247 - O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz <a href="https://cebrapaz.org.br/2025/10/02/nota-israel-ataca-flotilha-solidaria-enquanto-continua-matando-palestinos-e-preciso-deter-o-genocidio/">(Cebrapaz)</a> divulgou uma nota de repúdio contra o ataque de Israel à Flotilha Global Sumud, que levava ativistas solidários e ajuda humanitária para a Faixa de Gaza. A entidade classificou a operação como uma ação terrorista e exigiu a libertação imediata dos tripulantes detidos em águas internacionais.
De acordo com informações divulgadas pelo próprio Cebrapaz, o episódio ocorreu na quarta-feira (2), quando forças israelenses interceptaram a maior parte das embarcações, levando os ativistas para território israelense, onde podem ser deportados, a exemplo de situações semelhantes ocorridas neste ano.
Bloqueio de Gaza e ataques a civis
O bloqueio imposto por Israel à Faixa de Gaza já dura quase duas décadas, dificultando a entrada de suprimentos e agravando a crise humanitária enfrentada pela população palestina. A Flotilha Global Sumud buscava justamente romper esse cerco, levando mantimentos e apoio internacional.
Enquanto interceptava as embarcações humanitárias, Israel intensificava bombardeios em Gaza, que resultaram na morte de mais de 70 palestinos. Com isso, o número total de vítimas desde o início da ofensiva israelense chegou a 66.100, segundo organizações de direitos humanos.
O Cebrapaz lembrou ainda da recente participação de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, na Assembleia Geral da ONU, classificada pela entidade como uma “ignominiosa performance de um criminoso de guerra”. Para o Cebrapaz, a chamada comunidade internacional falha em agir para deter os ataques e impor sanções.
“É preciso responsabilizar a liderança israelense, envidar esforços por sanções imediatas que impossibilitem a continuidade do genocídio e das ações violentas de Israel contra as pessoas solidárias ao povo palestino”, destacou a nota da organização.
A entidade brasileira reforçou a necessidade de sanções imediatas contra Israel e pediu mobilização urgente dos países para garantir justiça e liberdade ao povo palestino.

José Reinaldo

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Mundo

Cebrapaz condena sequestro da flotilha humanitária como ação terrorista de Israel

247 - Em comunicado publicado na rede X, o ativista brasileiro Thiago Ávila relatou que um navio militar israelense cruzou propositalmente frente às embarcações da Flotilha Global Sumud, causando danos aos sistemas de comunicação e realizando manobras que considerou “muito perigosas”. Segundo ele, os incidentes envolveram os barcos líderes denominados ALMA e SIRIUS.&nbsp;
Ainda de acordo com o relato, apesar dos prejuízos eletrônicos, não houve feridos e a missão foi mantida.
A missão Flotilha Global Sumud viaja rumo a Gaza com o objetivo de entregar suprimentos médicos, alimentos e materiais de higiene à população palestina sob bloqueio.<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Flotilha_da_Liberdade_de_Gaza_de_junho_de_2025?utm_source=chatgpt.com">&nbsp;</a>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">⚠️🚨 URGENT!!! An Israeli military vessel just came across our boats intimidating, damaging our communication systems and doing very dangerous manouvers circling our lead boats ALMA and SIRIUS! Despite the loss of electronic devices, no one has been injured and we KEEP ON GOING! <a href="https://t.co/lAGN593Ub6">pic.twitter.com/lAGN593Ub6</a>&mdash; Thiago Ávila (@thiagoavilabr) <a href="https://twitter.com/thiagoavilabr/status/1973236345595449534?ref_src=twsrc%5Etfw">October 1, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Thiago Ávila denuncia intimidação de navio militar israelense contra Flotilha Global Sumud

247 - A equipe do Independent Legal Support Boat (ILSB), composta por profissionais do Direito acompanha a Global Sumud Flotilla em sua jornada rumo a Gaza Sua tripulação é formada por advogados, juristas, observadores internacionais, acadêmicos da área dos direitos humanos e do direito internacional, todos voluntários.
Em 22 de agosto de 2025, o órgão da ONU responsável por monitorar a fome no mundo declarou oficialmente que todos os habitantes de Gaza estão sofrendo de fome causada por humanos e estão em risco de morte como resultado do cerco piorado por Israel. Este é o motivo principal pelo qual a Flotilla se organizou: furar o cerco para entregar suprimentos essenciais ao povo palestino.
A equipe da ILSB se compromete a cumprir a tarefa com total respeito à lei internacional, de forma independente e imparcial, afirmam em comunicado seus integrantes em nota. “Nosso papel é analisar a legislação que seja aplicável à missão. A legalidade é essencial para o funcionamento de uma sociedade global; este é o ímpeto que guiará nosso time na missão”, afirma o ILSB.
A equipe do ILSB está viajando ao lado da Flotilha para desempenhar as seguintes funções: monitorar a Flotilha conforme ela avança na sua missão; documentar a missão e observar o posicionamento legal internacional que se aplica a ela, incluindo qualquer potencial violação da lei internacional; preservar evidências de qualquer violação da lei que possa ocorrer, para uso em possíveis procedimentos futuros.

