247 - A mulher de 35 anos brutalmente agredida com mais de 60 socos pelo ex-namorado, o ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, em um elevador de um condomínio de alto padrão em Natal (RN), vai passar por uma cirurgia de reconstrução facial após sofrer múltiplas fraturas no rosto e no maxilar. As informações são do <a href="https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2025/07/31/mulher-espancada-pelo-namorado-com-mais-de-60-socos-vai-passar-por-cirurgia-de-reconstrucao-dos-ossos-da-face.ghtml">G1.&nbsp;</a>
De acordo com o Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), onde será realizado o procedimento, a vítima passou por avaliação ambulatorial nesta quarta-feira (30) e deve ser internada nesta quinta-feira (31). A data da cirurgia, no entanto, ainda não foi definida. O procedimento é chamado de osteossíntese de fraturas da face, técnica utilizada para restaurar tanto a estética quanto a funcionalidade da região atingida.Segundo o laudo do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, unidade que recebeu a vítima logo após a agressão, ela apresentou fratura do complexo zigomático-orbitário – região que inclui a maçã do rosto e a cavidade ocular – e também do côndilo mandibular, que forma a articulação da mandíbula. Um documento médico já havia recomendado encaminhamento para tratamento cirúrgico especializado.
O crime ocorreu no último sábado (26) e foi flagrado por câmeras de segurança do elevador do condomínio. As imagens, amplamente divulgadas nas redes sociais, mostram o momento em que Igor inicia a agressão logo após a porta do elevador se fechar. A mulher, encurralada em um canto, leva mais de 60 socos em sequência, ficando com o rosto completamente ensanguentado.De acordo com a delegada Victória Lisboa, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher em Natal, o crime foi motivado por ciúmes. O casal estava em um churrasco com amigos nas áreas comuns do prédio quando Igor exigiu ver o celular da companheira. "Ela mostrou o celular, falou que as mensagens não tinham nada demais, palavras dela. Momento em que ele ficou enciumado e queria conversar com ela", relatou a delegada.&nbsp;
Testemunhas relataram que o agressor chegou a jogar o celular da vítima na piscina antes de subir para o apartamento.Segundo a Polícia Civil, Igor foi contido por moradores após o elevador chegar ao térreo, graças à rápida ação do segurança do prédio, que assistia à cena pela câmera de monitoramento e acionou a Polícia Militar. A vítima foi imediatamente socorrida e levada ao hospital.Em depoimento, Igor alegou ter sofrido um “surto claustrofóbico” e afirmou que a vítima teria rasgado sua camisa durante uma discussão no elevador. A versão, no entanto, não se sustenta frente às imagens gravadas. Ele teve a prisão em flagrante convertida em preventiva e responderá por tentativa de feminicídio.
Segundo a vizinha Iranilda Oliveira, que presenciou o início da discussão, o comportamento agressivo de Igor começou ainda na área da piscina. “Esse casal chegou, ficou um pouco distante da gente, nós na churrasqueira, e eles lá na piscina. Só que começou uma discussão [...] ele pegou o celular e jogou dentro da piscina. Pronto, aí ela já se levantou e ele saiu atrás”, contou à Inter TV Cabugi.
A delegada explicou que, após a discussão, Igor subiu para o apartamento e a vítima o acompanhou. “Ela permaneceu dentro do elevador no momento em que ele foi e a agrediu”, explicou Victória Lisboa, apontando que a mulher optou por ficar no elevador porque sabia que ali haveria câmeras de segurança.
O caso reacendeu debates sobre violência doméstica e feminicídio no Brasil. A Central de Atendimento à Mulher – telefone 180 – está disponível para denúncias e orientações. Casos de emergência também podem ser denunciados à Polícia Militar pelo número 190.A mulher segue em recuperação, e familiares e amigos mantêm esperança de que a cirurgia ajude na reconstrução não apenas física, mas também emocional, após tamanha brutalidade.

