247 - O empresário Thiago Brennand foi condenado pela Justiça de São Paulo a 8 anos de prisão em regime fechado pelo estupro da estudante de medicina e miss Stephanie Cohen, além do pagamento de indenização de R$ 200 mil à vítima.
O crime ocorreu em 2021, quando Cohen denunciou ter sido dopada e estuprada em um hotel onde Brennand morava na capital paulista. O processo tramitou em segredo de Justiça. A decisão cabe recurso.
Atualmente preso na penitenciária de Tremembé, no interior do estado, Brennand responde a outros três processos criminais, todos relacionados a crimes sexuais contra mulheres.
<h2>Histórico de condenações</h2>
Em outubro de 2024, o empresário já havia sido condenado a 8 anos e 6 meses de prisão pelo estupro de uma norte-americana em Porto Feliz, em julho de 2021. Em janeiro do ano anterior, Brennand foi condenado a 8 anos de prisão pelo estupro de uma massagista em Porto Feliz, mas a sentença acabou anulada em outubro do mesmo ano.
Em novembro do ano anterior, recebeu pena de 1 ano e 8 meses em regime semiaberto por lesão corporal, após agredir uma mulher em uma academia de São Paulo em 2022.
Já em 2025, foi novamente condenado, desta vez a 8 anos e 2 meses de prisão em regime fechado, por outro estupro cometido em São Paulo em 2016. Nesse caso, também foi determinado o pagamento de indenização de R$ 100 mil à vítima.
<h2>Defesa</h2>
O advogado Roberto Podval, responsável pela defesa de Brennand, disse em nota ao g1: “Hoje tem prevalecido o chamado direito penal do autor. Pouca relevância tem se dado às contundentes provas apresentadas. Não presenciei injustiça maior em todos os meus anos de advocacia. Espero honestamente que os tribunais tenham real comprometimento com os fatos.”

Guilherme Paladino

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Sudeste

Justiça de SP condena Thiago Brennand a 8 anos de prisão por estupro de estudante de medicina

247 - O Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação do empresário Thiago Brennand por estupro de uma mulher, mas diminuiu a pena de 10 para 8 anos e 2 meses de prisão em regime fechado. O crime aconteceu em 2016. &nbsp;
O TJ de SP também condenou o empresário ao pagamento de indenização à vítima por dano moral no valor de R$ 100 mil. Ele é acusado de filmar os abusos e de ameaçar divulgar os vídeos. A defesa afirmou que ele vai recorrer.&nbsp;
O réu está preso desde abril de 2023. Ele já havia sido considerado culpado em outros processos por violência contra mulheres.&nbsp;

Leonardo Lucena

Justiça reduz pena de prisão do empresário Thiago Brennand e determina indenização de R$ 100 mil

247 - Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a mais de oito anos de prisão por invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o hacker Walter Delgatti Neto está desde agosto de 2023 na Penitenciária 2 de Tremembé (SP), onde cumpre pena em meio a outros presos conhecidos por crimes de grande repercussão, informa o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/06/19/condenado-com-zambelli-hacker-delgatti-faz-amizade-com-famosos-e-joga-bola-com-robinho-no-presidio-das-estrelas.ghtml">g1</a>.
Com o esgotamento dos recursos no STF em 6 de junho, a prisão de Delgatti passou a ser definitiva. No mesmo processo, a deputada Carla Zambelli (PL-SP) foi considerada mentora da ação criminosa, mas encontra-se foragida na Itália, com o nome incluído na lista de difusão vermelha da Interpol. O governo brasileiro já formalizou o pedido de extradição para que ela também cumpra sua pena no país.
Na unidade prisional, Delgatti convive com um elenco de figuras envolvidas em escândalos que dominaram o noticiário nacional: entre eles, o ex-jogador Robinho — condenado na Itália a nove anos de prisão por estupro e transferido ao Brasil em março deste ano —, o ex-médico Roger Abdelmassih, condenado por estupros de pacientes, o empresário Thiago Brennand, acusado de agredir mulheres, e Fernando Sastre Filho, condenado após matar um motorista de aplicativo com um Porsche, em São Paulo.
Segundo seu advogado, Ariovaldo Moreira, o hacker estabeleceu laços no cotidiano da prisão. Relatou que joga futebol com Robinho, conversa com ele sobre política e já recebeu comida do ex-atleta. Também contou que vem aprendendo xadrez com um ex-prefeito encarcerado na unidade e divide cela com um detento acusado de feminicídio.
Condenação e rotina carcerária - Delgatti foi condenado a oito anos e três meses de prisão por inserir ordens falsas no sistema do CNJ, entre elas, um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes — com assinatura forjada do próprio magistrado. Zambelli, que foi acusada pela Procuradoria-Geral da República de ser a articuladora da invasão ocorrida em janeiro de 2023, recebeu pena de dez anos e está foragida. A ação, segundo a PGR, buscava abalar a credibilidade do Judiciário e sustentar suspeitas sobre a lisura da eleição de 2022.
Apesar da notoriedade do caso, o hacker tenta manter alguma rotina de normalidade dentro do sistema prisional. Ele faz atividades físicas na academia da penitenciária, lê livros — tendo mencionado o título “O segredo de Luísa”, sobre empreendedorismo —, e aguarda o início de um curso técnico.
A Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo confirmou que Delgatti está matriculado em um curso de qualificação profissional na área de almoxarifado. “Após a conclusão do curso, ele ficará à disposição para inclusão em vaga de trabalho, conforme a disponibilidade da unidade prisional”, informou a pasta.
Outras acusações e liberdade condicional - Além da pena pelo caso CNJ, Delgatti foi condenado em primeira instância a 20 anos de prisão por hackear celulares de autoridades ligadas à antiga força-tarefa da Lava Jato — ação investigada na chamada Operação Spoofing. Nesse caso, ele responde em liberdade, pois ainda restam recursos pendentes na Justiça Federal em Brasília.
Enquanto isso, em Tremembé, Walter Delgatti Neto segue cumprindo pena em meio à chamada “ala das celebridades” do sistema penitenciário paulista, em uma convivência que mescla futebol, conversas políticas e livros de cabeceira.

