247 - A geóloga Priscila Schmitt, de 40 anos, natural de Estrela (RS), foi localizada nesta terça-feira (2) em São Paulo, após permanecer cerca de três semanas sem contato com a família. O caso foi investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e, segundo a<a href="https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2025/09/04/estava-bem-durante-todo-o-periodo-diz-policia-sobre-geologa-encontrada-em-sp-apos-tres-semanas-desaparecida.ghtml"> g1</a>, acabou sendo encerrado quando ficou comprovado que ela não estava em situação de perigo.
De acordo com a polícia, a própria Priscila afirmou que "estava bem durante todo o período". O delegado responsável reforçou que não havia elementos que configurassem crime no desaparecimento.
<h3>Como ocorreu o desaparecimento</h3>
No dia 8 de agosto, a geóloga comunicou à família, por meio das redes sociais, que havia sido assaltada e que seu celular havia sido levado. Desde então, nenhum outro contato foi registrado, o que levou parentes a registrar um boletim de ocorrência em Arroio do Meio, cidade onde vive uma de suas irmãs.
As investigações começaram com o rastreamento de hospedagens feitas em nome da geóloga. O CPF dela foi usado em reservas em hotéis de São Paulo, o que direcionou a apuração para a capital paulista. A confirmação de seu paradeiro veio após correspondências enviadas ao local onde estava hospedada.
<h3>Quem é Priscila Schmitt</h3>
Formada em Geologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Priscila tem uma trajetória internacional. Desde 2017, morava na Nova Zelândia, onde desenvolvia um doutorado. No fim de julho deste ano, decidiu retornar definitivamente ao Brasil.
A geóloga também já havia morado no Rio de Janeiro e, na juventude, foi eleita soberana e Garota Verão em Estrela, sua cidade natal.
<h3>Caso encerrado</h3>
Com a confirmação de que não havia risco à integridade física da geóloga, o DHPP concluiu a investigação. A polícia destacou que situações como a de Priscila costumam mobilizar muitos recursos de segurança pública, mas, neste caso, a prioridade foi garantir que ela fosse localizada com vida.

Laís Gouveia

A gaúcha Priscila Schmitt estava desaparecida desde o dia 8 de agosto

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Sudeste

Caso de geóloga gaúcha desaparecida em SP ganha desfecho

247 - Um casal brasileiro, Eraldo Rodrigues e Aurora Rodrigues, ficou desaparecido por cinco dias no Chile durante uma viagem para comemorar a aposentadoria. Eles partiram de Resende, no Rio de Janeiro, em um carro vermelho, no início de agosto, e seguiram em direção ao Chile, cruzando a Argentina pela fronteira de Jama no dia 14. As informações são do <a href="https://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/2024/08/27/casal-de-brasileiros-que-ficou-desaparecido-por-5-dias-no-chile-viajou-para-comemorar-aposentadoria.ghtml">G1.</a>
No dia 18 de agosto, o casal fez o último contato com a família, informando que estavam em Copiapó, no Chile, e planejavam iniciar o retorno ao Brasil. No entanto, não passaram pela fronteira de Paso San Francisco conforme o esperado. Com o passar dos dias e a falta de comunicação, a família acionou as autoridades chilenas e iniciou uma busca com o apoio de um filho e a nora do casal, que viajaram ao Chile para ajudar.
Durante a viagem de volta, Eraldo e Aurora enfrentaram uma nevasca, e o carro acabou atolado na neve. Sem possibilidade de seguir viagem, eles se abrigaram em uma estrutura próxima, onde passaram cinco dias enfrentando temperaturas de até -20ºC. Com alimentos racionados e sem comunicação, deixaram bilhetes no carro indicando onde estavam para facilitar o resgate. Os dias foram marcados por momentos de pânico e incerteza se conseguiram retornar para casa.
No dia 24 de agosto, finalmente, o casal foi encontrado em segurança e se reencontrou com o filho e a nora. Eles decidiram continuar a viagem de carro, com previsão de chegada a Resende em cerca de dez dias.

América Latina

“Frio de -20ºC, racionamento de comida e o medo de não voltar para casa”, relata casal brasileiro resgatado no Chile

247 - Um mistério que ganhou repercussão na imprensa durante a semana chegou ao fim: a enfermeira Gabriely Sabino, de 23 anos, foi localizada no Mato Grosso do Sul, após sair da casa dos pais, em Piracicaba (SP). Segundo o advogado da família, a jovem entrou em contato na sexta-feira (21) e está “viva e em segurança”.&nbsp;
O advogado da família José Oscar Silveira Junior relatou ao <a href="https://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2024/06/23/enfermeira-de-piracicaba-desaparecida-ha-uma-semana-e-encontrada-no-ms.ghtml">G1</a> que o desfecho do caso ocorreu quando Gabriely ligou para os pais na noite de sexta-feira informando seu paradeiro: o aeroporto de Campo Grande (MS). Ela ainda explicou que embarcaria com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na capital paulista, rumo à casa dos pais.&nbsp;
“Não entrou em detalhes e somente pediu que os pais fossem buscá-la na manhã do sábado, quando desembarcasse. Os pais foram cautelosos, temendo que houvesse alguma cilada, se dirigiram ao aeroporto, onde encontraram a jovem sem mais novidades”, contou.
A jovem então contou aos pais o real motivo de seu sumiço: "crises de ansiedade" e em um “estágio depressivo profundo”, o que fez com que comprasse a passagem até o Mato Grosso do Sul para visitar uma mulher que conheceu pela internet.

Enfermeira de SP desaparecida há uma semana é encontrada em MS; família revela motivação

Tudo sobre desparecida

Caso de geóloga gaúcha desaparecida em SP ganha desfecho

“Frio de -20ºC, racionamento de comida e o medo de não voltar para casa”, relata casal brasileiro resgatado no Chile

Enfermeira de SP desaparecida há uma semana é encontrada em MS; família revela motivação

Cortes da TV 247