247 - A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, foi às redes sociais neste domingo (16) rejeitar os chamados por anistia aos golpistas envolvidos nos atos de 8 de Janeiro, e aproveitou para rebater os ataques do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ao governo do presidente Lula, feitos durante um ato de bolsonaristas na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro-RJ.&nbsp;
Tarcísio aproveitou a ocasião para atacar o governo e defender o retorno de Jair Bolsonaro ao poder, apesar de sua inelegibilidade até 2030.
"Ninguém aguenta mais a inflação porque tem um governo irresponsável que gasta a gasolina caro, feijão gasta mais do que deve. Ninguém aguenta mais o arroz caro, o ovo caro. Prometeram picanha e não tem nem ovo. E se tá tudo caro, volta Bolsonaro", disse ele, que também defendeu a anistia aos golpistas.
Sobre a anistia, Gleisi Hoffmann defendeu que os golpistas sejam julgados e punidos dentro do devido processo legal, garantindo que nunca mais tentem impor uma "ditadura" no país. Em relação a Tarcísio, a ministra ressaltou que Lula sempre respeitou a democracia, ao contrário de seu aliado Bolsonaro, "que tem medo da prisão".
<blockquote>"A denúncia da PGR contra os comandantes da tentativa de golpe de estado é contundente: um ex-presidente da República tramou contra o processo eleitoral e a soberania das urnas ao longo de quase dois anos, culminando com os atentados de 8 de janeiro. Persistir no ataque às instituições e falar em anistia para quem ainda será julgado significa, na prática, confessar a gravidade dos crimes cometidos contra o estado de direito e a democracia. Quem não vacilou em tramar até assassinatos para usurpar o poder não tem credibilidade para subir em palanques e se fazer de vítima. O julgamento e punição destes criminosos, no devido processo legal, é absolutamente necessário para que nunca mais se tente instalar uma ditadura no Brasil", escreveu Gleisi em uma postagem no X.&nbsp;</blockquote>
 
<blockquote>"O presidente Lula disputou seis eleições ao Planalto. Quando não venceu, respeitou o resultado, não tramou golpes nem atacou as instituições. Quando foi eleito, mudou o Brasil pra melhor (e segue mudando). Não é @LulaOficial que tem medo de perder, governador Tarcísio. É Bolsonaro que tem medo da prisão", disse a ministra em uma nova postagem.&nbsp;</blockquote>
Prestes a ser preso por liderar a tentativa de golpe de Estado após a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro fracassou miseravelmente em sua última tentativa de angariar apoio popular a um projeto que anistiaria os envolvidos nos atos antidemocráticos.
Bolsonaristas se frustraram com a manifestação esvaziada na praia de Copacabana, que ficou muito aquém da promessa de Bolsonaro. Imagens transmitidas pela TV Globo mostram que o ato não conseguiu ocupar quarteirões inteiros nem mobilizar uma multidão, reunindo apenas um grupo diante do palco, com presença espalhada pela avenida e chegando até a faixa de areia.
A Primeira Turma do Supremo marcou para 25 de março a análise pelo colegiado da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado.
Encaminhada pela PGR ao Supremo em 18 de fevereiro, a denúncia posiciona Bolsonaro como líder de uma organização criminosa que agiu para contrariar o resultado das urnas após a vitória do presidente Lula nas eleições de 2022.&nbsp;
Em caso de condenação por todos os crimes a que foi denunciado, as penas de Bolsonaro poderiam variar de 12 anos a mais de 40 anos de prisão.
A defesa do ex-mandatário afirmou em manifestação ao STF que não há provas contundentes que apontem Bolsonaro como autor de ordens para a execução de um golpe de Estado ou que tenha praticado qualquer ato de violência. Bolsonaro reclamou do que considerou um ritmo acelerado para tratar das acusações de que é alvo.
Bolsonaro está inelegível até 2030 por conta de duas condenações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político na campanha eleitoral de 2022. (Com informações da Reuters).

