247 - A Polícia Federal (PF) descartou, na madrugada desta sexta-feira (8/8), a presença de qualquer artefato explosivo em um avião da companhia Azul que precisou realizar pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Brasília. A informação foi divulgada pelo porta<a href="https://www.metropoles.com/brasil/pf-descarta-bomba-em-aeronave-da-azul-que-pousou-em-brasilia">l Metrópoles,</a> que acompanha o caso.
O episódio ocorreu na noite de quinta-feira (7/8), quando um bilhete com ameaça de bomba foi encontrado no banheiro da aeronave, levando a tripulação a declarar emergência. O voo AD4816 havia decolado de São Luís (MA) às 18h27 com destino ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), onde deveria pousar por volta das 21h30. Após a descoberta da mensagem, o plano de voo foi alterado, e o avião seguiu para a capital federal.
&nbsp;A aeronave aterrissou em Brasília às 20h45, conforme dados do site Flight Aware, que monitora o tráfego aéreo. No local, equipes especializadas realizaram uma varredura antibombas, que confirmou que não havia qualquer explosivo a bordo.
No momento do pouso, 170 passageiros e a tripulação conseguiram desembarcar sem intercorrências. Após a inspeção, a PF liberou o avião para retomar as operações.
As investigações continuam para identificar a autoria da ameaça. Até o momento, a corporação não divulgou detalhes sobre suspeitos ou possíveis motivações para o crime.

Laís Gouveia

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Brasília

PF se pronuncia após buscar explosivos em avião da Azul que declarou emergência em Brasília

247 - Um avião comercial da SkyWest Airlines evitou por pouco uma colisão com um bombardeiro B-52 da Força Aérea dos Estados Unidos durante a aproximação ao aeroporto de Minot, em Dakota do Norte, na última quinta-feira (18). &nbsp;As informações são &nbsp;do jornal The Washington Post.
A aeronave fazia o voo 3788, partindo de Minneapolis para Minot, quando precisou realizar um grande desvio de rota, registrado pelo site FlightRadar. A manobra, segundo o piloto, foi necessária após a visualização repentina de um avião militar cruzando sua trajetória.“Levando em conta sua velocidade, era um avião militar. Não sei a que velocidade ele estava indo, mas era muito mais rápido [do que nós]. Achei que o mais seguro seria fazer um desvio”, declarou o piloto em áudio registrado e divulgado pela mídia local.
Ainda em contato com a torre de controle, ele demonstrou surpresa com a situação: “Peço desculpas por essa manobra agressiva. Fiquei surpreso. Isso não é normal de forma alguma.”
O episódio ocorreu em uma área onde operam simultaneamente o aeroporto civil de Minot e uma base aérea militar da Força Aérea. Em comunicado citado pelo Washington Post, a Força Aérea confirmou que um bombardeiro B-52 realizava um voo na região naquele dia.
A SkyWest informou que a aeronave aterrissou em segurança, após receber autorização da torre: “O voo 3788 da SkyWest, que fazia a rota entre Minneapolis e Minot no dia 18 de julho, aterrissou sem problemas em Minot após obter autorização da torre de controle, mas fez um desvio quando outro avião se tornou visível em sua trajetória. Estamos investigando este incidente.
]”Outro ponto que chama atenção no caso é que, segundo o relato do piloto, o aeroporto de Minot não conta com sistema de radar, o que obriga a torre de controle a operar visualmente.
O incidente não deixou feridos, mas levantou questionamentos sobre a segurança do tráfego aéreo em regiões compartilhadas por civis e militares, especialmente em aeroportos sem infraestrutura completa de monitoramento. Autoridades aeronáuticas norte-americanas devem investigar o ocorrido.

