247 - Na tarde desta segunda-feira (6), a sede da Prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo, foi palco de uma tragédia envolvendo um servidor público. Henrique Marival de Souza, guarda civil municipal, efetuou vários disparos e assassinou Adilson Custódio Moreira, secretário-adjunto de Segurança do município. As informações são do portal <a href="https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/01/06/guarda-municipal-mata-secretario-adjunto-de-seguranca-dentro-da-prefeitura-de-osasco-na-grande-sao-paulo.ghtml">G1.</a>
O incidente ocorreu após Souza ser convocado por Moreira para uma reunião. Durante o encontro, o secretário-adjunto comunicou ao guarda uma alteração na escala de trabalho, o que implicaria em mudança de local de atuação. Segundo testemunhas, Souza não reagiu bem à notícia, sacou a arma e disparou contra o chefe.
Com o som dos tiros, as pessoas que estavam na sala fugiram em desespero. Souza permaneceu no local e, durante cerca de três horas, manteve-se isolado enquanto negociava com as autoridades. A operação envolveu 116 agentes das polícias Civil e Militar, além de membros da própria Guarda Civil Municipal.
Apesar dos esforços para controlar a situação, quando as forças policiais finalmente entraram na sala, Adilson Custódio Moreira já havia falecido. Souza foi preso no local e será indiciado por homicídio qualificado.
Adilson Custódio Moreira era uma figura importante na estrutura de segurança de Osasco e vinha atuando de forma destacada em projetos para fortalecer a Guarda Civil Municipal. A morte do secretário-adjunto gerou comoção entre colegas de trabalho e moradores da cidade.
A Prefeitura de Osasco emitiu uma nota lamentando profundamente o ocorrido e declarou luto oficial em respeito à memória de Moreira. "Este é um momento de grande tristeza para todos nós. Adilson era um profissional dedicado e comprometido com a segurança da nossa cidade."

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Geral

Guarda da GCM matou secretário de Osasco por motivo banal, revela polícia

247- &nbsp;Thiago Felipe de Souza Avanci, que matou a mãe, o cão e tirou a própria vida após a família descobrir que ele estuprava o sobrinho autista, participou de um livro sobre os direitos da criança e do adolescente. A obra foi publicada em 2022.
&nbsp;De acordo com <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/ex-secretario-guaruja-escreveu-livro-direitos-criancas">Metrópoles</a>, o advogado escreveu um capítulo do livro Estatuto da Criança e do Adolescente: Entre a Efetividade dos Direitos e o Impacto das Novas Tecnologias. O trecho que produziu foi intitulado Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente e Rede Protetiva como Instrumento da Cidadania Plena e de Realização dos Direitos Fundamentais. A obra está disponível em diversas livrarias digitais e custa, em média, R$ 50. O nome de Avanci aparece na capa.
Thiago era professor de Direito e Secretário Municipal de Modernização e Transformação Digital do Guarujá, no litoral de São Paulo, mas foi exonerado do cargo no dia dos assassinatos, conforme publicado no Diário Oficial da cidade.
A Polícia Civil estava a caminho da casa do advogado, que morava na edícula do terreno da mãe, para cumprir um mandado de busca e apreensão. Foi quando os policiais foram informados sobre disparos de arma de fogo no imóvel. De acordo com o<a href="https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2024/09/18/secretario-mata-a-mae-apos-familia-descobrir-que-ele-estuprava-o-sobrinho-autista.ghtml"> G1</a>, o mandado de busca e apreensão foi expedido após o irmão e a cunhada registrarem um boletim de ocorrência contra Thiago.

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Sudeste

Ex-secretário do Guarujá que estuprou sobrinho escreveu sobre direitos da criança

247 - O advogado Thiago Felipe de Souza Avanci, de 39 anos, matou a mãe, o cachorro e tirou a própria vida na noite desta terça-feira (17/9), dias após a família descobrir que ele estuprava o sobrinho autista, de 17 anos, revela reportagem do <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/apos-estuprar-sobrinho-secretario-mata-mae">Metrópoles.&nbsp;</a>
Thiago era professor de Direito e Secretário de Modernização e Transformação Digital do Guarujá, no litoral de São Paulo, mas foi exonerado do cargo no dia dos assassinatos, conforme publicado no Diário Oficial da cidade.
A Polícia Civil estava a caminho da casa do advogado, que morava na edícula do terreno da mãe, para cumprir um mandado de busca e apreensão. Foi quando os policiais foram informados sobre disparos de arma de fogo no imóvel. De acordo com o<a href="https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2024/09/18/secretario-mata-a-mae-apos-familia-descobrir-que-ele-estuprava-o-sobrinho-autista.ghtml"> G1</a>, o mandado de busca e apreensão foi expedido após o irmão e a cunhada registrarem um boletim de ocorrência contra Thiago.
Ainda segundo apuração do G1, há aproximadamente 15 dias o adolescente, vítima dos estupros, relatou à psicóloga que sentia dores na região do ânus. O fato chamou a atenção da profissional e dos pais do adolescente.
Passados alguns dias, Thiago entregou ao irmão, que é pai do menino, um envelope com alguns documentos passando o carro para o nome do parente.

