247 - A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) apresentou uma representação à Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), após declarações em que ele afirmou que não haverá eleições em 2026 caso o projeto da anistia não avance no Congresso Nacional.
<h2>Deputada pede investigação e inelegibilidade</h2>
Segundo a coluna <a href="https://veja.abril.com.br/coluna/radar/erika-hilton-quer-eduardo-inelegivel-por-ameacas-as-eleicoes-de-2026/">Radar</a>, da revista Veja, na representação, Erika Hilton argumenta que a fala do parlamentar não configura uma opinião política, mas uma ameaça direta à realização das eleições, o que, segundo ela, caracteriza abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. A psolista solicita que o filho de Jair Bolsonaro (PL) seja investigado e perca sua elegibilidade.
<h2>Suspensão de verba e assessores</h2>
Erika Hilton também pede à Procuradoria-Geral Eleitoral a suspensão cautelar da verba de gabinete e da equipe de assessores de Eduardo Bolsonaro, com o objetivo de impedir o uso de recursos públicos em ataques à democracia.
“Eduardo Bolsonaro ameaça o direito de todos os brasileiros e brasileiras de votar em 2026. Ele não fala como cidadão comum, mas como deputado federal, utilizando sua posição e sua estrutura pública para chantagear a democracia. É preciso uma resposta firme das instituições”, afirmou Erika Hilton.
<h2>Defesa da democracia</h2>
Na peça apresentada, a deputada defende que as instituições devem reagir de forma firme diante das declarações do parlamentar, por entender que ele utiliza seu cargo e sua estrutura pública para ameaçar o direito de voto e o processo democrático.

Paulo Emilio

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Brasil

Erika Hilton quer Eduardo Bolsonaro inelegível por ameaças às eleições de 2026

247 - A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) acionou nesta segunda-feira (25) o Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) para pedir providências contra a conselheira tutelar Cláudia Damiana da Silva, investigada por condutas violentas no atendimento a uma adolescente em 2024. O caso foi revelado pelo<a href="https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2025/08/25/erika-hilton-pede-prisao-de-conselheira-tutelar-do-df-que-coagiu-jovem-agredida-e-disse-que-lesbica-e-ateia-e-coisa-do-demonio.ghtml"> G1.</a>
No documento de nove páginas, Erika solicita que o MP ingresse na Justiça pedindo a destituição da conselheira do cargo e sua prisão preventiva. O pedido será analisado pela Promotoria de Justiça dos Direitos da Infância e Juventude. Um inquérito civil sobre o episódio já havia sido aberto pelo MP no último dia 18.
Em uma rede social, a parlamentar justificou a medida: "Estou pedindo a prisão de Cláudia Damiana por homotransfobia — termo utilizado pelo STF ao criminalizar todas as formas de LGBTFobia — e pela indução ao suicídio. Pois não basta ela apenas perder o cargo. Quem pratica a lesbofobia e induz uma pessoa em vulnerabilidade ao suicídio não precisa ser Conselheira Tutelar para fazer isso. Quero que ela pague por este crime vil."
<h3>As acusações contra a conselheira</h3>
Segundo a investigação, Cláudia Damiana é acusada de violência institucional, coação psicológica, revitimização e de ter exibido conteúdo sensível à adolescente. O atendimento ocorreu em 19 de setembro de 2024, na UPA do Sol Nascente.
Na ocasião, a jovem de 17 anos relatou ter sido vítima de violência psicológica e sexual por parte do próprio pai. Durante a conversa, porém, a conselheira teria reagido com repreensões religiosas e discriminatórias, afirmando frases como:
<ul>
 <li>&nbsp;"ser lésbica e ateia é coisa do demônio"</li>
 <li>&nbsp;"vou te provar que Deus existe"</li>
 <li>&nbsp;"você precisa ler a Bíblia"</li>
 <li>&nbsp;"o que você está me dizendo é pecado"</li>
</ul>
Ainda conforme o relato, Cláudia impôs um ultimato à adolescente: "Você escolhe: mudar de cidade para um lugar desconhecido, com outra família, sem celular; ou ficar com sua mãe?"
No fim do atendimento, a conselheira teria mostrado à vítima uma foto com conteúdo sobre automutilação. Pouco depois, a jovem tentou se matar. A Justiça aplicou contra Cláudia uma medida protetiva de urgência, sob pena de prisão em caso de descumprimento.
<h3>Pedido de responsabilização imediata</h3>
Para Erika Hilton, a gravidade do caso exige punição exemplar: "É necessária a decretação de prisão preventiva e a destituição do cargo de Cláudia Damiana, considerando que a medida não se limita à perda funcional, mas visa proteger crianças e adolescentes de uma pessoa que demonstrou comportamento criminoso e abusivo."
Ela acrescentou que "quem pratica lesbofobia e induz uma pessoa em vulnerabilidade ao suicídio representa risco à sociedade e deve ser responsabilizado criminalmente, tanto para garantir justiça à vítima quanto para prevenir novos atos de violência institucional."
<h3>Investigações em andamento</h3>
O caso é apurado em diferentes esferas:
<ul>
 <li>&nbsp;Ministério Público (MPDFT): abriu inquérito civil no dia 18 de agosto e aguarda informações adicionais antes de decidir os próximos passos.</li>
 <li>&nbsp;Polícia Civil (PCDF): a Delegacia de Atendimento à Mulher II, em Ceilândia, conduz investigação criminal.</li>
 <li>&nbsp;Comissão de Ética dos Conselheiros Tutelares (Cedicon): instaurou processo administrativo em fevereiro de 2025 após denúncia anônima. Em junho, informou que Cláudia já havia sido ouvida e que o Conselho Tutelar do Sol Nascente foi acionado para prestar esclarecimentos.</li>
</ul>
De acordo com o Portal da Transparência do Governo do DF, o último salário líquido da conselheira, pago em junho, foi de R$ 9.092,23. Até a publicação desta matéria, o Conselho Tutelar do Sol Nascente não havia informado se Cláudia Damiana continua atuando na unidade.

