<p><b>247 - </b>A corrida presidencial de 2026 segue agitada nos bastidores da direita. Segundo a <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2025/09/o-chega-pra-la-de-flavio-bolsonaro-em-ciro-nogueira-sobre-a-vice-de-tarcisio.ghtml">coluna de Lauro Jardim, em <i>O Globo</i></a>, o senador Flávio Bolsonaro teve uma conversa considerada duríssima com o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, nos últimos dias. Aliados classificaram o diálogo como um verdadeiro “chega pra lá” retórico.</p>
<p>O filho de Jair Bolsonaro alertou que o clã acompanha cada movimento de Ciro, que articula para se viabilizar como possível vice na chapa do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ao Palácio do Planalto, com o suposto apoio do ex-presidente. Flávio, porém, tratou de cortar o embalo: “não haverá chapa de direita sem um Bolsonaro”.</p>
<p>Com pouco mais de um ano para as eleições, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é hoje a aposta mais forte da família para ocupar a vaga — seja na cabeça de chapa ou como vice. Após o encontro ríspido, Ciro Nogueira reduziu sua exposição pública. Apesar do momento 'low profile', <a href="https://www.brasil247.com/brasil/ciro-nogueira-abre-o-jogo-sobre-a-direita-sem-rumo-no-pais">o senador do PP publicou um tweet neste sábado (27) criticando “a falta de bom senso na Direita"</a>.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Já está passando de todos os limites a falta de bom senso na Direita, digo aqui a centro direita, a própria direita e seu extremo. Ou nos unificamos ou vamos jogar fora uma eleição ganha outra vez. Por mais que tenhamos divergências, não podemos ser cabo eleitoral de Lula, do PT…</p>&mdash; Ciro Nogueira (@ciro_nogueira) <a href="https://twitter.com/ciro_nogueira/status/1971559658855809335?ref_src=twsrc%5Etfw">September 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>Em sua publicação, que chamou a atenção inclusive do campo progressista pelo tom duro, Ciro também afirmou que "ou nos unificamos ou vamos jogar fora uma eleição ganha outra vez”.</p>
<p>"Já está passando de todos os limites a falta de bom senso na Direita, digo aqui a centro direita, a própria direita e seu extremo. Ou nos unificamos ou vamos jogar fora uma eleição ganha outra vez. Por mais que tenhamos divergências, não podemos ser cabo eleitoral de Lula, do PT e do PSOL. Não podemos fazer isso com o Brasil", escreveu o senador.</p>