Flotilha Global Sumud de solidariedade à Palestina navega com apoio jurídico

247 - A Flotilha Global Sumud (GSF, na sigla em inglês) iniciou a viagem rumo à Faixa de Gaza com o objetivo de romper o bloqueio israelense e entregar ajuda humanitária. As informações são da HispanTV, que noticiou o embarque de ativistas de mais de 40 países e o reforço de medidas de proteção após incidentes recentes.
Segundo comunicado divulgado pela organização e citado pela HispanTV, “ontem, 18 navios partiram de Catânia, na Itália. Dezenas de outros partirão da Tunísia e da Grécia hoje e amanhã, e toda a frota em breve convergirá para águas internacionais para continuar sua jornada rumo a Gaza”. Os organizadores definem a iniciativa como uma “jornada histórica”.
<h2>Reforço de segurança após ataques e ameaças</h2>
De acordo com a GSF, ataques de drones israelenses contra dois navios da flotilha na Tunísia e a escassez de combustível provocaram o atraso na partida. A organização acrescenta que as “terríveis ameaças” atribuídas ao ministro da Segurança de Israel, Itamar Ben Gvir — que teria proposto rotular os passageiros como terroristas — levaram ao “planejamento de segurança exaustivo”.
Nesse contexto, a GSF decidiu realocar embarcações para outros portos, realizar testes rigorosos no mar, adaptar protocolos e reduzir a capacidade de participantes em alguns barcos, “antecipando condições cada vez mais hostis”. O Comitê Diretor destacou literalmente: “as mudanças estratégicas em nossos planos nos permitirão proteger melhor os participantes na maior extensão possível, minimizar o impacto da missão e demonstrar a resiliência deste movimento global pela Palestina”.

Flotilha Sumud parte rumo a Gaza para romper bloqueio israelense

247 - Os Partidos Comunistas da França (PCF) e de Cuba (PCC) assinaram um acordo de cooperação durante a abertura da 90ª edição do festival político e cultural Festa do Humanité, segundo informou o jornal Granma. O documento foi celebrado como um marco histórico e sinaliza o início de uma nova etapa nas relações entre as duas organizações.
A assinatura contou com a presença do secretário nacional do PCF, Fabien Roussel, e de Juan Miguel García, chefe da delegação do Comitê Central do PCC, além de personalidades como o embaixador de Cuba na França, Otto Vaillant, e o dirigente comunista francês André Chassaigne. Ainda de acordo com o Granma, as partes destacaram que o acordo fortalece os laços de amizade, cooperação e solidariedade internacional.
<h3>Conteúdo do acordo e áreas de colaboração</h3>
O texto firmado prevê intercâmbios regulares de delegações para tratar de temas de comunicação, economia, formação política e estratégias ideológicas. Entre as prioridades está o fortalecimento da cooperação na formação de quadros políticos, no enfrentamento às disputas nas redes sociais e na articulação entre organizações de juventude e sindicatos.
O compromisso também contempla a participação conjunta em fóruns internacionais, a realização de estudos comparativos sobre questões sociais e econômicas e a troca de experiências em estratégias de mobilização política.
<h3>Solidariedade e oposição ao bloqueio dos EUA</h3>
Na cerimônia, os representantes do Partido Comunista da França reafirmaram sua condenação ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos contra Cuba há mais de seis décadas. O PCF mantém campanhas de solidariedade à ilha caribenha, incluindo ações políticas e o envio de contêineres com produtos essenciais para mitigar os efeitos das sanções.
Por sua vez, o Partido Comunista de Cuba agradeceu o apoio e destacou a firmeza do povo cubano diante das restrições impostas por Washington. A delegação ressaltou que a resistência nacional frente às medidas de pressão econômica demonstra a capacidade de resiliência da sociedade cubana.
<h3>Perspectiva de aprofundamento dos laços</h3>
O acordo assinado na Festa do Humanité é considerado um passo decisivo na consolidação das relações históricas entre os comunistas franceses e cubanos. A expectativa é de que as iniciativas previstas ampliem o intercâmbio político e cultural, além de reforçar o compromisso de ambas as organizações com a solidariedade internacional e a defesa de uma ordem mundial mais justa.

