Após ser sequestrada por Israel, Greta denuncia racismo contra palestinos em Gaza (vídeo)
A ativista foi detida por levar ajuda ao território onde forças israelenses cometem um dos maiores genocídios da história da humanidade
247 - A ativista sueca do clima e dos direitos humanos Greta Thunberg denunciou nesta terça-feira (10) o racismo cometido na Faixa de Gaza, onde, conforme estatísticas oficiais, tropas israelenses mataram mais de 50 mil palestinos desde outubro de 2023, quando começou o genocídio no território.
Repórter: "Por que você acha que tantos países e governos ao redor do mundo estão simplesmente ignorando o que está acontecendo em Gaza?". "Por causa do racismo”, afirmou Greta, detida no território palestino por levar ajuda humanitária à população local.
Ativistas chegaram na cidade de Ashdod e as pessoas a bordo, incluindo a ativista sueca, passaram por "exames médicos para garantir que estejam em boas condições de saúde". No caso do Brasil, o ativista Thiago Ávila é quem foi detido.
Além do Brasil e Suécia, cidadãos da Holanda, França, Alemanha, Espanha e Turquia estavam a bordo do navio, entre eles Rima Hassan, deputada francesa do Parlamento Europeu, e Omar Faiad, jornalista francês da rede Al Jazeera.
Autoridades jurídicas denunciaram Israel na Corte Internacional de Justiça pelo crime de genocídio. Em 2024, o Tribunal Penal Internacional emitiu o mandado de prisão do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Ele continua em liberdade e as investidas das forças israelenses se expandiram. Países como Líbano, Irã e Cisjordânia também enfrentam duros conflitos com o governo israelense.
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