Laís Gouveia

Juliana Garcia dos Santos e Igor Eduardo Cabral

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Geral

Mulher espancada com mais de 60 socos pelo ex-namorado passará por cirurgia de reconstrução facial

247 - Uma mulher de 35 anos teve o rosto desfigurado após ser violentamente espancada pelo ex-jogador de basquete Igor Cabral, em um ataque que durou poucos minutos, mas deixou marcas profundas e irreversíveis. A agressão ocorreu no último sábado (26), em Natal (RN), dentro do elevador de um condomínio de luxo. As informações são do portal <a href="https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/mulher-espancada-por-ex-jogador-de-basquete-teve-rosto-desfigurado">Metrópoles.</a>
Câmeras de segurança registraram o momento em que o agressor desfere mais de 60 socos contra a ex-namorada, que ficou com fraturas graves no rosto e no maxilar. Devido à gravidade dos ferimentos, ela não consegue falar e será submetida a cirurgia nos próximos dias.
O vídeo, que circula nas redes sociais, mostra o início de uma discussão entre os dois. Assim que a porta do elevador se fecha, Igor parte para o ataque de forma brutal. As imagens foram assistidas em tempo real por um segurança do prédio, que acionou a Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN). Ao chegar no térreo, o agressor foi contido por moradores e preso em flagrante.
A mulher foi levada ao Hospital Walfredo Gurgel, onde recebeu atendimento de emergência e passou por exames que confirmaram as múltiplas fraturas faciais. Ainda hospitalizada, ela se prepara para uma cirurgia reparadora.Em audiência de custódia, Igor teve a prisão preventiva decretada. Ele será formalmente indiciado por tentativa de feminicídio. Em depoimento, alegou ter tido um “surto claustrofóbico” no elevador, mas os investigadores apontam ciúmes como a real motivação do crime.
O caso provocou grande comoção nas redes sociais e trouxe à tona outros episódios envolvendo o comportamento violento do ex-atleta. Um novo vídeo, também divulgado online, mostra Igor brigando fisicamente com outro homem durante uma festa em Caicó (RN), indicando um padrão de agressividade.
“Ele tem histórico. Já era explosivo antes mesmo desse crime”, afirmou uma amiga da vítima, sob condição de anonimato.O ataque deixou a vítima não apenas fisicamente marcada, mas emocionalmente devastada. A violência sofrida dentro de um espaço fechado e aparentemente seguro expõe, mais uma vez, os riscos enfrentados por mulheres em relacionamentos abusivos, mesmo após o fim da relação. A polícia segue acompanhando o caso, e a expectativa é de que o agressor seja responsabilizado com o rigor da lei.

Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, foi preso após agredir a namorada com 61 socos

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Mulher espancada por ex-jogador de basquete da seleção ficou com rosto desfigurado após 60 socos

247 - O ex-jogador da seleção brasileira de basquete 3x3, Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, foi preso após espancar a namorada com 61 socos dentro do elevador de um condomínio em Natal, no Rio Grande do Norte. A informação foi divulgada pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/rn/quem-e-o-ex-jogador-de-basquete-que-espancou-namorada-com-61-socos/">CNN Brasil </a>nesta segunda-feira (28).
O crime aconteceu na noite de sábado (26) e foi registrado por câmeras de segurança do edifício. As imagens mostram a brutalidade do ataque contra Juliana Garcia dos Santos, que saiu do elevador com o rosto completamente desfigurado e coberto de sangue. Vizinhos que presenciaram a cena prestaram socorro imediato à vítima.Igor foi preso em flagrante ainda no local e conduzido à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM). A prisão foi convertida para preventiva, e o caso está sendo investigado como tentativa de feminicídio pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte.
Juliana foi encaminhada ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, onde segue internada com ferimentos graves. A Polícia informou que novas diligências estão em andamento e que testemunhas estão sendo ouvidas.Igor Cabral tem passagem de destaque pelo esporte nacional. Representou o Brasil em competições internacionais de basquete 3x3, participou de campeonatos mundiais, integrou a Liga Nacional de Basquete e teve seu nome associado a eventos olímpicos. Com a repercussão do caso, ele desativou suas redes sociais.
A violência registrada no condomínio gerou forte comoção entre moradores e internautas. O vídeo da agressão circula nas redes e tem provocado revolta pela crueldade do ato. O caso também reacendeu debates sobre violência doméstica e a urgência em reforçar medidas de proteção às mulheres.A Polícia Civil deve apresentar nos próximos dias mais detalhes sobre a investigação e o andamento do processo judicial contra o agressor.