Guilherme Levorato

Hacker Delgatti cumpre pena ao lado de 'celebridades do crime' e joga futebol com Robinho em Tremembé

247 - O Tribunal de Justiça do estado de São Paulo decidiu nesta quarta-feira (9) absolver o empresário Thiago Brennand de uma das acusações de estupro, mas ele continua preso por outros crimes.
De acordo com o advogado Roberto Podval, responsável pela defesa do empresário, "acredita que o tribunal corrigiu um grande equívoco". O relato foi publicado no <a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/10/09/justica-de-sp-absolve-thiago-brennand-em-caso-de-estupro-de-massagista.htm">portal Uol</a>.
O processo é uma acusação de estupro contra uma massagista em 2022, durante um atendimento. O TJ derrubou a condenação de oito anos de prisão contra o empresário. Ainda existem mais três condenações contra Brennand.
Em 2023, o empresário viajou para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, onde foi preso e extraditado em abril daquele ano.&nbsp;

Justiça de SP absolve Thiago Brennand em caso de estupro

247 - A Justiça de São Paulo condenou o empresário Thiago Brennand a 10 anos e 6 meses de prisão em regime fechado por estupro, após ser acusado de violentar uma mulher diversas vezes ao longo de três semanas em 2016, destaca o <a href="https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/09/17/thiago-brennand-justica-de-sp-condena-empresario-a-10-anos-de-prisao-por-estuprar-mulher-filmar-abusos-e-ameacar-divulgar-videos.ghtml">G1</a>. Segundo a sentença, Brennand filmou os abusos e ameaçou divulgar as imagens caso a vítima não continuasse o relacionamento. A decisão foi proferida nesta segunda-feira (16) pela Vara do Foro Central de Violência Doméstica e Familiar contra uma Mulher da capital paulista. O empresário e sua defesa negam as acusações, e ainda cabe recurso.
Brennand, que já está preso desde abril de 2023 por outros crimes, acumula esta como sua quarta denúncia, sendo a terceira por estupro. A vítima, cujo nome não foi divulgado, relatou que conheceu o empresário através do Instagram e que, após encontros consensuais iniciais, iniciou a notar o comportamento agressivo dele. De acordo com a acusação do Ministério Público, Brennand forçou a manter relações sexuais mesmo contra sua vontade, utilizando a gravação como instrumento de chantagem.
A vítima declarou que temia que as imagens chegassem à sua filha, que na época tinha apenas três anos, o que impediu de denunciar o empresário imediatamente. Somente após reportagens do programa Fantástico sobre as primeiras acusações contra Brennand, a mulher decidiu procurar a polícia. Ela também relatou ter sido perseguida pelo empresário, que não aceitou o fim do relacionamento, o que a obrigou a mudar de endereço e instalar uma porta cega por medo de invasões. A mulher também afirmou que Brennand costumava andar armado, o que agravou ainda mais seu medo.
Além dos impactos físicos e emocionais, a vítima revelou ter desenvolvido transtornos alimentares, perda de cabelo e dificuldades em se relacionar afetivamente após os abusos.

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