Laís Gouveia

Brasília

Erika Hilton pede prisão de conselheira tutelar que coagiu e praticou homofobia contra jovem vítima de violência sexual

247 - A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) afirmou nesta sexta-feira (15) que a prisão do influenciador Hytalo Santos foi decretada para impedir a destruição e a ocultação de provas. Ele é investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MP-PB) após acusações de exploração de menores.
De acordo com a parlamentar, embora seja um passo importante, “uma prisão preventiva não pode ser o suficiente” para encerrar um caso que, segundo ela, vem sendo denunciado há anos por organizações da sociedade civil e, recentemente, pelo criador de conteúdo Felca.
“Sim, um influenciador que pratica e lucra com a exploração sexual infantil nas redes sociais precisa ser responsabilizado. Mas também deve se responsabilizar quem permitiu, quem estimulou e quem, além do influenciador, também lucrou com isso. No caso, as próprias redes sociais”, publicou Erika na rede social X.
A parlamentar criticou a omissão das plataformas digitais, que, segundo a deputada, teriam ignorado a atuação criminosa enquanto obtinham ganhos financeiros. Erika afirmou que o combate à exploração sexual infantil não pode se limitar a prender indivíduos isolados, sem enfrentar a estrutura que permite a proliferação desses crimes.&nbsp;
“Nos esquecermos do papel das big techs nesses crimes é permitir que novos exploradores surjam e lucrem. Que outras crianças e adolescentes sejam traumatizadas pela exploração sexual. Se não, o que teremos é um cenário no qual a nossa justiça vai estar sempre correndo atrás de tentar limpar as manchas de sangue, mas sem nunca cuidar da ferida que permanece sangrando”, alertou.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨 O influencer Hytalo Santos foi preso preventivamente hoje para impedir a destruição e ocultação de provas. Isso é importante pra garantir a devida investigação e responsabilização. É um caso de exploração sexual infantil. Mas uma prisão preventiva não pode ser o suficiente…&mdash; ERIKA HILTON (@ErikakHilton) <a href="https://twitter.com/ErikakHilton/status/1956388016651464957?ref_src=twsrc%5Etfw">August 15, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Leonardo Lucena