Guilherme Paladino

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Brasil

"Não haverá chapa sem um Bolsonaro", avisa Flávio a Ciro Nogueira

<p><b>247 - </b>Uma reportagem do <a href="https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2025/09/22/emenda-de-flavio-bolsonaro-tem-indicios-de-desvio-em-compra-de-chuteiras.htm">UOL</a> aponta indícios de desvio de recursos em emendas parlamentares destinadas pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) a projetos sociais ligados ao Instituto de Formação Profissional (Ifop). Documentos de prestação de contas apontam a compra de chuteiras e porta-chuteiras sem qualquer comprovação de entrega, além de valores pagos muito acima dos praticados no mercado.</p>
<p>Segundo a reportagem, foram gastos R$ 30,7 mil na aquisição de 212 pares de chuteiras e porta-chuteiras que nunca chegaram às mãos dos alunos atendidos pela ONG. Pais de crianças confirmaram que o material não foi distribuído, e relatórios internos registraram que jovens participavam das atividades usando tênis comuns, calçados sem padrão ou até chinelos. O prejuízo estimado apenas nesse projeto ultrapassa R$ 52 mil, cerca de um quarto da verba repassada por emenda de Flávio Bolsonaro.</p>
<h2>Novos repasses e suspeitas de superfaturamento</h2>
<p>Em novembro de 2023, o Ifop também foi beneficiado com R$ 300 mil em emenda da deputada Chris Tonietto (PL-RJ), aliada da família Bolsonaro. Mais uma vez, os relatórios não comprovam a entrega de materiais esportivos. Foram registradas compras de 320 chuteiras, 313 porta-chuteiras e uniformes por valores que superam em mais de 50% os preços encontrados em levantamento feito pelo UOL. O prejuízo total nesse caso chega a R$ 80 mil, quase um quarto da verba liberada pela parlamentar.</p>
<p>Flávio Bolsonaro não se manifestou sobre o caso. Já Chris Tonietto declarou que visitou núcleos do projeto e presenciou atividades sendo realizadas, além da compra de uniformes e acessórios. Segundo ela, qualquer questão sobre sobrepreço está sob análise do Ministério do Esporte.</p>
<h2>Resposta das instituições</h2>
<p>O Ministério do Esporte confirmou que os projetos ainda passam por análise técnica e podem receber notificações, caso as irregularidades sejam confirmadas. Em nota, o Ifop afirmou que as compras seguiram cotações de mercado e que os produtos foram adquiridos pelo menor preço, mas não explicou a falta de provas sobre a entrega dos materiais.</p>
<p>A ONG, criada em 2008 e presidida desde 2022 pelo advogado José Rômulo Oliveira Alves, recebeu também R$ 1,5 milhão em emenda do ex-deputado Chiquinho Brazão, em dezembro de 2023, para aulas de informática na Baixada Fluminense. Apesar do reconhecimento oficial como utilidade pública, a sede do instituto no centro do Rio foi encontrada fechada em visita recente da reportagem.</p>
<h2>Fornecedora sob questionamentos</h2>
<p>Ainda conforme a reportagem, todos os materiais foram adquiridos da empresa TH3 Comércio e Serviços, aberta em 2022 e registrada no apartamento de sua proprietária, Thamyres Pessoa Gonçalves Corrêa, em Nova Iguaçu (RJ). Sem histórico relevante no comércio esportivo, a empresa foi a única participante das seleções do Ifop e recebeu R$ 194,1 mil em contratos.</p>
<p>Thamyres também atua como diretora do Instituto Educarte, que já foi contemplado com R$ 4 milhões em emendas do ex-deputado Chiquinho Brazão. Documentos indicam que parte dos contratos da TH3 envolveu fornecimento de camisetas por valores acima do mercado e em quantidade superior à necessária. Em resposta, a empresária disse ter cumprido todos os contratos e justificou os preços com base em personalização, prazos e encargos.</p>
<h2>Relação com o caso Marielle</h2>
<p>O Ifop chegou a ser mencionado em investigações da Polícia Federal sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Em mensagens apreendidas no celular de um ex-assessor de Chiquinho Brazão, havia pedido para que projetos da ONG não fossem interrompidos.</p>
<p>Apesar das tentativas de manter os repasses, o programa "Jogadores do Futuro" foi encerrado em fevereiro deste ano e ainda não foi renovado. Chiquinho Brazão e seu ex-assessor seguem presos, aguardando julgamento no Supremo Tribunal Federal, sob acusação de envolvimento no crime.</p>

Redação Brasil 247

Emenda de Flávio Bolsonaro levanta suspeitas de desvio em compra de chuteiras

<p><b>247 - </b>O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou nesta terça-feira (16) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sofreu um episódio grave de saúde, chegando a ficar quase dez segundos sem respirar. A informação foi dada em entrevista coletiva à imprensa em frente ao hospital DF Star, em Brasília, conforme noticiado pela CNN Brasil.</p>
<p>Segundo o parlamentar, o pai apresentou uma crise de soluços que evoluiu para vômitos intensos, queda de pressão e tontura. “Hoje foi um episódio mais drástico, em que o soluço dele foi aumentando. Ele quando, às vezes pela repetição, diz que trava o diafragma dele e teve um episódio de vômito a jato, com força, ficou quase dez segundos sem respirar. O jeito que ele conseguiu de respirar foi fazendo isso, com vômito forte, tontura, pressão muito baixa”, declarou Flávio.</p>
<h3>Internação e exames médicos</h3>
<p>O ex-presidente, que estava em prisão domiciliar até recentemente, foi levado ao hospital após o agravamento do quadro. De acordo com o cardiologista Leandro Echenique, que acompanha Bolsonaro desde 2018, ele deverá permanecer internado pelo menos até esta quarta-feira.</p>
<p>A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou as redes sociais para atualizar apoiadores sobre a situação clínica do marido. “Como já foi noticiado, Jair teve um mal-estar decorrente de uma crise de soluços e vômito. Ele fez alguns exames e, neste momento, está com medicação intravenosa”, escreveu.</p>
<p>O boletim médico do DF Star divulgado no último domingo (14) já havia apontado anemia por deficiência de ferro. A tomografia de tórax mostrou resquícios de uma pneumonia causada por broncoaspiração.</p>

