247 - Interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que estão nos Estados Unidos relataram ao<a href="https://g1.globo.com/politica/blog/valdo-cruz/post/2025/07/25/equipe-de-lula-ouviu-nos-eua-que-trump-nao-autorizou-dialogo-da-casa-branca-com-o-brasil.ghtml"> g1</a> que o presidente Donald Trump não autorizou o governo norte-americano a abrir diálogo com o Brasil sobre as tarifas de 50% que entram em vigor em agosto. Na quinta-feira (24), o próprio presidente Lula afirmou que Trump não quer negociar.
Uma comissão de senadores embarca nesta sexta-feira (25) para os Estados Unidos, com a missão de tentar abrir um canal de negociações diretas em território americano sobre o tema. A viagem, no entanto, é vista com apreensão por diplomatas brasileiros e sofre boicote do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do blogueiro Paulo Figueiredo.
Embora existam contatos com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick — como relatou o vice-presidente Geraldo Alckmin —, o recado que os negociadores têm ouvido é de que tudo está centralizado na Casa Branca.&nbsp;
O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rêgo, que está em missão na ONU, também comentou com interlocutores que teve várias conversas nos Estados Unidos e ouviu que realmente Trump não está permitindo a reabertura de negociações com o Brasil. Segundo ele relatou, há um “clima de medo e apreensão” nos EUA. Tudo estaria centralizado em Trump e ninguém tem coragem de desafiá-lo.
Geraldo Alckmin revelou que, no último sábado (19), voltou a conversar por telefone com o secretário Howard Lutnick. A ligação durou cerca de 50 minutos, mas o vice-presidente não quis divulgar o conteúdo do diálogo.
Mesmo diante do cenário adverso, o presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Nelsinho Trad (PSD-MS), defende a ida dos parlamentares. Para ele, a viagem é necessária para tentar ao menos adiar a entrada em vigor do tarifaço e abrir espaço para uma retomada das negociações.
“Queremos também esclarecer o que o governo americano exatamente quer negociar, como eles não retomaram oficialmente as negociações, ninguém sabe exatamente os limites de Trump. Se ele realmente emperrou por questões políticas, de Bolsonaro, se tem a questão da nova moeda dos Brics, Irã”, afirmou Trad.
A primeira reunião de trabalho da comissão está marcada para domingo (27). Os senadores já foram informados de que Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo estariam trabalhando para dificultar as reuniões em Washington e até impedir encontros com representantes do governo Trump.
A maioria dos senadores embarca nesta sexta-feira (25), e os demais no sábado (26). Na segunda-feira (28), eles terão reunião na embaixada do Brasil nos EUA e um encontro com empresários da Amcham (Câmara Americana de Comércio para o Brasil). Na terça-feira (29), a comissão irá ao Capitólio para reuniões com parlamentares americanos.

Otávio Rosso

O presidente dos EUA, Donald Trump - 27/06/2025


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Mundo

Trump veta negociações com o Brasil sobre tarifaço

247 - Uma delegação composta por oito senadores brasileiros parte para os Estados Unidos no fim desta semana com a missão de negociar a suspensão do novo pacote tarifário anunciado pelo presidente norte-americano Donald Trump. O tarifaço, que prevê aumento de 50% nas tarifas de importação para todos os produtos brasileiros, deve entrar em vigor em 1º de agosto, caso a Casa Branca não reveja a medida. A informação é da <a href="https://noticiabrasil.net.br/20250724/brasil-esta-pronto-para-dialogar-com-os-estados-unidos-diz-senador-jaques-wagner-41620705.html">Sputnik Brasil.</a>
Liderando o grupo, o senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, afirmou que o Brasil não pretende confrontar Washington, mas sim estabelecer uma via de diálogo diplomático. “O Brasil está pronto para dialogar com os Estados Unidos, defendendo ao mesmo tempo sua soberania. Essa é justamente a missão que um grupo de oito senadores, incluindo eu, pretende cumprir durante a visita aos Estados Unidos no fim desta semana. Confiamos no sucesso dessas negociações, pois as relações diplomáticas entre os dois países já duram 206 anos”, declarou Wagner em publicação nas redes sociais.
Apesar do otimismo, o senador não detalhou quais temas estarão na pauta dos encontros com autoridades norte-americanas. A comitiva inclui parlamentares de diferentes partidos, entre eles Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), Carlos Viana (Podemos-MG), Esperidião Amin (PP-SC), Fernando Farias (MDB-AL), Nelsinho Trad (PSD-MS), Rogério Carvalho (PT-SE) e Tereza Cristina (PP-MS).
A iniciativa diplomática ocorre em meio a um ambiente de tensão política e comercial entre Brasília e Washington. A imposição das tarifas por Trump reacendeu debates sobre o alinhamento entre os dois países e motivou críticas da ala mais radical da direita brasileira.
Um dos principais opositores à missão é o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. Horas após a confirmação da viagem da comitiva, o parlamentar classificou a iniciativa como “vazia de legitimidade”. “Trata-se de um gesto de desrespeito à clareza da carta do presidente Trump, que foi explícito ao apontar os caminhos que o Brasil deve percorrer internamente para restaurar a normalidade democrática. Buscar interlocução sem que o país tenha feito sequer o gesto mínimo de retomar suas liberdades fundamentais, como garantir liberdade de expressão e cessar perseguições políticas, é vazio de legitimidade”, criticou.
Nos bastidores do Congresso, a movimentação tem gerado ruídos dentro da própria base conservadora. Segundo analistas políticos ouvidos pela Sputnik Brasil na semana anterior, o tarifaço imposto por Trump escancarou divisões entre diferentes grupos da direita brasileira e intensificou questionamentos sobre os rumos do bolsonarismo.
Com a aproximação do prazo final para a entrada em vigor das tarifas, a missão brasileira busca, mesmo sem garantias, preservar canais diplomáticos abertos e evitar impactos econômicos diretos para setores estratégicos da economia nacional.