Geral

Avião comercial desvia de bombardeiro militar e evita colisão nos EUA

247 - Um avião de pequeno porte caiu na manhã desta terça-feira (1) em uma área rural de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Duas pessoas morreram - o instrutor Abner de Oliveira e o aluno Felipe Coiado, que partiram do aeroporto do município. A aeronave passou menos de 10 minutos no ar.
De acordo com informações divulgadas pela concessionária ASP - Aeroportos Paulistas, as duas pessoas mortas participavam de um voo de instrução, que saiu do aeroporto às 11h43. O aeroclube de São José do Rio Preto lamentou o "trágico acidente".&nbsp;
“Ambos eram integrantes estimados de nossa comunidade aeronáutica e partiram enquanto exerciam com dedicação e paixão a atividade que amavam. Neste momento de dor, solidarizamo-nos profundamente com seus familiares, amigos e colegas, rogando a Deus que conceda consolo e força a todos os que sofrem essa perda irreparável”, disse a nota do aeroclube.
A aeronave tinha mais de 80 anos de fabricação. Com matrícula PP-RDJ, o avião era do modelo Paulistinha CAP-4, construído em 1943. A capacidade era para duas pessoas. Seis viaturas e 16 bombeiros atenderam a ocorrência. A Polícia Técnico-Científica e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) também foram acionados.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">▶️ Vídeo mostra momento em que avião cai no interior de SP Um avião de pequeno porte caiu na manhã desta terça-feira (1º/7) em uma área rural de São José do Rio Preto. Duas pessoas morreram Leia: <a href="https://t.co/shU9mtsIUZ">https://t.co/shU9mtsIUZ</a> <a href="https://t.co/j29UJDsfTN">pic.twitter.com/j29UJDsfTN</a>&mdash; Metrópoles (@Metropoles) <a href="https://twitter.com/Metropoles/status/1940115157868527894?ref_src=twsrc%5Etfw">July 1, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Um avião de pequeno porte caiu nesta terça (1) em São José do Rio Preto (SP). O acidente foi no bairro Vila Azul e duas pessoas morreram no acidente — o piloto e um aluno que ocupavam a aeronave. Segundo informações iniciais, a aeronave decolou do aeroporto da cidade e fazia um… <a href="https://t.co/AoErLG9OEm">pic.twitter.com/AoErLG9OEm</a>&mdash; InfoMoney (@infomoney) <a href="https://twitter.com/infomoney/status/1940121356948918573?ref_src=twsrc%5Etfw">July 1, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Leonardo Lucena

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Sudeste

Avião de pequeno porte cai em SP e deixa duas pessoas mortas (vídeo)

247 - Um Boeing 787-8 Dreamliner da Air India precisou retornar ao Aeroporto Internacional de Hong Kong nesta segunda-feira (16), após o piloto detectar problemas técnicos pouco depois da decolagem com destino a Nova Déli. As informações são da agência Reuters, que cita a Asian News International (ANI).
O incidente aconteceu apenas quatro dias depois de um grave acidente envolvendo um avião do mesmo modelo e da mesma companhia aérea, que resultou na morte de pelo menos 279 pessoas na Índia. O acidente anterior ainda gera forte comoção e investigações em curso sobre as condições operacionais dos modelos Dreamliner da Air India.
De acordo com um porta-voz da Autoridade Aeroportuária de Hong Kong, o voo AI315 partiu por volta das 12h20, horário local, mas o comandante optou por retornar pouco depois, solicitando apoio de emergência. "O voo aterrissou com segurança por volta das 13h15", informou o porta-voz, acrescentando que as operações do aeroporto seguiram normalmente e não foram afetadas pela manobra de emergência.
Segundo dados do AirNav Radar, plataforma especializada em rastreamento de voos, a aeronave chegou a atingir 22 mil pés de altitude antes de iniciar o procedimento de descida. O avião envolvido tem sete anos de uso e, após o pouso, passou a ser submetido a inspeções detalhadas por precaução.
Em comunicado oficial, a Air India confirmou o incidente: "O avião retornou a Hong Kong logo após a decolagem devido a um problema técnico. O voo pousou em segurança... e está passando por verificações por precaução".
O novo episódio ocorre em meio ao clima de tensão que ainda cerca a companhia após o desastre aéreo da última quinta-feira (12). Na ocasião, uma aeronave semelhante com 242 pessoas a bordo caiu segundos após decolar do aeroporto de Ahmedabad, no oeste da Índia, atingindo um bairro residencial e explodindo em uma grande bola de fogo. Além dos passageiros e tripulantes, 38 pessoas que estavam no solo também morreram.
De acordo com as autoridades indianas de aviação, o avião acidentado tinha 12 anos de operação e, assim como o modelo que retornou a Hong Kong, era um Boeing 787-8 Dreamliner. A tragédia ainda está sendo investigada, mas já levanta preocupações internacionais sobre a segurança dos voos operados pela Air India com esta aeronave.

