CGTN – Foi realizada nesta quarta-feira (17) no Grande Palácio do Povo, em Beijing, uma reunião de resumo das atividades comemorativas do 80º aniversário da vitória na Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e na Guerra Antifascista Mundial.
Na ocasião, o presidente chinês, Xi Jinping, recebeu representantes que participaram das comemorações realizadas no dia 3 deste mês, data também conhecida como Dia da Vitória da China.
Xi Jinping agradeceu e cumprimentou os presentes, reconhecendo plenamente seus esforços e excelente desempenho, e os incentivou a continuar se dedicando e a alcançar novas conquistas.
O líder chinês apertou cordialmente as mãos de todos e posou para uma foto em grupo.
Vale lembrar que, recentemente, Xi Jinping afirmou, durante uma reunião do Comitê Permanente do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh), que a cerimônia de comemoração foi um grande evento solene e majestoso, capaz de tocar o coração, inspirar avanços e gerar uma poderosa energia positiva. Segundo ele, a atividade funcionou como um livro didático vivo sobre patriotismo e deve servir para reforçar a confiança, o orgulho e o vigor, promovendo a implementação das diretrizes do Comitê Central do PCCh.
Fonte: CMG

China

Xi Jinping recebe representantes das comemorações do Dia da Vitória

247 - No dia 3 de setembro, a China celebrou o 80º aniversário da vitória na Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa e na Guerra Mundial Antifascista, com um grandioso desfile militar realizado na Praça da Paz Celestial, em Pequim, destaca o Global Times em editorial. O evento, que também marcou um tributo aos heróis da nação, foi amplamente coberto pela mídia internacional, com destaque para os principais veículos globais, como a CNN, BBC e The New York Times, além de agências de notícias como Reuters e AFP.
O desfile foi um símbolo do orgulho e do compromisso da China com a paz mundial. O presidente Xi Jinping, em seu discurso durante a cerimônia, enfatizou a importância histórica do evento e a continuidade da luta pela paz, destacando que "o povo chinês sempre se lembrará desta grande vitória, que se ergue como um monumento na história da nação chinesa e na causa da paz humana." Para ele, a celebração reflete um país mais unido e determinado a alcançar novos patamares de crescimento e prosperidade.
Ao longo do evento, o governo chinês sublinhou os avanços significativos de seu poderio militar, que incluem sistemas de armas de última geração, como o míssil intercontinental terrestre DongFeng-61 e o míssil antidrone a laser. De acordo com a cobertura internacional, a demonstração de força, principalmente as novas tecnologias de defesa, reafirmou a crescente capacidade da China de manter sua segurança e contribuir para a estabilidade global. A mídia ocidental também destacou o fato de que o Exército de Libertação Popular demonstrou uma capacidade integrada de defesa e operações informatizadas, que indicam um grande avanço na modernização de suas forças armadas.
O desfile refletiu o compromisso da China com a paz. O presidente Xi afirmou: "A humanidade se depara novamente com a escolha entre paz ou guerra, diálogo ou confronto, resultados ganha-ganha ou jogos de soma zero." Este posicionamento é claro na visão estratégica da China: ela se opõe ao uso da força como forma de resolução de disputas, propondo um futuro de cooperação mútua e desenvolvimento conjunto.
A cerimônia também contou com um forte componente simbólico. Durante o evento, foram soltos no céu 80.000 balões e pombas da paz, simbolizando os 80 anos de liberdade e reconciliação. Ao som das canções patrióticas, como "Marcha dos Voluntários" e "Sem o Partido Comunista, Não Haveria Nova China", a emoção tomou conta do público, com alguns jornalistas estrangeiros e espectadores sendo tocados pela atmosfera de unidade e compromisso com um futuro pacífico.
Para a China, o desfile representou um marco de sua história e destacou sua posição como defensora do desenvolvimento pacífico e da ordem internacional. A mensagem foi clara: o país está comprometido a seguir pelo caminho do desenvolvimento pacífico e continuará a colaborar com outras nações para a construção de uma comunidade global com um futuro compartilhado. O evento foi uma reafirmação da posição firme da China em ser uma construtora da paz mundial e uma potência capaz de dissuadir qualquer ameaça à segurança global.
O desfile do Dia da Vitória da China mostrou que o país está preparado para assumir um papel ainda mais central na busca por um futuro pacífico, baseado no respeito mútuo e na justiça global.