Laís Gouveia

Senadores embarcam para os EUA em ofensiva contra tarifaço de Trump

247 - A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), criticou nesta segunda-feira (2) uma mobilização de senadores bolsonaristas para visitar fugitivas da Justiça peplos ataques golpistas de 8 de janeiro. A viagem foi aprovada pela Comissão de Direitos Humanos do Senado após um requerimento apresentado pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE) e será financiada com dinheiro público.
Segundo Gleisi, o movimento é uma nova tentativa de vitimização por parte dos bolsonaristas. “A extrema-direita não desiste de vitimizar quem atentou contra a democracia no 8 de janeiro. Agora, uma comissão de senadores bolsonaristas vai aos EUA visitar três fugitivas, condenadas pelo STF, que foram presas lá por imigração ilegal, como se elas não tivessem cometidos atos gravíssimos aqui mesmo no Brasil. Deviam voltar sim, para cumprir suas penas aqui”, disse.
A ministra lamentou a atitude dos senadores e os acusou de atuarem nos EUA por uma intervenção nos Judiciário brasileiro. “Estes senadores são os mesmos bolsonaristas que conspiram para uma intervenção estrangeira no Judiciário e na política do nosso país. E usam recursos públicos para propagar mentiras contra o Brasil lá fora”, concluiu.
O requerimento enviado por Girão cita quatro mulheres, sendo que três já foram condenadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por participação nos atos e uma outra é ré e responde por cinco crimes cometidos durante os atos. Após fugirem do país e tentarem entrar nos Estados Unidos, elas foram detidas pela administração norte-americana.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">A extrema-direita não desiste de vitimizar quem atentou contra a democracia no 8 de janeiro. Agora, uma comissão de senadores bolsonaristas vai aos EUA visitar três fugitivas, condenadas pelo STF, que foram presas lá por imigração ilegal, como se elas não tivessem cometidos atos…&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1929536843587956810?ref_src=twsrc%5Etfw">June 2, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
&nbsp;

Brasil

Gleisi critica senadores bolsonaristas por visita a fugitivas do 8 de janeiro com dinheiro público

