247 - O governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, defendeu nesta terça-feira (23) a privatização da Sabesp, que só atraiu um investidor de referência. "Alguns candidatos tiveram dificuldade com o tamanho do cheque. Foi a maior ordem individual da história do Brasil", afirmou o chefe do Executivo paulista ao <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/raquel-landim/2024/07/23/sabesp-so-teve-um-investidor-por-causa-do-tamanho-do-cheque-diz-tarcisio.htm">Portal Uol</a>. O Grupo Equatorial será o principal acionista da Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo.
De acordo com o governador, "a Sabesp agora é privada, mas o Estado continua lá dentro. Isso vai facilitar a obtenção de licenças e também a não elevar as tarifas". "Com muito investimento, a tarifa cresce. O Estado vai funcionar com um amortecedor da tarifa", disse Tarcísio.
As ações da Sabesp foram vendidas a R$ 67 cada, valor 18,3% abaixo dos R$ 87, preço de fechamento na Bolsa de Valores no último dia 18. A venda de 32% da empresa resultou numa perda de pelo menos R$ 4,5 bilhões aos cofres estaduais. Nesta segunda (22) foram concluídas as duas fases da desestatização. Na primeira foram vendidas 15% das ações para o Grupo Equatorial. Na segunda foram vendidas 17% da empresa para investidores.

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Tarcísio defende entrega da Sabesp sem concorrência e com preço abaixo do valor de mercado da empresa

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