José Reinaldo

Desfile militar no Dia da Vitória da China

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Global Times

Editorial do Global Times explica o que o desfile militar do Dia da Vitória na China indica

Beijing, 3 set (Xinhua) – Cerca de 6 mil pessoas assistiram na noite de quarta-feira a uma grande gala cultural realizada para comemorar o 80º aniversário da vitória na Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e na Guerra Antifascista Mundial.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250904150920_6a49e2a5b81451749a951090e197de6499cef2a842f5d712b9fc9714b9b7533b.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20250904150920_6a49e2a5b81451749a951090e197de6499cef2a842f5d712b9fc9714b9b7533b" data-rendition-name="original" width="1024" height="683" loading="lazy" alt="China realiza gala cultural para comemorações do Dia da Vitória"></figure>  Juntando-se à multidão no Grande Palácio do Povo estavam os líderes do Partido e do Estado, a saber, Xi Jinping, Li Qiang, Zhao Leji, Wang Huning, Cai Qi, Ding Xuexiang, Li Xi e Han Zheng. Antes do início do show, Xi e outros líderes apertaram a mão de veteranos de guerra. Com o tema "A Justiça Prevalece", a gala revisou a história épica da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e da Guerra Antifascista Mundial, destacou o papel do Partido Comunista da China como pilar da resistência, ressoou com o tema heroico da luta do povo chinês contra a agressão e mostrou o espírito indomável da nação chinesa que se ergue entre as nações do mundo.&nbsp;

China realiza gala cultural para comemorações do Dia da Vitória

247 – Neste dia 3 de setembro, a China realizou uma grande parada militar em Pequim para marcar os 80 anos da vitória na Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e na Guerra Mundial Antifascista. O evento reuniu tropas, equipamentos militares modernos e homenagens aos mártires, reforçando o simbolismo da data para a memória histórica e para o futuro da ordem internacional. A análise foi publicada em editorial do Global Times.
O texto afirma que a cerimônia é mais do que uma retrospectiva da luta contra o fascismo. Trata-se de uma mensagem da China ao mundo, um “juramento oriental pela paz” e um compromisso solene com a construção de “uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade”.
<h2>A importância da memória histórica</h2>
O editorial ressalta que manter viva a lembrança da guerra é uma afirmação da justiça histórica. A resistência chinesa, segundo o jornal, foi fundamental para a vitória global contra o fascismo: iniciou-se antes das demais frentes, durou mais tempo e resultou em enormes sacrifícios, com mais de 35 milhões de mortos e a destruição de 1,5 milhão de soldados japoneses.
“Declaramos solenemente ao mundo que o campo de batalha chinês é um componente indispensável da Guerra Mundial Antifascista”, diz o texto. O esquecimento ou a distorção dessa contribuição, argumenta o editorial, “é uma traição à consciência humana e destrói os próprios fundamentos da paz mundial”.
<h2>Homenagem aos mártires</h2>
A parada também foi apresentada como tributo aos heróis anônimos que deram suas vidas para defender a soberania chinesa. Segundo o editorial, eles ergueram uma “Nova Grande Muralha de carne e sangue” e legaram ao país um espírito de resistência baseado em patriotismo, perseverança e fé na vitória.
“Hoje, ao honrar os mártires, devemos enraizar esse espírito no sangue vital da nação. É essa força espiritual que nos dá confiança para nunca sermos esmagados diante das dificuldades”, afirma o texto do Global Times.
<h2>Compromisso com a paz mundial</h2>
Outro ponto central do editorial é a defesa da ordem internacional estabelecida após a Segunda Guerra Mundial, com a ONU no centro. A China, lembra o jornal, foi uma das fundadoras desse sistema e segue como defensora de sua legitimidade.
O texto critica tentativas de “embelezar atos de agressão” e alerta que Pequim “nunca aceitará qualquer esquema que desafie o consenso histórico ou que ameace a soberania, a segurança e os interesses de desenvolvimento da China”.
<h2>Um futuro compartilhado para a humanidade</h2>
O editorial conclui destacando a proposta chinesa de construir uma comunidade global com futuro compartilhado. Essa visão, diz o texto, não se baseia na lógica de hegemonia ou em jogos de soma zero, mas em cooperação, respeito mútuo e prosperidade comum.
Ao som do hino nacional, a parada em Pequim foi apresentada como uma demonstração da capacidade de defesa do país e como uma mensagem de que os soldados chineses são “guardiões da paz”. Para o Global Times, o Dia da Vitória é não apenas um momento de reverenciar a história, mas também de reafirmar o compromisso da China em trabalhar, junto a outros povos, pela construção de um mundo mais pacífico e próspero.