América Latina

Partidos Comunistas de França e Cuba firmam acordo histórico de cooperação

247 - &nbsp;O Boletim da jornalista Natália Araújo, do núcleo Palestina do PT, divulgou, nesta quinta-feira (11) informações sobre a partida histórica da Flotilha Global Sumud, que deixou o porto de Túnis rumo à Faixa de Gaza. A iniciativa mobilizou milhares de pessoas no norte da África em um ato de solidariedade que ganhou contornos emocionantes. Segundo os organizadores, a ação marca um novo capítulo na resistência pacífica internacional em apoio ao povo palestino.
O coordenador da delegação brasileira, João Aguiar, relatou a intensidade do momento vivido no porto. “Hoje foi um dia que entrará para a história da resistência humanitária. A partida de Túnis foi um evento monumental, com milhares de pessoas transformando o porto em um mar de solidariedade. Foi extremamente emocionante testemunhar a comoção popular: pessoas entravam no mar nadando para se aproximar dos barcos, enquanto nossos botes, levando os embarcados, passavam bem perto da praia como um desfile de coragem e esperança”, declarou.
<h3>Presença brasileira fortalece a missão</h3>
A flotilha recebeu um reforço de peso nesta etapa da jornada. A deputada federal Luizianne Lins (PT-CE) embarcou junto à delegação, ampliando a representatividade da iniciativa. Sua participação é vista pelos organizadores como um gesto de legitimidade política e um sinal de que a defesa da causa palestina extrapola fronteiras nacionais e setores sociais.
<h3>Rorganização e próximos passos</h3>
De acordo com o boletim, a frota já conta com quase uma centena de embarcações, consolidando-se como um dos maiores movimentos navais de solidariedade global em curso. Para garantir segurança e maior visibilidade, todos os barcos seguirão unidos em uma flotilha única.
O cronograma prevê um encontro decisivo nesta quinta-feira (12), quando as embarcações que zarparam de Túnis se reunirão com as que deixaram o porto de Augusta, na Sicília. Esse reagrupamento consolidará a força da frota antes da travessia final em direção à Palestina.
<h3>Expectativa de chegada</h3>
Após o encontro estratégico, não estão previstas novas paradas. A estimativa é que a flotilha leve entre nove e dez dias para chegar à Faixa de Gaza, dependendo das condições climáticas. A missão concentra agora seus esforços na abertura de um corredor humanitário para levar ajuda ao território palestino, considerado um dos pontos mais críticos da crise humanitária no Oriente Médio.

Flotilha parte de Túnis rumo a Gaza em missão humanitária

247 - O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, concluiu neste domingo (7) sua visita oficial ao Laos, última etapa de seu giro por países da Ásia, informa a agência Prensa Latina. A agenda em Vientiane, capital do Los, foi marcada por homenagens, encontros bilaterais e reafirmações do compromisso entre as duas nações, que mantêm uma relação histórica de cooperação e solidariedade.
Logo pela manhã, o chefe de Estado cubano prestou tributo aos heróis e mártires do país no Monumento ao Soldado Desconhecido, em uma cerimônia solene com a deposição de flores. Mais tarde, Díaz-Canel foi recebido oficialmente no Palácio Presidencial pelo secretário-geral do Partido Revolucionário do Povo do Laos (PPRL) e presidente do país, Thongloun Sisoulith, com quem manteve um encontro considerado “produtivo” pelo governo cubano.
<h3>Reforço nas relações bilaterais</h3>
Durante a reunião, Díaz-Canel destacou que sua visita confirma a relevância atribuída por Havana ao fortalecimento do diálogo político e à ampliação dos laços bilaterais. Ele agradeceu a hospitalidade recebida e afirmou que o Laos “está ligado por um vínculo estreito, histórico e indestrutível de amizade e colaboração”. O líder cubano também recordou sua visita anterior em 2018 e encontros recentes com Sisoulith em Pequim, Moscou e Hanói.
O presidente cubano também se reuniu com o primeiro-ministro Sonexay Siphandone, descrevendo a conversa como “excelente”. Nesse encontro, ressaltou que a amizade iniciada por Fidel Castro e Kaysone Phomvihane permanece como base sólida da relação entre os dois países. Os líderes ainda discutiram possibilidades de expansão da cooperação em áreas estratégicas como saúde, educação e agricultura.
<h3>Encontros institucionais e parlamentares</h3>
Díaz-Canel manteve também um encontro com Chaleun Ylapaoher, vice-presidente da Assembleia Nacional e chefe da Associação de Amizade Laos-Cuba. O diálogo abordou o papel das relações interparlamentares como reflexo da fraternidade entre os povos. Em suas declarações, o líder cubano sublinhou que a parceria ganha ainda mais relevância diante das dificuldades enfrentadas por ambos os países frente à “política tributária do imperialismo ianque”.
<h3>Tributo a Kaysone Phomvihane</h3>
A jornada no Laos terminou com uma visita ao museu dedicado a Kaysone Phomvihane, herói nacional. No livro de visitantes, Díaz-Canel expressou “profunda admiração” pelo papel do dirigente na luta pela independência e na construção da República Democrática Popular do Laos.
Ao destacar a amizade entre Phomvihane e Fidel Castro, o presidente cubano ressaltou: “Sua estreita amizade com o Comandante-em-Chefe Fidel Castro é a base de nossas relações indestrutíveis de amizade, fraternidade e solidariedade”.
Com a visita a Vientiane, Díaz-Canel encerra seu giro asiático, que teve como eixo central a intensificação de alianças políticas, econômicas e sociais com países da região.