247 - Parlamentares da oposição apresentaram na segunda-feira (12) o pedido para a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as fraudes envolvendo o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Pelo menos 36 senadores e pouco mais de 200 deputados federais assinaram o pedido para o início dos trabalhos da CPMI. O mínimo exigido para requerer esse tipo de comissão, que é de 171 deputados e 27 senadores, um terço da composição de cada casa legislativa.
De acordo com investigadores da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União, entidades que prestam serviço previdenciário desviaram R$ 6,3 bilhões. Elas faziam descontos de aposentados e pensionistas, que, em troca, poderiam ter acesso a benefícios como auxílio funerário, consultoria jurídica, &nbsp;assistência psicológica, odontológica e academia.
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e a deputada Coronel Fernanda (PL-MT) apresentaram na última segunda-feira (12) o pedido para a criação da CPMI. O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-AP), ainda se manifestará sobre a solicitação.&nbsp;
A CPMI deve ser formada por 15 deputados e 15 senadores titulares. O prazo previsto para os trabalhos é de 180 dias. As despesas são estimadas em R$ 200 mil.
No final de abril, foi protocolado na Câmara um outro requerimento de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), mas somente com deputados, para investigar os mesmos desvios. O requerimento de criação da CPI (RCP 2/25) foi entregue com 185 assinaturas de deputados de 14 partidos.
Veja os parlamentares que assinaram o pedido de CPMI, conforme lista divulgada na <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/saiba-quais-parlamentares-assinaram-o-pedido-para-criacao-da-cpmi-do-inss/">CNN</a>:&nbsp;
<h2>Senadores</h2>
<ol>
 <li>Alan Rick (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Alessandro Vieira (MDB/SE)</li>
 <li>Astronauta Marcos Pontes (PL/SP)</li>
 <li>Carlos Portinho (PL/RJ)</li>
 <li>Chico Rodrigues (PSB/RR)</li>
 <li>Ciro Nogueira (PP/PI)</li>
 <li>Cleitinho (REPUBLIC/MG)</li>
 <li>Damares Alves (REPUBLIC/DF)</li>
 <li>Dr. Hiran (PP/RR)</li>
 <li>Eduardo Girão (NOVO/CE)</li>
 <li>Eduardo Gomes (PL/TO)</li>
 <li>Esperidião Amin (PP/SC)</li>
 <li>Flávio Arns (PSB/PR)</li>
 <li>Flávio Bolsonaro (PL/RJ)</li>
 <li>Hamilton Mourão (REPUBLIC/RS)</li>
 <li>Izalci Lucas (PL/DF)</li>
 <li>Jaime Bagattoli (PL/RO)</li>
 <li>Jayme Campos (UNIÃO/MT)</li>
 <li>Jorge Seif (PL/SC)</li>
 <li>Luis Carlos Heinze (PP/RS)</li>
 <li>Lucas Barreto (PSD/AP)</li>
 <li>Magno Malta (PL/ES)</li>
 <li>Marcio Bittar (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Marcos do Val (PODE/ES)</li>
 <li>Marcos Rogério (PL/RO)</li>
 <li>Mecias de Jesus (REPUBLIC/RR)</li>
 <li>Nelsinho Trad (PSD/MS)</li>
 <li>Plínio Valério (PSDB/AM)</li>
 <li>Rogerio Marinho (PL/RN)</li>
 <li>Sergio Moro (UNIÃO/PR)</li>
 <li>Sérgio Petecão (PSD/AC)</li>
 <li>Soraya Thronicke (PODE/MS)</li>
 <li>Styvenson Valentim (PSDB/RN)</li>
 <li>Tereza Cristina (PP/MS)</li>
 <li>Wellington Fagundes (PL/MT)</li>
 <li>Wilder Morais (PL/GO) 
</li>
</ol>
<h2>Deputados</h2>
<ol>
 <li>Adail Filho (REPUBLIC/AM)</li>
 <li>Adilson Barroso (PL/SP)</li>
 <li>Adriana Ventura (NOVO/SP)</li>
 <li>Aécio Neves (PSDB/MG) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Afonso Hamm (PP/RS)</li>
 <li>Alan Rick (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Allan Garcês (PP/MA)</li>
 <li>Altineu Côrtes (PL/RJ)</li>
 <li>Alceu Moreira (MDB/RS)</li>
 <li>Alberto Fraga (PL/DF)</li>
 <li>Alessandro Vieira (MDB/SE)</li>
 <li>Alex Manente (CIDADANIA/SP) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Alex Santana (REPUBLIC/BA)</li>
 <li>Alexandre Guimarães (MDB/TO)</li>
 <li>Alfredo Gaspar (UNIÃO/AL)</li>
 <li>Ana Paula Leão (PP/MG)</li>
 <li>André Fernandes (PL/CE)</li>
 <li>André Ferreira (PL/PE)</li>
