247 - Centenas de escoceses realizaram protestos no sábado (26) nas cidades de Edimburgo e Aberdeen para demonstrar repúdio ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que iniciou uma visita privada de cinco dias à Escócia, segundo informou a emissora STV.
Em Aberdeen, manifestantes empunharam cartazes com frases contrárias a Trump, como “Não a Trump” e “Parem Trump”. Alguns também demonstraram apoio à Palestina e exibiram bandeiras palestinas.
A polícia teria inspecionado o resort de golfe onde o presidente norte-americano está hospedado.
Trump chegou à Escócia na sexta-feira (25) e permanecerá no país até o dia 29 de julho. Embora a visita seja de caráter privado, ele deve se reunir com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, e com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, durante sua estadia. A visita oficial de Trump ao Reino Unido está agendada para os dias 17 a 19 de setembro. (Com informações da Sputnik).

Leonardo Sobreira

Um manifestante anti-Trump segura um recorte representando o presidente dos EUA, Donald Trump, durante um comício organizado pelo grupo de campanha "Stop Trump Coalition", protestando contra a visita de Trump, em Edimburgo, Escócia, Grã-Bretanha, em 26 de julho de 2025

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Mundo

Escoceses protestam contra Trump durante visita do presidente dos EUA ao país

247 - A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, confirmou que viajará neste fim de semana à Escócia para um encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o objetivo de finalizar um acordo comercial antes de 1º de agosto — data a partir da qual tarifas de 30% sobre exportações europeias poderão entrar em vigor.
Após meses de negociações intensas entre Bruxelas e Washington, as conversas avançaram nesta semana em torno de um acordo que reduziria as tarifas para 15% sobre a maioria dos produtos europeus, com algumas exceções previstas. Segundo informações da Bloomberg, devem escapar das tarifas integrais setores como o de aviação, dispositivos médicos, medicamentos genéricos, alguns tipos de destilados e equipamentos industriais estratégicos para os EUA.
Acordo parcial e cotas para aço e alumínio
Entre os itens mais sensíveis, as importações de aço e alumínio deverão ficar sujeitas a um sistema de cotas. Acima do limite estabelecido, os produtos enfrentariam uma tarifa punitiva de até 50%. A medida visa proteger a indústria norte-americana sem causar ruptura total nas trocas bilaterais.
Em declaração feita nesta sexta-feira (25), antes de embarcar para a Escócia em viagem de lazer, Donald Trump afirmou que as chances de um acordo com a União Europeia são de "50-50". “Acho que a UE tem uma boa chance de fechar um acordo”, disse o presidente dos EUA.
Trump instituiu em abril um pacote de tarifas generalizadas sobre parceiros comerciais dos EUA, como parte de sua estratégia para reindustrializar o país, financiar a extensão de cortes de impostos e “impedir que o mundo continue tirando vantagem dos americanos”, como costuma declarar. As medidas incluem taxas de 25% sobre automóveis e autopeças, além de tarifas ainda mais altas sobre aço e alumínio. Ele também ameaça impor taxas sobre setores como farmacêutico e semicondutores, além de já ter anunciado tarifa de 50% sobre o cobre.
UE quer salvaguardas contra tarifas futuras
Enquanto busca um entendimento, a União Europeia pressiona por garantias contra novas tarifas futuras. A expectativa é de que o acordo inicial seja formalizado por meio de uma breve declaração conjunta, que dependerá da aprovação dos Estados-membros do bloco. Essa etapa funcionaria como um passo preliminar para futuras rodadas de negociação mais abrangentes.
Entre os temas que podem entrar nessa etapa inicial estão as barreiras não tarifárias, a cooperação em segurança econômica e compras estratégicas em áreas como energia e inteligência artificial.
Plano B europeu em caso de fracasso
Diante do risco de fracasso nas conversas, a UE prepara um pacote de retaliações que poderá atingir exportações norte-americanas no valor de até € 100 bilhões (cerca de US$ 117 bilhões), com tarifas de até 30% sobre produtos como aviões da Boeing, veículos fabricados nos EUA e bourbon. O bloco também avalia restrições a exportações de sucata metálica.
Caso Trump leve adiante sua ameaça de tarifar amplamente os produtos europeus, os europeus prometem ativar o chamado “instrumento anti-coerção”, que poderá atingir também setores como acesso a mercados, serviços e contratos públicos — desde que haja maioria entre os países do bloco para tanto.