Díaz-Canel se reúne com a alta direção da República Democrática Popular do Laos 

Presidente de Cuba conclui no Laos giro por países da Ásia

247 - A Flotilha Global Sumud continua recebendo reforços na missão de levar ajuda humanitária a Gaza. De acordo com a Telesur, cerca de 20 embarcações devem se unir em portos da Tunísia ainda nesta semana, em um esforço internacional que conta com 300 ativistas de 44 nacionalidades. O objetivo central é “romper o bloqueio israelense” e abrir um “corredor humanitário popular” para aliviar a fome e as consequências da ofensiva militar sobre o enclave palestino.Segundo dados da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA), a desnutrição em Gaza atingiu 28,5% da população em meados de agosto, com quase uma em cada três crianças em situação de fome. As autoridades de saúde locais já registraram pelo menos 300 mortes diretamente ligadas à desnutrição nos últimos meses, quadro agravado pela falta de acesso a serviços médicos básicos.
<h3>Avanço da flotilha e desafios logísticos</h3>
O jornalista espanhol Néstor Prieto, que acompanha a missão, afirmou que “apesar das dificuldades técnicas e climáticas que atrasaram o cronograma, a Flotilha Global Sumud já navega em direção à Tunísia, onde se espera que mais vinte navios se juntem a esta missão humanitária que busca romper o bloqueio israelense à Faixa de Gaza”.A jornalista norte-americana Hannah Smith, porta-voz da flotilha, explicou que os atrasos ocorreram porque os próprios ativistas tiveram de adquirir e equipar as embarcações em tempo recorde. “Nós mesmos tivemos que comprar e equipar esses navios em apenas dois meses, e essas coisas acontecem quando os civis têm que fazer o que os governos deveriam estar fazendo”, afirmou.O brasileiro Thiago Ávila, integrante da organização, destacou o equilíbrio necessário entre urgência e cautela: “Nesta missão, enfrentaremos muitos desafios que envolvem atrasos, e sempre priorizamos a segurança, mantendo o senso de urgência”.
<h3>Solidariedade internacional em expansão</h3>
Portos na Tunísia e na Sicília (Itália) estão finalizando os preparativos para receber as embarcações, que deverão se reagrupar até o fim da semana antes de partir para Gaza, em uma viagem que pode durar até nove dias.A mobilização internacional não se limita à flotilha. Recentemente, estivadores italianos bloquearam o carregamento de armas em Salerno, na região da Campânia, em ato de protesto contra a guerra. O sindicalista Gerardo Arpino, secretário provincial da FILT, afirmou: “Os estivadores de Salerno não pretendem de forma alguma contribuir para alimentar os crimes de guerra e o massacre que o governo israelense está realizando contra a indefesa população palestina”.
<h3>Uma iniciativa histórica</h3>
Em entrevista à Telesur, Néstor Prieto Amador classificou a ação como “histórica” e ressaltou que se trata da maior iniciativa humanitária em direção a Gaza neste ano, após três tentativas frustradas da coalizão Flotilha da Liberdade.
O jornalista também criticou a postura de governos ocidentais que, apesar de terem assinado convenções internacionais, se omitem diante do uso da fome como arma de guerra. “Em um cenário de privação total dos direitos humanos palestinos, é a sociedade civil que deve se mobilizar e romper com a recusa de Israel em permitir a entrada de jornalistas internacionais e ajuda humanitária”, declarou.
A expectativa é que a Flotilha Global Sumud siga como símbolo de resistência e solidariedade, levando não apenas alimentos e suprimentos, mas também visibilidade internacional à crise humanitária que assola Gaza.