Nordeste

Ex-jogador da seleção brasileira de basquete é preso após espancar namorada com 61 socos

247 - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), afirmou nesta segunda-feira (17) que a cidade está pronta para sediar o jogo das estrelas da NBA, liga de basquete dos Estados Unidos. Paes respondeu uma publicação do grego Giannis Antetokounmpo, um dos principais jogadores da liga, que sugeriu a realização do evento “em alguma cidade do Brasil ou da China” em 2027.
O jogo das estrelas da NBA é uma partida de exibição realizada no mês de fevereiro entre os principais jogadores da temporada do basquete americano. O jogo faz parte de um evento de três dias, o NBA All-star Weekend, que, além do jogo principal, conta com torneios de habilidades e jogos entre celebridades.
“Caro Giannis, o Rio está mais do que pronto para sediar um All Star Game! Será uma honra ter vocês por aqui. E nós certamente sabemos como é uma festa! Vamos lá!”, escreveu Paes em suas redes sociais, em resposta ao jogador.&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Dear <a href="https://twitter.com/Giannis_An34?ref_src=twsrc%5Etfw">@Giannis_An34</a> , Rio is more than ready to host an All Star Game! It will be a honor to have you guys around. And we certainly know how thrown a party ! Let’s do it! <a href="https://t.co/cxgSxmF2PM">https://t.co/cxgSxmF2PM</a>&mdash; Eduardo Paes (@eduardopaes) <a href="https://twitter.com/eduardopaes/status/1891463894893273197?ref_src=twsrc%5Etfw">February 17, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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Otávio Rosso

Eduardo Paes. Foto: Reprodução/Threads/@eduardopaes

Esporte

Astro do basquete propõe jogo das estrelas da NBA no Brasil e Paes responde: “o Rio está mais do que pronto”

(Reuters) - Os Estados Unidos derrotaram a França por 67 a 66 na final do basquete feminino neste domingo, conquistando seu histórico oitavo ouro olímpico consecutivo e negando às anfitriãs a vitória dourada nos Jogos de Paris, que parecia ao seu alcance.
Com LeBron James assistindo ao jogo na beira da quadra usando a medalha de ouro que os EUA ganharam ao derrotar a França no sábado, as norte-americanas completaram a dobradinha dourada no basquete e estenderam sua sequência de vitórias no piso olímpico para notáveis ​​61 jogos -- uma sequência de domínio que remonta a 1992.
Mas os EUA tiveram que cavar fundo para repelir as francesas, que lideravam por 10 pontos no terceiro quarto e pareciam prontas para causar uma das maiores surpresas da história olímpica quando Gabby Williams acertou uma cesta de três pontos, deixando-as a apenas um ponto de desvantagem com cinco segundos do final da partida.
O drama não havia acabado.
Com o relógio chegando a zero, Williams lançou um arremesso desesperado que bateu na tabela e pareceu empatar o jogo em 67-67 quando o apito soou.
Um replay do vídeo, no entanto, mostrou que Williams estava dentro do arco, valendo apenas dois pontos, deixando os EUA com uma vitória por um único ponto.
A Austrália venceu a Bélgica mais cedo neste domingo e conquistou o bronze.

Olimpíadas de Paris 2024 - Basquete - Jogo da medalha de ouro feminino - França x Estados Unidos - Bercy Arena, Paris, França - 11 de agosto de 2024. Brittney Griner dos Estados Unidos comemora com companheiras de equipe após os Estados Unidos ganharem o ouro. 