Redação Brasil 247

China realiza parada militar no Dia da Vitória e envia mensagem de paz ao mundo

CGTN –O presidente chinês, Xi Jinping, deixou Moscou neste sábado após efetuar uma visita de Estado à Rússia e participar das celebrações que marcam o 80º aniversário da vitória na Grande Guerra Patriótica da União Soviética.
No momento de partida, o vice-primeiro-ministro russo, Dmitry Chernyshenko, e outros altos funcionários russos despediram-se de Xi Jinping no aeroporto, onde uma cerimônia de despedida foi realizada para ele. A banda militar tocou os hinos nacionais da China e da Rússia. O líder chinês inspecionou a guarda de honra.
Os caças da Força Aérea Russa escoltaram o avião de Xi Jinping após a decolagem.
No caminho para o aeroporto, moradores locais, representantes de empresas chinesas e estudantes chineses no exterior se alinharam nas ruas, acenando com as bandeiras nacionais da China e da Rússia para parabenizar calorosamente Xi Jinping por sua visita bem-sucedida à Rússia.
Fonte: Agência Xinhua

Xi Jinping deixa Moscou após visita de Estado à Rússia e participação das celebrações do Dia da Vitória

CGTN – Na manhã desta sexta-feira (9), a Rússia realizou uma grandiosa celebração em homenagem ao 80º aniversário da vitória da Grande Guerra Patriótica da União Soviética. O presidente chinês, Xi Jinping, e líderes de mais de 20 países e organizações internacionais participaram do evento a convite. Xi Jinping chegou ao Kremlin, onde foi calorosamente recebido pelo presidente russo, Vladimir Putin, com quem apertou as mãos cordialmente. Em seguida, os dois chefes de Estado caminharam juntos até a Praça Vermelha e subiram à tribuna principal para assistir à cerimônia.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2025051011054_2da71b2a80b67a77d3993077e7b468926d0cc38b8ffa8a02788ddb50a6a8d7f7.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="2025051011054_2da71b2a80b67a77d3993077e7b468926d0cc38b8ffa8a02788ddb50a6a8d7f7" data-rendition-name="original" width="900" height="600" loading="lazy" alt="Xi Jinping participa da comemoração dos 80 anos da vitória na Grande Guerra Patriótica em Moscou"></figure>  Às 10 horas em ponto, ao som solene dos sinos do Kremlin, teve início a celebração. Em seu discurso, Putin afirmou que a União Soviética defendeu a paz e a liberdade da humanidade ao custo de dezenas de milhões de vidas. Ele destacou a corajosa resistência do povo chinês à agressão e expressou grande apreço pela contribuição da China para a construção de um futuro comum da humanidade. Putin ressaltou que a história da Segunda Guerra Mundial deve ser lembrada e que a vitória é sagrada. A história não pode ser distorcida, e os vencedores não devem ser insultados. A história e a justiça sempre estarão do lado dos que lutaram por ela. Em seguida, a banda militar executou o hino nacional da Rússia, salvas de canhão ecoaram pela Praça Vermelha e teve início o grandioso desfile militar. As tropas marcharam pela Praça Vermelha em passos precisos. Forças Armadas de mais de 10 países, incluindo a China, também participaram do desfile.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2025051011054_dbeb9aeb9974b0e0505931bada24274b400ac1d41ea4e25f83d125a1ecc55387.jpg" data-media-id="editor_1" data-image-id="2025051011054_dbeb9aeb9974b0e0505931bada24274b400ac1d41ea4e25f83d125a1ecc55387" data-rendition-name="original" width="900" height="637" loading="lazy" alt="Xi Jinping participa da comemoração dos 80 anos da vitória na Grande Guerra Patriótica em Moscou"></figure>  Após a cerimônia, Xi Jinping, junto com os demais líderes, dirigiu-se ao Jardim de Alexandre, onde depositaram flores no Túmulo do Soldado Desconhecido e fizeram um minuto de silêncio. Logo depois, os líderes tiraram uma foto de grupo. Ao meio-dia, Xi Jinping participou do banquete comemorativo do 80º aniversário da vitória na Grande Guerra Patriótica, oferecido pelo presidente Putin. Tradução: Zhao Yan Revisão: Fabiano Bomfim Fonte: CMG