Luis Mauro Filho

O senador Flávio Bolsonaro em entrevista - 16/09/2025

Bolsonaro ficou sem respirar por dez segundos, afirma Flávio

<p><b>247</b> - O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) resolveu atacar o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes após o STF condenar Jair Bolsonaro (PL) na investigação da trama golpista. O parlamentar também defendeu Luiz Fux, que votou pela absolvição do ex-mandatário. </p>
<p>“[Fux] foi o único que se comportou como um juiz e não se rebaixou ao nível dos que se deleitavam com a covardia, em que quatro se juntaram para bater em um. Como hienas, atacando um leão ferido, caído no chão. E, quando a Suprema Corte faz política, ao invés de fazer justiça, ela já atacou a democracia, ela já caiu em descrédito perante o povo brasileiro”, disse Flávio.</p>
<p>O senador criticou o que ele chamou de um “avanço antidemocrático” do ministro do STF  “contra liberdades, contra prerrogativas parlamentares”. “A maioria dos ministros não conseguia esconder a felicidade de estar condenando Bolsonaro”, disse.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Para quem achou que tinha acabado, que o julgamento é uma “página virada” para o Brasil, o bolsonarismo não foi derrotado! <br/>Vamos resgatar o Brasil! <br/><br/>Quem puder, comente e dê RT<a href="https://twitter.com/hashtag/AnistiaJ%C3%A1?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AnistiaJá</a>! <a href="https://twitter.com/hashtag/SomosTodosBolsonaro?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#SomosTodosBolsonaro</a> <a href="https://t.co/o1hRT7AIga">pic.twitter.com/o1hRT7AIga</a></p>— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) <a href="https://twitter.com/FlavioBolsonaro/status/1966600416499540288?ref_src=twsrc%5Etfw">September 12, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Leonardo Lucena

Sudeste

Flávio Bolsonaro resolve comparar ministros do STF a hienas que atacaram o “leão” Luiz Fux

<p><b>Lucas Pordeus León, repórter da Agência Brasil -</b> Logo após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes finalizar seu voto a favor da condenação de Jair Bolsonaro, o filho do ex-presidente e senador Flávio Bolsonaro (PL-SP) fez ataques ao magistrado e tentou desacreditar o julgamento na Corte.</p>
<p>“[O ministro Moraes] parecia o líder do governo do PT no Supremo, proferindo palavras sem embasamento jurídico, sem vinculação com absolutamente nenhuma prova, como quem está ali praticando uma vingança, porque, na cabeça dele, parece que Jair Bolsonaro queria matá-lo”, disse o filho do ex-presidente nesta terça-feira (9), no Salão Azul do Senado.</p>
<p>Jair Bolsonaro é acusado de liderar uma tentativa de golpe de Estado para se manter no poder. As investigações apontam que existia a previsão de um plano entre os auxiliares do ex-presidente para matar o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin, e o ministro Moraes. Flávio voltou a acusar o Supremo de “perseguição” política.</p>
<p>Questionado se a fala do advogado do ex-ministro da Defesa de Bolsonaro, o general Paulo Sérgio Nogueira, de que seu cliente atuou para demover o ex-presidente de tentar dar um golpe de Estado, compromete a versão da família Bolsonaro, Flávio sustentou que não.</p>
<p>“O que foi conversado lá e foi admitido foi estado de defesa ou de sítio, que está na Constituição, como não havia base para nada, foi todo mundo para casa e nada aconteceu. Como isso foi tentativa de golpe?”, rebateu.</p>
<p>Os ex-comandantes da Aeronáutica no governo Bolsonaro, brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, e do Exército, Marco Antonio Freire Gomes, confirmaram em depoimento que, em reunião no Palácio da Alvorada, no dia 7 de setembro de 2022, foram discutidas medidas para impedir a posse de Lula e suspender o resultado eleitoral.</p>
<h2>Acusação contra Moraes</h2>
<p>Durante a fala à imprensa, o senador Flávio se concentrou em acusar Moraes de “manipulação processual” ao sustentar ter supostas “provas” que seriam enviadas a todos os ministros do STF. Flávio pediu que o julgamento contra Bolsonaro seja suspenso até que a denúncia seja investigada.</p>
<p>“Que seja aberta uma investigação e que seja suspenso esse julgamento que está em andamento até que essa investigação seja concluída pelo bem da democracia”, finalizou.</p>