EUA vencem a França por um ponto e conquistam o ouro no basquete feminino

247 - A equipe masculina de basquete dos Estados Unidos conquistou mais uma vez a medalha de ouro nas Olimpíadas, ao vencer a França por 98-87 na partida decisiva, consolidando uma das maiores hegemonias do esporte internacional.
Este é o quinto ouro olímpico consecutivo para a seleção dos EUA, e o 17º em toda a história das Olimpíadas. A vitória é ainda mais significativa, considerando o aumento da competitividade no basquete internacional nos últimos anos.
Na final, a França apresentou um forte desafio, liderada pelo fenômeno de 20 anos Victor Wembanyama e vários jogadores atuais e ex-jogadores da NBA. Apesar da pressão constante, os EUA conseguiram se manter à frente até o final da partida.
O resultado foi uma repetição do confronto olímpico anterior em Tóquio, em 2021, quando os EUA também derrotaram a França, vencendo por 87-82 e garantindo o ouro.

Armador Steph Curry fez chover na Arena Bercy para garantir a vitória dos EUA contra França nas Olimpíadas

Seleção de basquete dos EUA vence França e conquista quinto ouro olímpico consecutivo

PARIS (Reuters) – A seleção masculina de basquete dos Estados Unidos manteve vivo o sonho de conquistar o ouro olímpico em Paris após conseguir uma arrancada no último quarto e derrotar a Sérvia por 95 a 91, nesta quinta-feira, chegando à decisão do torneio, quando enfrentará a anfitriã França.
Perdendo por dois dígitos por grande parte do jogo e atrás por 76 a 63 antes do último quarto, as chances dos EUA de conquistarem o quinto ouro seguido pareciam estar diminuindo. Então, os astros LeBron James e Stephen Curry assumiram o comando da equipe, levando à loucura a torcida na Arena Bercy com uma feroz recuperação no fim.
A vitória norte-americana concretiza a final que os fãs de basquete esperavam, e será um dos momentos mais importantes da Olimpíada de Paris, com o Dream Team enfrentando uma inspirada França no sábado, em um hostil caldeirão em Bercy.
Incentivada pela torcida, a França derrotou a Alemanha por 73 a 69 na outra semifinal.
“Eu acho que a seleção nacional e esta camisa trazem uma energia diferente, que não podemos encontrar em nenhum outro local”, afirmou o pivô Victor Wembanyama, o primeiro francês a ser a primeira escolha do draft da NBA.
“Podemos ver quão intensos foram os últimos dois jogos. É algo que sentimos como patriotas. Amamos a nossa camisa. Amamos o nosso pais”, completou o gigante pivô de 2,20 metros.

Lebron James e Steph Curry comemoram vitória dos EUA na semifinal do basquete contra a Sérvia
08/08/2024
REUTERS/Brian Snyder

Após sufoco, EUA enfrentarão França na final dos sonhos do basquete masculino em Paris