Xi Jinping participa da comemoração dos 80 anos da vitória na Grande Guerra Patriótica em Moscou

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) marcou presença nesta sexta-feira (9) no tradicional desfile do Dia da Vitória, realizado na Praça Vermelha, em Moscou, capital da Rússia. As imagens do presidente brasileiro durante a cerimônia circularam amplamente nas redes sociais e mostram Lula em meio a outros chefes de Estado e de governo convidados para a solenidade. O evento celebrou os 80 anos da vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazista na chamada Grande Guerra Patriótica (1941-1945), como é conhecido o episódio na Rússia.
Entre os líderes presentes estavam Xi Jinping (China), Nicolás Maduro (Venezuela), Alexander Lukashenko (Bielorrússia), Miguel Díaz-Canel (Cuba), Mahmoud Abbas (Palestina), Abdel Fattah El-Sisi (Egito) e To Lam (Vietnã), entre outros.
Parada militar reuniu mais de 11 mil soldados e apresentou armamentos estratégicos - Segundo a <a href="https://tass.com/society/1955269">TASS</a>, O desfile foi aberto com a marcha da unidade de guarda de honra do Regimento Preobrazhensky, que carregou tanto a bandeira nacional da Rússia quanto o estandarte da vitória soviética — símbolo hasteado no topo do Reichstag em Berlim por soldados da 150ª Divisão de Rifles Idritskaya em maio de 1945.
O ministro da Defesa da Rússia, Andrey Belousov, foi o responsável por revisar a parada, que teve como comandante o general do Exército e chefe das Forças Terrestres, Oleg Salyukov. O público presente, formado por veteranos de guerra, autoridades e convidados estrangeiros, assistiu a uma demonstração de força militar que contou com mais de 11 mil soldados, incluindo 1,5 mil combatentes da chamada “operação militar especial” — referência à atual intervenção russa na Ucrânia — e 183 sistemas de armamentos históricos e modernos.
As tropas desfilaram a pé e com veículos blindados, tanques e lançadores de foguetes. Como manda a tradição, os icônicos tanques T-34 — símbolo da vitória soviética na Segunda Guerra — lideraram a coluna mecanizada, seguidos por veículos de transporte e combate como Tigr-M, VPK-Ural, BMP-2, BMP-3, T-72B3M, T-80BVM e T-90M Proryv.
A artilharia pesada também esteve presente, com canhões Msta-S, Giatsint-K e Malva, além dos sistemas de lançamento múltiplo Tornado-S e dos lançadores de chamas pesados TOS-2 Tosochka.
Presença de drones e mísseis intercontinentais destaca modernização militar russa - Pela primeira vez, uma coluna formada por sistemas não tripulados integrou a parada. Foram apresentados os drones de reconhecimento Orlan-10 e Orlan-30, além dos modelos de combate ZALA, Lancet, Garpiya e Geran. Também participaram da exibição os sistemas de mísseis Iskander-M, os lançadores antiaéreos S-400 Triumf e os mísseis balísticos intercontinentais móveis Yars — representando a capacidade estratégica das forças russas.
A cerimônia foi encerrada com um sobrevoo de aeronaves de combate sobre o centro de Moscou. Grupos acrobáticos como os Russkiye Vityazi (Cavaleiros Russos), em jatos Su-30SM, e os Strizhi (Andorinhas), com aviões MiG-29, realizaram a tradicional manobra “Diamante de Kubinka”. A apresentação aérea foi concluída por seis jatos Su-25 que soltaram fumaça com as cores da bandeira russa, em uma coreografia aérea simbólica de exaltação nacional.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">Lula sentado próximo de Ibrahim Traoré, presidente do Burkina Faso, no desfile do Dia da Vitória em Moscou <a href="https://twitter.com/hashtag/DiaDaVit%C3%B3ria?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#DiaDaVitória</a> <a href="https://t.co/Je6utyK7Ep">pic.twitter.com/Je6utyK7Ep</a>&mdash; Stefani Costa (@sttefanicosta) <a href="https://twitter.com/sttefanicosta/status/1920767742245740957?ref_src=twsrc%5Etfw">May 9, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🇧🇷🇷🇺El presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, asiste al 80.º Desfile del Día de la Victoria en la Plaza Roja No se pierda la cobertura especial de RT Véalo en vivo 📺<a href="https://t.co/ZbArDNrldP">https://t.co/ZbArDNrldP</a><a href="https://twitter.com/hashtag/victoria80?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#victoria80</a> <a href="https://t.co/Poj9rhnP1k">pic.twitter.com/Poj9rhnP1k</a>&mdash; RT en Español (@ActualidadRT) <a href="https://twitter.com/ActualidadRT/status/1920747443513065849?ref_src=twsrc%5Etfw">May 9, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">🇧🇷🇨🇺🇻🇪 Los líderes de Brasil, Cuba y Venezuela asisten junto a Putin al desfile del Día de la Victoria Los presidentes Luiz Inacio Lula da Silva de Brasil, Miguel Díaz-Canel Bermúdez de Cuba y Nicolás Maduro de Venezuela acompañan al mandatario ruso durante el desfile militar… <a href="https://t.co/gJC8H8TvjZ">pic.twitter.com/gJC8H8TvjZ</a>&mdash; Sputnik Mundo (@SputnikMundo) <a href="https://twitter.com/SputnikMundo/status/1920785834581647797?ref_src=twsrc%5Etfw">May 9, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Guilherme Levorato

