O Brasil voltou a alimentar seu povo com dignidade
Relatório da ONU mostrou que o país saiu novamente do Mapa da Fome
O Brasil saiu do Mapa da Fome. A frase é simples, mas carrega um peso histórico. Ela traduz o retorno de um projeto de país comprometido com a dignidade humana. Esse resultado não é obra do acaso, nem fruto de medidas pontuais. É consequência de decisões políticas firmes, lideradas pelo presidente Lula, que priorizam quem mais precisa.
A boa notícia foi anunciada nesta segunda-feira (28) pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). O reconhecimento internacional chega após o Brasil atingir, de forma consistente, um índice inferior a 2,5% da população em situação de insegurança alimentar grave.
Desde 2023, o país vive uma virada concreta. A pobreza extrema foi reduzida a 4,4%, tirando quase 10 milhões de brasileiros dessa condição em comparação com 2021. A fome, que havia voltado a assustar milhões de famílias, começou a recuar com ações coordenadas. Voltamos a investir na agricultura familiar, na merenda escolar, na transferência de renda e na geração de empregos.
Em 2024, o desemprego caiu para 6,6%, a menor taxa desde 2012. A renda per capita atingiu um novo patamar: R$ 2.020. Pela primeira vez, o índice de Gini — que mede a desigualdade — caiu para 0,506, o menor da série histórica. São números que expressam um novo ciclo de inclusão social.
A renda do trabalho dos 10% mais pobres cresceu 10,7% em 2024, ritmo 50% maior que o dos 10% mais ricos. O crescimento foi mais justo. A economia voltou a funcionar com os mais pobres no centro da política econômica, não como estatística, mas como prioridade.
Sair do Mapa da Fome é um símbolo. Mas, mais que isso, é a confirmação de que o Brasil reencontrou seu rumo. O presidente Lula tem conduzido o país com competência, sensibilidade e compromisso com a maioria do povo brasileiro. Como líder do governo, tenho acompanhado de perto esse esforço. E posso afirmar: os resultados estão chegando à mesa de quem mais precisa.
Seguimos atentos. Ainda há muito a fazer. Mas, hoje, com orgulho e responsabilidade, celebramos uma conquista coletiva. O Brasil voltou a ser um país que cuida do seu povo.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.