Reuters – A Austrália alcançou as quartas de final do torneio masculino de basquete da Olimpíada de Paris mesmo perdendo por 77 a 71 para a Grécia, que permaneceu viva no Grupo A após a derrota da Espanha, enquanto o Brasil venceu o Japão por 102 a 84 e ficou com o terceiro lugar do Grupo B, assegurando uma vaga entre as oito melhores seleções.
A Espanha, que perdeu para o já classificado Canadá por 88 a 85 no Grupo A, está eliminada, enquanto a Alemanha, líder do Grupo B, venceu a França por 85 a 71. Ambas as equipes já estavam classificadas.
Atuais campeões, os Estados Unidos se classificaram para as quartas na quarta-feira e avançarão como vencedores do Grupo A.
Os dois melhores de cada grupo avançam às quartas de final, e os dois melhores terceiro colocados também passam de fase com base no saldo de pontos.
A vitória da Grécia, que mantém a equipe na briga por uma vaga nas quartas, ocorreu após uma grande atuação do ala Giannis Antetokounmpo, do Milwaukee Bucks, que marcou 20 pontos e ainda pegou sete rebotes e deu seis assistências.
Ele foi ajudado por Dinos Mitoglou e Thomas Walkup, que marcaram juntos mais 31 pontos.
Apesar da derrota, os australianos garantiram a segunda posição do Grupo A — e uma vaga na próxima fase — após a eliminação espanhola.
No último jogo do capitão Rudy Fernandez, que disputou sua sexta Olimpíada, o time tinha a obrigação de vencer, mas o Canadá jogou melhor. Em um final dramático, a Espanha se recuperou no último quarto, graças a Dario Brizuela, que marcou 17 pontos, e aos irmãos Hernangómez, que fizeram 18 somados.
Mas o forte ataque canadense foi liderado pelo astro da NBA Shai Gilgeous-Alexander, do Oklahoma City Thunder, que marcou 20 pontos e garantiu a vitória ao converter um lance livre a dois segundos do fim.
“Sabemos o que a próxima rodada significa", disse Gilgeous-Alexandre. "Sabemos que teremos uma boa equipe do outro lado, seja quem for. Ninguém deve ser menosprezado, mas é por isso que viemos, para jogar com os melhores do mundo e tentar vencê-los."
Já o Brasil contou com 33 pontos e 17 rebotes de Bruno Caboclo: “Todo atleta quer estar aqui, pelo menos uma vez. Pudemos cumprir esse objetivo. Temos outra meta: ir às semifinais”.
A Grécia terá de esperar pelo resultado do jogo entre o Sudão do Sul e a Sérvia no Grupo C, no sábado, que decidirá o segundo e o terceiro lugares, para saber se conseguirá a classificação para as quartas de final como um dos melhores terceiros colocados.
(Reportagem de Angelica Medina em Lille)

Jogadores brasileiros comemoram vitória contra o Japão
02/08/2024
REUTERS/Evelyn Hockstein

Brasil

Austrália perde no basquete, mas vai às quartas junto com o Brasil; Espanha é eliminada

247- Em um confronto emocionante, a Seleção Brasileira de basquete masculino derrotou o Japão por 102 a 84 nesta sexta-feira (2) nas Olimpíadas de Paris 2024. Após abrir uma vantagem significativa no início, o Brasil viu os japoneses encostarem no placar, mas conseguiu retomar o controle no último quarto. Agora, a equipe aguarda o resultado do duelo entre Sudão do Sul e Sérvia, que acontece no sábado (3), para definir seu destino nas quartas de final.
Essa foi a primeira vitória do Brasil na competição, após derrotas para França e Alemanha. No início da partida, a seleção brasileira dominou o placar, estabelecendo uma vantagem confortável. No entanto, o desempenho caiu, permitindo que o Japão se aproximasse perigosamente, reduzindo a diferença para apenas dois pontos com uma série de cestas de três.
No quarto decisivo, o Brasil recuperou seu ritmo, fortalecendo a defesa e aumentando a eficiência no ataque. Bruno Caboclo foi o destaque da partida, conduzindo a equipe com uma atuação inspirada. &nbsp;(Com informações do <a href="https://www.metropoles.com/esportes/olimpiadas-2024/brasil-derrota-japao-basquete">Metrópoles</a>.)

Brasil supera Japão em jogo dramático no basquete masculino e sonha com as quartas

247 - A seleção do basquete masculino dos Estados Unidos venceram o Sudão do Sul nesta quarta-feira (31), por 103 a 86, pela segunda rodada do Grupo C da modalidade nos Jogos Olímpicos de Paris. 
A vitória dos norte-americanos pode ajudar o Brasil, que só vai chegar às oitavas de final se ficar entre os melhores terceiros colocados, uma disputa que tem o saldo de pontos como critério de desempate. O Sudão do Sul, com saldo melhor que a seleção brasileira, (-6 contra -25), é considerado zebra contra a Sérvia na última rodada.
Garantidos nas oitavas, os EUA ganharam as duas partidas nas olimpíadas. A equipe vai terminar a sua participação na fase de grupos no próximo sábado (3), às 12h15 (de Brasília), contra Porto Rico, que perdeu suas duas partidas nas Olimpíadas. Sudão do Sul e Sérvia farão um duelo na mesma data.