 <li>Any Ortiz (CIDADANIA/RS) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Arnaldo Jardim (CIDADANIA/SP) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Astronauta Marcos Pontes (PL/SP)</li>
 <li>Aureo Ribeiro (SOLIDARI/RJ)</li>
 <li>Bia Kicis (PL/DF)</li>
 <li>Bibo Nunes (PL/RS)</li>
 <li>Beto Pereira (PSDB/MS) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Beto Richa (PSDB/PR)</li>
 <li>Bruno Farias (AVANTE/MG)</li>
 <li>Cabo Gilberto Silva (PL/PB)</li>
 <li>Capitão Alden (PL/BA)</li>
 <li>Capitão Alberto Neto (PL/AM)</li>
 <li>Capitão Augusto (PL/SP)</li>
 <li>Carla Dickson (UNIÃO/RN)</li>
 <li>Carla Zambelli (PL/SP)</li>
 <li>Carlos Jordy (PL/RJ)</li>
 <li>Carlos Portinho (PL/RJ)</li>
 <li>Caroline de Toni (PL/SC)</li>
 <li>Celso Russomanno (REPUBLIC/SP)</li>
 <li>Chico Rodrigues (PSB/RR)</li>
 <li>Chris Tonietto (PL/RJ)</li>
 <li>Cibalchini (MDB/SC)</li>
 <li>Ciro Nogueira (PP/PI)</li>
 <li>Clarissa Tércio (PP/PE)</li>
 <li>Cleitinho (REPUBLIC/MG)</li>
 <li>Coronel Armando (PL/SC)</li>
 <li>Coronel Assis (UNIÃO/MT)</li>
 <li>Coronel Chrisóstomo (PL/RO)</li>
 <li>Coronel Fernanda (PL/MT)</li>
 <li>Coronel Meira (PL/PE)</li>
 <li>Coronel Ulysses (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Covatti Filho (PP/RS)</li>
 <li>Cristiane Lopes (UNIÃO/RO)</li>
 <li>Damares Alves (REPUBLIC/DF)</li>
 <li>Dani Cunha (UNIÃO/RJ)</li>
 <li>Daniel Agrobom (PL/GO)</li>
 <li>Daniel Freitas (PL/SC)</li>
 <li>Daniel Trzeciak (PSDB/RS) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Daniela Reinehr (PL/SC)</li>
 <li>Danilo Forte (UNIÃO/CE)</li>
 <li>Dayany Bittencourt (UNIÃO/CE)</li>
 <li>Delegado Bruno Lima (PP/SP)</li>
 <li>Delegado Caveira (PL/PA)</li>
 <li>Delegado da Cunha (PP/SP)</li>
 <li>Delegado Éder Mauro (PL/PA)</li>
 <li>Delegado Fabio Costa (PP/AL)</li>
 <li>Delegado Fábio Schiochet (UNIÃO/SC)</li>
 <li>Delegado Marcelo Freitas (UNIÃO/MG)</li>
 <li>Delegado Matheus Laiola (UNIÃO/PR)</li>
 <li>Delegado Paulo Bilynskyj (PL/SP)</li>
 <li>Delegada Ione (AVANTE/MG)</li>
 <li>Delegada Katarina (PSD/SE)</li>
 <li>Diego Andrade (PSD/MG)</li>
 <li>Diego Garcia (REPUBLIC/PR)</li>
 <li>Dilceu Sperafico (PP/PR)</li>
 <li>Dimas Fabiano (PP/MG)</li>
 <li>Domingos Sávio (PL/MG)</li>
 <li>Dr. Fernando Máximo (UNIÃO/RO)</li>
 <li>Dr. Frederico (PRD/MG)</li>
 <li>Dr. Hiran (PP/RR)</li>
 <li>Dr. Ismael Alexandrino (PSD/GO)</li>
 <li>Dr. Jaziel (PL/CE)</li>
 <li>Dr. Luiz Ovando (PP/MS)</li>
 <li>Dr. Zacharias Calil (UNIÃO/GO)</li>
 <li>Duarte Jr. (PSB/MA)</li>
 <li>Eduardo Girão (NOVO/CE)</li>
 <li>Eduardo Gomes (PL/TO)</li>
 <li>Eduardo Velloso (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Eli Borges (PL/TO)</li>
 <li>Ely Santos (REPUBLIC/SP)</li>
 <li>Emidinho Madeira (PL/MG)</li>
 <li>Eros Biondini (PL/MG)</li>
 <li>Esperidião Amin (PP/SC)</li>
 <li>Evair Vieira de Melo (PP/ES)</li>
 <li>Fabio Schiochet (UNIÃO/SC)</li>
 <li>Felipe Becari (UNIÃO/SP)</li>
 <li>Felipe Francischini (UNIÃO/PR)</li>
 <li>Filipe Barros (PL/PR)</li>
 <li>Filipe Martins (PL/TO)</li>
 <li>Flávio Arns (PSB/PR)</li>
 <li>Flávio Bolsonaro (PL/RJ)</li>
 <li>Franciane Bayer (REPUBLIC/RS)</li>
 <li>Fred Linhares (REPUBLIC/DF)</li>
 <li>General Girão (PL/RN)</li>
 <li>General Pazuello (PL/RJ)</li>
 <li>Geovania de Sá (PSDB/SC)</li>
 <li>Geraldo Mendes (UNIÃO/PR)</li>
 <li>Geraldo Resende (PSDB/MS) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Giacobo (PL/PR)</li>
 <li>Gilberto Nascimento (PSD/SP)</li>
 <li>Gilson Marques (NOVO/SC)</li>
 <li>Giovani Cherini (PL/RS)</li>
 <li>Greyce Elias (AVANTE/MG)</li>
 <li>Gustavo Gayer (PL/GO)</li>
 <li>Gustinho Ribeiro (REPUBLIC/SE)</li>
 <li>Hamilton Mourão (REPUBLIC/RS)</li>
 <li>Heitor Schuch (PSB/RS)</li>
 <li>Helio Lopes (PL/RJ)</li>
 <li>Henderson Pinto (MDB/PA)</li>
 <li>Hendrikus (PL/SC)</li>
 <li>Icaro de Valmir (PL/SE)</li>
 <li>Ismael (PSD/SC)</li>
 <li>Izalci Lucas (PL/DF)</li>
 <li>Jaime Bagattoli (PL/RO)</li>
 <li>Jayme Campos (UNIÃO/MT)</li>
 <li>Jefferson Campos (PL/SP)</li>
