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Em depoimento à PF, ex-comandante da Aeronáutica cita Anderson Torres no plano de golpe

O depoimento do militar demorou cerca de dez horas e aconteceu antes da oitiva do ex-comandante do Exército Freire Gomes

Anderson Torres (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

247 - O ex-comandante da Aeronáutica Carlos de Almeida Baptista Junior complicou ainda mais a situação de Anderson Torres na investigação sobre a tentativa de golpe de Estado, destaca a jornalista Bela Megale, em sua coluna no jornal O Globo. “O brigadeiro afirmou, em depoimento à Polícia Federal, que o ex-ministro da Justiça seria quem dava embasamento jurídico para que Jair Bolsonaro decretasse um estado de defesa ou de sítio”, revela. 

“O depoimento do militar demorou cerca de dez horas e aconteceu antes da oitiva do ex-comandante do Exército Freire Gomes, que falou aos investigadores no início do mês. As informações que ambos deram como testemunhas no inquérito do plano golpista foram levadas ao ex-ajudante da Presidência e hoje delator, Mauro Cid. Ele foi interrogado nesta segunda-feira”, acrescenta.

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