Sudeste

Erika Hilton sobre Hytalo Santos: ´prisão preventiva não pode ser o suficiente´

247 - A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) encaminhou ao Conselho Nacional de Educação (CNE), na sexta-feira (1º), um ofício em que solicita a criação de uma regulamentação nacional para cotas destinadas a pessoas trans e travestis no ensino superior. As informações são da<a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2025/08/erika-hilton-aciona-conselho-nacional-de-educacao-para-regulamentar-cotas-trans-em-universidades.shtml"> Folha de S. Paulo</a>.&nbsp;
O apelo da parlamentar surge em meio ao avanço de decisões judiciais que fragilizam as políticas afirmativas já em vigor em diversas universidades públicas. Um dos casos recentes que motivaram a iniciativa foi a anulação do sistema de cotas para pessoas trans na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), que ameaça o cancelamento de matrículas realizadas entre 2023 e 2025.
No documento, Erika Hilton propõe que o CNE elabore uma resolução normativa com diretrizes claras e unificadas sobre a implementação dessas cotas. Ela também reivindica que o processo seja aberto à participação pública, com envolvimento direto de organizações da sociedade civil, e que haja articulação entre todos os níveis de ensino em torno da diversidade de gênero.
Ainda de acordo com a reportagem, outro pedido da deputada é a emissão urgente de uma nota técnica por parte do CNE em defesa da FURG e de outras instituições que já adotam políticas afirmativas para pessoas trans. O objetivo é fornecer respaldo jurídico para proteger essas iniciativas diante de ofensivas judiciais.
Atualmente, segundo Erika Hilton, ao menos 23 universidades públicas no Brasil contam com cotas para pessoas trans. Contudo, a ausência de uma diretriz federal específica tem gerado insegurança jurídica e facilitado ações judiciais e administrativas contrárias à continuidade dessas políticas.
A parlamentar destaca que apenas 0,3% da população trans e travesti no Brasil tem acesso ao ensino superior, e que a expectativa de vida média desse grupo não passa de 35 anos. Para ela, a regulamentação nacional é uma medida urgente e necessária.
“Essa regulamentação é fundamental para garantir segurança jurídica, resguardar a autonomia universitária e consolidar o direito de pessoas trans à educação. Não é uma pauta identitária isolada, é uma resposta concreta às desigualdades brutais que seguimos enfrentando. E isso é dever do Estado brasileiro”, afirma Erika Hilton no ofício.

Erika Hilton cobra Conselho Nacional de Educação por regulamentação de cotas para pessoas trans no ensino superior

247 - A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) prestou uma emocionante homenagem à cantora Preta Gil neste domingo (20), após o falecimento da artista. A manifestação foi publicada em sua conta oficial na rede social X (antigo Twitter), onde a parlamentar exaltou o legado político, cultural e afetivo deixado por Preta Gil.
"Preta Gil é uma das pessoas e artistas mais iluminadas que tive o prazer e a alegria de conhecer", escreveu Erika, destacando a força da artista em múltiplas frentes. "Preta Gil conscientizou, comunicou, trabalhou, lutou e brilhou. Preta Gil fez um bem inestimável ao povo do nosso país, à nossa cultura, às mulheres, à comunidade negra e LGBTQIA+."
A parlamentar ressaltou ainda o vazio deixado por Preta, que, segundo ela, será impossível de preencher. "Preta deixará, no Brasil e no coração de tanta gente, um vazio que jamais será preenchido, e não há palavras que descrevam o sentimento de perda e a tristeza."
Em tom de despedida, Erika concluiu sua mensagem com solidariedade à família da artista e uma referência espiritual. “Aos seus familiares e amigos, dedico toda minha solidariedade e carinho. Descansa, Preta, e que Orun te receba. Por aqui, ficam a saudade e as memórias. E que honra poder tê-las.”