Senador Flávio Bolsonaro em coletiva de imprensa

Flávio ataca Moraes após voto para condenar Bolsonaro

<p><b>247 - </b>O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), manifestou a aliados forte descontentamento após cobranças públicas feitas pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante os atos de 7 de setembro no Rio de Janeiro.&nbsp;</p>
<p>Segundo informações da<a href="https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/irritacao-de-alcolumbre-com-flavio-bolsonaro-dificulta-mais-o-avanco-da-anistia-no-senado-entenda/"> <b>Coluna do Estadão</b></a>, a pressão em palanque elevou ainda mais a resistência de Alcolumbre a apoiar uma proposta de anistia ampla para aliados do bolsonarismo.Durante discurso no protesto em Copacabana, Flávio Bolsonaro declarou: <i>“Presidente Hugo Motta, presidente Davi Alcolumbre, com todo o respeito que tenho a Vossas Excelências, não existe meia anistia, não existe anistia criminal sem a anistia eleitoral. A nossa Constituição é muito clara e não deixem, presidentes Hugo e Davi, que o nosso Poder Legislativo seja, mais uma vez, pisado por Alexandre de Moraes, humilhado por Alexandre de Moraes”</i>.</p>
<p>A fala foi recebida com contrariedade por Alcolumbre, que preferiu não se pronunciar oficialmente sobre o episódio.</p>
<h3><b>Barreira à anistia ampla</b></h3>
<p>Nos bastidores, o presidente do Senado tem se posicionado como principal obstáculo à anistia “ampla, geral e irrestrita” defendida pelo PL e que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro. O julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), por tentativa de golpe, será retomado nesta terça-feira (9), o que aumenta a pressão política em torno do tema.</p>
<p>Na semana anterior, após o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), intensificar as articulações pela anistia com o apoio de partidos como PP e União Brasil, Alcolumbre reagiu com uma alternativa: uma proposta para reduzir as penas de condenados do 8 de janeiro que participaram dos atos de depredação em Brasília, mas que não financiaram nem planejaram os ataques. Essa versão, contudo, deixaria de fora Jair Bolsonaro e outros sete réus acusados de envolvimento direto na trama golpista.</p>
<h3><b>Apelos sem efeito</b></h3>
<p>Conforme revelou a <i>Coluna do Estadão</i>, integrantes do PL recorreram até ao presidente do União Brasil, Antonio Rueda, numa tentativa de convencer Alcolumbre a ceder em favor da anistia total. Apesar da pressão, o senador do Amapá mantém sua posição de não incluir Bolsonaro na proposta, reforçando a imagem de que é hoje o maior entrave para que a pauta avance no Senado.</p>
<p>A irritação de Alcolumbre com Flávio Bolsonaro, somada à sua postura firme contra a anistia plena, indica que o caminho para aprovar qualquer tipo de flexibilização às condenações seguirá sendo motivo de disputa intensa no Congresso.</p>

Irritação de Alcolumbre com Flávio Bolsonaro trava negociações sobre anistia no Senado

<p><b>247 - </b>No ato extremista realizado neste domingo (7) em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro voltou a defender Jair Bolsonaro, réu pelo STF, e classificou o julgamento como uma “segunda facada”, além de dizer que seu pai será "candidato depois da anistia".</p>
<p>“O meu pai mais uma vez não pode estar presente, mas eu trago ele aqui nessa camisa com o ano 2026, que é o que nós exigimos. É direito do povo brasileiro escolher quem quer pra ser presidente do Brasil”, afirmou, exibindo uma camiseta com a inscrição que remetia ao próximo pleito presidencial.</p>
<p>&nbsp;“Ontem fez 7 anos que meu pai levou aquela facada. (…) O que o Alexandre de Moraes está fazendo hoje com meu pai é uma segunda facada. Todo mundo sabe o que vai acontecer essa semana no Supremo. Porque aquilo é uma farsa, um teatro”, declarou, em referência à ação que tramita na Corte.</p>