 <li>João Maia (PP/RN)</li>
 <li>Joaquim Passarinho (PL/PA)</li>
 <li>Jorge Seif (PL/SC)</li>
 <li>José Medeiros (PL/MT)</li>
 <li>José Nelto (UNIÃO/GO)</li>
 <li>José Rocha (UNIÃO/BA)</li>
 <li>Julia Zanatta (PL/SC)</li>
 <li>Julio Cesar Ribeiro (REPUBLIC/DF)</li>
 <li>Junio Amaral (PL/MG)</li>
 <li>Kim Kataguiri (UNIÃO/SP)</li>
 <li>Lafayette de Andrada (REPUBLIC/MG)</li>
 <li>Lincoln Portela (PL/MG)</li>
 <li>Lucas Redecker (PSDB/RS)</li>
 <li>Luciano Alves (PSD/PR)</li>
 <li>Luciano Ducci (PSB/PR)</li>
 <li>Lucio Mosquini (MDB/RO)</li>
 <li>Luis Carlos Gomes (REPUBLIC/RJ)</li>
 <li>Luis Carlos Heinze (PP/RS)</li>
 <li>Luis Carlos Motta (PL/SP)</li>
 <li>Luis Philippe de Orleans e Bra (PL/SP)</li>
 <li>Luiz Carlos Hauly (PODE/PR)</li>
 <li>Luiz Fernando Vampiro (MDB/SC)</li>
 <li>Luiz Lima (NOVO/RJ)</li>
 <li>Luiz Ovando (PP/MS)</li>
 <li>Magda Mofatto (PRD/GO)</li>
 <li>Magno Malta (PL/ES)</li>
 <li>Marcel van Hattem (NOVO/RS)</li>
 <li>Marcelo Álvaro Antônio (PL/MG)</li>
 <li>Marcelo Moraes (PL/RS)</li>
 <li>Marcio Alvino (PL/SP)</li>
 <li>Marcio Bittar (UNIÃO/AC)</li>
 <li>Marcos do Val (PODE/ES)</li>
 <li>Marcos Pereira (REPUBLIC/SP)</li>
 <li>Marcos Pollon (PL/MS)</li>
 <li>Marcos Rogério (PL/RO)</li>
 <li>Maria Rosas (REPUBLIC/SP)</li>
 <li>Mário Frias (PL/SP)</li>
 <li>Marussa Boldrin (MDB/GO)</li>
 <li>Matheus Noronha (PL/CE)</li>
 <li>Mauricio Carvalho (UNIÃO/RO)</li>
 <li>Mauricio do Vôlei (PL/MG)</li>
 <li>Mauricio Marcon (PODE/RS)</li>
 <li>Mauricio Neves (PP/SP)</li>
 <li>Mecias de Jesus (REPUBLIC/RR)</li>
 <li>Mendonça Filho (UNIÃO/PE)</li>
 <li>Messias Donato (REPUBLIC/ES)</li>
 <li>Miguel Lombardi (PL/SP)</li>
 <li>Missionário José Olimpio (PL/SP)</li>
 <li>Nelson Barbudo (PL/MT)</li>
 <li>Newton Cardoso Jr (MDB/MG)</li>
 <li>Nicoletti (UNIÃO/RR)</li>
 <li>Nikolas Ferreira (PL/MG)</li>
 <li>Nitinho (PSD/SE)</li>
 <li>Osmar Terra (MDB/RS)</li>
 <li>Pastor Diniz (UNIÃO/RR)</li>
 <li>Pastor Eurico (PL/PE)</li>
 <li>Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG) – Fdr PSDB-CIDADANIA</li>
 <li>Paulo Azi (UNIÃO/BA)</li>
 <li>Paulo Freire Costa (PL/SP)</li>
 <li>Paulo Alexandre Barbosa (PSDB/SP)</li>
 <li>Pezenti (MDB/SC)</li>
 <li>Pinheirinho (PP/MG)</li>
 <li>Plínio Valério (PSDB/AM)</li>
 <li>Pr. Marco Feliciano (PL/SP)</li>
 <li>Professor Alcides (PL/GO)</li>
 <li>Rafael Prudente (MDB/DF)</li>
 <li>Raimundo Santos (PSD/PA)</li>
 <li>Reinhold Stephanes (PSD/PR)</li>
 <li>Ricardo Barros (PP/PR)</li>
 <li>Ricardo Guidi (PL/SC)</li>
 <li>Ricardo Salles (NOVO/SP)</li>
 <li>Ribamar Silva (PSD/SP)</li>
 <li>Roberta Roma (PL/BA)</li>
 <li>Roberto Duarte (REPUBLIC/AC)</li>
 <li>Roberto Monteiro Pai (PL/RJ)</li>
 <li>Robinson Faria (PL/RN)</li>
 <li>Rodolfo Nogueira (PL/MS)</li>
 <li>Rodrigo da Zaeli (PL/MT)</li>
 <li>Rodrigo Estacho (PSD/PR)</li>
 <li>Rodrigo Valadares (UNIÃO/SE)</li>
 <li>Rogério Marinho (PL/RN)</li>
 <li>Rosana Valle (PL/SP)</li>
 <li>Rosangela Moro (UNIÃO/SP)</li>
 <li>Rosângela Reis (PL/MG)</li>
 <li>Rosangela Reis (PL/MG)</li>
 <li>Sargento Fahur (PSD/PR)</li>
 <li>Sargento Gonçalves (PL/RN)</li>
 <li>Saulo Pedroso (PSD/SP)</li>
 <li>Sergio Moro (UNIÃO/PR)</li>
 <li>Sergio Souza (MDB/PR)</li>
 <li>Silvia Cristina (PP/RO)</li>
 <li>Silvia Waiãpi (PL/AP)</li>
 <li>Silvye Alves (UNIÃO/GO)</li>
 <li>Simone Marquetto (MDB/SP)</li>
 <li>Socorro Neri (PP/AC)</li>
 <li>Soraya Santos (PL/RJ)</li>
 <li>Soraya Thronicke (PODE/MS)</li>
 <li>Stefano Aguiar (PSD/MG)</li>
 <li>Styvenson Valentim (PSDB/RN)</li>
 <li>Tabata Amaral (PSB/SP)</li>
 <li>Tereza Cristina (PP/MS)</li>
 <li>Thiago de Joaldo (PP/SE)</li>
 <li>Thiago Flores (REPUBLIC/RO)</li>
 <li>Tiririca (PL/SP)</li>
 <li>Vermelho (PP/PR)</li>
 <li>Weliton Prado (SOLIDARI/MG)</li>
 <li>Wellington Fagundes (PL/MT)</li>
 <li>Wilder Morais (PL/GO)</li>
 <li>Yandra Moura (UNIÃO/SE)</li>
 <li>Zé Trovão (PL/SC)</li>
 <li>Zé Vitor (PL/MG)</li>
 <li>Zucco (PL/RS)</li>
</ol>