Luis Mauro Filho

Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen - 10/04/2025

Von der Leyen viaja à Escócia para tentar acordo comercial com Trump

247 - O resort de golfe escocês de Turnberry, do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi pichado com grafites pró-Palestina. A responsabilidade foi reivindicada por um grupo de protesto. As informações são da Reuters.
A imprensa local exibiu imagens de tinta vermelha rabiscada nas paredes do campo neste sábado, com slogans como “Gaza Livre” e “Palestina Livre”, além de insultos contra Trump.
A frase “Gaza não está à venda” também estava pintada em um dos trechos de grama e um dos buracos escavados no campo.
O Palestine Action afirmou na plataforma X que foi o responsável: “Enquanto Trump tenta tratar Gaza como sua propriedade, ele deveria saber que sua própria propriedade está ao alcance”.
No mês passado, Trump causou indignação no mundo árabe e na comunidade internacional ao declarar inesperadamente que os EUA tomariam controle de Gaza, reassentariam sua população de 2 milhões de palestinos e construiria a “Riviera do Oriente Médio”.
A polícia escocesa afirmou que está investigando o ato. “Aproximadamente às 4h40 do sábado, 8 de março de 2025, recebemos um relato de danos causados ao campo de golfe e instalações em Maidens Road, Turnberry”, disse um porta-voz da polícia escocesa, acrescentando que inquéritos estão em andamento.
Separadamente, um homem com uma bandeira palestina escalou a torre do Big Ben no Palácio de Westminster, em Londres, neste sábado.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">&#39;Gaza is not for sale. F*ck Trump&#39; — Palestine Action protest group vandalizes Trump&#39;s Scotland golf clubhouse with paint <a href="https://t.co/odZone7Czw">pic.twitter.com/odZone7Czw</a>&mdash; RT (@RT_com) <a href="https://twitter.com/RT_com/status/1898397228869239024?ref_src=twsrc%5Etfw">March 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">BREAKING: Palestine Action wreck Trump&#39;s golf course in Turnberry, Scotland. &quot;GAZA IS NOT FOR SALE&quot; is sprayed across the lawn and the golf course&#39;s holes are dug up. Whilst Trump attempts to treat Gaza as his property, he should know his own property is within reach. <a href="https://t.co/ZoH8joHEYi">pic.twitter.com/ZoH8joHEYi</a>&mdash; Palestine Action (@Pal_action) <a href="https://twitter.com/Pal_action/status/1898275631642607719?ref_src=twsrc%5Etfw">March 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Redação Brasil 247

Coletivo Palestine Action em protesto contra o genocídio palestino no campo de golfe de Donald Trump em Turnberry, Escócia

Resort de golfe de Trump na Escócia é pichado com mensagens pró-Palestina (vídeo)

247 - O governo escocês anunciou nesta segunda-feira (19) que não realizará mais reuniões com embaixadores israelenses até que sejam observados avanços significativos nas negociações de paz relacionadas ao conflito em Gaza. Essa decisão veio após críticas internas ao encontro entre o Secretário de Assuntos Externos, Angus Robertson, e a vice-embaixadora de Israel no Reino Unido, Daniela Grudsky. Robertson justificou que a reunião visava enfatizar a necessidade de um cessar-fogo imediato, mas reconheceu que o encontro gerou percepções negativas de normalização das relações entre Escócia e Israel, o que não era o objetivo. Ele pediu desculpas por não ter restringido a discussão exclusivamente à questão do cessar-fogo.
O encontro foi marcado por controvérsias dentro do próprio SNP, com figuras importantes do partido manifestando desaprovação. Patrick Harvie, co-líder dos Verdes Escoceses, criticou o encontro como um erro de julgamento, sugerindo que a reunião transmitiu uma impressão equivocada de aceitação das ações de Israel em Gaza. Robertson reconheceu as críticas e afirmou que, em retrospectiva, teria focado exclusivamente no apelo por um cessar-fogo e no fim imediato da violência, destacando que a posição escocesa sempre foi de condenação clara às atrocidades em Gaza.
No entanto, Robertson garantiu que o governo escocês não aceitará novos convites de Israel até que sejam feitos avanços concretos rumo à paz e à cooperação com as obrigações internacionais. Ele destacou que essa postura reflete a firme condenação da Escócia às ações israelenses na região e que só será revisada quando o progresso for visível, incluindo o acesso irrestrito à ajuda humanitária em Gaza e a cooperação de Israel em investigações sobre possíveis crimes de guerra. (Com informações da BBC).&nbsp;

