Por Stephen Culp
NOVA YORK (Reuters) - Wall Street fechou em alta nesta segunda-feira, conforme perspectivas de corte da taxa de juros pelo Federal Reserve já em julho compensaram temores de que o Irã prejudicará o transporte de petróleo no Oriente Médio.
De acordo com dados preliminares, o S&amp;P 500 ganhou 0,96%, para 6.025,04 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,95%, para 19.631,39 pontos. O Dow Jones subiu 0,88%, para 42.580,30 pontos.

Leonardo Sobreira

Homem caminha na Wall St. do lado de fora da Bolsa de Nova York - 07/04/2025


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Economia

Wall Street sobe conforme esperanças de corte de juros compensam temores da escalada da guerra com Irã

NOVA YORK (Reuters) - O índice S&amp;P 500 fechou praticamente estável nesta quarta-feira, após uma sessão volátil em que o banco central dos Estados Unidos deixou a taxa básica de juros inalterada, como esperado, e o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que a política monetária ainda precisa impor alguma restrição à economia norte-americana.
Powell disse que autoridades do Fed esperam que a inflação dos preços dos produtos suba ao longo do verão norte-americano, à medida que o impacto das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, chegue aos consumidores.
De acordo com dados preliminares, o S&amp;P 500 registrou variação negativa de 0,04%, para 5.980,35 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 0,12%, para 19.544,75 pontos. O Dow Jones caiu 0,10%, para 42.171,97 pontos.

Bianca Penteado

S&P 500 fecha quase estável, apagando ganhos após falas de Powell, do Fed

NOVA YORK (Reuters) - As ações dos Estados Unidos fecharam em alta nesta segunda-feira, com os preços do petróleo recuando depois que os ataques entre Israel e Irã não afetaram a produção e as exportações de petróleo bruto, aliviando as preocupações de investidores sobre a possibilidade de que preços mais altos da energia estimulem a inflação.
Os preços do petróleo caíram mais de 1%, na esperança de que uma trégua esteja no horizonte entre Israel e Irã, após dias de ataques com mísseis, já que o Irã pediu ao presidente dos EUA, Donald Trump, para forçar um cessar-fogo na guerra aérea de quatro dias, enquanto o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que seu país está no "caminho da vitória".
De acordo com dados preliminares, o S&amp;P 500 ganhou 0,94%, para 6.033,26 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 1,52%, para 19.701,56 pontos. O Dow Jones subiu 0,76%, para 42.519,14 pontos.

Ações fecham em alta, com preços do petróleo recuando devido às esperanças de trégua

Por Noel Randewich e Sukriti Gupta
(Reuters) - O índice S&amp;P 500 encerrou em alta nesta terça-feira, impulsionado por um rali da Tesla, com investidores apostando em resultados positivos das negociações comerciais entre Estados Unidos e China, que têm o objetivo de acalmar uma disputa tarifária que tem agitado os mercados globais este ano.
De acordo com dados preliminares, o S&amp;P 500 ganhou 0,57%, para 6.039,83 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,64%, para 19.717,33 pontos. O Dow Jones subiu 0,28%, para 42.881,20 pontos.

Ações norte-americanas sobem com investidores acompanhando progresso de negociações comerciais entre EUA e China

(Reuters) - O índice S&amp;P 500 encerrou com leve variação positiva nesta segunda-feira, com impulso da Amazon e Alphabet, enquanto investidores observaram as negociações entre os Estados Unidos e China, que têm o objetivo de solucionar uma disputa comercial que abalou os mercados financeiros durante grande parte do ano.
As principais autoridades de ambos os países deram início às discussões, buscando retomar o caminho para um acordo comercial preliminar firmado no mês passado, que esfriou brevemente as tensões entre as economias.
De acordo com dados preliminares, o S&amp;P 500 registrou variação positiva de 0,06%, para 6.004,20 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 0,30%, para 19.587,89 pontos. O Dow Jones registrou variação negativa de 0,02%, para 42.754,05 pontos.