Leonardo Lucena

Brasília

Veja quais deputados e senadores assinaram o pedido para criação da CPMI do INSS

247 - O diretório nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu nesta segunda-feira (17) permitir que quem já está em um terceiro mandato em cargos legislativos possa tentar a reeleição em 2026, informa a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/pt-libera-reeleicao-ilimitada-para-parlamentares-e-dirigentes-da-sigla/">CNN Brasil</a>. A decisão vale também para dirigentes do partido que estão em cargos na executiva, que tinham um limite de três mandatos. A decisão tem como objetivo valorizar a experiência política desses quadros.
Estimativas apontam que cerca de 30 parlamentares estejam nessa situação na Câmara dos Deputados. A mudança foi aprovada por 60 a votos a 27 e gerou fortes debates e divergências na reunião, com a corrente da atual presidente do partido, Gleisi Hoffmann, saindo vitoriosa. No Senado, o limite de dois mandatos consecutivos também foi extinto.
Além das modificações nas regras de mandatos, a executiva do PT também aprovou a mudança no modelo de eleição da direção do partido. O processo voltará a ser feito por voto direto de todos os filiados. A eleição para a nova diretoria está marcada para o dia 6 de julho, e o ex-ministro e ex-prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva, é visto como o favorito para assumir a presidência da sigla.