Secretário municipal do Guarujá é flagrado abusando de sobrinho, mata mãe e se suicida

247 - O secretário de Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro, Victor dos Santos, afirmou nesta quarta-feira (17) que a Operação Ordo vai continuar na comunidade na Cidade de Deus, localizada na Zona Oeste do município do Rio. Policiais prenderam 60 suspeitos, além de sete menores apreendidos. Agentes também fizeram o estouro de uma central clandestina de TV a cabo e interditaram ferros-velhos.
As ações policiais aconteceram em 10 comunidades de 6 bairros da Zona Oeste do Rio. Forças de segurança usam duas aeronaves blindadas, 200 viaturas, 40 motocicletas, ambulância blindada, drones com reconhecimento facial.
De acordo com o secretário, os policiais também querem identificar "atividade comercial explorada pela comunidade, "e que, de alguma maneira, essa receita vai alimentar aquela organização criminosa". "Por isso a gente vê tanta disputa criminosa no Rio de Janeiro".

Terceiro dia da Operação Ordo, na comunidade da Cidade de Deus, zona oeste da cidade do Rio

Governo do Rio diz que Operação Ordo na Zona Oeste da capital vai continuar. Polícia prenderam 60 e demoliram imóveis

247 - O secretário de Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, afirmou que a alíquota padrão do novo sistema de impostos não deve ficar acima de 26,5%, proposta pela Câmara dos Deputados, não tem garantias de que vá funcionar. 
"Não há garantia de que a trava vai funcionar porque ela dependeria da aprovação do Congresso. Em vez de colocar a obrigação para o Executivo de enviar um projeto, poderíamos já definir agora quais as mudanças que seriam feitas caso houvesse um aumento da alíquota de referência. Você pode rever os regimes específicos de tributação, combustíveis, serviços financeiros, imóveis, bares, restaurantes", afirmou ao <a href="https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/07/16/reforma-tributaria-governo-vai-propor-medidas-para-garantir-que-aliquota-nao-passara-de-265percent-diz-secretario.ghtml">jornal O Globo</a>. 
"Essa possibilidade será levada para a discussão com o senador Eduardo Braga, relator do projeto no Senado, e com os senadores em geral poderia rever o que está na cesta básica. O que não pode ser revisto é o redutor para zero. Mas foi positivo colocar o tema em discussão".
De acordo com o projeto, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS, imposto estadual e municipal), a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS, tributo federal), e o Imposto Seletivo (IS, sobre alimentos que fazem mal à saúde, como bebidas açucaradas e ultraprocessados), vão substituir o PIS (Programa de Integração Social), a Cofins (a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o ISS (Imposto Sobre Serviços) e parcialmente o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
No texto enviado pelo governo, as carnes estavam na lista de produtos com alíquota reduzida para 40% da alíquota original, pagando 10,6% em vez de 26,5%. Agora terão alíquota zero de IBS e de CBS.

Economia

Bernard Appy: governo vai propor medidas para garantir que alíquota não passará de 26,5%

247 - O governo federal nomeou Wilson Vaz de Araújo para o cargo de secretário adjunto de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A portaria nº 672 com a nomeação de Araújo foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.
O dirigente vaga de Neri Geller, exonerado nesta semana por conta falta de informações mais claras sobre a compra de arroz importado por meio de leilão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O novo secretário ocupava o Departamento de Crédito e Informação do Mapa. Servidor de carreira da Conab, Araújo havia assumido a Política Agrícola entre 2018 e 2019 e também no atual governo.

Agro

Wilson Vaz de Araújo é novo secretário de Política Agrícola do Mapa

247 - O procurador-geral de Justiça do estado de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, decidiu rejeitar a denúncia conflito de interesses contra o secretário da Casa Civil, Arthur Lima, e seu ex-sócio, Carlos Augusto Duque Estrada, conselheiro da Desenvolve SP e da Companhia de Processamento de Dados do Estado (Prodesp). 
O deputado estadual Paulo Fiorilo (PT) havia feito um pedido ao chefe do Ministério Público (MP-SP) para que investigasse os aliados de Tarcísio, de acordo com informações publicadas no <a href="https://www.estadao.com.br/politica/pgj-rejeita-denuncia-de-conflito-de-interesses-contra-secretario-de-tarcisio-e-seu-socio/">jornal O Estado de S.Paulo</a>. 
De acordo com o procurador, o governo apresentou “minuciosas informações” para afastar as suspeitas levantadas pelo parlamentar. “Como bem analisado, a eleição de um conselheiro não é um ato de decisão pessoal do Secretário, mas sim um ato complexo, no qual o candidato deve se adequar a requisitos específicos”.

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