Operadores na bolsa de Nova York - 12/02/2025

S&P 500 fecha com leve variação positiva e negociações comerciais entre EUA e China seguem em foco

NOVA YORK (Reuters) - As ações dos Estados Unidos fecharam em alta nesta sexta-feira, depois que dados de empregos melhores do que o esperado acalmaram preocupações com a economia norte-americana, enquanto a Tesla se recuperou de algumas perdas, após uma queda acentuada na sessão anterior, e papéis de tecnologia continuaram subindo.
Investidores comemoraram notícias que citam o presidente Donald Trump dizendo que três autoridades do seu gabinete se reunirão com representantes da China em Londres, em 9 de junho, para discutir um acordo comercial.
De acordo com dados preliminares, o S&amp;P 500 ganhou 1,02%, para 5.999,66 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 1,18%, para 19.526,12 pontos. O Dow Jones avançou 1,04%, para 42.759,82 pontos.

Ações dos EUA sobem com dados de empregos e possível reunião com China

NOVA YORK (Reuters) - O índice de referência S&amp;P 500 encerrou praticamente estável nesta quarta-feira, apoiado por ações de tecnologia, mas alguns ganhos iniciais evaporaram após dados fracos que revelaram os efeitos na economia das políticas comerciais caóticas do presidente norte-americano, Donald Trump.
O setor de serviços contraiu-se em maio pela primeira vez em quase um ano, enquanto as empresas pagaram preços de insumos mais altos, um lembrete de que a economia ainda corre o risco de desaceleração do crescimento e aumento da inflação.
De acordo com dados preliminares, o S&amp;P 500 registrou variação positiva de 0,01%, para 5.970,89 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 0,35%, para 19.466,42 pontos. O Dow Jones caiu 0,20%, para 42.435,51 pontos.