Leonardo Sobreira

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Brasil

Gleisi enquadra Tarcísio após ataques a Lula e lembra: "Bolsonaro tem medo da prisão"

247 - A nova secretária de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann, tomou posse nesta segunda-feira (10) no Palácio do Planalto e destacou em seu discurso o compromisso com o diálogo no campo democrático e a articulação política em prol das principais agendas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre as prioridades, ela citou a ampliação da isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês, a defesa da democracia e o avanço da pauta econômica liderada pelo ministro Fernando Haddad.
"Estarei aqui para coordenar o projeto do presidente Lula", afirmou Gleisi, que substitui Alexandre Padilha, agora à frente do Ministério da Saúde. 
A nova secretária ressaltou a importância de uma base de apoio estável no Congresso Nacional para garantir a aprovação do orçamento e avançar na agenda legislativa.
Em seu discurso, Gleisi Hoffmann reconheceu o papel do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na defesa da democracia e elogiou a equipe do projeto "Ainda Estou Aqui", que resgata os horrores da ditadura militar. 
"Respeitamos e temos relações com todos, mas o Brasil é dos brasileiros", declarou, reforçando o compromisso com a democracia. 
A parlamentar também destacou a importância da isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil por mês, classificando a medida como "uma questão de justiça". 
Ela ainda prometeu apoio aos projetos coordenados pela Casa Civil e uma atuação conjunta com o presidente da Câmara, Hugo Motta, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
"Meu papel é de articulação política, ajudando a conduzir as pautas econômicas de Haddad, que colocam o Brasil de volta na rota do crescimento", afirmou Gleisi, que também se colocou à disposição para "conversar e acolher críticas".

Da esq. para a dir.: Geraldo Alckmin, Gleisi Hoffmann, Lula e Janja

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Em posse, Gleisi Hoffmann destaca diálogo com forças democráticas, isenção do IR e pauta econômica de Haddad como prioridades

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva dará posse nesta segunda-feira (10) à deputada Gleisi Hoffmann, que por 8 anos presidiu o Partido dos Trabalhadores, como ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, pasta responsável pela articulação política do governo com o Congresso Nacional, os governadores e demais entes federativos. Ao nomear uma ministra da sua estrita confiança, Lula faz um movimento estratégico para imprimir um comando firme e maior dinamismo à articulação política, condições indispensáveis à consolidação de uma base parlamentar que sustente o governo.
Gleisi terá o desafio de construir pontes com os partidos da base aliada, garantir apoio para a aprovação de medidas importantes no Congresso e, ao mesmo tempo, conter possíveis tensões e desgastes políticos que possam surgir em um cenário de polarização. A habilidade política de Gleisi, sua capacidade de negociação e seu conhecimento detalhado sobre o funcionamento das casas legislativas serão essenciais para o governo enfrentar esses desafios com sucesso.
A nomeação de Gleisi Hoffmann não é casual. Gleisi Hoffmann é uma das figuras mais experientes e qualificadas do Partido dos Trabalhadores (PT) e da vida política brasileira. Sua trajetória política é marcada por uma combinação de experiência em cargos legislativos e executivos, além de ser uma liderança consolidada no comando partidário. Gleisi foi presidente nacional do PT de 2017 até agora, um período de grandes desafios políticos, incluindo o golpe do impeachment contra a presidenta Dilma, a prisão de Lula e os anos de retrocesso sob o governo de extrema direita de Jair Bolsonaro. Sua atuação foi estratégica para reorganizar o partido, manter a unidade interna, construir uma eficaz aliança política com amplos setores e preparar o terreno para a volta de Lula à Presidência da República em 2022.&nbsp;
Gleisi possui uma carreira política exemplar. Formada em Direito, com especialização em Gestão de Organizações Públicas e Administração Financeira, iniciou sua militância no movimento estudantil e construiu uma trajetória sólida no serviço público. Atuou como secretária de Estado em Mato Grosso do Sul e como secretária de Gestão Pública em Londrina (PR). No primeiro governo Lula, foi diretora financeira da Itaipu Binacional, onde revelou grande capacidade de gestão em um dos principais ativos estratégicos do país.
Eleita senadora pelo Paraná em 2010, Gleisi foi convidada em 2011 pela então presidente Dilma Rousseff para assumir a chefia da Casa Civil, um dos cargos mais sensíveis e estratégicos do governo federal. Na Casa Civil, Gleisi demonstrou firmeza e competência para coordenar as ações de governo em um momento político delicado. Em 2017, foi eleita presidente nacional do PT, conduzindo o partido em meio a ataques da direita e perseguições judiciais. Em 2018, conquistou uma cadeira na Câmara dos Deputados e fo
A escolha de Gleisi para a Secretaria de Relações Institucionais reforça a aposta de Lula em uma figura com ampla experiência política e grande capacidade de articulação. Gleisi conhece profundamente o funcionamento do Congresso Nacional e tem uma relação consolidada com os líderes partidários, o que lhe dá condições para liderar o diálogo entre o governo e o Legislativo. Sua capacidade de negociação, aliada à firmeza na defesa dos princípios, é uma combinação valiosa para um governo que precisa construir consensos sem abrir mão dos compromissos com os seus objetivos fundamentais e promover o desenvolvimento do país, defender a soberania nacional e reformas que garantam a justiça social.&nbsp;
Com Gleisi Hoffmann na articulação política, o governo ganha em força, capacidade de negociação e estabilidade política. Lula demonstra, mais uma vez, que sabe escolher os quadros certos para enfrentar os desafios políticos e consolidar o projeto de construção nacional. A chegada de Gleisi Hoffmann à Secretaria de Relações Institucionais representa um reforço de peso para o núcleo político do governo Lula.&nbsp;
A governabilidade depende, em grande medida, de um diálogo harmonioso entre o governo federal, os entes federativos e os partidos políticos. A experiência de Gleisi na gestão pública e sua capacidade de estabelecimento de parcerias institucionais são fatores que devem contribuir para uma relação mais estável e produtiva entre os diferentes níveis de governo.
Outro ponto forte de Gleisi é sua capacidade de comunicação direta com o povo e com os movimentos sociais. Ao longo de sua carreira, Gleisi sempre manteve uma postura firme na defesa dos princípios progressistas e das demandas populares.&nbsp;

