jean Paul Prates, ex-presidente da Petrobras, Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo, Helder Barbalho, governador do Pará, e Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal. O evento, organizado pelo Lide, será transmitido ao vivo pela TV 247. A <a href="https://airtable.com/appxZdCKN9zsZidwS/shr0EtLjISvLYa6FY"><u>inscrição pode ser feita neste link</u></a>.</p>
<p>Jean Paul Prates, ex-presidente da Petrobras, fará sua primeira conferência pública, desde que saiu da companhia. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, participará do painel sobre transformação urbana, que discutirá fatores essenciais para o desenvolvimento sustentável das cidades. O governador do Pará, Helder Barbalho, que esteve na COP29, em Baku, no Azerbaijão, e será o anfitrião da COP30, em Belém, também marcará presença no fórum, representando a importância das regiões amazônicas no debate sobre sustentabilidade e desenvolvimento. </p>
<p>O evento ainda contará com outros palestrantes de peso, Hélio Costa, presidente do conselho da Light, Luiz Fernando Furlan, ex-ministro do Desenvolvimento e chairman do LIDE, Paulo Henrique Costa, presidente do BRB, Edson Garcia, CEO da Companhia de Energia de Brasília, Patrícia Iglecias, professora da USP e integrante do conselho da Ambipar, Pedro Teixeira, vice-presidente da Ternium, além de outras lideranças dos setores público e privado.</p>
<p>Com uma programação que se estende das 8h às 12h, o fórum busca integrar perspectivas para impulsionar o Brasil como um líder em sustentabilidade e inovação. <a href="https://airtable.com/appxZdCKN9zsZidwS/shr0EtLjISvLYa6FY"><u>Inscreva-se neste link</u></a>. Para acompanhar remotamente, o evento será transmitido ao vivo pela TV 247.</p>

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