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      SP: Mulher vítima de violência sexual tem aborto legal negado em três hospitais e é obrigada a ouvir batimento

      Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou portaria que restringia o procedimento acima de 22 semanas de gestação

      (Foto: Freepick via Agência Brasil)

      247 - Após o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicar uma portaria que restringia o procedimento acima de 22 semanas de gestação, a Defensoria Pública de São Paulo atendeu ao menos duas mulheres vítimas de violência sexual que tiveram o acesso ao aborto legal negado na cidade.

      De acordo com apuração da jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo, “uma das vítimas teve o procedimento negado por três hospitais diferentes da capital paulista, foi obrigada a escutar os batimentos cardíacos do bebê e teve derrota na Justiça após a publicação da norma do CFM, relata o órgão”.

      O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes suspendeu a norma no último dia 17 —a decisão ainda deverá ser referendada pelo plenário da corte. Em reação a Moraes, a bancada evangélica na Câmara dos Deputados está se mobilizando para aprovar um projeto de lei que equipara o aborto ao homicídio quando realizado após a 22ª semana de uma gravidez com viabilidade fetal. A

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