247 - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), surpreendeu os frequentadores da praia do Leblon neste sábado (18) com uma atitude inusitada: ele foi à praia para dar um exemplo prático de civilidade aos banhistas que insistem em desrespeitar as regras locais. O alvo da ação foi o uso de caixas de som, que frequentemente perturbam a tranquilidade dos demais frequentadores. A iniciativa foi registrada em vídeo e rapidamente viralizou nas redes sociais.
No vídeo, intitulado “Civilidade com Dudu”, Paes aparece descontraído, usando boné, óculos escuro e bermuda, enquanto carrega uma cadeira de praia. Ao se aproximar de um grupo que estava utilizando uma caixa de som na areia, ele senta ao lado deles e, de forma prática, aumenta o volume da música no amplificador para ilustrar o desconforto que a prática causa aos demais.
“Imagina se todo mundo resolvesse fazer isso?”, questiona Paes, ajustando o som para o volume máximo. “Tem gente que gosta de bossa nova, samba, rock’n’roll, pagode… Agora imagina o caos. Tá errado, né? Então, a partir de agora, é fone de ouvido. Aprenderam a lição?”, ele continua, demonstrando de forma bem-humorada o incômodo gerado pela falta de respeito com os outros.
Na legenda do post, o prefeito foi direto ao ponto: “Fui à praia mostrar que a Prefeitura não é babá de marmanjo. Bora respeitar as regras. Civilidade depende de cada cidadão.” Apesar de ser uma ação leve, a atitude de Paes ressaltou a importância do respeito às normas e ao espaço público, em especial em locais de convivência coletiva, como as praias cariocas.
“Quando a gente fala em choque de civilidade não é uma coisa que a prefeitura tem que ficar atrás do cidadão igual a babá, dando ordem e ensinando as coisas. Civilidade significa ser cidadão, respeitar as regras” destaca Paes no vídeo. “Aqui no Rio, o uso de caixa de som na praia e proibido há 3 anos. decreto de abril de 2022 qualquer tipo de amplificador de som seja usado nas praias e que incomode os banhistas”, observa.&nbsp;
O prefeito finaliza o vídeo dizendo que “espera mesmo de todo mundo é o bom sendo, o mínimo de civilidade, afinal seu direito termina quando começa o do outro. Se você estiver na praia e quiser escutar aquela musiquinha, coloque o fone de ouvido. Nada de vacilação neste verão".&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">FUI A PRAIA PRA MOSTRAR QUE A PREFEITURA NÃO É BABÁ DE MARMANJO! Bora respeitar as regras! Civilidade depende de cada cidadão! <a href="https://t.co/s53QkD7Ppk">pic.twitter.com/s53QkD7Ppk</a>&mdash; Eduardo Paes (@eduardopaes) <a href="https://twitter.com/eduardopaes/status/1880748448112419026?ref_src=twsrc%5Etfw">January 18, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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Paulo Emilio

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Sudeste

Eduardo Paes ensina regras de civilidade no verão do Rio

Agência Brasil - Pouco mais de um terço dos brasileiros pretende viajar no verão e injetar R$ 148,3 bilhões na economia, revelou pesquisa divulgada pelo Ministério do Turismo. Segundo o levantamento Tendências de Turismo Verão 2025 – Comportamento da População Brasileira, 59 milhões de pessoas (35% da população do país) planejam viajar a lazer de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025.
A contribuição do turismo interno na economia foi calculada com base no gasto médio, que subirá neste ano. De acordo com a pesquisa, cada turista brasileiro pretende gastar, em média, R$ 2.514 neste verão, alta de 34% em relação ao verão anterior, quando a média ficou em R$ 1.877.
Feita em parceria com a Nexus Pesquisa e Inteligência de Dados, a pesquisa mostrou que 97% dos viajantes brasileiros escolheram um destino nacional. A praia continua o principal atrativo da estação, citada por 54% dos entrevistados. Em segundo lugar, vêm os destinos ligados à natureza e ao ecoturismo (10%), seguidos por atrações de aventura e de saúde/bem-estar, ambas as categorias com 5% cada.
“O gasto médio dos viajantes cresceu 34%, saindo de R$ 1,8 mil para R$ 2,5 mil. A expectativa de movimentação econômica é extraordinária, de mais de R$ 148 bilhões que o turismo vai gerar na nossa economia. Sol e praia estão na preferência do brasileiro, mas claro todo mundo está com o interesse de conhecer a gastronomia, os pontos turísticos de todo o Brasil”, declarou o ministro do Turismo, Celso Sabino, em vídeo divulgado pela pasta.
A duração média da viagem está em 12 dias nesta temporada. Segundo a pesquisa, fatores como belezas naturais, preço baixo e a possibilidade de reencontrar parentes e amigos se destacaram entre os principais motivos na hora de escolher um destino turístico.
A Nexus fez 5.542 entrevistas domiciliares nas 27 Unidades da Federação com cidadãos a partir de 16 anos. A margem de erro no total da amostra é de dois pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. Realizada a pedido da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, a pesquisa foi realizada de 14 a 28 de outubro.
Em novembro, o Ministério do Turismo anunciou que o Brasil terá 184 mil voos durante o verão, alta de 17,8 mil (+10,7%) em relação à temporada passada. O número de assentos subirá para 29,8 milhões, aumento de 3,2 milhões (+12%) de um ano para outro. A iniciativa faz parte do programa Conheça o Brasil Voando, parceria da pasta com as principais companhias aéreas brasileiras para ampliar o acesso ao turismo e atender à demanda durante as férias.