Aeronave com destino ao Reino Unido caiu em área civil de ahmedabad

Mundo

Avião da Air India retorna a Hong Kong após pane dias depois de acidente fatal

REUTERS - Autoridades do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA (NTSB, na sigla em inglês) inspecionaram o local do acidente com o avião da Air India que matou pelo menos 271 pessoas, disseram fontes neste domingo, enquanto familiares seguem aguardando os resultados da análise de DNA para identificar os corpos carbonizados.
Junto ao NTSB, funcionários da Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) também estiveram em Ahmedabad, no estado de Gujarat, oeste da Índia, analisando a área do acidente, afirmou uma fonte com conhecimento direto do caso.
O Boeing 787-8 Dreamliner, com 242 pessoas a bordo e com destino ao Aeroporto de Gatwick, ao sul de Londres, começou a perder altitude segundos após decolar de Ahmedabad na quinta-feira, e explodiu em uma enorme bola de fogo ao atingir prédios abaixo. Todos a bordo, com exceção de uma pessoa, foram declarados mortos, no que se tornou o pior desastre aéreo do mundo em uma década. Cerca de 30 pessoas morreram em solo.
A Air India e o governo indiano estão investigando diversos aspectos do acidente, incluindo possíveis problemas relacionados à potência dos motores, aos flaps, e ao motivo pelo qual o trem de pouso permaneceu aberto durante a decolagem e a subsequente queda da aeronave.
O secretário do Departamento de Transportes dos EUA, Sean Duffy, afirmou na sexta-feira que estava enviando uma equipe da FAA e do NTSB à Índia. A Boeing e a GE, fabricante dos motores utilizados no avião, também estão enviando equipes ao país.
“Tomaremos medidas caso surjam recomendações da investigação do NTSB”, disse Duffy.
A FAA e o NTSB não responderam imediatamente às perguntas da agência Reuters fora do horário comercial.
A FAA informou que a Índia liderará a investigação, mas o NTSB atuará como representante oficial dos EUA prestando assistência, enquanto a FAA oferecerá suporte técnico.
Segundo a primeira fonte, representantes da Boeing também analisarão diversos parâmetros durante a investigação, incluindo o ângulo de pouso. No total, cerca de 10 funcionários estavam presentes no local neste domingo, incluindo representantes do NTSB, afirmou uma segunda fonte.
O órgão regulador da aviação da Índia determinou que todas as aeronaves Boeing 787 operadas por companhias aéreas locais passem por inspeção.
O acidente representa um novo desafio tanto para a Air India, que há anos tenta modernizar sua frota, quanto para a Boeing, que tenta recuperar a confiança do público após uma série de crises envolvendo segurança e produção.
Em Ahmedabad, médicos enfrentam dificuldades para identificar os corpos carbonizados, recorrendo a amostras dentárias e perfis de DNA.
Amostras de DNA de 32 vítimas do acidente já foram identificadas com sucesso, informou Rajnish Patel, superintendente adjunto do principal hospital da cidade, neste domingo.
“Os corpos com DNA já identificado estão sendo entregues às famílias com o devido respeito”, afirmou.