Mais 20 barcos se somam à Flotilha Global Sumud na Tunísia para romper bloqueio a Gaza

Por Alice Murad (*) - "O refúgio é uma proteção legal internacional. A Lei nº 9.474/97 determina como essa proteção é aplicada e como se reconhece a condição de refugiado no Brasil.
Essa proteção específica é necessária porque a vida dos refugiados ou sua integridade física correm risco"
"Essa é a diferença mais marcante entre os estrangeiros que são reconhecidos como refugiados e os outros estrangeiros que vivem no Brasil. Para estes, é aplicada a Lei de Migração (Lei nº 13.445/2017)."
O texto acima é do governo brasileiro, porém os palestinos que se encontram sob o genocídio na Faixa de Gaza não têm ainda regulamentação para pedir refúgio humanitário no nosso país.&nbsp;
É por essa razão na falha do vácuo das nossas leis que nós estamos dispostos a criar uma comissão de discussão para uma nova política pública do governo brasileiro a fim de que por decreto presidencial os palestinos que quiserem vir para o Brasil e não tiverem relação familiar com alguém daqui que possibilite a vinda por "reunião familiar" possam ter a chance de salvarem suas vidas com o apoio do nosso país.&nbsp;
Esse é um apelo que fazemos a toda a comunidade brasileira que se constrange com o genocídio em Gaza e com a perseguição do povo palestino com bombas sionistas.&nbsp;
O Brasil tem legislação que ampara o refúgio humanitário, o Brasil tem lei de imigração, o Brasil é um país que abraça os povos independentemente de suas origens ou credos. Somos conhecidos mundialmente por sermos um povo que acolhe.&nbsp;
Junte-se a nós nesse processo de criação da legislação necessária e suficiente para que o refúgio humanitário aos palestinos se torne uma realidade.&nbsp;
Este processo é urgente! Gaza está sendo ocupada pelo exército de Israel, está sendo bombardeada dia e noite, a alimentação é pouca e muito cara, o serviço de saúde de gás está em total colapso e existem muitas famílias palestinas que querem sair desse inferno.&nbsp;
Junte-se a nós nessa discussão.&nbsp;
(*) do Grupo Refúgio Humanitário Palestina - São Paulo

Refúgio humanitário para palestinos no Brasil é uma questão urgente

Por Idalmys Brooks*, para o 247 - Para os cubanos e para os amigos espalhados pelo mundo, o dia 13 de agosto permanecerá para sempre na memória como uma data de profundo simbolismo e afeto. Há 99 anos, nascia aquele que se tornaria um líder extraordinário, capaz de desafiar o impossível com inteligência e audácia: Fidel Castro, o Comandante em Chefe da Revolução Cubana.
Desde 1959, a Revolução Cubana inspirou movimentos comprometidos com a erradicação da miséria, da desigualdade, da exploração e da guerra. Fidel defendeu a paz como necessidade vital, alertando para os riscos que ameaçam a humanidade — inclusive o perigo nuclear — e rejeitando o direito de qualquer potência de tirar a vida de milhões de pessoas. Suas reflexões sempre associaram a paz à solidariedade entre os povos e à luta contra o imperialismo e o neocolonialismo.&nbsp;
Entre seus pilares estavam a formação de uma nação livre, com educação universal e gratuita, e a cooperação internacional para apoiar jovens e países em desenvolvimento. Como parte da solidariedade médica internacional cubana, enviou médicos e professores a regiões necessitadas em todo o mundo.&nbsp;
No cenário global, foi defensor da integração latino-americana e caribenha, apoiou movimentos contra o colonialismo e a opressão na África, na Ásia e em outras partes, e teve papel de destaque no Movimento dos Países Não Alinhados, sempre em prol do multilateralismo e da cooperação pacífica entre nações.
Para Fidel, o maior legado era o próprio povo cubano e a obra revolucionária. Acreditava que as ideias transformadoras e o compromisso com um futuro mais justo deveriam inspirar gerações. Via a paz como indissociável do desenvolvimento e da justiça social, entendendo que lutar por ela era um dever ativo e sagrado, independente de religião, nacionalidade, idade ou cor de pele.
Desde os primeiros anos da Revolução, posicionou-se como firme defensor da paz, afirmando que defendê-la significava salvar a humanidade de uma destruição apocalíptica provocada por guerras e pela corrida armamentista. Alertava continuamente para os perigos do conflito e do armamento excessivo, destacando seus impactos na sobrevivência humana e na solução de problemas socioeconômicos urgentes. Para ele, paz e desenvolvimento eram condições inseparáveis.&nbsp;
Fidel também defendia uma paz justa, capaz de beneficiar todos — grandes e pequenos, poderosos e frágeis — e insistia na resolução de conflitos como o palestino, pregando a coexistência pacífica e o desarmamento global como caminhos para preservar a vida no planeta.&nbsp;
Sua obra transcende o tempo. No aniversário de seu nascimento, Fidel pertence igualmente a cubanos e amigos de todo o mundo, por sua sensibilidade, sua sólida argumentação, sua oratória precisa e pelos valores inadiáveis que ensinou. Sua universalidade é incontestável: continua presente em toda causa justa, sempre ao lado de quem precisa de apoio.
Ele próprio nos advertiu, ainda no início da Revolução: “…Não nos enganamos acreditando que, de agora em diante, tudo será fácil; talvez, de agora em diante, tudo seja mais difícil…”. Hoje, cabe a nós defender, aperfeiçoar e ampliar o que foi conquistado.
Que este 99º aniversário sirva como tributo eterno à memória de um pai. Que sejamos os heróis do nosso tempo e honremos o legado de Fidel.
*Conselheira da Embaixada de Cuba no Brasil