Laís Gouveia

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Flávio usa camisa Bolsonaro 2026 e diz que seu pai será candidato depois da anistia

<p><b>247 - </b>O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pode se filiar ao Partido Liberal (PL) e se lançar como candidato à presidência nas eleições de 2026, desde que receba o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). . Segundo Costa Neto, a entrada de Tarcísio no partido está diretamente ligada ao apoio de Bolsonaro. "Tarcísio só vem para o PL se Bolsonaro o apoiar para presidente", afirmou Valdemar durante entrevista à GloboNews nesta terça-feira (3), de acordo com o<a href="https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2025/09/03/tarcisio-ira-para-o-pl-se-bolsonaro-apoia-lo-para-presidencia-diz-valdemar.htm"> UOL</a>.&nbsp;</p>
<p>A relação entre Tarcísio e o PL é cercada de especulações desde que o nome do governador passou a ser cogitado como uma possível candidatura ao Planalto. Valdemar também deixou claro que, caso o ex-presidente Bolsonaro decida apoiar o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para a presidência, o partido dará total respaldo a essa escolha. "Se Bolsonaro apoiar Eduardo para presidente, nós vamos apoiar Eduardo", disse Valdemar. Para o presidente do PL, a transferência de votos do ex-presidente para seus filhos, Flávio e Eduardo Bolsonaro, tem sido evidente. "Você faz uma pesquisa e põe Flávio Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, dá o mesmo percentual. Bolsonaro transfere votos para eles", completou.</p>
<p>Enquanto o PL sinaliza positivamente para a candidatura de Tarcísio, o cenário também se desenha no Republicanos, que já demonstrou interesse em ver o governador disputando o cargo de presidente. No final de agosto, Marcos Pereira, presidente do Republicanos, admitiu a possibilidade de Tarcísio disputar o Planalto, algo que até então não era cogitado, já que o partido priorizava sua reeleição ao governo paulista.</p>
<p>Além do apoio do PL, Tarcísio conta com a adesão de outras siglas do Centrão. A federação UP (União Brasil e PP) já manifestou apoio à candidatura do governador e também articula a inclusão de Ciro Nogueira (PP) como vice-presidente na chapa. A movimentação entre os partidos centristas é clara: a intenção é lançar um nome "equilibrado" para a presidência, e Tarcísio é visto como o candidato ideal para representar essa coalizão. Líderes do Republicanos, União Brasil, PP e até do PT já consideram certa a entrada do governador na disputa presidencial, embora Tarcísio só deva oficializar sua candidatura após o apoio formal de Bolsonaro.</p>

Paulo Emilio

Presidente do PL, Valdemar Costa Neto - 08/11/2022

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Poder

Tarcísio pode se filiar ao PL e disputar a presidência, caso tenha apoio de Bolsonaro, diz Valdemar Costa Neto

<p><b>247 - </b>Senadores da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciaram movimentos para pedir o impeachment do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e também solicitar habeas corpus para Jair Bolsonaro (PL) e outros sete acusados de tentativa de golpe de Estado. As ações, segundo o jornal <a href="https://www.estadao.com.br/politica/oposicao-pedira-impeachment-de-gonet-e-habeas-corpus-para-bolsonaro-apos-denuncia-de-tagliaferro/">O Estado de S. Paulo</a>, foram desencadeadas após denúncias feitas por Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e foram detalhadas nesta quarta-feira (3), durante reunião na Comissão de Segurança Pública do Senado.&nbsp;</p>
<p>Além das demandas de habeas corpus e impeachment, o grupo de senadores oposicionistas também se mobiliza para ingressar com petições na ação penal que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), referente à tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro de 2023. Em uma movimentação estratégica, a comissão presidida por Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-mandatário, ainda planeja envolver outros órgãos internacionais e nacionais. Entre as ações decididas, destacam-se o envio de um relatório com as acusações a governos de países como Estados Unidos, Itália e Argentina, além da solicitação de proteção para a família de Tagliaferro, que, segundo ele, estaria sob risco devido ao teor das suas declarações.</p>
<p>A comissão também fará um apelo à Embaixada da Itália para garantir a segurança do ex-assessor, caso ele precise se deslocar para o país europeu. Ainda de acordo com a reportagem, também foram definidas ações que envolvem a advocacia do Senado, solicitando orientações sobre a disponibilização de documentos aos advogados dos réus, e a Polícia Legislativa, que será acionada para realizar um exame pericial das provas que foram apresentadas durante a audiência.</p>
<p>A denúncia que gerou toda essa movimentação surgiu durante a própria audiência, quando Tagliaferro acusou o ministro do STF Alexandre de Moraes de ter adulterado um relatório técnico para justificar uma operação da Polícia Federal contra empresários no mês de agosto de 2022. O ex-assessor revelou ainda conversas mantidas com Paulo Gonet enquanto ele chefiava a Assessoria de Enfrentamento à Desinformação do TSE nas eleições de 2022, nas quais, segundo ele, Moraes e Gonet alinhavam as acusações que seriam formalizadas pela Procuradoria-Geral da República.</p>