Bianca Penteado

Brasil

Turistas brasileiros injetarão R$ 148 bi na economia durante o verão

247 - O solstício de verão, que ocorre neste sábado (21), marca oficialmente o início da estação mais quente do ano no Hemisfério Sul. Segundo informações divulgadas pela NASA, o fenômeno também define o dia mais longo do ano, resultado da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol, destaca a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/solsticio-de-verao-entenda-por-que-este-sabado-21-e-o-dia-mais-longo-do-ano/">CNN Brasil</a>.
Nosso planeta gira ao redor do Sol com uma inclinação de cerca de 23,5°, o que faz com que a luz solar seja distribuída de maneira desigual entre os hemisférios ao longo do ano. Durante o verão no Hemisfério Sul, a inclinação direciona essa região mais diretamente para o Sol, prolongando as horas de luz do dia. Por outro lado, o Hemisfério Norte experimenta o inverno.
O que é o solstício de verão?
O solstício de verão ocorre quando o Hemisfério Sul está na sua máxima inclinação em direção ao Sol. Essa configuração astronômica resulta em um dia com maior exposição à luz solar, enquanto a noite é mais curta. A partir dessa data, os dias começam a ficar progressivamente mais curtos até o próximo solstício, em junho, que marca o início do inverno no Hemisfério Sul e o dia mais curto do ano.
Esse evento anual é uma consequência do ano trópico, que dura aproximadamente 365 dias e 6 horas, causando uma ligeira variação nas datas de início das estações. No caso do solstício de verão, ele ocorre geralmente entre os dias 21 e 22 de dezembro.
Equinócios e o equilíbrio entre dia e noite
Enquanto o solstício marca extremos de luz solar, os equinócios — que ocorrem no início da primavera e do outono — representam o equilíbrio. Nesses momentos, o dia e a noite têm duração quase igual em todo o planeta.
A NASA também divulgou recentemente estudos que destacam como a interação entre o Sol e a Terra influencia mudanças climáticas, estações do ano e outros fenômenos naturais. Esses estudos reforçam a importância de compreender os ciclos solares e sua relação com o nosso planeta.

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Meio Ambiente

Solstício de verão: entenda porquê este sábado (21) é o dia mais longo do ano

Fabíola Sinimbú, repórter da Agência Brasil - O verão começou neste sábado (21), às 6h20 (horário de Brasília), em todo o Hemisfério Sul do planeta com mudanças rápidas nas condições do tempo, caracterizadas por chuvas intensas e ventos fortes. A posição da Terra mais perto do Sol também torna os dias mais longos que a noite e traz temperaturas elevadas em todo o país.
Segundo o Prognóstico Climático de Verão, divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nesta estação o fenômeno La Niña, que costuma causar fortes chuvas no Norte e Nordeste do Brasil e secas no Sul, terá duração mais curta. A probabilidade dessas condições prevalecerem é de 60% entre janeiro e março e cai progressivamente para 40% entre fevereiro a abril de 2025.
“De maneira geral, as previsões climáticas indicam o predomínio de chuvas abaixo da média climatológica em grande parte do país”, explica a meteorologista do Inmet, Maytê Coutinho.
A região Norte é exceção porque haverá predomínio de chuvas acima da média. No Nordeste, o total de chuvas entre janeiro e março deverá ser menor e nas regiões Centro-Oeste e Sudeste elas devem ficar entre o normal e abaixo da média.
Chuvas mais volumosas - “Mesmo com a previsão de que o total de chuvas em janeiro, fevereiro e março fique abaixo da média em quase toda a região, no noroeste da Região Nordeste podem ocorrer chuvas mais volumosas em alguns períodos durante o verão, podendo atingir a média em algumas localidades”, pondera Maytê.
Na região Sul, onde os volumes já são menores nesta época do ano, as chuvas devem permanecer na faixa normal ou abaixo do normal. No Rio Grande do Sul, principalmente, a previsão é de chuvas no extremo sul do estado inferiores a 400 milímetros.
Para a meteorologista, a regularidade das chuvas nas Regiões Norte e Nordeste pode ser ainda mais comprometida se permanecerem as atuais condições oceânicas.
“As águas mais quentes no Atlântico Tropical Norte e mais frias no Atlântico Tropical Sul formam condições para a manutenção da Zona de Convergência Intertropical atuando ao norte da sua posição média climatológica”, acentua.
Segundo o relatório Inmet, tais condições podem impactar atividades econômicas como a agropecuária, a geração de energia por meio de hidrelétricas e a reposição hídrica para manutenção dos reservatórios de abastecimento de água em níveis satisfatórios.

