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Bancada evangélica reage à proibição de conversão religiosa em prisões

O órgão recomendou que as autoridades do sistema prisional assegurem que não aconteça “proselitismo religioso” de qualquer crença

Bancada evangélica reage à proibição de conversão religiosa em prisões (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

247 - A recomendação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) de proibir a conversão religiosa de detentos virou alvo da bancada evangélica. O órgão recomendou que as autoridades do sistema prisional assegurem que não aconteça “proselitismo religioso” de qualquer crença. A norma vedou a tentativa de conversão do detento a uma religião diferente da que ele professa.  A decisão do colegiado vinculado ao Ministério da Justiça foi publicada na última segunda-feira (29). 

“A bancada evangélica estuda publicar um comunicado acusando o colegiado de ‘perseguição religiosa’. Em outra frente, a Comissão de Segurança da Câmara avalia convidar o presidente do conselho para explicar o que, na visão de deputados, seria uma “restrição à liberdade religiosa”, indica o jornalista Guilherme Amado, em sua coluna no Metrópoles. 

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