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Inflação menor nos alimentos fortalece segurança alimentar no país, afirma Wellington Dias

Segundo o ministro ministro do Desenvolvimento Social, redução nos preços em junho alivia orçamento das famílias

Wellington Dias (Foto: Roberta Aline/MDS)

247 - A queda nos preços dos alimentos em junho representou um alívio para os brasileiros, especialmente os mais pobres, e reforçou os efeitos positivos das políticas públicas voltadas à segurança alimentar. Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostram que a inflação dos alimentos recuou 0,18% no mês, ajudando a conter o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que subiu apenas 0,23%.

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, destacou que a deflação foi resultado de ações integradas do governo, voltadas a conter os preços e proteger o poder de compra da população.

“A inflação de alimentos é um dos principais desafios para a política de segurança alimentar e nutricional do Brasil. Seu impacto recai de forma mais intensa sobre as famílias de menor renda, para as quais o gasto com alimentos representa uma parcela significativa do orçamento doméstico. Por isso, estamos trabalhando com políticas integradas para estabilizar os preços e proteger o poder de compra da população”, disse o ministro.

Entre abril e junho, 16 das 17 capitais analisadas pelo Dieese tiveram queda no custo da cesta básica. Produtos como carne, arroz, feijão e ovos ficaram mais acessíveis, o que reforça o papel das medidas adotadas pelo governo para garantir alimentos a preços mais justos.

Wellington Dias atribuiu o resultado à ampliação de políticas de crédito para a agricultura familiar, ao incentivo à produção de insumos como o milho e a investimentos em infraestrutura de transporte. Esses fatores ajudaram a melhorar a oferta interna e reduzir pressões sobre os preços.

“A queda na inflação de alimentos representa uma vitória importante para as políticas públicas brasileiras, demonstrando a capacidade do governo em enfrentar desafios estruturais e garantir o acesso da população a alimentos de qualidade a preços justos”, afirmou o ministro. Ele destacou ainda que o governo continuará atento a fatores externos como a oscilação do dólar e os eventos climáticos, com o objetivo de evitar novos choques de preços.

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