Guilherme Paladino

Autoridades dos EUA chegam à Índia para investigar queda de avião com 271 mortos

Reuters - Mais de 100 corpos foram levados a um hospital em Ahmedabad, na Índia, após a queda de um avião da Air India nesta quinta-feira, afirmou a polícia local à Reuters.
Um avião da Air India com destino a Londres, com 242 pessoas a bordo, caiu minutos depois de decolar em Ahmedabad, informaram a companhia aérea e a polícia, e o ministro federal da saúde da Índia disse que "muitas pessoas" morreram.
A aeronave, com destino ao aeroporto de Gatwick, em Londres, decolou no início da tarde no horário local (início da manhã no horário de Brasília) e caiu segundos depois, em uma área residencial próxima ao aeroporto atingindo um hostel. Segundo autoridades indianas de aviação, estavam a bordo 232 passageiros e 10 tripulantes. Entre os ocupantes, havia 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense, conforme informaram a Air India e a agência Reuters. O jornal India Today também relatou a presença de um ex-ministro da região de Gujarat no voo.
Durante a emergência, o piloto conseguiu transmitir o alerta "Mayday" — um código internacional de rádio que indica situação de perigo grave e iminente. "Mayday" normalmente é repetido três vezes para confirmar a gravidade, mas, neste caso, o comandante conseguiu pronunciar a palavra apenas uma vez. Especialistas afirmam que a comunicação pode ter sido interrompida abruptamente antes que o protocolo fosse completo.
O acidente desta quinta-feira é o primeiro desastre aéreo com mortes envolvendo o avião Boeing 787-8 Dreamliner. O modelo da aeronave foi lançado em 2011. Saiba mais sobre o avião:
<ul>
 <li>Tem capacidade para até 248 passageiros;</li>
 <li>Alcance: 13.530 km;</li>
 <li>57 metros de comprimento;</li>
 <li>60 metros de envergadura (distância entre a ponta de uma asa até a outra);</li>
 <li>17 metros de altura;</li>
 <li>Peso máximo de decolagem: 227,9 toneladas.</li>
</ul>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Crashed Air India flight was carrying 169 Indian nationals, 53 Britons, seven Portuguese and one Canadian <a href="https://t.co/LFzr3hC4ve">pic.twitter.com/LFzr3hC4ve</a>&mdash; Cyprian, Is Nyakundi (@C_NyaKundiH) <a href="https://twitter.com/C_NyaKundiH/status/1933104229041987860?ref_src=twsrc%5Etfw">June 12, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Video: Air India flight with 242 passengers onboard crashes Credit: X // PicturesFoIder <a href="https://t.co/Pqm7tiPuvm">pic.twitter.com/Pqm7tiPuvm</a>&mdash; Thefrontrank (@ThefrontrankHub) <a href="https://twitter.com/ThefrontrankHub/status/1933130922666127791?ref_src=twsrc%5Etfw">June 12, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨 SHOCKING AIR INDIA CRASH A Boeing 787 Dreamliner — one of the safest aircrafts in aviation history — has crashed right after takeoff from Ahmedabad. 🛠️ Engine failure ⚠️ Landing gear stuck ❗ Several technical discrepancies Planes don’t just fall like this. Something is… <a href="https://t.co/FKhFKiAbZP">pic.twitter.com/FKhFKiAbZP</a>&mdash; Farmfluencer 👨‍🌾🚜 (@HarshadSha86755) <a href="https://twitter.com/HarshadSha86755/status/1933130933298930034?ref_src=twsrc%5Etfw">June 12, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">The <a href="https://twitter.com/hashtag/AirIndia?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AirIndia</a> flight, which departed from <a href="https://twitter.com/hashtag/Ahmedabad?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Ahmedabad</a> at 13:38 hrs, was carrying 242 passengers and crew members on board the Boeing 787-8 aircraft. Of these, 169 are Indian nationals, 53 are British nationals, 1 Canadian national and 7 Portuguese nationals. 📹 Vijay Soneji <a href="https://t.co/ccboJpr23g">pic.twitter.com/ccboJpr23g</a>&mdash; The Hindu (@the_hindu) <a href="https://twitter.com/the_hindu/status/1933108133515444466?ref_src=twsrc%5Etfw">June 12, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
<div class="embed-block"><div><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe src="https://cdn.iframe.ly/api/iframe?url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3Dg4DASGlD7V0&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen scrolling="no" allow="accelerometer *; clipboard-write *; encrypted-media *; gyroscope *; picture-in-picture *; web-share *;"></iframe></div></div></div>

