247 - Ao encerrar seu mandato na Câmara Municipal de São Paulo, Janaína Lima (PP), que não conseguiu se reeleger, protagonizou uma cena inusitada: levou consigo a privada instalada em seu gabinete. A informação foi divulgada pelo portal <a href="https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/01/01/vereadora-de-sp-que-nao-se-reelegeu-leva-privada-de-gabinete-embora-vamos-usar-penico-brinca-sucessor-ex-bbb-adrilles.ghtml">G1.</a>
Em justificativa, a ex-vereadora afirmou que, ao assumir seu cargo pelo partido Novo – do qual foi expulsa durante o mandato após se envolver em uma briga corporal –, encontrou o gabinete sem banheiro interno. “Fiz uma série de melhorias estruturais no espaço, todas custeadas com meu próprio dinheiro, incluindo a instalação de um banheiro completo”, declarou. Segundo Janaína, esse investimento particular lhe daria o direito de retirar o item ao deixar a Câmara.
A retirada do vaso sanitário gerou repercussão dentro e fora da Câmara Municipal, alimentando debates sobre a relação entre melhorias realizadas com recursos próprios e a destinação dos bens adquiridos. “Não há previsão legal que obrigue o parlamentar a deixar algo que não foi custeado pelo poder público”, argumentou Janaína.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Sudeste

Vereadora de SP que não se reelegeu leva privada de gabinete embora

247 - A Polícia Civil do Mato Grosso investiga o assassinato de Santrosa, uma mulher trans de 29 anos encontrada morta em uma área de mata em Sinop, a 503 km de Cuiabá, no último domingo (10), informa <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/11/11/suplente-de-vereadora-cantora-trans-santrosa-e-encontrada-morta-em-mt.ghtml">O Globo</a>. Ela era ativista LGBTQIA+ e ex-candidata à Câmara Municipal de Sinop nas eleições de 2024 pelo PSDB, mas ficou como suplente, o que poderia torná-la a primeira vereadora trans da cidade.
De acordo com as investigações, Santrosa estava desaparecida desde a manhã de sábado (9), quando saiu de casa por volta das 11 horas. Ela tinha um show marcado à noite, mas não compareceu. A artista foi encontrada em uma região de mata, com as mãos e os pés amarrados e a cabeça decapitada.
A polícia afirma que ainda não há informações sobre suspeitos, nem evidências de que a vítima tenha registrado denúncias recentes sobre ameaças. As investigações estão em andamento para apurar as circunstâncias e motivação do crime.
Em uma publicação de outubro, Santrosa refletiu sobre sua participação nas eleições: “É possível ser a voz das pessoas mesmo não emplacando em números... se a oportunidade for concedida será executada com excelência”, escreveu. &nbsp;A Associação da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Mato Grosso informou que acionou o Grupo Estadual de Combates aos Crimes de Homofobia (GECCH) e que cobrará das autoridades competentes

Brasil

Ex-candidata a vereadora trans é morta em Mato Grosso

247 - A vereadora da cidade do Rio de Janeiro Tainá de Paula (PT) sofreu uma nova tentativa de atentado contra a sua vida e de membros da sua equipe. Dois homens armados se aproximaram do veículo que ela estava e dispararam duas vezes, na noite desta quinta-feira (03), na região de Vila Isabel. O veículo é blindado, ninguém ficou ferido.
"Acabo de ser abordada por dois homens que deram dois tiros de pistola no meu carro, na direção da minha porta, em Vila Isabel. Ando com carro blindado e minhas proteções. Não irão nos parar! Axé!", afirmou a parlamentar nas redes sociais.
Foi o segundo atentado que a parlamentar sofreu este ano. No dia 21 de maio, Tainá foi abordada quando chegava em casa, por volta das 22h30. Ela estava acompanhada de sua filha, Aurora, e sua esposa, Suka. Foi surpreendida por dois homens em uma moto. Eles não conseguiram praticar o crime.
<div class="embed-block"><blockquote class="bluesky-embed" data-bluesky-uri="at://did:plc:hecgeq4k3jsggwbhfo23b723/app.bsky.feed.post/3l5nk3gnbyn2x" data-bluesky-cid="bafyreihtlgtf5qkujs6u3mnqwuzxm66tyv25sqchebkv5zuwrawhoojveq">Tainá de Paula sofre segunda tentativa de atentado este ano A vereadora e ex-secretária de Meio Ambiente e Clima da Cidade do Rio de Janeiro, Tainá de Paula (PT), sofreu uma nova tentativa de atentado contra a sua vida e de membros da sua equipe. + <a href="https://bsky.app/profile/did:plc:hecgeq4k3jsggwbhfo23b723/post/3l5nk3gnbyn2x?ref_src=embed">[image or embed]</a>&mdash; Tainá de Paula 13777 (<a href="https://bsky.app/profile/did:plc:hecgeq4k3jsggwbhfo23b723?ref_src=embed">@tainadepaularj.bsky.social</a>) <a href="https://bsky.app/profile/did:plc:hecgeq4k3jsggwbhfo23b723/post/3l5nk3gnbyn2x?ref_src=embed">October 3, 2024 at 9:47 PM</a></blockquote><script async src="https://embed.bsky.app/static/embed.js" charset="utf-8"></script></div>