Janja e Lula na cerimônia de celebração dos 80 anos do Dia da Vitória

Mundo

Vídeos mostram Lula durante desfile do Dia da Vitória, na Rússia

247 – Na capital russa para as comemorações dos 80 anos do Dia da Vitória sobre o nazismo, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, reforçou em entrevista à Sputnik Brasil que a parceria com a Rússia é um dos pilares da política externa brasileira. Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Vieira representa o Brasil nas homenagens da data mais simbólica do calendário político russo e participa das articulações diplomáticas que envolvem temas econômicos, geopolíticos e de governança global.
“Brasil e Rússia vão completar em 2028 exatamente 200 anos de relações diplomáticas. Só esses dados já dão a importância e relevância da relação”, afirmou o chanceler, destacando que o vínculo entre os dois países é histórico, sólido e com perspectivas de expansão.
Presença no Dia da Vitória e reunião com Putin
Segundo Vieira, a presença brasileira nas celebrações em Moscou é um reconhecimento do papel singular da Rússia na vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial — e também uma reafirmação da posição do Brasil como o único país latino-americano a participar dos dois conflitos mundiais ao lado das forças aliadas.
Após o desfile cívico-militar, está programada uma reunião bilateral entre Lula e o presidente russo Vladimir Putin. “Nós queremos discutir e aprofundar essa cooperação”, disse Vieira, ressaltando que a pauta incluirá temas como comércio bilateral, reforma das Nações Unidas, governança global e as tensões internacionais em curso, incluindo o conflito na Ucrânia.
<blockquote>“Lula e Putin já falaram por telefone várias vezes nesses dois anos e poucos meses do terceiro mandato do presidente”, relembrou. “E sempre falaram de uma forma muito direta sobre a questão do conflito atual.”</blockquote>
Vieira mencionou ainda o grupo “Amigos da Paz”, iniciativa conjunta entre Brasil e China que reúne países do Sul Global comprometidos com uma solução diplomática para o conflito ucraniano. “O presidente Lula disse que [...] o mundo precisa direcionar os recursos multibilionários que vão para armamentos para outro tipo de conflito, que é a guerra contra a fome e as injustiças sociais”, declarou o chanceler.
BRICS em expansão e nova governança mundial
Outro destaque da agenda bilateral entre Lula e Putin será o futuro do BRICS, bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e, agora, mais cinco novos membros. Vieira sublinhou o protagonismo do Brasil no esforço de consolidação do grupo: “O grupo agora está num momento de consolidação dessa expansão [...] e eu tenho certeza que os dois presidentes terão interesse de trocar opiniões e visões sobre a próxima cúpula”.
O chanceler destacou ainda o papel central do BRICS na articulação de uma governança internacional mais inclusiva e representativa dos interesses do Sul Global. “A importância do grupo exige que haja um momento de reflexão para o futuro e isso se vê pela atenção que a reunião [de chanceleres neste mês] atraiu. No Rio de Janeiro havia cerca de 200 jornalistas representando todas as grandes redes, todas as grandes plataformas digitais”, contou Vieira.
Comércio em crescimento e novas oportunidades
Na área econômica, Mauro Vieira celebrou o recorde de comércio bilateral alcançado em 2024, com um volume de US$ 12,4 bilhões, representando um aumento de 9%. “Queremos promover um comércio que seja maior e que seja mais próximo de um equilíbrio, [...] porque achamos que o comércio bilateral está crescendo em volume e se equilibrando mais, será muito benéfico para a economia dos dois países”, afirmou.
A visita a Moscou é a terceira do chanceler Mauro Vieira desde o retorno de Lula ao Palácio do Planalto em 2023, e reflete a prioridade dada à construção de uma ordem multipolar mais justa e cooperativa. Ao lado de parceiros estratégicos como Rússia e China, o Brasil busca consolidar seu papel como articulador global, defensor do diálogo, da paz e da justiça social.