Luis Mauro Filho

Erika Hilton homenageia Preta Gil: “Um bem inestimável ao povo do nosso país”

247 - A influenciadora Antonia Fontenelle voltou a ser alvo de duras críticas nas redes sociais após fazer ataques considerados racistas contra a deputada federal Erika Hilton (Psol-SP). As declarações ocorreram em vídeo publicado na sexta-feira (18), em seu canal no YouTube, onde Fontenelle usou termos depreciativos para criticar o posicionamento da parlamentar, relata Fábia Oliveira, do <a href="https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/preta-do-cabelo-duro-dispara-fontenelle-contra-erika-hilton-veja">Metrópoles</a>.
No vídeo, a youtuber reagiu ao voto de parlamentares do PT e do Psol sobre uma proposta legislativa e, ao citar Erika Hilton, afirmou: “entre os votos contrários estão de Erika Hilton, esperar o que de você, né? Que tinha um nariz desse tamanho [fazendo sinal com o dedo] e um cabelo de preta, que é o que você é, preta, e um discurso mentiroso”.
Em tom agressivo, ela ainda ameaçou diretamente a deputada: “parem de querer ser brancos e ser loiros porque vocês não são. Você também não é, querida. Por causa desse voto, você, Erika Hilton, é minha inimiga. E a gente vai dar de cara logo, logo. Anota o que estou te falando”.
"Você é preta, do cabelo duro, como todos os pretos são. E isso não é demérito. Mas você não quer ser uma preta do cabelo duro, quer ser uma branca loira”, disse Fontenelle.
Ela concluiu sua fala com mais insultos e provocações: “só que não é e nunca vai ser. É uma trans que teve a chance de mostrar que poderia ter caráter, independente de ser uma trans ou qualquer outra coisa. Mas você não tem. E eu não sou o Nikolas [Ferreira], se vier para cima de mim eu puxo a peruca e te deixo careca… Porque, ó, isso aqui é meu [disse, puxando o cabelo] e ninguém vai mudar essa porra”.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">Antonia Fontenelle tem falas racistas contra Erika Hilton: “Você é preta, do cabelo duro, como todos os pretos são. E eu não sou o Nikolas, se vier pra cima de mim eu vou puxar a peruca e te deixar careca Parem de querer ser brancos porque vocês não são." <a href="https://t.co/rHWY4PXTKR">pic.twitter.com/rHWY4PXTKR</a>— Isllander (@oisllander) <a href="https://twitter.com/oisllander/status/1946587915338780688?ref_src=twsrc%5Etfw">July 19, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Guilherme Levorato

Tá nos Trends

Antonia Fontenelle é acusada de racismo após ofensas contra Erika Hilton: "preta do cabelo duro" (vídeo)