José Reinaldo

Com posições firmes e habilidade em alianças amplas, Gleisi Hoffmann assume hoje articulação política do governo Lula

247 - A nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI),Gleisi Hoffmann, em entrevista à jornalista Andréia Sadi do <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2025/03/05/entrevista-gleisi-hoffmann.ghtml">G1</a>, deixou claro que sua principal missão no governo será a articulação política e a construção de alianças para a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026. A petista, uma das mais fiéis aliadas de Lula, afirmou que não entrou para o governo para "guerra", mas sim para promover a paz e o diálogo.
"Fui nomeada para cuidar da articulação política, não para tratar de economia", destacou Gleisi, ao ser questionada sobre possíveis divergências com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Apesar do histórico de embates públicos com Haddad, a nova ministra afirmou que já telefonou para o colega de governo e pretende marcar uma reunião pessoal para alinhar estratégias. Ainda não há data definida para o encontro.
Gleisi também ressaltou sua boa relação com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), e lembrou sua atuação na construção de alianças para as eleições presidenciais de 2022 e municipais de 2024. "Vou fazer tudo que for possível para garantir [a eleição de Lula em] 2026, vou buscar essas alianças", afirmou.
A ministra demonstrou confiança em sua capacidade de mediar conflitos e construir pontes dentro do governo e com o Congresso. "Não entrei para guerra", reforçou, enfatizando seu compromisso com a estabilidade política e o fortalecimento do governo Lula.
Hoffmann assume a SRI em um momento crucial para o governo, que busca ampliar sua base de apoio no Legislativo e consolidar uma agenda de reformas. Sua experiência política e habilidade de negociação serão testadas nos próximos meses, enquanto trabalha para pavimentar o caminho para a reeleição de Lula em 2026.

Camila França

Poder

Gleisi assume Secretaria de Relações Institucionais com foco em articulação política e reeleição de Lula em 2026

247 &nbsp;– O vice-presidente Geraldo Alckmin classificou como uma “boa notícia” a indicação da presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, para comandar a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O dólar à vista fechou nesta sexta-feira (28) em alta de 1,50%, aos R$5,9165 -- maior cotação de fechamento desde 24 de janeiro, quando encerrou em R$5,9182.
Durante uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (28), Alckmin comentou sobre a oscilação do dólar e destacou que o governo brasileiro não pode interferir nas políticas econômicas dos Estados Unidos, mas enfatizou que a nomeação de Gleisi poderá impactar positivamente a moeda.
“Na realidade, o Trump não tem como a gente interferir. Agora, se for por causa da Gleisi, vai cair. Vai cair. Pode ter certeza, porque ela vai ser uma boa surpresa. experiência legislativa, Câmara Federal, Senado da República, Executiva e Presidente do partido”, disse Alckmin.
A posse de Gleisi, prevista para 10 de março, ocorre no mesmo dia em que Alexandre Padilha, atual ministro da SRI, assume o comando do Ministério da Saúde, onde substitui Nísia Trindade. A troca acontece em um momento em que o chefe do Executivo busca “um pouco mais de agressividade na política”. (Com informações do Metrópoles).&nbsp;

Bianca Penteado

Vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin - 10/12/2024

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Entrada de Gleisi no governo não impactou dólar, diz Alckmin

247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta sexta-feira (28), a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, como a nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI).
A posse, prevista para 10 de março, ocorre no mesmo dia em que Alexandre Padilha, atual ministro da SRI, assume o comando do Ministério da Saúde, onde substitui Nísia Trindade. A troca acontece em um momento em que o chefe do Executivo busca “um pouco mais de agressividade na política”.
A Secretaria de Relações Institucionais é responsável por coordenar a articulação política do governo, intermediando o diálogo entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional e facilitar a comunicação com governos estaduais e municipais. Entre as atribuições da pasta estão o acompanhamento de projetos de interesse do governo no Legislativo e a construção de estratégias legislativas para agilizar o trâmite das matérias.