PT decide permitir reeleição ilimitada para cargos no Legislativo

247 - O presidente Lula (PT) sinalizou a aliados que quer participar pessoalmente da articulação da pauta governista no primeiro semestre de 2025, informa o jornalista Gustavo Uribe, da <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/gustavo-uribe/politica/lula-planeja-capitanear-pauta-governista-no-primeiro-semestre/">CNN Brasil</a>. Lula deve atuar diretamente nas conversas com deputados e senadores sobre pautas que são prioridades do governo, como a PEC da Segurança Pública e a reforma tributária sobre a renda.
Em fevereiro, o presidente já planeja uma reunião com os líderes partidários, que serão definidos no começo deste ano, para apresentar e defender especificamente essas medidas. O governo já prepara materiais publicitários para esclarecer essas propostas.&nbsp;
A PEC da Segurança Pública propõe mudanças nas atribuições das forças policiais e o aumento da atuação do governo federal no enfrentamento de organizações criminosas. Já a reforma tributária sobre renda inclui as propostas de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e a taxação de rendimentos superiores a R$50 mil. Aliados aconselham Lula a focar na pauta doméstica ao longo deste ano, antes das eleições presidenciais de 2026.

Lula toma as rédeas e assume articulação junto ao Congresso em 2025

247 - O ex-presidente Jair Bolsonaro está em uma movimentação estratégica para fortalecer o Partido Liberal (PL) no Senado, mirando as eleições internas da Câmara em fevereiro de 2025. Bolsonaro busca atrair três senadores para o PL, o que, se bem-sucedido, transformaria o partido na maior bancada do Senado, destaca reportagem da <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/partido-de-bolsonaro-tenta-turbinar-bancada-no-senado-para-2025/">CNN Brasil</a>.
Atualmente, o PL conta com treze senadores. A inclusão dos novos membros superaria o PSD, de Rodrigo Pacheco, que atualmente detém a maior bancada. Entre os possíveis novos integrantes estão os senadores Márcio Bittar (União Brasil-AC) e Cleitinho (Republicanos-MG), além de um terceiro nome que permanece em sigilo.
O objetivo principal desta manobra é garantir ao PL cargos de relevância no comando do Senado. A influência já exercida na Câmara dos Deputados, onde o PL preside a CCJ, serve de exemplo do poder que a legenda almeja consolidar no Senado.
No cenário atual, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) é o favorito para suceder a presidência do Senado, contando com apoio tanto do PT quanto do PL. No entanto, a frente parlamentar feminina cogita lançar a candidatura da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).
Internamente, o PL tem usado o cenário eleitoral de 2026 como argumento para atrair senadores. Em Minas Gerais, Bolsonaro tem discutido a possibilidade de apoiar Cleitinho para a disputa ao governo estadual, onde ele poderia enfrentar o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um nome considerado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a eleição estadual.

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PL de Bolsonaro estuda manobra para aumentar influência no Senado

247 – O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a visita de senadores a Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o governo Bolsonaro, no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
O pedido foi feito por 17 parlamentares, sendo a maioria deles bolsonaristas. Os autores da solicitação são os senadores Damares Alvares (Republicanos-DF), Eduardo Girão (Novo-CE), Esperidião Amin (PP-SC), Izalci Lucas (PL-DF), Sérgio Moro (União-PR), Luiz Carlos Heinze (PP-RS), Marcos Pontes (PL-SP), Tereza Cristina (PP-MS), Jorge Seif (PL-SC), Plínio Valério (PSDB-AM), Zequinha Marinho (Podemos-PA), Jaime Bagatolli (PL-RO), Rogério Marinho (PL-RN), Ciro Nogueira (PP-PI), Cleiton Azevedo (Republicanos-MG), Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Magno Malta (PL-ES).
Conforme a decisão judicial, apenas três parlamentares poderão visitar Vasques por vez, sem a permissão de acompanhantes como assessores, jornalistas, seguranças, familiares ou advogados. Além disso, portar o celular dentro do presídio está proibido.
Silvinei Vasques foi preso em agosto de 2023, sob suspeita de interferência nas eleições de 2022. Ele é acusado de ter ordenado e/ou organizado blitzes da PRF que dificultaram a locomoção de eleitores, especialmente no Nordeste, onde Luiz Inácio Lula da Silva (PT), então candidato e agora Presidente da República, liderava nas pesquisas de intenção de voto. As operações nas rodovias no dia da votação haviam sido proibidas pela Corte na véspera do segundo turno. (Com informações de <a href="https://www.metropoles.com/brasil/moraes-concede-visita-de-senadores-a-ex-diretor-da-prf-silvino-vasques">Metrópoles</a>).