Oposição no Senado prepara pedido de impeachment de Gonet e habeas corpus para Bolsonaro após denúncias de Tagliaferro

<p><b>247 - </b>Em entrevista ao <a href="https://www.estadao.com.br/politica/flavio-bolsonaro-nao-aceitaremos-anistia-meia-bomba-proposta-por-alcolumbre/">Estadão/Broadcast</a>, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se posicionou contra a proposta do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), de uma "anistia meia bomba" para os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Flávio, que é contrário a uma redução parcial das penas, defende uma anistia "ampla, geral e irrestrita". “Não existe anistia meia bomba. Não tem outra alternativa a não ser uma anistia ampla, geral e irrestrita”, afirmou o parlamentar.</p>
<p>O senador também expressou sua intenção de seguir pressionando pela aprovação de um texto de anistia elaborado pela oposição, que, segundo ele, será apresentado nos próximos dias. Ele criticou a proposta de Alcolumbre e afirmou que uma simples redução de penas não é suficiente. “É o texto que vamos botar para votar, e a maioria decide qual a redação final. Não existe reduzir pena de nada, porque eles estão respondendo por crimes que não cometeram”, disse.</p>
<p>O senador também revelou que tentou, sem sucesso, uma conversa com Alcolumbre para discutir a questão. “Tentei conversar com ele hoje pela manhã, mas não fui atendido. Vou continuar procurando o presidente do Senado para debater o tema”, declarou. A proposta de Alcolumbre visa a criação de um projeto alternativo que concede uma redução das penas dos envolvidos nos atos de 8 de Janeiro, mas não prevê perdão total.</p>
<p>Por outro lado, opositores no Senado têm criticado a falta de consulta prévia e prometem cobrar um esclarecimento sobre a posição de Alcolumbre, que ainda não os incluiu nas discussões sobre o assunto. Eles defendem que o debate sobre a anistia seja amplo e inclua todos os partidos da Casa.</p>

Flávio Bolsonaro rejeita proposta de anistia "meia bomba" para envolvidos nos atos golpistas de 8/1