Paulo Emilio

Pessoas carregem vítima de acidente com avião da Air India
 12/6/2025  

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Mais de 100 corpos foram levados a hospital após acidente com avião da Air India, diz polícia (vídeos)

247 - Um voo que partiu de Goiás com destino a São Paulo na noite de quinta-feira (29) precisou mudar sua rota após uma falha no sensor do trem de pouso. A aeronave, um King Air Beechcraft E90 de prefixo PT-LHZ, realizou um pouso de emergência no Aeroporto Estadual Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí (SP), após sobrevoar as regiões de Atibaia e da capital paulista para consumir combustível. As informações são do G1.
O incidente foi acompanhado de perto por operadores da torre de controle e por outras aeronaves em solo e em voo, revelando uma operação cuidadosa e de tom sereno. Áudios obtidos pela TV Globo mostram o momento em que a tripulação identifica o problema e solicita ajuda para verificar visualmente a posição do trem de pouso.
“A luz acendeu aqui, mas ele não deu a transmissão baixando. Verifiquem, por favor, nosso trem de pouso?”, solicita a piloto (ou copiloto), após contato inicial com a torre do Campo de Marte. A resposta da torre revela a dificuldade da análise visual noturna: “A gente não conseguiu ver com clareza, de noite, assim, ter a verificação”.
Com apoio de um helicóptero que estava no heliponto do Campo de Marte, lanternas e faróis de busca foram usados na tentativa de identificar se o trem estava de fato recolhido. “A impressão que eu tive, eu coloquei o farol de busca, é que estava recolhido. É melhor conferir mais uma vez”, alertou o operador da torre.
Durante os procedimentos de verificação, foi confirmada a presença de sete pessoas a bordo — cinco passageiros, piloto e copiloto — além de três horas e meia de combustível remanescente. Diante da incerteza quanto ao status do trem de pouso, a decisão da tripulação foi clara: “A gente vai realizar o procedimento em Jundiaí”, informou a piloto, após decidir não aterrissar em Campo de Marte.
O pouso em Jundiaí foi cuidadosamente preparado. O aeroporto, operando com controle via rádio naquele momento, recebeu reforço de segurança com a chegada de oito viaturas do Corpo de Bombeiros e o helicóptero Águia da Polícia Militar. A VOA-SP, administradora do terminal, informou em nota que a aeronave "acionou emergência" e que "os protocolos de segurança foram seguidos". Durante a aterrissagem, o trem de pouso funcionou normalmente.
A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), também confirmou que a aterrissagem foi segura e sem intercorrências, ocorrendo às 19h37.
Apesar da tensão que naturalmente acompanha qualquer ocorrência aérea, o profissionalismo da tripulação e a resposta coordenada entre os órgãos de controle garantiram um desfecho seguro. A comunicação mantida em tom calmo e técnico entre todos os envolvidos foi fundamental para o sucesso da operação.

Áudios revelam detalhes da operação que desviou voo para Jundiaí após aeronave apresentar falhas