Gleisi Hoffmann na festa de 45 anos do PT, no Rio de Janeiro (RJ): "Raízes no Povo e Olhos no Futuro"

Entenda o trabalho de Gleisi na Secretaria de Relações Institucionais

247 - A nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, nomeada nesta sesta-feira(28), usou a sua conta no X para reafirmar seu compromisso com o diálogo e a construção conjunta entre os partidos aliados, o Congresso Nacional e as instituições. “Com imensa responsabilidade recebo do presidente Lula a condução da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Sempre entendi que o exercício da política é o caminho para avançarmos no desenvolvimento do país e melhorar a vida do nosso povo”, declarou.
Gleisi, que já ocupou cargos como senadora, deputada federal, ministra-chefe da Casa Civil e diretora de Itaipu, ressaltou que seguirá o mesmo estilo de atuação que adotou em suas funções anteriores. “É com este sentido que seguirei dialogando democraticamente com os partidos, governantes e lideranças políticas, como fiz nas posições que ocupei no Senado Federal, na Câmara dos Deputados, na Casa Civil, na Diretoria de Itaipu e, atualmente, na presidência do PT”, disse.
A nova ministra também destacou a importância de uma construção conjunta com os partidos aliados, o Congresso Nacional e outras instituições. “É dessa forma que espero corresponder à confiança do presidente, em uma construção conjunta com os partidos aliados, o Congresso Nacional e demais instituições”, afirmou.
Gleisi Hoffmann ainda parabenizou o ex-ministro Alexandre Padilha, que deixou a Secretaria de Relações Institucionais para assumir o Ministério da Saúde. “Parabenizo o ministro Alexandre Padilha pelo trabalho que realizou à frente da SRI e desejo sucesso em sua nova missão no Ministério da Saúde”, declarou.
A nomeação de Gleisi Hoffmann ocorre em um momento de desafios para o governo Lula, que busca ampliar sua base de apoio no Congresso Nacional e avançar com a agenda de reformas e projetos prioritários. A nova ministra, conhecida por sua habilidade política e capacidade de articulação, terá a missão de fortalecer as relações do governo com o Legislativo e outros setores da sociedade.
Ao agradecer o apoio do PT e do presidente Lula, Gleisi reforçou seu compromisso com o país. “Agradeço ao Partido dos Trabalhadores, dirigentes e militantes, pelo apoio que recebi nestes anos em que tive a honra de presidir o partido. Agradeço a confiança e o estímulo do presidente Lula neste novo desafio, na certeza de que vamos fazer o melhor pelo Brasil”, concluiu.
A posse de Gleisi Hoffmann na Secretaria de Relações Institucionais está marcada para o dia 10 de março, marcando mais uma etapa na trajetória política da petista, que agora assume um papel central na articulação do governo federal.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Com imensa responsabilidade recebo do presidente <a href="https://twitter.com/LulaOficial?ref_src=twsrc%5Etfw">@LulaOficial</a> a conduçäo da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Sempre entendi que o exercício da política é o caminho para avançarmos no desenvolvimento do país e melhorar a vida do nosso povo. É…&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1895525294427050408?ref_src=twsrc%5Etfw">February 28, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Gleisi promete construção com aliados, Congresso e instituições em prol do desenvolvimento nacional

247 - O Palácio do Planalto confirmou, nesta sexta-feira (28), a nomeação da deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), como nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. A decisão foi tomada após reunião com o presidente Lula (PT). &nbsp;
Gleisi substituirá Alexandre Padilha, que foi recentemente indicado para comandar o Ministério da Saúde.&nbsp;
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na manhã desta sexta-feira, 28 de fevereiro, com a deputada federal e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, e a convidou para assumir a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Gleisi vai substituir o atual ministro da SRI, Alexandre Padilha, que foi recém indicado para o Ministério da Saúde. A posse da nova ministra está marcada para o dia 10 de março", diz a nota emitida pelo Palácio do Planalto.