Verão começa hoje e previsão é de menos chuvas na maior parte do país

247 - Com a proximidade do verão, a concessionária de energia elétrica Light implementou um plano especial de operação para a estação, que abrange uma série de ações integradas, tanto preventivas quanto emergenciais. O objetivo é minimizar os impactos das tempestades e ventanias, que são comuns nesse período, além de lidar com as sobrecargas resultantes do aumento no furto de energia devido às altas temperaturas. A empresa também leva em consideração fenômenos naturais cada vez mais intensos, em decorrência da mudança climática.
Para monitorar em tempo real a sua área de concessão, a Light terá técnicos distribuídos em seu Centro de Operações Integrado (COI), no Centro de operações Rio (COR) e no Centro de Integrado de Comando e Controle (CICC). Além disso, nos dias com um maior número de ocorrências, a empresa se organizou para ter a capacidade de ampliar o número do efetivo em campo, podendo aumentar em até quatro vezes o número de equipes mobilizadas ao longo do dia.
“Em situações de contingência, mobilizaremos equipes extras de atendimento emergencial com o objetivo de restabelecer o fornecimento de energia de forma ágil e eficiente. Para isso, destacaremos para os atendimentos aqueles profissionais que atuam em áreas como manutenção, expansão de rede, alta tensão, subterrâneo, corte, religação e recuperação de energia”, detalha o superintendente de Operações e Engenharia da Light, João Paulo Parreira.
Atividades realizadas, hoje, em Guaratiba para reforçar a rede elétrica antes do verão - Para exemplificar as ações do Plano Verão da Light, nesta quinta-feira (07), a concessionária realizou uma operação de manutenção preventiva na Rua Caminho da Fazenda, em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, para reforçar a rede elétrica local e prepará-la para o verão. A ação contou com equipes de diversas regiões e técnicos especializados, que executaram mais de 50 serviços focados na segurança e eficiência da rede.
Entre as atividades, foram realizadas podas de árvores para prevenir interferências nos fios, limpeza na rede e serviços visando o pleno funcionamento dos componentes elétricos. Também foram feitas revisões e substituições de equipamentos antigos, instalação de espaçadores entre os fios para evitar contato e nivelamento da fiação em pontos críticos.
Com essa operação, a empresa reforça o compromisso com a estabilidade do fornecimento de energia na área e antecipa a preparação para os desafios climáticos e o aumento da demanda no verão.
Investimento em manutenção preventiva - Em relação à manutenção preventiva do sistema elétrico, a Light dobrou, em 2024, suas ações em comparação ao ano anterior, atuando em 1.445 linhas da sua rede de distribuição, de um total de 1.700 em toda a área de concessão. Durante o mesmo período, foram realizados aproximadamente 45 mil serviços de média tensão, 57 revitalizações de estruturas subterrâneas e mais de 279 mil podas em galhos de árvores próximas à rede, resultando em um aumento de 53% nos serviços realizados comparando ao ano de 2023.
É importante destacar que essas podas são preventivas e realizadas em casos específicos, uma vez que as prefeituras dos municípios atendidos pela Light são os órgãos competentes para realizar as podas, avaliar o estado das árvores e executar a remoção dos vegetais.
“A Light mantém uma parceria com órgãos públicos, como CICC, Comlurb, COR-Rio e Corpo de Bombeiros, para atender, no menor tempo possível, ocorrências provocadas pelos fortes ventos e os temporais típicos desta época do ano, que provocam falta de energia devido à queda de objetos e de árvores sobre a rede elétrica”, complementa o superintendente.
Furto de energia também provoca interrupções - Outro foco importante do plano é o combate ao furto de energia - um problema que se agrava com as altas temperaturas e sobrecarrega a rede. Nos primeiros oito meses deste ano, a Light regularizou quase 2.409 mil ligações clandestinas e normalizou 121.520 mil instalações irregulares em residências e comércios. No total, foram recuperados 148 gigawatts/hora (GWh) de energia, o suficiente para abastecer 61 mil residências por um ano.
A empresa combate ao furto de energia, diariamente, em parceria com o poder público. No entanto, os "gatos" continuam representando um desafio significativo, causando interrupções e prejuízos estimados em R$ 800 milhões anuais, valor poderia ser usado em melhorias na rede elétrica, além dos investimentos já feitos.&nbsp;
Para ilustrar a complexidade da situação, a cada 100 clientes regulares da Light, 35 furtam energia.
Os “gatos” sobrecarregam os transformadores da concessionária, aumentando o número de curtos-circuitos e interrupções no fornecimento de energia e impactando diretamente a qualidade do serviço. Sem falar na segurança, pois as ligações clandestinas representam riscos de incêndios e explosões, que podem ferir pessoas.
Canais de atendimento - A Light segue investindo na modernização de sua infraestrutura e se coloca à disposição dos clientes por meio de seus canais de atendimento, reforçando seu compromisso com a transparência, a qualidade e a segurança do serviço fornecido:
<ul>
 <li><a href="https://agenciavirtual.light.com.br/portal/">Agência Virtual</a></li>
 <li>WhatsApp: (21) 99981-6059 – com auxílio da Lia (representante virtual da empresa);</li>
 <li>App Light Clientes (disponível na Apple Store ou Google Play);</li>
 <li>Call Center: 0800-021-0196;</li>
 <li>X e Facebook: @lightclientes.</li>
</ul>