Tainá de Paula e o carro após tentativa de atentado

Parlamentar do PT, Tainá de Paula sofre segunda tentativa de atentado este ano

247 - A vereadora de Osasco (SP) Ana Paula Rossi morreu, aos 55 anos, na noite do último domingo (9),<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/morre-a-vereadora-ana-paula-rossi-presidente-do-pl-em-osasco-aos-55-anos/"> informou a CNN Brasil</a>. Ela estava em tratamento contra um câncer do tipo não Hodgkin desde julho deste ano. A informação foi anunciada por meio de nota publicada nas redes sociais da vereadora.
Ana Paula era filha do ex-prefeito de Osasco, Francisco Rossi, e ocupou as secretarias da Assistência e Promoção Social, entre 2003 e 2006, e da Educação, em 2017. Ela estava em seu terceiro mandato na Câmara Municipal e concorria ao quarto nas eleições deste ano. Rossi também era presidente do PL na cidade. &nbsp;&nbsp;
Ela foi eleita vereadora pela primeira vez em 2008 e nas eleições seguintes, em 2012, concorreu ao cargo de vice-prefeita na chapa encabeçada pelo ex-prefeito Celso Giglio, que acabou derrotada nas urnas na ocasião. Em 2016, foi eleita vereadora novamente, e reconduzida ao cargo em 2020. Entre 2021 e 2023, foi líder do governo Rogério Lins (Podemos) na Câmara.

Morre a vereadora Ana Paula Rossi, presidente do PL em Osasco (SP)

247 - O Tribunal Regional Eleitoral do estado do Rio de Janeiro concedeu efeito suspensivo ao candidato a prefeito do Rio Rodrigo Amorim (União Brasil). O deputado estadual recorre de uma condenação por violência política de gênero por ter ofendido a vereadora de Niterói Benny Briolly (PSOL), em um discurso durante uma sessão da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), em 2022. O deputado se referiu a Benny como “boi zebu” e “aberração da natureza” por ela ser trans.&nbsp;
O desembargador Peterson Barroso Simão informou que a sentença judicial deixará de ter validade até que os argumentos da defesa do político sejam analisados no plenário da corte.
O TRE-RJ havia condenadoo parlamentar a uma pena de 1 ano e 4 meses, que foi convertida em prestação de serviços comunitários à população em situação de rua e o pagamento de 70 salários-mínimos.&nbsp;
Na <a href="https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/eleicoes-municipais-eduardo-paes-lidera-com-56-das-intencoes-de-voto-no-no-rj">pesquisa Datafolha</a>, realizada entre 20 e 21 de agosto, e divulgada nesta quinta (22), Amorim apareceu na quarta posição, com 3%. O prefeito Eduardo Paes continuou em primeiro lugar, com 56%. O deputado federal Alexandre Ramagem (PL) aparece em segundo lugar com 9%, seguido por Tarcísio Motta (PSOL), com 7%.&nbsp;

TRE-RJ suspende condenação de Rodrigo Amorim

247 - A vereadora Karine Roza (PT) foi presa na tarde desta sexta-feira (16/08) quando estava a caminho do Fórum de Serro, em Minas Gerais. Imagens gravadas indicam truculência dos policiais militares (veja abaixo). Karine foi jogada no camburão e levada para a delegacia, onde até as 18h30 continuava detida. Amigos da vereadora dizem que Karine havia estado na Secretaria de Saúde da Prefeitura, juntamente com a mãe de uma criança que morreu há alguns dias, sem atendimento médico. A mãe e a criança são quilombolas. O menino estava passando mal quando a mãe chamou uma ambulância da prefeitura. A criança sofria de um mal cardíaco. O serviço, no entanto, não foi prestado, e foi por esta razão que a vereadora levou a mãe até a Secretaria.&nbsp; No local, a vereadora cobrou os registros da chamada da ambulância, com o objetivo de mover uma ação contra a administração municipal. O prefeito, Epaminondas Miranda, é do PL, o partido de Jair Bolsonaro. “Ao chegar na Secretária junto com mãe da criança, dona Elza, solicitaram as papeladas para que pudessem dar entrada uma representação no Ministério Público. Os servidores se negaram e então Karine ressaltou o quanto o sistema é racista”, afirmou uma amiga da vereadora. “A fala de Karine foi deturpada. A polícia foi acionada e, misteriosamente, chegaram de forma muito rápida. Havia somente policiais homens, que foram truculentos e agiram de forma ilegal ao tocarem na vereadora”, acrescentou. "Ela está complemente arrasada e com muitas marcas em seu corpo, pela ação policial violenta", disse ainda.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20240816190812_1439f97952d04ad76886058677d978be407372071548ee599d7c0cbc31903307.png" data-media-id="editor_0" data-image-id="20240816190812_1439f97952d04ad76886058677d978be407372071548ee599d7c0cbc31903307" data-rendition-name="original" width="564" height="368" loading="lazy" alt="Na delegacia, a vereadora mostra o braço machucado"><figcaption>Na delegacia, a vereadora mostra braço machucado(Photo: Reprodução)Reprodução</figcaption></figure>  Karine é a única parlamentar do PT na cidade e é conhecida pela combatividade. “Ela é uma aliada nossa na luta para evitar que mineradoras se instalem na cidade com sua prática predatória”, comentou Juliana, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração. Juliana e outros ativistas foram até a delegacia para manifestar solidariedade à vereadora.&nbsp; A Polícia Militar ainda não se pronunciou. A prefeitura de Serro também se mantém em silêncio. <div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">A vereadora Karine Roza (PT), de Serro, MG, foi presa pela PM. O crime da vereadora? Protestar contra a administração da cidade, que é do PL. Há cerca de 10 dias, uma criança morreu por falta de ambulância. A prisão foi em frente ao fórum, onde ia formalizar a denúncia. <a href="https://t.co/j22185VaUJ">pic.twitter.com/j22185VaUJ</a>&mdash; Joaquim de Carvalho (@joaquimmonstrao) <a href="https://twitter.com/joaquimmonstrao/status/1824531569068933419?ref_src=twsrc%5Etfw">August 16, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div> <div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/wqQZVkUWagE?si=kdEAGmCFpyKbx-Vc" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>