247 - A ex-deputada estadual Célia Leão, atualmente secretária de Desenvolvimento Social e Habitação de Valinhos (SP), viveu uma situação que classificou como “inusitada” em seus 40 anos de viagens nacionais e internacionais: foi retirada de um voo da Gol Linhas Aéreas após ser impedida de embarcar por estar utilizando uma almofada ortopédica. O caso ocorreu na última quinta-feira (1º), no Aeroporto Internacional de Guarulhos, e foi noticiado inicialmente pela<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/sp/foi-uma-barbaridade-diz-ex-deputada-retirada-de-voo-por-uso-de-almofada/"> CNN.</a>
Célia, que é cadeirante desde os 16 anos, utilizava o acessório para aliviar a pressão ao sentar, uma vez que não possui musculatura nas nádegas. A almofada, entretanto, foi considerada pela tripulação como um item “não autorizado para utilização a bordo, podendo representar risco à segurança da passageira”. Ao tentar explicar sua condição à equipe, a secretária se deparou com resistência e falta de empatia. “Essa almofada é o meu bumbum. Eu não posso sentar num lugar duro”, relatou.O voo G3 7665 tinha como destino Buenos Aires, na Argentina. Segundo Célia, a comissária de bordo reagiu de forma exagerada ao ver a almofada, mesmo após as explicações. “Fez quase que um escândalo”, disse ela, destacando que a falta de diálogo com o comandante da aeronave agravou ainda mais a situação. “Ele se negou a falar comigo pessoalmente”, criticou, afirmando que “o comandante tem a obrigação de atender um passageiro”.
A ex-deputada lembrou que havia realizado o mesmo trajeto dias antes, em um voo da própria Gol, com a mesma almofada e sem qualquer questionamento. Também afirmou que nunca lhe foi exigido qualquer documento médico para justificar o uso do acessório. Para ela, o episódio foi marcado por desinformação e desrespeito: “Foi tudo errado, tudo errado”.A retirada de Célia da aeronave causou o desembarque de todos os passageiros e um atraso de 40 minutos. Ela se sentiu humilhada ao ser obrigada a deixar o avião, passando pela troca para a cadeira de rodas e remoção de sua bagagem. Sua filha, que também embarcaria no voo a trabalho, pôde seguir viagem, mas sua mala também foi retirada, o que, segundo Célia, a empresa se recusou a devolver de imediato.
Em nota, a Gol alegou que o embarque foi negado devido à ausência de um formulário médico (MEDIF), exigido em casos específicos. Após o envio do documento e liberação médica, a companhia autorizou o embarque de Célia no dia seguinte. A ex-deputada, no entanto, considerou a resposta da empresa insuficiente. “A Gol nem sequer pediu desculpas”, afirmou. “A nota foi maliciosa e não foram dignos de assumir o erro.”A secretária também destacou a importância de tornar o caso público para alertar sobre a violação de direitos de pessoas com deficiência: “Quando um direito não é respeitado para uma pessoa, ele também não é respeitado para toda a sociedade”.
No sábado (3), a ex-deputada entrou com um pedido de tutela de urgência no Tribunal de Justiça de São Paulo para ser realocada sem custos em novo voo, com garantia de acessibilidade, além de hospedagem e alimentação. O pedido foi negado pelo juiz plantonista, que entendeu que a solicitação não se enquadrava nas hipóteses para análise durante o plantão judicial.O episódio repercute como mais um alerta sobre a necessidade de treinamento e sensibilização das equipes aéreas para o atendimento adequado a pessoas com deficiência, além de expor lacunas na comunicação e nos protocolos das companhias em situações que exigem compreensão e respeito.

Ex-deputada é retirada de voo da Gol por uso de almofada

247 - Dois militares do Exército Brasileiro foram retirados de um voo comercial na manhã deste domingo (6), após um deles tentar abrir a porta de emergência da aeronave pouco antes da decolagem, ainda em solo. O episódio aconteceu no Aeroporto de Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul, e causou um atraso de aproximadamente duas horas na partida da aeronave da Azul Linhas Aéreas, que seguia para Campinas (SP). As informações são do portal<a href="https://www.metropoles.com/colunas/mirelle-pinheiro/militares-sao-expulsos-de-voo-apos-tentarem-abrir-porta-de-aviao"> Metrópoles.</a>
O incidente ocorreu por volta das 11h30, quando o avião modelo ATR 72 — com capacidade para até 74 passageiros — já estava taxiando para a decolagem. Segundo relatos de passageiros nas redes sociais, o sargento do Exército teria acionado uma das portas de emergência da aeronave, interrompendo imediatamente os procedimentos da tripulação e forçando a paralisação do voo.O militar estava acompanhado por um capitão, e ambos se deslocavam ao Rio de Janeiro, onde participariam de um curso. Ao ser questionado pela tripulação sobre a atitude, o sargento teria alegado que apenas "se encostou" na porta, o que, segundo ele, teria causado a abertura acidental. A justificativa, no entanto, não convenceu o comandante da aeronave, que ordenou o desembarque imediato dos dois militares.
A Polícia Federal foi acionada e compareceu ao local. Os militares prestaram depoimento e, após os esclarecimentos, foram liberados.Em nota oficial, a Azul confirmou o ocorrido e classificou o caso como uma ação de passageiro indisciplinado: “A decolagem foi atrasada após um passageiro indisciplinado acionar, deliberadamente, uma das saídas de emergência da aeronave”, afirmou a empresa.
&nbsp;“O cliente em questão e um de seus acompanhantes foram retirados do voo e encaminhados às autoridades competentes para procedimentos de segurança.”Com a situação controlada e a equipe técnica liberando a continuidade da operação, o voo foi reautorizado e partiu por volta das 13h40, com aproximadamente duas horas de atraso. Até o momento, o Exército Brasileiro não se manifestou publicamente sobre a conduta dos militares envolvidos.4o

