247 - Cerca de 40 mil pessoas devem se reunir no lado de fora da Convenção Nacional Democrata, que ocorre em Chicago nesta segunda-feira (19), para protestar contra a posição do presidente Joe Biden sobre o genocídio cometido por Israel em Gaza,<a href="https://oglobo.globo.com/mundo/eleicoes-eua/noticia/2024/08/19/protestos-contra-a-guerra-em-gaza-devem-reunir-40-mil-na-convencao-nacional-democrata.ghtml"> informa O Globo</a>. O protesto foi convocado pelo grupo Delegados Contra o Genocídio, que se opõe à ajuda dos Estados Unidos aos ataques israelenses e pede um embargo de armas.
O Movimento Nacional Independente, grupo que tenta pressionar o Partido Democrata a mudar sua posição em relação a Israel, também quer um embargo de armas. A organização tentou, sem sucesso, fazer com que um palestino discursasse na conenção. Os democratas adicionaram à programação um painel sobre questões árabes e palestinas e outro sobre antissemitismo.
Segundo o Guardian, as manifestações devem correr durante todos os dias da convenção. Os organizadores garantem que “exercerão seus direitos de liberdade de expressão". ”Vamos fazer nossas vozes serem ouvidas. A liberdade de expressão inclui necessariamente o direito de se levantar e ser ouvido, mesmo quando a autoridade na sala manda calar a boca. Eles querem que a convenção ocorra tranquilamente. Sinto muito. Uma convenção é um veículo de engajamento político, certo? Se não estamos usando isso para esse fim, então é apenas um concurso de beleza”, disse o delegado Liano Sharon à Reuters.

Estudantes dos EUA protestam contra genocído na Palestina

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Mundo

Manifestação contra genocídio em Gaza deve reunir 40 mil pessoas nos EUA

Agência Sputnik - Em pronunciamento que durou cerca de 10 minutos na noite nesta quarta-feira (24), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que vai permanecer na gestão da Casa Branca até o fim de seu mandato, em janeiro de 2025. No discurso, o democrata também pediu apoio à candidatura da vice Kamala Harris e defendeu legado do atual governo.
Em sua fala, o líder da nação norte-americana disse que vai continuar o mandato para tentar salvar a economia e lutar contra a violência até que o próximo líder possa assumir.
"Isso [o governo] não é sobre mim. Não é sobre as minhas ambições pessoais. [...] governar é sobre família e futuro, não podemos esquecer disso. [...] Somos uma boa nação porque somos um bom povo", disse Biden.
Biden enfatizou que a "América deverá escolher entre esperança e ódio", se referindo, respectivamente, a vice-presidente Kamala Harris e ao ex-presidente Donald Trump que seguem na corrida.
Provável nome que deve disputar a Casa Branca contra Trump pelo Partido Democrata, Harris foi caracterizada por Biden no discurso como uma "parceira incrível" e também preparada para liderar o país.
"Gostaria de agradecer à nossa grande vice-presidente, Kamala Harris. Ela é experiente, forte e capaz. Ela tem sido uma parceira incrível para mim e uma líder para o nosso país. Agora, a escolha está nas mãos de vocês, o povo americano", disse.

Joe Biden pede apoio de eleitores a Kamala Harris: 'parceira incrível e uma líder para os EUA'

Agência Sputnik - O presidente Joe Biden disse durante o primeiro debate presidencial em Atlanta que a economia dos EUA sob o governo do ex-presidente Donald Trump estava um caos, enquanto Trump culpou Biden pela alta inflação que prejudica a economia dos EUA.
"Ele não fez um bom trabalho. Fez um mau trabalho e a inflação está a matar o nosso país. Está a matar-nos absolutamente", disse Trump na noite de quinta-feira.
Trump disse que ajudou a prevenir outra Grande Depressão, enquanto a economia dos EUA sofria um grande golpe com as medidas contra a pandemia do coronavírus.
Biden disse que assumiu o controle de uma economia dos EUA que estava um caos sob a administração Trump.

Biden diz que a economia dos EUA sob Trump está no caos. Republicano culpa o democrata pela alta inflação

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