S&P 500 fecha estável após dados econômicos fracos

4 de junho (Reuters) - As ações dos Estados Unidos fecharam em leve alta nesta quarta-feira, impulsionadas pelo bom desempenho de ações do setor de tecnologia. O movimento positivo, no entanto, ocorreu em meio a uma crescente apreensão causada por indicadores econômicos negativos e pela política comercial errática da administração do presidente Donald Trump, em seu segundo mandato.
Dados divulgados mostraram que o setor de serviços norte-americano encolheu em maio pela primeira vez em quase um ano, enquanto empresas relataram aumento nos preços de insumos. O cenário reforça o risco de uma combinação prejudicial de crescimento econômico lento com inflação elevada.
Outro sinal de alerta veio do Relatório Nacional de Emprego da ADP, que apontou a criação do menor número de vagas no setor privado em mais de dois anos. O mercado agora aguarda os dados oficiais de emprego que serão divulgados na sexta-feira, em busca de mais evidências sobre os impactos da instabilidade comercial no mercado de trabalho dos EUA.
No mesmo dia, <a href="https://www.brasil247.com/search?term=Washington+">Washington </a>anunciou a duplicação das tarifas sobre aço e alumínio importados, que passaram a 50%. A medida coincide com o prazo final estabelecido por Trump para que os parceiros comerciais apresentem contrapropostas a fim de evitar novas penalidades que devem entrar em vigor no início de julho.
As atenções dos investidores continuam voltadas para as negociações tarifárias entre os Estados Unidos e seus parceiros, em especial a China. É esperado que <a href="https://www.brasil247.com/search?term=Trump+">Trump </a>e o presidente chinês, Xi Jinping, conversem ainda esta semana, em meio à escalada de tensões entre as duas maiores economias do mundo.
“Se não conseguirmos chegar a um acordo com a China, a guerra tarifária continuará sendo o principal assunto nos próximos meses e afetará tanto a economia doméstica quanto a internacional”, alertou Phil Blancato, CEO da Ladenburg Thalmann Asset Management.
Maio foi o melhor mês para os índices S&amp;P 500 e Nasdaq desde novembro de 2023, impulsionado pelo arrefecimento do discurso mais agressivo de Trump sobre comércio internacional e pelos resultados positivos de grandes empresas.
O índice <a href="https://www.brasil247.com/search?term=S%26P+500">S&amp;P 500</a> permanece a menos de 3% de seu recorde histórico, registrado em fevereiro. Diante disso, o banco Barclays se juntou a outras corretoras ao elevar sua projeção para o índice ao fim do ano, citando a redução da incerteza comercial e expectativas de normalização no crescimento dos lucros em 2026.
Por volta das 11h56 no horário de Nova York, o índice Dow Jones subia 40,62 pontos (0,10%), atingindo 42.560,26. O S&amp;P 500 avançava 10,64 pontos (0,18%), chegando a 5.981,00. Já o Nasdaq ganhava 54,24 pontos (0,28%), alcançando 19.453,20.
Entre os 11 principais setores do S&amp;P 500, seis fecharam em alta, com destaque para o setor de serviços de comunicação, que subiu 0,8%.
As ações da Hewlett Packard Enterprise (HPE) subiram 1,8%, impulsionadas pela forte demanda por seus servidores voltados à inteligência artificial e pela área de nuvem híbrida, o que fez a empresa superar estimativas de receita e lucro no segundo trimestre.
A fabricante de chips GlobalFoundries (GFS) avançou 2% após anunciar planos de ampliar seus investimentos para US$ 16 bilhões.
Em movimento contrário, a Tesla (TSLA) caiu quase 3% devido à queda nas vendas por cinco meses consecutivos nos principais mercados europeus.
As ações da empresa de cibersegurança CrowdStrike (CRWD) recuaram 5,4% após a companhia projetar uma receita trimestral abaixo do esperado.
Já a varejista de descontos Dollar Tree (DLTR) teve uma queda expressiva de 7,5%, ao prever uma queda de até 50% no lucro ajustado do segundo trimestre, citando a volatilidade gerada pelas tarifas como principal fator.
Na Bolsa de Nova York, o número de ações em alta superou o de papéis em baixa numa proporção de 1,63 para 1. No Nasdaq, a proporção foi de 1,33 para 1.
O S&amp;P 500 registrou 20 novas máximas em 52 semanas e nenhuma nova mínima. Já o Nasdaq teve 71 novos picos e 27 novas mínimas no mesmo intervalo.
Reportagem de Kanchana Chakravarty e Sukriti Gupta, em Bengaluru; edição por Devika Syamnath

Luis Mauro Filho

Alta de ações de tecnologia sustenta Wall Street em meio a temores com economia dos EUA

NOVA YORK (Reuters) - Os índices acionários dos Estados Unidos fecharam em alta nesta terça-feira, com impulso de ganhos da Nvidia e de outras fabricantes de chips, enquanto investidores aguardam possíveis negociações entre os Estados Unidos e seus parceiros comerciais para obter mais clareza sobre os planos tarifários de Washington.
De acordo com dados preliminares, o S&amp;P 500 ganhou 0,58%, para 5.970,53 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,82%, para 19.400,15 pontos. O Dow Jones subiu 0,52%, para 42.524,67 pontos.

Wall Street sobe com Nvidia e esperanças de negociações comerciais

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em alta nesta terça-feira, após quatro quedas seguidas, endossado pelo avanço de Wall Street, com ações de consumo como Magazine Luiza e Natura&amp;Co entre os destaques positivos, enquanto Rede D'Or caiu 3,23% após cortar plano de expansão de leitos hospitalares para o período de 2025 a 2028.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,53%, a 137.507,63 pontos, de acordo com dados preliminares, após marcar 136.174,84 pontos na mínima e alcançar 137.672,31 pontos na máxima do dia. O volume financeiro somava R$19,86 bilhões antes dos ajustes finais.