Moraes autoriza visita de 17 senadores a ex-diretor da PRF no presídio da Papuda

247 - A PEC das Praias, proposta que facilita a transferência de terrenos de marinha para estados, municípios e proprietários privados, está em pauta no Senado e, além de toda a polêmica que já cerca o projeto, pode beneficiar nove dos 81 senadores: esses parlamentares possuem propriedades nessas áreas, segundo levantamento da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/06/pec-das-praias-pode-beneficiar-senadores-que-tem-imoveis-em-area-de-marinha.shtml">Folha de S. Paulo</a> com base em dados públicos da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e da Justiça Eleitoral.
Os senadores em questão são Alessandro Vieira (MDB-SE), Ciro Nogueira (PP-PI), Esperidião Amin (PP-SC), Fernando Dueire (MDB-PE), Jader Barbalho (MDB-PA), Laércio Oliveira (PP-SE), Marcos do Val (Podemos-ES), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e Renan Calheiros (MDB-AL). Desses, cinco se manifestaram sobre a PEC, declarando não ver impedimento em analisá-la, enquanto os outros quatro optaram pelo silêncio.
Terrenos de marinha são áreas costeiras de 33 metros ao longo da costa marítima, rios e lagos influenciados pelas marés, medidas desde 1831. Esses terrenos são de propriedade compartilhada com a União, que cobra uma taxa anual de foro e uma taxa de laudêmio em caso de transferência de posse. A PEC, criticada por técnicos e especialistas, é vista como uma medida de alto risco. Ela prevê a cessão onerosa dessas áreas, permitindo aos ocupantes comprar a parcela da União, mas não estabelece sanções em caso de inadimplência, o que pode resultar em calotes sem mecanismos de cobrança.
Entre os senadores que possuem propriedades em áreas de marinha, Esperidião Amin e Oriovisto Guimarães declararam apoio à PEC. Oriovisto, proprietário de um imóvel de quase 3 mil m² em Guaratuba (PR), minimizou o impacto da proposta em sua situação, considerando-a uma possibilidade de escolha entre continuar pagando a taxa anual à SPU ou adquirir a propriedade definitiva.
Marcos do Val e Laércio Oliveira ainda não definiram suas posições. Laércio, que votou a favor da PEC na Câmara quando era deputado, expressou preocupação com a segurança jurídica e interpretações equivocadas da proposta. Fernando Dueire se posicionou contra a medida, enquanto os senadores Renan Calheiros, Jader Barbalho, Ciro Nogueira e Alessandro Vieira não responderam às solicitações de posicionamento.

PEC das praias, relatada por Flávio Bolsonaro, pode beneficiar senadores com imóveis em área de marinha

247 - O deputado federal Marcelo Freitas (União-MG) defende que agentes políticos do executivo, do legislativo e do judiciário usem câmeras corporais na realização de suas atividades. O parlamentar também quer a instalação de filmadoras nos gabinetes públicos.
De acordo com a <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2024/06/deputado-quer-cameras-corporais-em-deputados-senadores-ministros-e-juizes.ghtml">coluna de Lauro Jardim</a>, o deputado apresentou um projeto de lei que prevê dispositivos de captação de áudio e vídeo nos gabinetes da Câmara dos Deputados, do Senado, de juízes e de desembargadores, de ministros de Tribunais Superiores, conselheiros dos Tribunais de Contas, membros do Ministério Público e de ministros de Estado.
Pelo projeto, as imagens e áudios captados ficariam armazenados por pelo menos 360 dias do ano e poderiam ser usados para instrução de procedimentos criminais aos quais os agentes estão subordinados.

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Parlamentar quer a instalação de câmeras corporais em deputados, senadores, ministros e juízes

247 - O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), anunciou nesta quinta-feira (9) que foi adiada a análise do veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o calendário de liberação de emendas parlamentares. 
O tema voltará a ser apreciado no próximo dia 28. De acordo com o senador Davi Alcolumbre (União-AP), se não houver acordo até essa data, as divergências serão resolvidas no voto.
"O encaminhamento por parte de vossa excelência, com uma data concreta para a nova sessão do Congresso Nacional, dá a tranquilidade para os líderes partidários construir o entendimento para a deliberação da nova pauta do Congresso Nacional", disse Alcolumbre.
O veto de Lula pretendia barrar dispositivo aprovado por senadores e deputados, para o governo federal atender a um cronograma da liberação das verbas - o Poder Executivo teria que obedecer um calendário até o dia 30 de junho.

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