Poder

Parceria com a Rússia é prioridade estratégica na diplomacia brasileira, afirma Mauro Vieira

247 - O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, prestou homenagem à União Soviética pelo papel decisivo na derrota do fascismo durante a Segunda Guerra Mundial, ao participar nesta sexta-feira (9) das comemorações dos 80 anos da Grande Vitória sobre a Alemanha nazista. Em uma mensagem transmitida ao vivo no programa de rádio e televisão cubano “Mesa Redonda” e reproduzida por veículos oficiais, o líder cubano vinculou a efeméride histórica à atual resistência de seu país frente ao bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos.
"A Grande Guerra Patriótica, como a chama o povo da antiga URSS, demonstrou a coragem, a resiliência e a unidade de milhões de pessoas que enfrentaram o fascismo com convicção inabalável", afirmou Díaz-Canel, em discurso enfático no qual defendeu a preservação da memória histórica diante da tentativa de revisionismo. “Hoje, quando algumas forças estão tentando reescrever a história e minimizar o papel da URSS, é nosso dever lembrar a verdade: sem o Exército Vermelho e o povo soviético, o fascismo teria mergulhado o mundo na escuridão”, alertou.
O presidente cubano destacou ainda o custo humano da vitória soviética, lembrando que mais de 27 milhões de pessoas morreram na URSS durante o conflito. “Foram soldados soviéticos que chegaram a Berlim e fincaram a bandeira vermelha no Reichstag, símbolo da derrota do nazismo”, enfatizou.
Durante sua estada em Moscou, Díaz-Canel inaugurou uma exposição sobre as relações históricas entre Cuba e a Rússia e participou de diversas atividades solenes, reforçando os vínculos entre os dois países. Ele relembrou que os laços de solidariedade entre Havana e Moscou remontam ao triunfo da Revolução Cubana, em 1959, e ganharam força nas décadas seguintes com o apoio soviético em momentos decisivos. “A URSS foi um pilar no desenvolvimento do nosso país, apoiando-nos em momentos-chave como a Crise de Outubro e na construção do nosso socialismo”, afirmou.
Em Havana, a embaixada russa foi palco de cerimônias com deposição de flores e participação de autoridades, veteranos e estudantes. Documentários sobre a guerra foram exibidos e debates acadêmicos ocorreram em universidades do país, promovendo reflexões sobre o papel do anti-imperialismo e a urgência da paz mundial.
Díaz-Canel aproveitou a ocasião para estabelecer um paralelo entre o passado e o presente, afirmando que a luta contra o fascismo inspira o povo cubano a resistir às pressões econômicas e políticas externas. “Assim como nossos irmãos soviéticos, nós, cubanos, sabemos o que significa resistir à adversidade e defender nossa soberania”, disse ele, ao criticar o bloqueio econômico e as campanhas de desinformação promovidas pelos Estados Unidos.&nbsp;
Díaz-Canel reforçou o chamado à unidade dos povos diante dos desafios do mundo atual. “A Grande Vitória ensina-nos que a unidade dos povos é invencível. Hoje, diante de novos desafios, reafirmamos nosso compromisso com a justiça e a solidariedade internacionalista”, concluiu.