Escócia suspende reuniões com Israel até progresso em negociações de paz

Por Martin Petty
Colônia, Alemanha (Reuters) - A Escócia manteve viva a esperança de chegar ao mata-mata de uma grande competição pela primeira vez ao segurar a Suíça em um empate por 1 x 1 pela Eurocopa nesta quarta-feira, graças a um gol de Scott McTominay nos primeiros minutos.
Tentando resgatar o seu orgulho após ser goleada por 5 x 1 pela Alemanha, a Escócia saiu na frente aos 13 minutos, com um chute desviado de McTominay, antes de os suíços empatarem, 13 minutos depois, com uma linda finalização de Xherdan Shaqiri, aproveitando um erro defensivo.
A Suíça pareceu mais perigosa e teve as melhores chances em uma partida movimentada, mas os escoceses, empurrados por um forte apoio de torcedores que viajaram à Alemanha, lutaram para mantê-la afastada, com o veloz atacante suíço, Dan Ndoye, chegando perto de marcar várias vezes.
A Suíça, tentando se classificar para o mata-mata pela sexta vez seguida em uma grande competição, desperdiçou a chance de se juntar à adversária do Grupo A, a Alemanha, entre as classificadas à próxima fase com um jogo de antecedência, com a Escócia conseguindo repelir inúmeros ataques no primeiro tempo.
A Escócia começou bem e saiu na frente quando Andy Robertson subiu pela esquerda e encontrou Callum McGregor, que deu o passe para o chute de McTominay, que desviou em Fabian Schär antes de encontrar o fundo das redes.
A Suíça quase empatou com uma batida de primeira de Ricardo Rodríguez para fora. A pressão deu frutos quando Shaqiri avançou na direção da área para interceptar um passe ruim dos escoceses e soltou um chute com curva no ângulo.
Ndoye quase fez o segundo da Suíça quando forçou uma defesa do goleiro Angus Gunn. No escanteio que resultou do lance, Ndoye teve um gol anulado por impedimento.
A Escócia lutou no segundo tempo e teve uma série de chances, quase voltando à frente quando Grant Hanley cabeceou na trave.
McTominay quase marcou pela segunda vez, a nove minutos do fim, com uma bela finalização de dentro da área que foi bloqueada pelo defensor suíço Manuel Akanji.
(Reportagem de Martin Petty)

Escócia e Suíça empatam jogo da Eurocopa

3000x1800

Esporte

Escócia continua viva na Eurocopa com empate contra a Suíça

Por Michael Kahn
MUNIQUE (Reuters) - A Alemanha goleou nesta sexta-feira a Escócia — que terminou com dez jogadores — por 5 a 1, com três gols no primeiro tempo, e teve uma grande estreia na Eurocopa 2024, estabelecendo a vitória mais ampla de uma partida de abertura na história do torneio.
Os alemães, que estão em busca do quarto título europeu e o primeiro troféu importante após uma década ruim, marcaram com Florian Wirtz, Jamal Musiala e um pênalti cobrado por Kai Havertz, antes de Niclas Fuellkrug e Emre Can marcarem na segunda etapa.
A Escócia, que viu o zagueiro Ryan Porteous expulso antes do intervalo, fez um gol de honra aos 42 minutos do segundo tempo, um gol contra de Antonio Ruediger.
Na próxima partida, a Alemanha vai encarar a Hungria na quarta-feira, antes de enfrentar a Suíça na partida final entre as equipes pelo Grupo A.
Os escoceses, que perderam Porteous por uma entrada dura em Ilkay Gundogan e que resultou em um pênalti, precisa se recuperar rápido caso queira passar pela primeira vez na história pela fase de grupos em um grande torneio.
A Alemanha, que perdeu suas partidas de estreia nas Copas do Mundo de 2018 e 2022 e também na Eurocopa de 2021, dominou a posse de bola desde o início, mesmo com a marcação de pressão dos escoceses.
Essa estratégia ambiciosa se mostrou fatal para os visitantes, que deixaram muitos espaços abertos na zaga, e não demorou muito para serem punidos pelos alemães.
Toni Kroos deu uma virada perfeita para Joshua Kimmich, que passou para Wirtz abrir o placar aos 10 minutos e se tornar o jogador mais novo a marcar um gol pela Alemanha em Eurocopas, aos 21 anos.
A Alemanha ampliou nove minutos depois, com Gundogan dando mais um passe pelo meio da defesa. Ele encontrou Havertz na esquerda, que rolou para Musiala marcar.
Foi o início dos sonhos para a Alemanha, que ainda marcaria no primeiro tempo. A entrada dura e expulsão direta de Porteous resultou em pênalti facilmente convertido por Havertz.
Depois do intervalo, a partida continuou sendo dominada pela Alemanha, que marcou o quarto com o substituto Fuellkrug aos 24 minutos. A Escócia diminuiu com a cabeçada contra de Ruediger, mas Emre Can ainda teve tempo de marcar o quinto nos acréscimos.
A Escócia volta a campo contra a Suíça, na quarta-feira.
(Reportagem de Michael Kahn)