Olimpíadas de Paris: EUA avançam para as oitavas de final do basquete e 'ajudam' o Brasil por vaga no mata-mata

247 - A seleção brasileira de basquete masculino perdeu para a Alemanha por 86 a 73 nesta terça-feira (30) na segunda partida da fase de grupos dos Jogos Olímpicos, em Paris. Atuais campeões, os europeus avançaram para as quartas de final.
O Brasil foi derrotado por França e Alemanha. Com um saldo negativo de 25 pontos, a seleção brasileira precisa ganhar do Japão, na sexta-feira (2), às 6h (horário de Brasília) por uma diferença grande.
Os brasileiros também precisam da ajuda dos Estados Unidos para se classificarem como um dos dois melhores terceiros colocados. As chances do Brasil para a próxima fase do torneio aumentarão se os norte-americanos conquistarem duas vitórias, contra Sudão do Sul e Porto Rico, por uma diferença grande de pontos.

Brasil perde para Alemanha no basquete e se complica nos Jogos Olímpicos de Paris

Por Igor Santos - Repórter da EBC* - Rio de Janeiro
Neste sábado (27) será dada a partida em um dos torneios mais badalados entre as muitas atrações no cardápio esportivo dos Jogos Olímpicos de Paris. A programação do basquete masculino tem quatro jogos hoje, começando com o duelo entre Austrália e Espanha, às 6h (horário de Brasília). O cronograma também reserva a estreia do Brasil, às 12h15, diante da seleção da casa, a França. A primeira fase, composta por 12 equipes divididas em três chaves com quatro seleções cada, será toda disputada na cidade de Lille. Já os mata-matas (jogos eliminatórios) serão em Paris. Em 2024, o torneio chega com diversas atrações, principalmente para os fãs brasileiros.
Um bom termômetro do naipe dos atletas que estarão no torneio é que três foram porta-bandeira de seus países na cerimônia de abertura dos Jogos: LeBron James (Estados Unidos), Giannis Antetokounmpo (Grécia) e Dennis Schröder (Alemanha). Outra forma de se perceber o talento à disposição é que 12 dos últimos 15 prêmios de MVP (sigla em inglês para Jogador Mais Valioso) da NBA, a liga norte-americana de basquete, a mais forte do mundo, foram conquistados por jogadores que estarão presentes em Lille: LeBron venceu três destes; Antetokounmpo outros dois. Nikola Jokic, da Sérvia, com mais três e os americanos Stephen Curry (dois), Kevin Durant e Joel Embiid (ambos com um) são os outros vencedores neste recorte.
As duas últimas campeãs do mundo, Alemanha e Espanha, estão presentes. O Canadá, medalhista de bronze no último Mundial e repleto de atletas da NBA no plantel, também. Assim como a Austrália, bronze em Tóquio. 
Mas não há como negar que todos os olhos estarão na seleção dos Estados Unidos, que volta a levar às quadras o que tem de melhor. São quatro ouros nas últimas quatro Olimpíadas, mas as duas últimas campanhas encontraram percalços, com elencos desfalcados. Desta vez, a federação do país fez um trabalho para convencer os atletas de mais renome a defenderem a seleção norte-americana. LeBron James, hoje aos 39 anos, volta a uma Olimpíada depois de 12 anos. Stephen Curry, aos 36 anos, jogará a competição pela primeira vez na carreira. O veterano Kevin Durant chega para tentar o quarto ouro consecutivo de sua carreira. O resto do elenco é composto por jogadores estabelecidos como estrelas mais jovens na NBA, como Anthony Edwards, Jayson Tatum e Devin Booker.