Ideias

A Fidel, em seu aniversário

247 - Uma nova tentativa do governo dos Estados Unidos de atacar a Venezuela foi amplamente rechaçada por personalidades e organizações de diferentes partes do mundo. Em nota conjunta publicada nesta semana, mais de uma centena de assinaturas – entre elas as dos ativistas brasileiros José Reinaldo Carvalho e Socorro Gomes, em nome do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) – expressam solidariedade ao povo venezuelano e denunciam as recentes acusações promovidas pelo governo do presidente dos EUA, Donald Trump.
O comunicado critica duramente a ofensiva de Washington, que tenta mais uma vez associar o presidente Nicolás Maduro Moros a supostas estruturas de narcotráfico e terrorismo, como o chamado “Cartel de los Soles”. Segundo o texto, as acusações carecem de qualquer prova concreta e fazem parte de uma estratégia de criminalização, com o objetivo de justificar novas agressões à soberania da Venezuela.
“Mais uma vez, o governo dos Estados Unidos lança acusações infundadas contra o povo venezuelano”, afirma o comunicado. “Essas afirmações carecem de provas e fazem parte de uma campanha de criminalização que busca justificar novas agressões contra a Venezuela, ao mesmo tempo em que envia uma mensagem de advertência aos povos do mundo que defendem sua soberania.”
Os signatários da nota – que inclui intelectuais, artistas, lideranças religiosas e militantes sociais de mais de 90 países – alertam que essa narrativa é parte de uma perigosa estratégia que visa abrir caminho para uma intervenção militar estrangeira. “Essas campanhas do regime de Donald Trump não estão dirigidas unicamente contra o presidente Nicolás Maduro, mas buscam criar as bases para justificar uma invasão, sob o pretexto de ‘combater o narcoterrorismo’”, denuncia o documento.
A nota ainda recorda casos recentes de manipulação midiática e jurídica contra a Venezuela, como o episódio dos 252 venezuelanos sequestrados em El Salvador sob acusações falsas, posteriormente libertados graças à ação firme das autoridades venezuelanas e à mobilização internacional em defesa dos direitos humanos.
Ao final do comunicado, os subscritores reafirmam seu compromisso com a solidariedade internacional e a resistência aos projetos de dominação imperialista. “Diante dessas ameaças, os povos do mundo nos mantemos unidos em resistência. Não permitiremos que se repita a história de intervenções imperialistas baseadas em mentiras!”, conclui o manifesto.
A nota em defesa da Venezuela é mais um sinal do crescente repúdio global às práticas unilaterais e coercitivas do governo dos EUA, especialmente em sua tentativa de isolar e desestabilizar governos que se recusam a se submeter aos ditames de Washington. Ao mesmo tempo, evidencia a força da articulação internacional dos movimentos populares e de paz, comprometidos com a defesa da soberania, da autodeterminação e da verdade.
Leia a íntegra
Comunicado em defesa da Venezuela e de sua soberania
Mais uma vez, o governo dos Estados Unidos lança acusações infundadas contra o povo venezuelano, tentando vincular o presidente Nicolás Maduro Moros a supostas estruturas narco-terroristas como o “Cartel de los Soles”. Essas afirmações carecem de provas e fazem parte de uma campanha de criminalização que busca justificar novas agressões contra a Venezuela, ao mesmo tempo em que envia uma mensagem de advertência aos povos do mundo que defendem sua soberania.
Nós, os abaixo-assinados — intelectuais, artistas, porta-vozes de movimentos sociais e religiosos de mais de 90 países — expressamos nosso firme apoio ao povo venezuelano e ao presidente Nicolás Maduro. Denunciamos essas acusações como um novo falso positivo, semelhante ao caso dos 252 venezuelanos que foram sequestrados em El Salvador sob acusações falsas e posteriormente libertados, graças à persistência na defesa dos direitos humanos por parte do governo bolivariano da Venezuela.
Essas campanhas do regime de Donald Trump não estão dirigidas unicamente contra o presidente Nicolás Maduro, mas buscam criar as bases para justificar uma invasão, sob o pretexto de “combater o narcoterrorismo”. Por trás dessa narrativa esconde-se o verdadeiro objetivo: violar a autodeterminação dos povos e minar sua soberania.
Diante dessas ameaças, os povos do mundo nos mantemos unidos em resistência.
Não permitiremos que se repita a história de intervenções imperialistas baseadas em mentiras!
Assinam esse comunicado:
Comité de Solidaridad con Venezuela y la Revolución Bolivariana (Costa Rica)
Sacha Sergio Llorenti Soliz – Bolivia
Camila Escalante, periodista canadiense
Red Italiana de Solidaridad con la Revolución Bolivariana
UP Unidad Popular – Perú
Liga Argentina por los Derechos Humanos
Fundación Rafael Quintero. Emisión El Tiempo de las Cerezas. Venezuela-Francia
Voces en Lucha – España
Yolchikautapajtiani Derechos Humanos (México)
Alianza por la Justicia Global de EEUU (AJG)
Círculo Bolivariano Alberto Lovera – New York
Candidatura d’unitat Popular (CUP), Països Catalans
Coletivo Advogadas e Advogados pela Democracia – Brasil
The Socialist People’s Alliance Party of Egypt
Centro Memorial Dr. Martin Luther King, Jr.
ARLAC, Asociación Belga de Solidaridad
Sindicato Nacional de Trabajadoras y Trabajadores de la Educación – SNTE de Chile
