247 - A cantora Taylor Swift passou a ser alvo de críticas nas redes sociais após a estreia da série documental Taylor Swift: The End of an Era, que retrata os bastidores de sua turnê mais recente. Fãs brasileiros se disseram revoltados com o fato de a produção não mencionar a morte de Ana Clara Benevides, jovem que morreu em 2023 enquanto aguardava um show da artista no Rio de Janeiro.&nbsp;
A série estreou na última sexta-feira (12), no Disney+, e acompanha momentos marcantes da carreira recente da cantora. A ausência de referência ao episódio envolvendo a fã brasileira, no entanto, foi interpretada por parte do público como um apagamento de um acontecimento trágico ligado à turnê no Brasil.
Ana Clara Benevides tinha 23 anos e passou mal em meio a uma forte onda de calor que atingia a capital fluminense na época do show. Ela sofreu uma parada cardiorrespiratória, chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu. A causa da morte foi apontada como exaustão térmica.
À época do ocorrido, Taylor Swift se manifestou publicamente, lamentou a morte da fã e prestou solidariedade à família. Ainda assim, a ausência do episódio no documentário reacendeu críticas e comparações feitas por admiradores da cantora.
Nas redes sociais, fãs expressaram frustração com a decisão editorial da produção. “Fiquei mega decepcionada”, escreveu uma internauta. Outra comentou: “O povo jurando que a Taylor Swift, que não fez nada quando a fã morreu aqui no Brasil, iria mencionar a morte da Ana no documentário da turnê”.
Parte das críticas também se concentrou no fato de o documentário abordar outros episódios trágicos ocorridos durante a turnê. Uma fã questionou o critério adotado pela produção: “O documentário da Taylor Swift falou abertamente do atentado na Europa, mas da morte da fã no Brasil, não? Que régua é essa? Achei que fariam alguma menção”.
A fala faz referência a um ataque ocorrido em Southport, na Inglaterra, em julho de 2024, quando três meninas — Alice, de 9 anos; Bebe, de 6; e Elsie, de 7 — foram assassinadas durante uma festa temática inspirada na cantora. O episódio foi citado na série, o que intensificou as comparações feitas por fãs brasileiros.
Até o momento, Taylor Swift e sua equipe não se manifestaram sobre as críticas relacionadas à ausência de menção à morte de Ana Clara Benevides no documentário.

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Taylor Swift é detonada por não citar morte de fã brasileira em documentário

247 - Uma nova função do Grok Imagine - ferramenta de geração de vídeos com inteligência artificial desenvolvida pela xAI, empresa de Elon Musk - está causando indignação internacional e levantando sérias preocupações legais e éticas. Segundo reportagem publicada nesta terça-feira (5) pelo site especializado <a href="https://www.theverge.com/report/718975/xai-grok-imagine-taylor-swifty-deepfake-nudes">The Verge</a>, o recurso chamado “Spicy” (apimentado) permitiu, sem obstáculos, a criação de vídeos parcialmente nus da cantora Taylor Swift, a partir de imagens geradas pela própria plataforma. O recurso está disponível no aplicativo Grok Imagine para iOS e oferece quatro opções de geração de vídeos a partir de imagens estáticas: “Custom” (Personalizado), “Normal”, “Fun” (Divertido) e “Spicy”. Ao selecionar a última opção, mesmo sem pedir diretamente por nudez, a ferramenta criou uma animação de Swift tirando as próprias roupas e dançando em trajes íntimos. A verificação de idade, segundo a jornalista que testou o sistema, foi facilmente burlada, bastando inserir um ano de nascimento sem qualquer exigência de prova. &nbsp;“A primeira vez que testei a função ‘Spicy’, o Grok Imagine produziu um vídeo topless da Taylor Swift. Eu nem pedi explicitamente para a IA tirar a roupa dela”, relatou Jess Weatherbed, a autora da reportagem.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250805170836_05f1bd7b9b8ba483a295bbe970eefd251ec5ebf370e367b2a21f53b723617f29.jpg" data-media-id="editor_1" data-image-id="20250805170836_05f1bd7b9b8ba483a295bbe970eefd251ec5ebf370e367b2a21f53b723617f29" data-rendition-name="original" width="1280" height="676" loading="lazy" alt="Vídeo sensual de Taylor Swift gerado por IA"><figcaption>Vídeo sensual de Taylor Swift gerado por IA(Photo: Reprodução/The Verge)Reprodução/The Verge</figcaption></figure>  <h3>Deepfakes e risco jurídico</h3> Diferentemente de plataformas concorrentes como o Veo (Google) e o Sora (OpenAI), que impõem barreiras claras contra a geração de conteúdos NSFW (sigla para “not safe for work”, ou conteúdo impróprio), o Grok Imagine aparenta adotar uma política permissiva que facilita o uso indevido da tecnologia. A política oficial da xAI proíbe “representações pornográficas de pessoas reais”, mas, segundo The Verge, o sistema não oferece salvaguardas robustas que impeçam a violação dessa regra, inclusive no caso de celebridades, como Taylor Swift, que já foi alvo de outros deepfakes em situações semelhantes. Mesmo crianças podem ter imagens fotorealistas geradas pelo Grok, e a função “Spicy” continua ativa para esse grupo, embora, de acordo com o repórter, a IA não tenha animado tais imagens de forma inapropriada. Ainda assim, o risco permanece. A gravidade da denúncia é potencializada pelos números divulgados por Elon Musk: mais de 34 milhões de imagens já foram geradas com o Grok Imagine desde a última segunda-feira. Musk comemorou o crescimento dizendo que o uso está “crescendo como fogo selvagem” (“growing like wildfire”).