Aeronave da Azul no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo


Brasil

Militares são expulsos de avião da Azul após tentativa de abrir porta de emergência antes da decolagem

Reuters - A Howmet Aerospace, que fornece peças para aviões fabricados pela Airbus e Boeing, pode suspender alguns envios caso sejam impactados por tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, segundo uma carta vista pela Reuters.
A Howmet, com sede em Pittsburgh, afirmou na carta enviada a clientes que declarou um evento de força maior, uma prática legal que permite às partes de um contrato evitarem suas obrigações em caso de circunstâncias externas inevitáveis e imprevisíveis.
"A Howmet estará isenta de fornecer quaisquer produtos ou serviços que sejam impactados por esta emergência nacional declarada e/ou pela ordem executiva tarifária", escreveu a empresa na carta.
A Howmet recusou-se a comentar.
A Howmet é uma fornecedora de componentes metálicos críticos utilizados em toda a indústria de aviões comerciais, avaliada em 150 bilhões de dólares.
Boeing e Airbus não responderam imediatamente aos pedidos de comentário sobre a carta, que, segundo três fontes do setor, foi enviada a várias empresas do setor aeroespacial.
Uma das fontes afirmou que esta parece ser a primeira manobra desse tipo feita por uma grande empresa aeroespacial desde o anúncio das tarifas.
A rara declaração legal da Howmet não significa que os fornecimentos serão automaticamente suspensos ou interrompidos, mas abre espaço para que a fornecedora alegue que não pode cumprir seus contratos caso seja afetada pela ordem de emergência.
A carta deixou margem para negociações sobre o compartilhamento do custo das tarifas, afirmando que a Howmet trabalharia com os clientes “inclusive discutindo seu interesse em aliviar o impacto da Ordem Executiva Tarifária sobre a Howmet.”
As três fontes do setor disseram que qualquer declaração bem-sucedida de força maior pode causar efeito dominó na cadeia de suprimentos, à medida que as empresas tentam repassar o ônus.
A medida é o mais recente desdobramento em uma cadeia de fornecimento aeroespacial já afetada, onde algumas empresas agora enfrentam custos mais altos devido a tarifas dos EUA sobre alumínio e aço importados, além de novas tarifas previstas para atingir importações de outros países.
Na quarta-feira, Trump citou os déficits comerciais como uma emergência nacional ao anunciar tarifas com alíquotas variando de 10% a cerca de 50%, intensificando uma disputa que abalou os investidores e alimentou temores de uma recessão iminente.
Empresas aeroespaciais geralmente contestam tais manobras, disseram duas das fontes, acrescentando que o sucesso da iniciativa da Howmet dependerá do grau de imprevisibilidade das tarifas, dado que Trump já havia se referido a elas em sua campanha eleitoral no ano passado.