<p><b>247 - </b>O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou nesta terça-feira (2) que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), está diretamente engajado nas conversas em torno de um projeto de anistia. A declaração foi feita em entrevista a jornalistas no Senado e publicada pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/flavio-tarcisio-anistia-brasilia/?utm_source=social&amp;utm_medium=twitter-feed&amp;utm_campaign=politica-cnn-brasil&amp;utm_content=link">CNN Brasil</a>. Segundo Flávio, Tarcísio estaria participando de forma ativa da construção política que busca ampliar o alcance da proposta em discussão.</p>
<p>"[A anistia] é uma parte da conversa que eu pretendo ter com o Tarcísio hoje. Ele, de fato, entrou de cabeça também nessa articulação junto com a gente, porque sabe que é injusto o que está acontecendo e que o Brasil precisa virar essa página, e isso só vai acontecer com a anistia", afirmou o senador, ressaltando a lealdade do governador paulista a Jair Bolsonaro (PL).</p>
<h2>Negociações em Brasília e contato com a Câmara</h2>
<p>Tarcísio cumpre agenda em Brasília ainda nesta terça-feira. No dia anterior, o governador conversou por telefone com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), tratando diretamente do avanço da proposta de anistia.</p>
<p>Flávio Bolsonaro revelou que deputados e senadores trabalham na redação de um novo texto, descrito como “amplo, geral e irrestrito”, que deve ser apresentado “nos próximos dias”. O objetivo é ir além da proposta em tramitação na Câmara, que atualmente prevê perdão apenas aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023.</p>
<h2>Impactos sobre Bolsonaro e julgamento no STF</h2>
<p>O movimento político tem como meta beneficiar Jair Bolsonaro, anulando eventuais condenações e restituindo seus direitos políticos. O tema ganhou ainda mais relevância nesta terça-feira, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento do ex-presidente e de outros sete réus apontados como integrantes do chamado “núcleo 1” de uma suposta trama golpista após as eleições de 2022.</p>
<p>“Eu espero, nos próximos dias, apresentar esse projeto de lei com uma redação final de uma anistia ampla, geral e irrestrita, para a gente cumprir a nossa obrigação. Tanto o Tarcísio quanto outros líderes partidários têm a convicção de que a gente só vai voltar a ter alguma normalidade quando a gente virar essa página de tudo o que aconteceu aqui no Brasil”, disse Flávio Bolsonaro.</p>
<h2>Tarcísio, aliado de Bolsonaro e possível presidenciável</h2>
<p>Ex-ministro da Infraestrutura no governo anterior, Tarcísio de Freitas é visto por aliados como herdeiro político de Bolsonaro e nome cotado para disputar a Presidência em 2026. A proximidade entre o governador paulista e a família Bolsonaro é ressaltada por Flávio, que destacou:</p>
<p>“Falo com ele [Tarcísio] todos os dias. Tem sido um grande aliado, uma pessoa que é leal ao presidente Bolsonaro, a todo momento está nos ajudando, ajuda na articulação, é uma grande liderança".</p>

Guilherme Levorato

'Tarcísio entrou de cabeça na articulação pela anistia', diz Flávio Bolsonaro

<p><b>247 - </b>O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou, em entrevista à coluna de Bela Megale, do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/bela-megale/post/2025/09/bolsonaro-esta-indignadopor-ser-julgado-por-moraes-dino-e-zanin-diz-flavio.ghtml">O Globo</a>, que Jair Bolsonaro (PL) está “indignado” às vésperas de ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. O processo começa a ser analisado nesta terça-feira (2) pela Primeira Turma da Corte.</p>
<p>Segundo Flávio, a insatisfação do pai se deve ao fato de o julgamento ocorrer no STF, quando, em sua visão, deveria ser analisado pela primeira instância. A irritação é ainda maior, afirmou o senador, porque três dos cinco ministros que compõem o colegiado — Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin — seriam “flagrantemente suspeitos” para julgar o caso.</p>
<h2>Por que o julgamento será no STF</h2>
<p>O entendimento do Supremo é que a análise cabe à Corte porque os supostos crimes foram cometidos durante o exercício do mandato presidencial. A relatoria do processo está com Alexandre de Moraes, o que faz com que a ação seja automaticamente distribuída à Primeira Turma, formada ainda pelos ministros Cármen Lúcia e Luiz Fux, além de Dino e Zanin.</p>
<h2>Críticas e expectativa de condenação</h2>
<p>Flávio Bolsonaro disse acreditar que o julgamento já está comprometido. “Muita gente tem certeza de que ele será condenado por quem vai julgá-lo, e não pelo que está no processo”, declarou. O senador também reafirmou que o pai não teve participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, que resultaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília.</p>
<h2>As acusações contra Bolsonaro</h2>
<p>A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa Jair Bolsonaro de cinco crimes: liderança de organização criminosa armada, dano qualificado pela violência e grave ameaça, deterioração de patrimônio tombado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e tentativa de golpe de Estado. Caso seja condenado, a pena pode ultrapassar 40 anos de prisão.</p>
<h2>Defesa e menção a Mauro Cid</h2>
<p>Ainda de acordo com Flávio, Jair Bolsonaro mantém a tranquilidade por acreditar que as provas do processo supostamente demonstram sua inocência. “Ele está com a consciência tranquila, pois há no processo provas de sua inocência, como a confissão de Mauro Cid de que nunca foi tratado nada sequer parecido com o 8 de janeiro durante o governo Bolsonaro. Portanto, nunca se tratou de golpe ou algo do gênero”, disse o senador.</p>

Jair Messias Bolsonaro em julgamento da denúncia do núcleo 1 da trama golpista.

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