Joaquim de Carvalho

Vereadora do PT é presa após cobrar documentos em prefeitura administrada pelo PL (vídeo)

247 - A vereadora do Rio de Janeiro Monica Benicio (PSOL) afirmou nesta terça-feira (18) que a população brasileira "não quer a barbárie instalada na nossa sociedade". A parlamentar comentou sobre a decisão que tornou réus os irmãos Brazão, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, e outras duas pessoas por envolvimento no homicídio contra a ex-vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). Investigadores apuram a motivação do crime foram as denúncias da ex-parlamentar contra a exploração imoboliária ilegal em algumas regiões da cidade, o que teria contrariado interesses do ex-conselheiro do Tribunal de Contas (TCE-RJ) Domingos Brazão, e do parlamentar Chiquinho Brazão, deputado federal pelo União Brasil-RJ).&nbsp;
De acordo com a vereadora, os envolvidos no crime precisam ser condenados, em outro julgamento sem data definida, para que as instituições brasileiro vão, aos poucos, "devolvendo a democracia ao nosso país". "A violência não pode fazer parte da política. A justiça por Marielle e Anderson é a busca por uma sociedade mais justa para todas as pessoas", escreveu.
"Vê-los oficialmente como réus me dá esperança, um sentimento que jamais perdi em todos esses 6 anos de luta. Com o coração apertado de angústia acompanhei a sessão no STF. Com lágrimas e alívio comemorei mais um importante passo dado na luta por justiça para Marielle e Anderson. A esperança de ver esse crime finalmente ser solucionado".
Marielle foi morta por integrantes do crime organizado em março de 2018 num lugar sem câmeras na região central do município. O ex-PM Ronnie Lessa admitiu ter feito os disparos contra Marielle. Outro miliciano, Élcio Queiroz, confessou ter dirigido o carro de onde partiram os tiros. Os dois foram presos em 2019.&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Com o coração apertado de angústia acompanhei a sessão no STF. Com lágrimas e alívio comemorei mais um importante passo dado na luta por justiça para Marielle e Anderson. De forma UNÂNIME, a Primeira Turma do STF aceitou a denúncia contra os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão,…&mdash; Monica Benicio 🏳️‍🌈 (@monica_benicio) <a href="https://twitter.com/monica_benicio/status/1803175544152006800?ref_src=twsrc%5Etfw">June 18, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Viúva de Marielle, Monica Benicio comenta decisão do STF: 'não queremos a barbárie instalada em nossa sociedade'

247 - A vereadora Duda Hidalgo (PT), da cidade de Ribeirão Preto (SP), denunciou que a Câmara Municipal recebeu ameaças de massacre. O e-mail, repleto de frases racistas, machistas e LGBTfóbicas, segue ameaçando a vereadora, os demais vereadores, seus familiares e até mesmo os servidores do Legislativo.&nbsp;
A parlamentar disse ter solicitado à Presidência da Câmara Municipal de Ribeirão Preto aumento da segurança, principalmente, em dias de sessões. A petista afirmou que irá tomar todas as medidas judiciais cabíveis para que os responsáveis sejam devidamente investigados e punidos.&nbsp;
"Esse tipo de ameaça surge para enquadrar e intimidar os parlamentares para que se posicionem e votem, sob a ótica do medo, contra o nosso mandato. Confio na Câmara e em meus pares e tenho certeza que intimidações e ameaças não irão funcionar e não devem fazer parte da boa política", afirmou Duda Hidalgo.&nbsp;
"Irei enfrentar esta nova ameaça da mesma maneira que enfrentei todas as outras: de cabeça erguida e sem me intimidar! Eu represento mulheres, negros, jovens e LGBTs em espaços de poder, sei que minha presença e atuação incomodam e por isso sigo lutando e trabalhando para transformar nossa realidade".

Tudo sobre vereadora