Guilherme Paladino

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Mídia

Taylor Swift vira alvo de IA pornô criada por Elon Musk, diz site

Reuters - O candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, fez um ataquecontra Taylor Swift no domingo, declarando seu "ódio" por ela, apenas alguns dias depois de a megaestrela do pop ter endossado sua oponente democrata, Kamala Harris.
Em uma postagem em maiúsculas em sua conta no Truth Social, Trump escreveu: "EU ODEIO TAYLOR SWIFT!"
Logo após o debate Trump-Harris da semana passada, Swift informou seus 284 milhões de seguidores no Instagram que planejava votar em Harris, atualmente vice-presidente dos EUA, "porque ela luta pelos direitos e causas que eu acredito precisarem de um guerreiro para defendê-las." Trump inicialmente havia descartado o endosse de Swift a Harris dizendo simplesmente que não era "fã de Taylor."
Mas, desde então, com as pesquisas de opinião mostrando Harris ganhando terreno significativo sobre Trump naquilo que se espera ser uma eleição presidencial apertada no dia 5 de novembro, o ex-presidente intensificou sua retórica contra uma das artistas gravadoras mais bem-sucedidas da história.
O apoio de Swift a Harris gerou mais de 9 milhões de "curtidas" em sua postagem no Instagram, alimentando especulações de que isso poderia aumentar as chances da democrata de vencer a eleição presidencial.

Estrela pop Taylor Swift 
04/02/2024
REUTERS/Mario Anzuoni

Mundo

"Eu odeio Taylor Swift", dispara Donald Trump

Reuters – A estrela pop Taylor Swift gerou mais de 9 milhões de likes em postagem no seu Instagram endossando a vice-presidente Kamala Harris como candidata à Presidência dos Estados Unidos, recebendo apoio de celebridades como as atrizes Jennifer Aniston e Selena Gomez e a estrela do basquete Caitlin Clark.
Logo depois que a democrata Kamala Harris terminou o debate com seu rival republicano Donald Trump, na noite de terça-feira, Swift, 34 anos, disse aos seus 283 milhões de seguidores que Kamala e seu companheiro de chapa Tim Walz receberiam seu voto na eleição de 5 de novembro.
A postagem encorajava eleitores iniciantes a se registrarem antes da eleição. Um porta-voz dos serviços gerais administrativos do governo dos EUA disse, na quarta-feira, que recebeu mais de 337 mil visitantes pelo endereço customizado que Taylor Swift compartilhou.
"Voto em @kamalaharris porque ela luta pelas causas corretas e acredito que precisamos de uma guerreira para elas", escreveu Swift. Ela chamou Kamala de "líder talentosa e estável", que poderia liderar o país com calma em vez de enveredar para o caos.
A postagem de Taylor Swift tinha uma foto dela com um gato, em que ela assinou como “mulher dos gatos sem filhos”. A frase foi uma referência ao companheiro de chapa de Trump, JD Vance, que em uma entrevista em 2021 chamou alguns democratas de “um bando de mulher dos gatos sem filhos”. Desde então, ele diz se tratar de um comentário sarcástico.

Postagem de Taylor Swift em apoio a Kamala gera 9 milhões de likes

247 - A cantora Taylor Swift foi alvo de um comentário machista de Elon Musk após declarar apoio à candidata democrata Kamala Harris nas eleições presidenciais dos EUA, informa o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/eleicoes-eua/noticia/2024/09/11/taylor-swift-e-alvo-de-comentario-machista-de-elon-musk-apos-declarar-apoio-a-kamala-como-solteirona-dos-gatos-entenda.ghtml">O Globo</a>. Em uma postagem no Instagram, Swift afirmou que votaria em Harris, alfinetando indiretamente J.D. Vance, vice na chapa de Donald Trump, que anteriormente havia criticado mulheres sem filhos, chamando-as de "solteironas dos gatos".
Swift compartilhou uma foto com um de seus gatos, ironizando o comentário de Vance de que mulheres solteiras e sem filhos são infelizes e tentam "fazer o resto do país infeliz". A postagem gerou repercussão imediata nas redes sociais, com Musk respondendo com um comentário considerado sexista: “tudo bem, Taylor... Você venceu... Eu te darei um filho e protegerei seus gatos com minha vida”.
O comentário do bilionário rapidamente viralizou, gerando indignação entre os fãs de Swift, especialmente na China, onde a publicação de Musk teve mais de 15 milhões de visualizações no Weibo, a versão chinesa do X (antigo Twitter). Fãs da cantora criticaram a fala do empresário como desrespeitosa e misógina, ressaltando a falta de respeito com as escolhas de vida das mulheres.