Funcionário da Light realizando manutenção

Light reforça operações e atua na prevenção para enfrentar o verão 2024/2025

247 - As previsões meteorológicas indicam que o verão de 2025 pode ser um dos mais intensos já registrados no Brasil, com temperaturas elevadas e eventos climáticos extremos. A informação foi divulgada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e destacada em fontes meteorológicas nacionais, que alertam para o impacto das mudanças climáticas globais. O aquecimento do Atlântico Norte, aliado ao fenômeno La Niña, promete desencadear tanto ondas de calor quanto chuvas intensas e secas prolongadas, alterando o clima em várias regiões do país.
O fenômeno La Niña ocorre quando as águas do Oceano Pacífico Equatorial se resfriam, impactando os padrões de chuva e temperatura no Brasil. Em 2025, a La Niña deve trazer chuvas acima da média para o Norte e Nordeste, com destaque para a região do Matopiba, que compreende os estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Essa região é uma das maiores produtoras de grãos do país e depende de uma boa distribuição de chuvas para a colheita. O meteorologista explica que “enquanto o Norte e Nordeste tendem a enfrentar chuvas mais abundantes, o Sul deverá ver uma redução significativa na precipitação, o que pode prejudicar áreas agrícolas dependentes de chuva regular.”
Outro ponto de atenção é o aquecimento do Atlântico Norte, que, em 2024, atingiu temperaturas recordes, influenciando diretamente os eventos climáticos no Brasil. Esse aquecimento pode aumentar o risco de secas prolongadas na Amazônia, reduzir a umidade em várias áreas e intensificar tempestades no Sul do país. O efeito do aquecimento global, que em 2023 elevou a média global para 24,92°C no Brasil — acima da histórica de 24,23°C —, é cada vez mais evidente e preocupante, como apontam os dados da OMM.
As mudanças climáticas globais já trouxeram um padrão de verões mais quentes e secos, mas o de 2025 é esperado com grande apreensão, dado o acúmulo de fatores de risco. Com o verão oficialmente se iniciando no Brasil em 21 de dezembro de 2024 e se estendendo até 20 de março de 2025, as altas temperaturas e a forte umidade deverão impactar o dia a dia nas grandes cidades, exigindo cuidados especiais no consumo de água e energia. A sensação térmica, que se intensifica com a combinação de calor e umidade, também deve impactar a saúde pública, com aumento dos casos de desidratação e de doenças respiratórias, principalmente entre idosos e crianças.
Para o Brasil, enfrentar um verão marcado por extremos climáticos já não é mais novidade, mas a intensidade esperada para 2025 levanta preocupações em setores críticos, como a agricultura e o abastecimento de água nas cidades. Especialistas alertam para a necessidade de preparação, especialmente nas regiões mais vulneráveis aos impactos das secas e inundações.

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