Jogadores alemães comemoram quinto gol contra a Escócia


Anfitriã Alemanha goleia Escócia no jogo de abertura da Euro 2024

(Sputnik) - O novo primeiro-ministro da Escócia, John Swinney, disse nesta sexta-feira (10) que seu país poderia ganhar independência do Reino Unido dentro de cinco anos, dado que a política do parlamento do Reino Unido teve um impacto negativo na região.
Swinney foi oficialmente eleito como primeiro ministro da Escócia na terça-feira, após receber a maioria dos votos no parlamento local. Na quarta-feira, ele foi empossado no cargo.
"Eu acho que a independência pode ser alcançada nesse prazo porque os argumentos a favor são convincentes", disse Swinney à Sky News, quando questionado se a independência poderia ser alcançada em cinco anos.
Os dois maiores problemas da Escócia — o aumento do custo de vida e o impacto negativo do Brexit — resultaram de "decisões ruins" tomadas no Palácio de Westminster, disse o primeiro ministro escocês, acrescentando que elas estavam causando "danos econômicos e sociais graves" à região.
"E a independência é a resposta para isso", explicou.
As observações de Swinney sobre a possível independência da Escócia vieram apesar do fato de que ele havia abolido o cargo de ministro para a independência do país na sexta-feira. O cargo, o primeiro do seu tipo, foi criado no ano passado pelo antecessor de Swinney, Humza Yousaf. Era uma posição júnior, pois o ministro da independência não chefiava seu próprio departamento separado, mas foi nomeado para apoiar o trabalho do primeiro-ministro.
A questão da independência tem sido importante para a Escócia há anos. Em 2022, a então primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon propôs um novo plebiscito sobre a independência da Escócia, mas a Suprema Corte do Reino Unido decidiu que as autoridades escocesas não podem realizar um referendo de independência sem o consentimento do governo do Reino Unido, que se recusou a concedê-lo. O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, descartou a possibilidade de um referendo no futuro próximo e pediu respeito aos resultados do referendo de 2014, no qual o povo escocês decidiu permanecer dentro do Reino Unido numa votação de 55% a 45%.

Escócia pode ganhar independência do Reino Unido dentro de 5 anos, diz novo premiê

Sputnik - O primeiro-ministro da Escócia e líder do Partido Nacional Escocês (SNP), Humza Yousaf, anunciou nesta segunda-feira (29) sua renúncia, sem esperar pela realização de uma moção de censura pela oposição.
"Portanto, informei o secretário nacional do SNP da minha intenção de renunciar como líder do partido e pedi que ele inicie um concurso de liderança para o meu substituto o mais rápido possível", disse Yousaf a repórteres, conforme transmitido pela Sky News.
Na semana passada, o SNP perdeu sua maioria no parlamento após Yousaf anunciar o fim de seu acordo de coalizão com o Partido Verde Escocês por um conflito sobre políticas de mudança climática. Após esse anúncio, vários partidos da oposição anunciaram sua intenção de propor moção de censura contra Yousaf.

Tag: escocia

Escoceses protestam contra Trump durante visita do presidente dos EUA ao país

Von der Leyen viaja à Escócia para tentar acordo comercial com Trump

Resort de golfe de Trump na Escócia é pichado com mensagens pró-Palestina (vídeo)

Escócia suspende reuniões com Israel até progresso em negociações de paz

Escócia continua viva na Eurocopa com empate contra a Suíça

Anfitriã Alemanha goleia Escócia no jogo de abertura da Euro 2024

Escócia pode ganhar independência do Reino Unido dentro de 5 anos, diz novo premiê

Primeiro-ministro da Escócia renuncia ao cargo e evita moção de censura

Cortes 247

Revista Brasil 247

Tag: escocia

Escoceses protestam contra Trump durante visita do presidente dos EUA ao país

Von der Leyen viaja à Escócia para tentar acordo comercial com Trump

Resort de golfe de Trump na Escócia é pichado com mensagens pró-Palestina (vídeo)

Escócia suspende reuniões com Israel até progresso em negociações de paz

Escócia continua viva na Eurocopa com empate contra a Suíça

Anfitriã Alemanha goleia Escócia no jogo de abertura da Euro 2024

Escócia pode ganhar independência do Reino Unido dentro de 5 anos, diz novo premiê

Primeiro-ministro da Escócia renuncia ao cargo e evita moção de censura

247 nas Redes Sociais

Cortes 247

Revista Brasil 247