Presidente Miguel Díaz-Canel, de Cuba, e o homólogo russo Vladimir Putin em Moscou - 07/05/2025

Díaz-Canel exalta papel da União Soviética na vitória sobre o nazismo e liga memória histórica à resistência cubana

247 - Nesta sexta-feira (9), a Rússia celebra o 80º aniversário da Vitória na Grande Guerra pela Pátria — contra a Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial. O tradicional desfile militar começou pontualmente na icônica Praça Vermelha, em Moscou, às 10h (horário local, 4h em Brasília), com a presença de tropas, veículos blindados e armamentos modernos do Exército russo.
Durante a cerimônia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, discursou em homenagem aos milhões de soviéticos que sacrificaram suas vidas entre 1941 e 1945 para garantir a derrota do nazismo. Em sua fala, Putin destacou que “a coragem dos combatentes soviéticos determinou o resultado da Segunda Guerra Mundial”. Ele também convocou a população a manter viva a memória histórica da luta contra o fascismo.
“A derrota completa do nazismo foi alcançada pelos esforços conjuntos de muitos países”, declarou o presidente russo, ressaltando a contribuição internacional, mas sem deixar de enfatizar o papel central da União Soviética no conflito. Em um momento simbólico, Putin pediu um minuto de silêncio em memória dos mortos durante a guerra.
O líder russo ainda afirmou que a Rússia continuará vigilante diante das ameaças neofascistas. “A Rússia será sempre uma barreira inquebrantável para o nazismo”, declarou, reforçando a narrativa oficial de que o país tem o dever histórico de defender os ideais que levaram à vitória em 1945.
O desfile deste ano teve a participação de dezenas de unidades militares, além da exibição de tecnologias de ponta do arsenal nacional. A parada militar incluiu tanques, lançadores de mísseis, sistemas de defesa aérea e tropas de elite, reafirmando a capacidade bélica da Rússia em meio a um contexto internacional marcado por tensões geopolíticas.
Putin também aproveitou a ocasião para saudar os veteranos de guerra e a juventude russa, pedindo que o legado da vitória continue servindo de inspiração. “Estamos unidos pela reverência à geração que venceu a Grande Guerra pela Pátria”, afirmou.
O 9 de maio é uma das datas mais sagradas para o povo russo e de outras ex-repúblicas soviéticas. A vitória de 1945 é tratada como símbolo da resistência nacional e da superação diante de uma ameaça existencial. A Segunda Guerra Mundial, que causou mais de 27 milhões de mortos na União Soviética, permanece como um dos marcos identitários da sociedade russa contemporânea.
Ao reiterar o compromisso de manter viva a memória da vitória, o Kremlin envia uma mensagem política interna e externa sobre sua continuidade histórica e sua visão de mundo em defesa da soberania nacional e da paz mundial.

Putin discursa na abertura do desfile militar comemorativo do 80º aniversário do Dia da Vitória 

Rússia seguirá como “barreira inquebrantável” contra o fascismo, diz Putin em discurso do Dia da Vitória