Taylor Swift é vítima de machismo de Elon Musk após declarar apoio a Kamala Harris

WASHINGTON, 10 de setembro (Reuters) – A superestrela pop Taylor Swift endossou Kamala Harris na terça-feira após o debate da candidata democrata contra o rival republicano Donald Trump, descrevendo a indicada democrata como uma "líder talentosa e de mãos firmes" que poderia liderar o país com calma, não com caos. Em uma publicação no Instagram, Swift informou seus mais de 280 milhões de seguidores que votará na vice-presidente dos EUA nas eleições de 5 de novembro, sendo este o maior endosso de celebridade para Harris até agora. As pesquisas mostram a corrida praticamente empatada entre os dois candidatos.
Swift declarou que votará em Kamala Harris e Tim Walz na Eleição Presidencial de 2024, escolhendo Harris por ela "lutar pelos direitos e causas que acredito que precisam de um guerreiro para defendê-los", conforme escreveu em sua postagem. Swift foi fotografada com seu gato na publicação, que ela assinou como "dama dos gatos sem filhos", em uma crítica ao companheiro de chapa de Trump, JD Vance, que em uma entrevista de 2021 chamou alguns democratas de "um bando de damas dos gatos sem filhos", comentário que ele mais tarde descreveu como "meramente sarcástico".
Swift também se disse impressionada pelo companheiro de chapa de Harris, Tim Walz, descrevendo-o como alguém "que defende há décadas os direitos LGBTQ+, a fertilização in vitro (IVF) e o direito da mulher sobre seu próprio corpo". Walz, que estava ao vivo na MSNBC quando o endosso foi anunciado, disse estar "incrivelmente grato" e incentivou a grande base de fãs da cantora, os "Swifties", a "entrar em ação".
Os direitos reprodutivos tornaram-se um tema crucial para os eleitores desde que a Suprema Corte dos EUA encerrou o direito constitucional ao aborto dois anos atrás. Os tratamentos de fertilização in vitro também ganharam destaque desde que um tribunal do Alabama decidiu, no início deste ano, que embriões congelados são pessoas.
Harris, que apoia o direito ao aborto, retratou Trump como uma ameaça aos direitos reprodutivos no país depois que ele nomeou juízes da Suprema Corte que ajudaram a derrubar a decisão Roe v Wade em 2022. Trump defendeu a decisão da Suprema Corte sobre o aborto, mas disse que uma proibição federal do aborto é desnecessária e que a questão deve ser resolvida no nível estadual.
Em agosto, Trump postou uma imagem falsa nas redes sociais de Swift pedindo às pessoas que votassem nele nas eleições de novembro. Swift mencionou isso em sua postagem na terça-feira, dizendo que a ação de Trump "realmente despertou meus medos em relação à IA e aos perigos da disseminação de informações falsas".
Ela acrescentou: "Isso me levou à conclusão de que preciso ser muito transparente sobre meus planos reais para esta eleição como eleitora".
Swift já apoiou democratas no passado e apoiou o presidente Joe Biden em 2020. Seu endosso é o mais recente para Harris vindo da indústria do entretenimento. Muitos atores, produtores e cineastas de Hollywood disseram que veem Harris, natural da Califórnia, como sua candidata local. Harris compartilha uma casa com seu marido, Doug Emhoff, um ex-advogado de entretenimento, no enclave de celebridades de Brentwood, na zona oeste de Los Angeles.

Taylor Swift declara apoio a Kamala Harris após debate presidencial

VIENA (Reuters) - A advogada do principal suspeito de um plano frustrado para realizar um ataque no show de Taylor Swift em Viena procurou minimizar a gravidade do plano neste domingo, dizendo que seu cliente estava apenas "brincando com ideias".
Os três shows de Taylor Swift planejados para esta semana foram cancelados após as autoridades austríacas descobrirem um plano supostamente liderado por um jovem de 19 anos para realizar um ataque suicida inspirado no Isis em um estádio de futebol onde dezenas de milhares de fãs planejavam comparecer.
Investigadores austríacos disseram que o jovem havia recentemente feito um juramento ao Isis e confessou tudo depois que a polícia invadiu sua casa, confiscando produtos químicos, facões e outros dispositivos que os conspiradores planejavam usar em um ataque com bomba.
A advogada Ina-Christin Stiglitz disse à Reuters que o jovem só havia se envolvido com o Isis no último mês.
"Isso o interessava", disse ela, sugerindo que seu cliente não tinha realmente a intenção de realizar um ataque sério.
"Ele estava apenas brincando com as ideias", disse ela. "Ele disse que a bomba não era de boa qualidade o suficiente, que não teria funcionado."
Ele havia pesquisado online sobre como construir uma bomba, acrescentou ela.
Entre os três outros adolescentes que a polícia austríaca deteve na investigação estava um jovem de 17 anos, que, segundo Stiglitz, seu cliente havia descrito como seu "melhor amigo e vizinho".
O chanceler austríaco, Karl Nehammer, disse mais cedo que as agências de inteligência da Áustria deveriam ter mais poder para monitorar comunicações em aplicativos de mensagens para deter extremistas.

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