Ibovespa fecha em alta em linha com desempenho em Wall Street

NOVA YORK (Reuters) - O índice S&amp;P 500 fechou em alta nesta segunda-feira, com investidores ainda otimistas em relação às negociações comerciais entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais, apesar da última investida do presidente norte-americano, Donald Trump, para dobrar as tarifas sobre o aço e o alumínio importados.
Trump disse na sexta-feira que planejava aumentar as tarifas sobre o aço e o alumínio importados de 25% para 50% a partir de quarta-feira, poucas horas depois de acusar a China de violar um acordo.
De acordo com dados preliminares, o S&amp;P 500 ganhou 0,43%, para 5.937,19 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 0,70%, para 19.246,90 pontos. O Dow Jones registrou variação positiva de 0,09%, para 42.309,65 pontos.

Homem passa em frente a sinalização de Wall Street, em Nova York, EUA - 29/12/2023

S&P fecha em alta com otimismo sobre negociações comerciais

247 - Um novo rali das empresas de tecnologia reverteu a queda inicial do índice S&amp;P 500 nesta segunda-feira (2), após temores sobre indústria, comércio global e tensões geopolíticas pressionarem os mercados nas horas anteriores. A informação é da agência Bloomberg.
O avanço do S&amp;P 500, que subiu após encerrar o melhor mês de maio em mais de três décadas, foi liderado por ações de semicondutores, com destaque para a Nvidia, cuja valorização impulsionou um ganho de quase 2% no setor. Ao mesmo tempo, os papéis de empresas de aço e alumínio dispararam após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometer dobrar as tarifas sobre esses metais.
A recuperação das bolsas, no entanto, ocorreu em meio à queda dos títulos públicos de longo prazo e ao enfraquecimento do dólar, que se aproximou dos menores níveis desde 2023. A curva dos rendimentos de Treasuries de cinco e trinta anos voltou a se achatar, atingindo patamar semelhante ao de 2021, o que indicou um aumento das incertezas entre investidores sobre a trajetória dos juros e a política fiscal norte-americana.
Apesar das expectativas em torno de possíveis indicações do Federal Reserve, o presidente do banco central dos EUA, Jerome Powell, não comentou sobre a perspectiva das taxas de juros em discurso nesta segunda. Analistas avaliam que a falta de sinalização alimenta a cautela dos mercados, que seguem atentos à inflação e à saúde da economia.
Na avaliação da gestora Ulrike Hoffmann-Burchardi, do UBS Global Wealth Management, “continuamos esperando volatilidade nos mercados à medida que investidores digerem novas manchetes sobre tarifas e os dados econômicos dos Estados Unidos. As preocupações fiscais persistem e as tensões geopolíticas estão em ascensão”, afirmou.
Entre os fatores geopolíticos que seguem no radar, está o impasse entre Rússia e Ucrânia. As duas nações encerraram uma segunda rodada de negociações em Istambul sem progresso concreto rumo ao fim da guerra. Apesar disso, os encontros abriram espaço para um novo acordo de troca de prisioneiros.
No campo do comércio internacional, a Casa Branca informou que Trump e o presidente da China, Xi Jinping, devem conversar ainda esta semana, em mais um capítulo da disputa tarifária entre as duas potências. Segundo a Reuters, o governo norte-americano enviou uma minuta de carta aos países envolvidos nas negociações, pedindo que apresentem suas melhores propostas até quarta-feira.
Com o início de junho — mês historicamente morno para os mercados — a tendência é de menor movimentação nas bolsas. Mas a combinação de tensões comerciais, ausência de sinalizações do Fed e incertezas fiscais promete manter a instabilidade no curto prazo.

Um operador trabalha no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), na cidade de Nova York, EUA, em 19 de janeiro de 2024

Tag: wall-street

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