247 - A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) defendeu o pronunciamento à Nação feito pelo presidente Lula e repudiou nesta quinta-feira (17) a guerra comercial lançada pelo governo Donald Trump (EUA), que anunciou tarifas de 50% contra as exportações brasileiras e usou como uma das justificativas o processo envolvendo Jair Bolsonaro (PL) na trama golpista.&nbsp;
“Não há vencedores em guerras tarifárias”, afirmou Erika na rede social X. “Em pronunciamento oficial em rede nacional, o presidente Lula deixou claro: O Brasil não é dos traidores da pátria e não é subalterno a ninguém. O Brasil é do povo brasileiro”.
De acordo com a parlamentar, o Brasil “é um país de paz, que seguirá trabalhando em prol da nossa economia e das famílias deste país com tudo que estiver ao seu alcance, das relações diplomáticas à nossa Lei da Reciprocidade”. “E o Pix? O Pix é do Brasil, e ninguém toca no Pix”.
Sobre as reclamações do governo de Trump ao Pix, o presidente Lula afirmou que o governo brasileiro não aceitará ataques ao sistema de transferências instantâneas, que classificou como um patrimônio do país. “O Pix é do Brasil. Não aceitaremos ataques ao Pix, que é um patrimônio do nosso povo. Temos um dos sistemas de pagamento mais avançados do mundo, e vamos protegê-lo”.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨 Em pronunciamento oficial em rede nacional, o Presidente Lula deixou claro: O Brasil não é dos traidores da pátria e não é subalterno a ninguém. O Brasil é do POVO BRASILEIRO. E é um país de paz, que seguirá trabalhando em prol da nossa economia e das famílias deste país… <a href="https://t.co/ieMxbGSMx6">pic.twitter.com/ieMxbGSMx6</a>&mdash; ERIKA HILTON (@ErikakHilton) <a href="https://twitter.com/ErikakHilton/status/1945993915901026805?ref_src=twsrc%5Etfw">July 17, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Erika Hilton saúda pronunciamento de Lula e repudia investida de Trump: ‘não há vencedores em guerras tarifárias’

247 - A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) apresentou nesta quinta-feira (10) uma petição ao Supremo Tribunal Federal (STF) e uma queixa-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). As ações, segundo a jornalista <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2025/07/erika-hilton-aciona-stf-e-pgr-contra-eduardo-bolsonaro-por-chantagem-diplomatica-apos-carta-de-trump.shtml">Mônica Bergamo</a>, da Folha de S.Paulo, têm como base a acusação de que o parlamentar atuou junto ao governo dos Estados Unidos para viabilizar tarifas comerciais contra o Brasil.
A medida se refere à decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, anunciada na quarta-feira (9), de impor sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto. De acordo com Trump, a decisão é uma retaliação ao que ele definiu como “perseguições judiciais com motivação política” contra Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível até 2030 e é réu por envolvimento na tentativa de golpe após as eleições de 2022.
Ainda conforme a reportagem, Erika Hilton afirma que Eduardo teria começado, ainda em março, a pressionar autoridades norte-americanas para adotar sanções contra o ministro Alexandre de Moraes e seus aliados — o que, na prática, incluiria setores inteiros da economia brasileira. “Trata-se de chantagem diplomática”, sustenta a deputada na petição encaminhada ao STF.
Segundo a parlamentar, Eduardo Bolsonaro estaria utilizando o rótulo de “deputado exilado” como justificativa política para suas ações e, assim, legitimar um suposto esforço de boicote internacional ao país. Como agravante, ela aponta que o deputado estaria condicionando a retirada das tarifas comerciais à aprovação de uma anistia “ampla, geral e irrestrita” para seu pai, Jair Bolsonaro, que hoje é réu no STF.
Após o anúncio de Trump, Eduardo Bolsonaro e o comentarista bolsonarista Paulo Figueiredo divulgaram uma nota pública recomendando que as autoridades brasileiras “evitem escalar o conflito” com os EUA. No mesmo texto, defenderam a aprovação da anistia como solução para a crise.
Erika Hilton também solicitou ao Supremo o bloqueio de bens do parlamentar, com extensão da medida a familiares e eventuais intermediários. A deputada argumenta que tal ação é necessária para evitar manobras de blindagem patrimonial.
Na petição, Erika sustenta que a conduta de Eduardo Bolsonaro pode caracterizar crimes como atentado à soberania nacional (art. 359-L do Código Penal), coação no curso do processo e associação criminosa. Ela também menciona violações a princípios constitucionais e a tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário, como os da Organização Mundial do Comércio (OMC). Procurado pela reportagem, Eduardo Bolsonaro não respondeu aos questionamentos.

