Justiça mantém condenação de Alexandre Correa a indenizar Edu Guedes em R$ 60 mil por danos morais
Tribunal de Justiça de São Paulo rejeita recurso da defesa e confirma decisão em favor do apresentador e chef de cozinha
247 - A Justiça de São Paulo rejeitou o recurso apresentado por Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, e confirmou a condenação que o obriga a indenizar o chef e apresentador Edu Guedes em R$ 60 mil por danos morais, informa o F5.
Segundo comunicado oficial da equipe de Edu Guedes, a decisão reforça que houve atos ilícitos cometidos por Correa, que também enfrenta condenação criminal de três anos de prisão por crimes contra a honra do chef. “Alexandre Correa teve seu recurso negado e foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 60.000 por danos morais a Eduardo Guedes, segundo decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que mais uma vez constatou a ocorrência de atos ilícitos”, destacou a nota.
Disputa começou em 2023
A briga judicial entre os dois teve início em janeiro de 2023, quando Edu Guedes entrou com uma queixa-crime por difamação. Na ocasião, Correa insinuou que o apresentador mantinha um relacionamento extraconjugal com Ana Hickmann, ainda durante o casamento dos dois. Guedes negou categoricamente, afirmando que tinha apenas amizade com a comunicadora.
Meses depois, a situação ganhou novos contornos. Em março de 2024, Ana e Edu assumiram publicamente o namoro e, em maio do mesmo ano, oficializaram a união no civil. O casamento aconteceu após a apresentadora encerrar o relacionamento de 17 anos com Correa, rompimento marcado por denúncias de violência doméstica registradas em novembro de 2023.
Batalhas judiciais em andamento
Desde a separação, Ana Hickmann e Alexandre Correa também enfrentam disputas na Justiça em relação à pensão do filho, Alezinho. A apresentadora chegou a solicitar a prisão do empresário alegando atraso nos pagamentos estabelecidos judicialmente. Correa, por sua vez, declarou nos autos enfrentar dificuldades financeiras.
A defesa do empresário, liderada pelo advogado Bruno Ferullo, já adiantou que pretende recorrer novamente da decisão, mantendo o embate judicial em aberto.