Guilherme Levorato

Economia

Fornecedora de peças para aeronaves, Howmet pode suspender pedidos se for atingida por tarifas de Trump

247 - Um voo da Southwest Airlines foi forçado a retornar ao portão de embarque na tarde de segunda-feira (3) depois que uma passageira se despiu completamente e começou a gritar antes da decolagem. O caso ocorreu no Aeroporto Hobby, em Houston, Texas. A informação foi divulgada pelo canal 12 News.
A aeronave taxiava em preparação para partir com destino a Phoenix, no Arizona, quando a mulher caminhou até a frente do avião e exigiu desembarcar. "Foi uma surpresa completa para todos", relatou uma testemunha ao 12 News, descrevendo a cena como "chocante".
Diante da negativa da tripulação, a passageira começou a gritar e pular no meio do corredor. Logo em seguida, retirou todas as suas roupas, incluindo chapéu e sapatos. A ABC10 relatou que ela passou a circular nua pelo avião, inclusive diante de crianças. "Era muito evidente que ela estava tendo um surto", afirmou outra testemunha.
Em meio ao caos, a mulher ainda tentou abrir a porta da cabine de comando e chegou a se esfregar em uma comissária de bordo. "Eu só esperava que o avião não decolasse", disse um dos passageiros.
Diante da situação, o piloto decidiu retornar ao portão de embarque. Assim que a porta foi aberta, a mulher saiu correndo pelo finger, ainda sem roupas. Ela foi detida por seguranças do aeroporto e encaminhada a um hospital para avaliação médica, conforme informou a Polícia de Houston.
O incidente resultou em um atraso de aproximadamente uma hora no voo. A Southwest Airlines não se manifestou sobre o caso.
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Passageira fica nua em avião antes da decolagem e obriga piloto a retornar ao portão de embarque (vídeo)

247 - Na manhã deste domingo (23), um avião da Gol Linhas Aéreas que partiu do Aeroporto de Brasília com destino ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, precisou retornar ao terminal de origem após colidir com um pássaro durante a decolagem. A informação foi divulgada pelo portal <a href="https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2025/02/23/aviao-colide-com-passaro-e-retorna-ao-aeroporto-de-brasilia.ghtml">G1.</a>
O voo G3 1445 decolou às 9h10. Cerca de 40 minutos depois, às 9h53, a aeronave pousou em "total segurança" no Aeroporto de Brasília, conforme comunicado da companhia aérea. A Gol informou que, após a tripulação identificar o "bird strike" (termo técnico para colisão com pássaro), optou por retornar para inspeção. Não houve registro de feridos entre os passageiros ou a tripulação.
A Inframerica, concessionária que administra o Aeroporto de Brasília, afirmou que o incidente não impactou as operações do terminal. Em nota, a empresa destacou que "a aeronave pousou em total segurança" e que "não houve nenhum impacto na operação do aeroporto".
Passageiros relataram momentos de apreensão durante o voo. Aline Santana, de 32 anos, que estava a bordo, contou ao portal Metrópoles que, após uma "tremida" na aeronave, sentiu um "cheiro de queimado muito forte" na parte traseira do avião. Ela mencionou que o serviço de bordo chegou a ser iniciado, mas foi interrompido quando o piloto informou sobre a necessidade de retornar a Brasília para verificações técnicas.
A Gol ofereceu assistência aos passageiros, incluindo a possibilidade de reacomodação em outra aeronave com decolagem prevista para as 11h55 deste domingo ou em voos subsequentes da companhia. A empresa reforçou que todas as medidas foram tomadas com foco na segurança, seu "valor número 1".
Incidentes envolvendo colisões entre aeronaves e aves, conhecidos como "bird strikes", são relativamente comuns na aviação e podem representar riscos à segurança dos voos. Recentemente, um avião da Latam enfrentou situação semelhante ao colidir com um pássaro após decolar do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, resultando no retorno da aeronave ao terminal de origem. Nesses casos, as companhias aéreas seguem protocolos rigorosos para garantir a integridade de passageiros e tripulantes.
As autoridades aeronáuticas investigam o incidente para avaliar possíveis medidas preventivas e assegurar a segurança nas operações futuras.

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