Erika Hilton pede ao STF bloqueio de bens de Eduardo Bolsonaro por lobby nos EUA

247 - Se as eleições para o governo de São Paulo fossem realizadas hoje, o atual governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) seria reeleito com ampla vantagem. Segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira (9), que o coloca na dianteira com 44,6% das intenções de voto no principal cenário estimulado. As informações são do <a href="https://www.infomoney.com.br/politica/tarcisio-lidera-com-folga-disputa-ao-governo-de-sp-mostra-parana-pesquisas/">Infomoney</a>.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), aparece em segundo lugar com 20,6%. Em seguida, a deputada federal Erika Hilton (Psol) soma 9,6%, enquanto o prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), registra 5,3%.
Também foram testados o ministro Alexandre Padilha (PT), que tem 4,4%, o ex-prefeito de Santo André, Paulo Serra (PSDB), com 3,9%, e Felipe D’Avila (Novo), que aparece com 1,3%. Outros 6,4% dos entrevistados afirmaram que votariam em branco, nulo ou em nenhum dos nomes apresentados, e 3,9% disseram não saber ou preferiram não responder.
A boa avaliação da gestão de Tarcísio ajuda a explicar seu desempenho eleitoral. Ainda segundo o instituto, 19,9% da população paulista considera o atual governo “ótimo” e 30,2% como “bom”. Outros 29,4% avaliam como “regular” e 19,1% classificam a administração como “ruim” ou “péssima”. Apenas 1,4% não souberam opinar.

Tarcísio lidera disputa pelo governo de SP, diz Paraná Pesquisas

247 - A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) negou nesta segunda-feira (24) as acusações de que teria contratado maquiadores como assessores parlamentares com salários de até R$ 9,6 mil pagos pela Câmara dos Deputados. A denúncia foi publicada pelo portal <a href="https://www.metropoles.com/colunas/andreza-matais/erika-hilton-maquiadores-camara">Metrópoles,</a> que apontou que dois profissionais responsáveis por maquiá-la, Índy Montiel e Ronaldo Hass, estariam nomeados como secretários parlamentares em seu gabinete.
Segundo a reportagem, ambos costumam divulgar nas redes sociais fotos e vídeos dos trabalhos de maquiagem feitos para Hilton. Em uma das publicações, Índy escreveu: “Mother (mãe) Erika Hilton para sua condecoração pelo Presidente da República”, no dia 27 de maio deste ano.
Em resposta, Erika classificou as acusações como falsas e afirmou que os dois são, de fato, seus secretários parlamentares, mas que exercem funções legítimas de assessoramento legislativo. “Não, meus amores, eu não contrato maquiador com verba de gabinete. Isso é simplesmente uma invenção”, disse a parlamentar em nota e em publicações nas redes sociais.
Ela explicou que Índy Montiel e Ronaldo Hass a acompanham em agendas oficiais em Brasília, São Paulo, interior do estado e até no exterior, além de atuarem em comissões, audiências, na elaboração de relatórios e no contato direto com a população. “E sim, conheci eles como maquiadores, identifiquei outros talentos e os chamei para trabalhar comigo. Quando podem, fazem minha maquiagem e eu os credito por isso. Mas se não fizessem, continuariam sendo meus secretários parlamentares”, reforçou.
A deputada também criticou o que classificou como uma “perseguição” e uma campanha coordenada por setores da extrema-direita. “A velocidade com que espalharam essa mentira é desumana. Um tweet, que virou uma matéria de título tendencioso, que virou trending topic, que virou uma onda de postagens da extrema-direita e das figurinhas de sempre”, escreveu.
Para Hilton, as críticas fazem parte de uma tentativa de desqualificação política por parte de adversários que não aceitam sua atuação e conquistas no Congresso. “São sintomas de uma revanche, daqueles eternos derrotados no debate público, que ainda não digeriram que a PEC pelo fim da escala 6x1 conseguiu tramitar ou que barramos um PL articulado durante um ano”, completou.