247 - Em celebração aos 80 anos do Dia da Vitória, que marcou o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa em 1945, o Ministério da Defesa promoveu nesta quinta-feira (8), no Rio de Janeiro, uma solenidade em homenagem aos brasileiros que contribuíram para a derrota do nazi-fascismo.&nbsp;
O ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, conduziu a cerimônia de condecoração com a Medalha da Vitória, honraria concedida a 214 personalidades e instituições que se destacaram por manter viva a memória dos feitos da Força Expedicionária Brasileira (FEB), da Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB) durante o conflito. Entre os homenageados estavam dois ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial, três instituições militares brasileiras e três estandartes da República Italiana.
<h3>Um marco contra o totalitarismo</h3>
O Dia da Vitória, celebrado em 8 de maio, representa a rendição das forças do Eixo na Europa e o fim das hostilidades no continente, simbolizando a reconstrução de um mundo marcado pela superação dos regimes totalitários. A participação brasileira na guerra é lembrada como símbolo de bravura e solidariedade internacional.
“O Brasil foi o único país sul-americano a enviar tropas para o teatro de operações na Europa”, ressaltou o Ministério da Defesa. A atuação envolveu três frentes: a Marinha, que protegeu as rotas marítimas e escoltou mais de 500 comboios logísticos; o Exército, por meio da FEB, com 25 mil soldados que participaram de batalhas decisivas como as de Monte Castelo e Camaiore, na Itália; e a FAB, que destacou-se com o Esquadrão "Senta a Púa" em missões aéreas na Europa e na patrulha do Atlântico Sul.
<h3>Reconhecimento e memória</h3>
Criada em 2004, a Medalha da Vitória é concedida a civis e militares que atuaram em missões de paz, participaram de conflitos em defesa dos interesses nacionais ou prestaram relevantes serviços ao Ministério da Defesa. A honraria também reconhece esforços para divulgar os feitos dos veteranos de guerra brasileiros e preservar a memória histórica da participação nacional no conflito global.
Ao lembrar o papel dos ex-combatentes, a cerimônia reforçou o compromisso das Forças Armadas e da sociedade brasileira com os valores democráticos, a paz e a justiça internacional.

Luis Mauro Filho

Ministério da Defesa celebra 80 anos do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial

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Ministério da Defesa celebra 80 anos do Dia da Vitória com homenagem a ex-combatentes e aliados

247 – O presidente da Rússia, Vladimir Putin, decretou uma nova trégua temporária nas operações militares contra a Ucrânia, desta vez em homenagem ao 80º aniversário da vitória da antiga União Soviética sobre a Alemanha nazista na chamada Grande Guerra Patriótica (1941–1945), parte do contexto da Segunda Guerra Mundial. A informação foi divulgada pela agência estatal russa TASS, que detalhou que o cessar-fogo entrou em vigor à meia-noite (horário de Moscou) de 8 de maio e se estenderá por 72 horas, até 00h do dia 11.
Putin havia anunciado a iniciativa ainda no final de abril, destacando o caráter simbólico da data para o povo russo, que celebra o 9 de maio como o Dia da Vitória. No entanto, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, recusou-se publicamente a aderir à trégua. Mesmo com a recusa, o Kremlin assegurou que suas Forças Armadas manteriam a prontidão para responder a qualquer violação do cessar-fogo por parte da Ucrânia.
Rejeição ucraniana e novos ataques com drones
A negativa de Kiev em aderir à pausa nos combates foi acompanhada por uma intensificação nas hostilidades. De acordo com a TASS, tropas ucranianas lançaram um ataque em larga escala com drones contra cidades russas nas primeiras horas desta quarta-feira (8). As defesas aéreas da Rússia reagiram prontamente. Segundo o prefeito de Moscou, Sergey Sobyanin, nove drones foram interceptados e destruídos nas proximidades da capital.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que “a posição da Rússia sobre a trégua do Dia da Vitória é bem conhecida e não houve novas instruções sobre o assunto”, indicando que o país manterá a oferta de cessar-fogo, mesmo diante da postura hostil do governo ucraniano.
Histórico de tréguas e violações
Esta é a terceira tentativa do Kremlin de implementar uma trégua humanitária desde o início da chamada “operação militar especial” na Ucrânia. A primeira ocorreu durante o Natal ortodoxo em janeiro de 2023, entre os dias 6 e 7 daquele mês, mas também foi desrespeitada por Kiev. A segunda foi na Páscoa ortodoxa de 2025, de 19 a 21 de abril, e igualmente marcada por violações ucranianas, segundo o governo russo.
Ao insistir em pausas simbólicas, o governo de Vladimir Putin tenta projetar uma imagem de respeito aos valores culturais e religiosos tradicionais, mesmo em meio ao prolongado conflito. Ainda assim, o recrudescimento das ações militares por parte da Ucrânia em datas como essa reforça o clima de intransigência e a dificuldade em alcançar qualquer tipo de acordo duradouro no campo diplomático.

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