Guilherme Levorato

Brasília

Gleisi é anunciada como ministra das Relações Institucionais

247 – A presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, acompanha o presidente Lula em viagem ao Uruguai nesta sexta-feira (28) e pode ser confirmada como a nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI). A informação foi divulgada pela Folha de S.Paulo, que aponta que o nome da petista tem ganhado força nos bastidores para substituir Alexandre Padilha, deslocado para o Ministério da Saúde.
Lula avalia que a escolha de Gleisi seria um reconhecimento por seu papel na estruturação da aliança política que garantiu sua vitória nas eleições presidenciais de 2018 e 2022.No Legislativo, líderes do centrão preferem que o cargo fique com um deputado de partido de centro. O nome do líder do MDB na Câmara, Isnaldo Bulhões Jr. (AL), surge como a principal alternativa ao de Gleisi, com forte apoio de setores da base aliada.
A sucessão na SRI é tema de intensas disputas nos bastidores. O ministro Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), que tem boa relação com Lula, também é cogitado para o cargo, mas enfrenta resistências do Republicanos, partido do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
A trajetória de Gleisi Hoffmann como articuladora política começou antes mesmo da sua gestão à frente do PT. Em 2018, ela foi fundamental para garantir a neutralidade do PSB, evitando que o partido se aliasse a Ciro Gomes (PDT) na corrida presidencial. Já em 2022, sob sua liderança, o PT aprovou com ampla maioria a aliança com Geraldo Alckmin (PSB) para vice de Lula, movimento que foi decisivo para a vitória eleitoral.
Aliados da deputada defendem que, caso assuma a SRI, Gleisi terá um perfil diferente do que demonstrou à frente do PT, onde atuou de forma mais alinhada à militância. Para eles, sua experiência na construção da base aliada pode ser uma vantagem para o governo, especialmente em um momento de instabilidade na relação com o Congresso.
Além de Gleisi, outros nomes ainda estão no páreo, como José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, e Jaques Wagner (PT-BA), líder no Senado. Wagner, no entanto, já indicou que prefere que o cargo fique com um deputado, considerando os desafios que o governo enfrenta na Câmara.
Enquanto a definição não ocorre, Gleisi segue acompanhando Lula em sua agenda internacional e, nos bastidores, sua nomeação é tratada como questão de tempo. A escolha do presidente pode definir o rumo da articulação política do governo nos próximos anos e o peso do PT dentro da estrutura do Planalto.

Redação Brasil 247

Gleisi viaja com Lula ao Uruguai e pode ser confirmada ministra da articulação política

247 – O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), negou ter recebido convite para assumir o comando da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) e afirmou nem ter tratado do assunto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Nunca conversei com o presidente Lula sobre isso. Eu acho que o governo tem excelentes quadros que podem dar uma contribuição a essa função. Nós temos excelentes quadros dentro do Congresso Nacional”, afirmou o ministro, depois de participar de solenidade de assinatura de acordo de cooperação técnica com a Apex Brasil, segundo <a href="https://valor.globo.com/politica/noticia/2025/02/26/costa-filho-nega-ter-recebido-convite-de-lula-para-assumir-sri.ghtml">reporta o Valor</a>.
Costa Filho afirmou que “todas as vezes” que esteve com o chefe do Executivo foi para tratar do setor portuário, aeroportuário e hidroviário brasileiros. Há poucos dias, o ministro de Portos e Aeroportos era um dos principais nomes cotados para comandar a articulação política do governo com o Congresso com a missão de melhorar a relação com o grupo político do Centrão. Mas, por resistência do partido, ele estaria inclinado a não aceitar o eventual convite. 
Lula não esconde a avaliação positiva que faz do ministro pernambucano. Na última sexta-feira, chegou a fazer elogios públicos ao integrante da Esplanada durante evento do governo. “Sou muito grato ao presidente Lula. Gratidão se retribui com gratidão, mas, sobretudo, com muito trabalho”, disse, sobre as declarações do presidente. “Na vida, a gente tem que procurar trabalhar, fazer o bem, juntar as pessoas, e eu acho que é isso que o Brasil precisa. As pessoas estão cansadas de briga, de arenga, de confusão, de tensionamento institucional” acrescentou. 
Perguntado se aceitaria o convite para assumir a SRI no lugar de Alexandre Padilha (PT), Costa Filho disse que isso se tratava de “ilação”, que deixaria para tratar do assunto depois do carnaval.

Costa Filho nega ter recebido convite de Lula para assumir articulação política

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira que já escolheu um nome para ocupar a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), cargo responsável pela articulação política do governo, mas só vai anunciar depois que conversar com a pessoa.
"Já está escolhido", disse o presidente em breve entrevista a jornalistas. "Eu vou contar (o nome) quando eu falar com a pessoa primeiro".
Lula terá de nomear um novo ministro para a SRI após ter decidido demitir a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e deslocar para a pasta o atual encarregado da articulação política do governo, Alexandre Padilha.

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