Erika Hilton nega contratação de maquiadores com verba de gabinete e diz ser alvo de perseguição

247 - A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) publicou neste domingo (4) uma mensagem de repúdio ao plano de ataque a bomba descoberto pela polícia do Rio neste sábado (3). O atentado ocorreria no show da cantora Lady Gaga, município do Rio. Policiais identificaram oito pessoas envolvidas no plano e conseguiram efetuar duas prisões. As investigações estão em andamento. 
“É necessário apontar o dedo: por que a bancada bolsonarista do Congresso segue tentando impedir todo tipo de avanço contra esse comportamento? Os discursos de ódio e desumanizantes seguem crescendo nas redes sociais, agora abertamente incentivados por seus proprietários”, escreveu a parlamentar na rede social X. 
“Não dá para o Brasil inteiro ter, como única estratégia para combater isso, torcer pra que a Justiça e a Polícia encontrem esses criminosos antes deles partirem pro atentado terrorista ou violência física. Nesse meio tempo, meninos já foram cooptados, meninas foram traumatizadas e vidas já foram destruídas. Mas seguimos dependendo da sorte e das investigações pontuais que desmantelam um grupo, enquanto outros grupos continuam em plena atividade nas redes”.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Novamente, criminosos foram presos por usarem as redes sociais para aliciar adolescentes, incentivar a pedofilia e propagar discurso de ódio contra mulheres e minorias. Mas, desta vez, planejavam explodir bombas no show da Lady Gaga com o objetivo de matar pessoas LGBTQIA+,…— ERIKA HILTON (@ErikakHilton) <a href="https://twitter.com/ErikakHilton/status/1919064869716050130?ref_src=twsrc%5Etfw">May 4, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨 ABSURDO! O homem acusado de ser líder do grupo que planejou um atentado terrorista no show da Lady Gaga foi solto pela justiça no Rio Grande do Sul após pagar fiança. O grupo que ele liderava também promovia a pedofilia, a misoginia e a LGBTfobia por meio das redes sociais.…— ERIKA HILTON (@ErikakHilton) <a href="https://twitter.com/ErikakHilton/status/1919152695694508160?ref_src=twsrc%5Etfw">May 4, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Erika Hilton critica atuação da bancada bolsonarista na Câmara após ameaças de ataque a bomba no Rio

247 - A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), afirmou que o fim da escala 6x1 será uma das prioridades do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso Nacional. Em pronunciamento à nação na última quarta-feira (30), Lula defendeu o debate sobre a redução da jornada de trabalho e disse que “está na hora do Brasil dar esse passo”.
Segundo Gleisi, o projeto que prevê o fim da escala 6x1 será encaminhado às comissões pertinentes para ampliar o debate público. “A redução da jornada dos trabalhadores e trabalhadoras no Brasil será uma de nossas prioridades junto ao Congresso Nacional. O debate sobre o fim da escala 6x1, que limita a vida além do trabalho, será encaminhado junto às comissões pertinentes, para envolvermos a sociedade e todos os setores abrangidos pelo tema”, disse.
A ministra completou afirmando que é possível avançar com a proposta através do diálogo. “Queremos ouvir a todos(as)! Com diálogo e decisão política, é possível avançar sim. Mais empregos, desenvolvimento e mais justiça para os trabalhadores(as) é o que precisamos promover”, concluiu.
O fim da escala de trabalho 6x1 por uma das principais reivindicações das centrais sindicais durante as manifestações do Dia do Trabalhador, na última quinta-feira (1º). &nbsp;A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a mudança na jornada de trabalho foi apresentada pela deputada Erika Hilton (Psol-SP) e ganhou força após repercutir nas redes sociais. A PEC foi protocolada na Câmara dos Deputados no início do ano.&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">A redução da jornada dos trabalhadores e trabalhadoras no Brasil será uma de nossas prioridades junto ao Congresso Nacional. O debate sobre o fim da escala 6x1, que limita a vida além do trabalho, será encaminhado junto as comissões pertinentes, para envolvermos a sociedade e…&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1919086350529450071?ref_src=twsrc%5Etfw">May 4, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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