Junto a tantos pesos-pesados, aparece o Brasil. Depois de ficar de fora de Tóquio e disputar os Jogos do Rio como país-sede, a seleção voltou a conquistar na quadra uma vaga olímpica depois de doze anos. O gostinho da vitória na final do Pré-Olímpico contra a anfitriã Letônia, há pouco menos de três semanas, permanece na boca dos jogadores brasileiros, que chegam à França sem pressão por resultados. O ala-armador Vitor Benite, um dos três atletas (junto com Marcelinho Huertas e Raulzinho) que têm participação olímpica no currículo, oferece uma perspectiva diferente da simples presença do Brasil entre as 12 seleções.
"O torcedor brasileiro está muito acostumado a ganhar, mas pouco acostumado a curtir o esporte. No basquete, estar nas Olimpíadas por si só já é algo muito grande para o país. Basta olhar para a Europa: a Itália, a Croácia e a Eslovênia do Luka Doncic [astro do Dallas Mavericks, da NBA] ficaram de fora. É lógico que temos muita ambição de ir bem, uma medalha seria um sonho mas ter chegado lá mostra que o que vem sendo feito está funcionando. Quem apoia e quer ajudar no crescimento do basquete do Brasil tem que utilizar isso, independente do que acontecer daqui para frente", diz o atleta de 34 anos.
<h2>Seleção brasileira chega com energia renovada</h2>
Se apenas três atletas brasileiros têm experiência em Olimpíadas, nove vão estrear. E pegaram um grande desafio logo na primeira vez. O Brasil está no grupo B. A França, dona da casa que tem a jovem estrela Victor Wembanyama no elenco, é a adversária na estreia. Depois, a Alemanha. Por último, o Japão. Os dois mais bem colocados de cada chave avançam às quartas, assim como os dois melhores terceiros colocados no geral. 
"Como vai ser a primeira para muitos aqui, todo mundo está ansioso. Até por termos no nosso grupo o atual campeão do mundo e a seleção da casa, toda aquela atenção com o Wembanyama. Mas jogar essas competições super importantes é realizar sonhos para mim e me faz crescer como jogador", revela o armador Georginho.
No Pré-Olímpico da Letônia, o técnico do Brasil, o croata Aleksandar Petrovic, que comandou a seleção de 2017 a 2021 e retornou em abril deste ano, encontrou algumas respostas sobre como montar a equipe. Ele está otimista.
"Esta seleção tem uma defesa ferrenha. Foi ela que nos salvou no Pré-Olímpico. Agora estamos encontrando um ritmo mais fluido no ataque. Penso que vamos praticar um ótimo basquete na Olimpíada. Temos no mínimo duas ou três opções de como jogar contra a França. Chegamos preparados e temos chances de ir às quartas", acredita o treinador.
Uma das respostas encontradas em Riga foi Bruno Caboclo. O atleta de 28 anos, que tem 2,06m de altura e 2,31m de envergadura, se encontrou como pivô de uma formação mais baixa e flexível. Ele foi eleito o melhor jogador do torneio.
"Acho que posso dizer que estou na minha melhor fase. Uma versão diferente. Mais protagonista. Isso aconteceu porque antes exploravam mais o meu lado defensivo mas começaram a ver também o meu potencial ofensivo e usar mais isso. Estou vindo de três anos muito bons e pretendo continuar neste ritmo", expõe Caboclo.
Jogadores que começaram com poucos minutos ou vindo do banco tiveram mais chances nos últimos jogos e vice-versa. A sensação no grupo é de que todos podem ser úteis.
"Na seleção não é só um jogador que vai dar show sempre. Se um estiver mal, outro vai compensar. Essa é a nossa identidade, todos estão aqui por todos. No Pré-Olímpico, eu estava sendo titular mas na final não comecei. Mas acabou sendo um dos jogos em que eu mais tive minutos. Independente de quem começa ou termina a partida, o importante é lá em cima no placar estar o Brasil sempre na frente", pontua o ala Gui Santos.
* Igor Santos é comentarista de basquete no programa Stadium, da TV Brasil

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