Central Continental de Trabajadoras y Trabajadores de la Educación (Chile)
Frente Unidad para Vencer de Ecuador
Movimiento por la Paz, la Soberanía y la Solidaridad entre los Pueblos (MOPASSOL) – Argentina
Coordinadora Mexicana de Solidaridad con Venezuela
C.O.N.O.S.U.R – Comisión Nacional de Organizaciones Sociales del Uruguay
Irene León, socióloga – Ecuador
Corriente Peronista Descamisados – Argentina
Movimiento Popular Dominicano (MPD)
Agenda Solidaridad de República Dominicana
Acción Afro-Dominicana
Fuerza Bochista de República Dominicana
Movimiento Rebelde (MR) de República Dominicana
Fuerza de la Revolución (FR) de República Dominicana
Red Interuniversitaria por la Paz REDIPAZ (Colombia)
Grupo de Investigación y Editorial Kavilando (Colombia)
Grupo de Investigación GIDPAD, Universidad de San Buenaventura – Colombia
ALBA Movimientos
Grupo Oasis Cultural de Ecuador
Comité Patriótico “Francisco Alberto Caamaño Deñó” de República Dominicana
Corriente Nacional y Popular – Argentina
Ana María Valentino, Patria y Futuro – Argentina
Movimiento de Pequeños Agricultores (MPA) – Venezuela
Asamblea Metropolitana de los Comités de Tierras Urbanas – Venezuela
Cumbe Nacional Afrovenezolano
Fundación Rompiendo La Norma – Venezuela
CTR La Minka – Venezuela
Comuna El Panal, Fuerzas Patrióticas Alexis Vive – Venezuela
Plataforma Cultural Nuestramericana Abya Yala – Venezuela
Movimiento Cultural Cristiano Caleb – Venezuela
Frente Francisco de Miranda – Venezuela
Movimiento de Amistad y Solidaridad Mutua Venezuela-Cuba
Movimiento Nacional Somos Otro Beta – Venezuela
Madres del Mundo por la Paz de los Pueblos – Venezuela
Movimiento de Pobladores – Venezuela
Confederación Bolivariana de Indígenas de Venezuela (CONBIVE)
Movimiento Campesino MPA
Foro Itinerante de Participación Popular
Plataforma Internacional de Solidaridad con la Causa Palestina
Partido Verde de Venezuela
Calistenia Cultural
Alejandra Laprea, Marcha Mundial de las Mujeres – Venezuela
Colectivo Ariche del Caribe
Campamento de Pioneros
Trabajadoras Residenciales
Liga Argentina por los DDHH
Geraldina Colotti, periodista y escritora italiana
Movimiento Paraguayo de Solidaridad con la Revolución Bolivariana Chavista
Red de Bibliotecas Populares Hugo Chávez Frías – Paraguay
Consejo de Organizaciones Sociales y Populares del Paraguay
Foro Permanente de Intelectuales y Académicos Progresistas del Paraguay
Asociación de Abogados y Juristas del Paraguay
Asociación Paraguaya de Migrantes
Instituto de Investigación y Análisis Geopolítico Alexandre Pétion – Argentina
Asociación Gremial de Trabajadores del Subterráneo y Premetro (A.G.T.S.y.P.) – Buenos Aires, Argentina
Rogelio De Leonardi, Secretario General de la Asociación de Maestros y Profesores de La Rioja (Argentina) y Secretario de Derechos Humanos de la CTERA
Red en Defensa de la Humanidad (RDH) – España
Nación Andaluza
Plataforma Bolivariana de Solidaridad – España
Congreso de los Pueblos – Colombia
Plataforma Comunicacional Huele a Azufre – Venezuela
Comité de Solidaridad con Cuba – Puerto Rico
Red de Solidaridad con Venezuela – Puerto Rico
Federico Giuliani, secretario general de ATE y CTA – Argentina
Guillermo Carmona – Exdiputado – Argentina
Red de Intelectuales en Defensa de la Humanidad – capítulo Argentina
Unión Socialistas Democráticos (UDS) – República Democrática del Congo
Liga de Mujeres de la Unión Socialistas Democráticos (LIFUDS) – República Democrática del Congo
Unión de Jóvenes de la Unión Socialistas Democráticos (UJUDS) – República Democrática del Congo
Sociedad por la Paz y Solidaridad Internacional (GEFIS) – Alemania
Danny Shaw – Universidad de la Ciudad de Nueva York
ALBA Suiza
Carlos Guzmán, diputado del Parlamento de Navarra – España
Colectivo de Comunicación La Kanaya – Costa Rica
Katya Colmenares – México, del Instituto Abya Yala / Al-Ándalus
Abel Prieto, presidente de Casa de las Américas – Cuba
Aleida Guevara, miembro del Centro de Estudios Che Guevara – Cuba
Ariana López, integrante de la Secretaría Ejecutiva de la Red en Defensa de la Humanidad – Cuba
Asociación Galego Bolivariana Hugo Chávez
Carlos Pedro Videla – Frente 17 de Noviembre – Mendoza – Argentina
Movimiento Evita – Argentina
Partido La Patria de los Comunes – Argentina
Centro Informazione, Ricerca e Cultura Internazionale (C.I.R.C. Internazionale) – Italia
Centro d’Iniziativa Popolare (C.I.P. Alessandrino) – Italia
Collettivo Militant – Italia
Proceso de Unidad Popular del Suroccidente Colombiano (PUPSOC)
Un Mundo Más Allá de la Guerra
Casa Revolución – México
Fundación Komunidad Humana para el Bien (KOHUBIK)
Movimiento Pueblo Socialista – Chile
Esteban Silva, Movimiento del Socialismo Allendista – Chile
Paloma Griffero, Movimiento Pueblo Socialista – Chile
House of Latin America – Irán
Asociación Internacional de Derechos Humanos y Desarrollo Social (AIDHDES)
Confederación Intersindical Galega
Comité Antiimperialista General Abreu e Lima – Brasil
Comité Taiguara de Lutas Populares – Brasil
Liga Comunista Brasileira
Jorge Drkos, Senador (mandato concluído)
José Reinaldo Carvalho y Socorro Gomes – Cebrapaz, Brasil
La Asociación Madres de Plaza de Mayo – Argentina
Partido Popular Tekojoja – Frente Guasu
Federación Nacional de Trabajadores Prosegur – Chile
Lucho Trinidad, vicepresidente del Partido Político Voces del Pueblo – Perú
Argentina Soberana

