<a href="https://www.c5n.com/economia/la-economia-septiembre-cayo-un-03-respecto-agosto-y-marco-una-baja-interanual-del-33-n181793">Por C5N -</a> Em setembro, a atividade econômica registrou uma queda interanual de 3,3% e um recuo de 0,3% em relação a agosto na medição dessazonalizada, segundo revelou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
No nono mês do ano, 12 dos 16 setores do Estimador Mensal de Atividade Econômica (EMAE) registraram quedas. Os setores que apresentaram aumentos em agosto foram: Exploração de minas e pedreiras, com uma alta de 7,6% interanual (ia); Agricultura, pecuária, caça e silvicultura, com 3,1% ia; Intermediação financeira, com 2,5% ia; e Ensino, com um incremento de 0,4% ia.
Entre os setores de atividade que registraram quedas na comparação interanual, destacam-se Pesca, com uma diminuição de 25,2% ia; Construção, com uma baixa de 16,6% ia; Comércio atacadista, varejista e reparações, com 8,3% ia; Indústria de transformação, com 6,2% ia; e Hotéis e restaurantes, com 5,9% ia.
Mais atrás ficaram Outras atividades de serviços comunitários, sociais e pessoais, com 5,3% ia; Eletricidade, gás e água, com 4,2% ia; Impostos líquidos de subsídios, com uma queda de 2,3%; e Administração pública e defesa, com 2,0%.

Presidente da Argentina Javier Milei
 7/7/2024   

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América Latina

Efeito Milei: em setembro, economia da Argentina caiu 0,3% em relação a agosto e teve baixa interanual de 3,3%

(Reuters) - A atividade econômica da Argentina caiu 3,9% em junho em comparação com o mesmo mês do ano passado após uma rara alta em maio, mostraram dados oficiais nesta quarta-feira.
A queda de junho foi o dobro da contração de 1,9% esperada por analistas consultados pela Reuters. A maior queda prevista na pesquisa estimava que a combalida economia sul-americana encolheria 3,2%.
As duras medidas de austeridade promovidas pelo presidente libertário Javier Milei visando controlar a inflação de três dígitos afetaram o consumo, bem como os setores-chave de construção e manufatura.
De acordo com os dados, a construção caiu quase 24% em relação ao ano anterior em junho, enquanto a atividade industrial recuou 20% no mês.
Enquanto isso, o setor agrícola e pecuário da Argentina, impulsionado pelos grãos, registrou o maior crescimento de todos os setores, com salto de 82% em junho.

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