Políticos manifestam apoio a Fernanda Torres e ao filme Ainda Estou Aqui (vídeo)

247 - Deputados federais aproveitaram o Oscar, marcado para às 21h deste domingo, 2 (horário de Brasília-DF), e usaram as redes sociais para publicar mensagens de força a Fernanda Torres. Dirigido por Walter Salles, o filme “Ainda Estou Aqui”, protagonizado pela artista, concorre à premiação em três categorias - Melhor Filme, Melhor Atriz e Melhor Filme Internacional. Lançado em novembro do ano passado, o longa foi assistido por mais de 5 milhões de pessoas no Brasil e rendeu mais de R$ 100 milhões em bilheteria.

“Vamos torcer muito! Ainda estamos aqui”, escreveu Lindbergh Farias (PT-RJ) no X. “Os brasileiros já estão ensaiando a comemoração da vitória da Fernanda Torres!”. Rogério Correia (PT-MG) publicou nas redes um vídeo com um boneco gigante de Fernanda Torres no carnaval.

O deputado André Janones (Avante-MG) disse que o filme “Ainda Estou Aqui” é “absolutamente insuperável”.  José Guimarães (PT-CE) também comentou sobre a premiação. “A indicação ao Oscar já é uma conquista importante para o nosso cinema nacional”.

O Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) afirmou que  A torcida por #AindaEstouAqui e pela #Fernanda Torres já começou no carnaval do Rio de Janeiro!“. “Vocês viram o Brasil no #Oscar 2025? Totalmente indicado!”. 

Inspirada em livro de 2015 com escrita biográfica de mesmo título, de autoria do escritor Marcelo Rubens Paiva, a obra foi lançada em 2024 e levou mais de cinco milhões de pessoas ao cinema. Em caso de vitória neste domingo, será a primeira estatueta para o Brasil. Em 1960, porém, o longa brasileiro Orfeu Negro venceu na categoria de melhor filme estrangeiro, mas o filme representava a França (do diretor Marcel Camus).

Até agora, o longa recebeu 38 prêmios nacionais e internacionais, entre eles, o Prêmio Goya e o Globo de Ouro de Melhor Atriz. No Oscar, foi indicado em três categorias - melhor filme, melhor atriz, para Fernando Torres, e melhor filme internacional.

Marcelo Rubens Paiva é um dos cinco filhos da advogada e ativista Eunice Paiva (1929 - 2018).e do ex-deputado Rubens Paiva (1929 - 1971), que teve o mandato cassado e depois foi perseguido, raptado, torturado e morto por agentes da ditadura (com Abr).