Manifestação popular na Venezuela em apoio à Revolução Bolivariana 

Nova ofensiva dos EUA contra a Venezuela é rechaçada por lideranças de todo o mundo

247 - A 27ª Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba foi aberta na quinta-feira no estado brasileiro do Espírito Santo termina neste sábado (21), com a aprovação de documentos.
O fórum, um teatro na Universidade Federal da divisão territorial, estava lotado de delegações de vários estados, ativistas de longa data, jovens e representantes de movimentos populares.
Abrindo o evento, o embaixador cubano Adolfo Curbelo afirmou: "O povo cubano jamais esquecerá o apoio constante do Brasil nos momentos mais difíceis".
Curbelo lembrou as ações concretas que marcam essa relação fraterna. Durante a pandemia da COVID-19, por exemplo, sete contêineres com seringas, medicamentos e outros suprimentos vitais foram enviados por empresários brasileiros, movimentos sociais e redes de solidariedade naquela nação.
Já em 2024, depois de dois furacões terem castigado o oeste de Cuba, o Brasil tornou a estar presente: 10 toneladas de alimentos desidratados, 30 unidades para purificar água, kits de painéis solares, medicamentos e leite em pó foram entregues à Ilha por amigos solidários.
Mas a ajuda não é medida apenas em toneladas. Também se mede em convicção. Curbelo destacou as campanhas em andamento contra o bloqueio dos EUA e denunciou mais uma vez os efeitos devastadores dessa política, agravados pela inclusão injusta de Cuba na lista unilateral dos EUA de países patrocinadores do terrorismo. O embaixador pediu multiplicar as Brigadas de Solidariedade para manter a conexão entre os povos para lá dos discursos.
Na parte final de seu discurso, Curbelo ofereceu um retrato honesto da complexa realidade econômica e social de Cuba, sem esconder as dificuldades, mas reafirmando a confiança do povo em sua liderança política e no legado do líder histórico Fidel Castro Ruz (1926-2016).
Outros oradores, como o vice-presidente do ICAP, Víctor Gaute, confirmaram que a Convenção é uma celebração coletiva da resistência. Solidariedade não é nostalgia nem slogan: é presente, ação e futuro compartilhado.

Ato de instalação da 27ª Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba em Vitória (ES)

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