<a href="https://www.brasildefato.com.br/2025/09/02/pesquisa-atlasintel-confirma-vantagem-de-paes-contra-bacellar-na-disputa-para-o-governo-do-rio-de-janeiro/">Brasil de Fato</a> - A pesquisa de sondagem eleitoral AtlasIntel, divulgada nesta terça-feira (2), confirma a vantagem do atual prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), na disputa para o governo do estado. No cenário em que enfrenta o <a href="https://www.brasildefato.com.br/2025/08/22/populacao-rio-nao-quer-sucessor-claudio-castro/" target="_blank">candidato de continuidade de Claudio Castro (PL)</a>, Paes tem 43,9% das intenções de voto; contra 12,4% do deputado Rodrigo Bacellar (União).&nbsp;
Em um segundo cenário apresentado, desta vez tendo como adversário o senador Flávio Bolsonaro (PL), a vantagem do atual prefeito diminui. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, <a href="https://www.brasildefato.com.br/2025/09/02/chegou-o-dia-brasil-ve-bolsonaro-e-militares-no-banco-dos-reus-por-tentativa-de-golpe/" target="_blank">réu por tentativa de golpe de Estado</a>, aparece com 32,8% das intenções de voto, enquanto Paes tem 40%.
O resultado contrasta com o índice de rejeição, no qual 48% afirmaram que não votariam em Flávio Bolsonaro de jeito nenhum; resposta que chegou a 52,7% dos entrevistados em relação a Castro. Paes foi o político menos citado (26,7%), o que demonstra <a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/10/06/eduardo-paes-e-reeleito-em-primeiro-turno-para-quarto-mandato-no-rio-de-janeiro/" target="_blank">maior popularidade</a>.&nbsp;
AtlasIntel também sondou a eleição para o cargo de senador pelo Rio de Janeiro, em que a população vota duas vezes. Flávio Bolsonaro (22,6%) e a deputada federal do PT <a href="https://www.brasildefato.com.br/2025/06/10/benedita-da-silva-relembra-origem-favelada-ao-receber-titulo-de-doutora-honoris-causa-pela-ufrj-a-pobreza-negra-nao-permite-o-erro/" target="_blank">Benedita da Silva</a> (17%) têm a maioria do eleitorado fluminense. O cenário se mostrou desfavorável para o governador do Rio, que tem planos de disputar o cargo. Castro (12,4%) aparece em quarta posição, atrás ainda do ex-deputado federal Alessandro Molon (PSB).&nbsp;
Na eleição para presidência da República, a pesquisa mostra que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 35% das intenções de voto no Rio de Janeiro, contra 33,5% de <a href="https://www.brasildefato.com.br/2025/09/01/falta-combinar-com-bolsonaro-cientista-politica-ironiza-tentativa-de-tarcisio-de-herdar-bolsonarismo-em-2026/" target="_blank">Tarcísio de Freitas (Republicanos)</a>.&nbsp;
Quando perguntada sobre o desempenho de líderes dos governos nas esferas municipal, estadual e federal, a maioria da população fluminense desaprova o governo Castro (64%) e do presidente Lula (57%). A avaliação das prefeituras ficou equilibrada entre os que aprovam e desaprovam as gestões nos municípios.
A pesquisa AtlasIntel ouviu 2.001 eleitores do Rio de Janeiro entre os dias 25 a 29 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
<h2>Insatisfação e principais problemas</h2>
Para a maioria da população fluminense, a criminalidade (93,5%), a corrupção (49,5%) e o acesso à saúde (36,6%) são os maiores problemas que afetam o Rio de Janeiro. Em uma avaliação do governo estadual por áreas, o resultado repete as preocupações e aponta novamente para o <a href="https://www.brasildefato.com.br/2025/07/15/disputa-entre-bolsonaristas-castro-e-bacellar-brigam-por-protagonismo-no-governo-do-rj/" target="_blank">protagonismo da segurança pública</a> nas eleições.&nbsp;
Segundo AtlasIntel, 61% dos entrevistados consideram péssimo o <a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/12/16/mortes-e-violacoes-de-direitos-escancaram-crise-na-politica-de-seguranca-publica-do-rj/" target="_blank">desempenho do governo na área da segurança pública</a>; 22% acham ruim; 10% regular e apenas 6% avaliam como bom. Em seguida, entre os mais mal avaliados, estão o combate à pobreza e políticas sociais, saneamento, habitação e meio ambiente.
Apenas o setor de turismo, cultura e eventos teve melhora na percepção dos entrevistados durante o último ano. As demais áreas de atuação do governo estadual apresentaram piora. De todas, a carga tributária, segundo a pesquisa, teve o pior desempenho, com uma queda de mais de 40 pontos percentuais na opinião da população.
Nesse contexto, 75% acreditam que o estado do Rio de Janeiro está seguindo um mau caminho. Por fim, foi perguntado sobre a preferência em um candidato dê continuidade ao governo ou não: 73,3% preferem votar em alguém que faça uma gestão diferente da atual; 23,7% preferem continuidade; e 2,4% não souberam responder.
<h2>Intenção de voto</h2>
Pesquisa AtlasIntel perguntou: se esses fossem os candidatos, em quem você votaria nas próximas eleições para governador do Rio de Janeiro?&nbsp;
<h3>Cenário 1</h3>
<ul>
 <li>Eduardo Paes (PSD) – 43,9%</li>
 <li>Rodrigo Bacellar (PL) – 12,4%</li>
 <li>Washington Reis (MDB) – 9,8%</li>
 <li>Mônica Benício (Psol) – 6,6%</li>
 <li>Branco/nulo – 7,1%</li>
 <li>Não sei – 3,8%</li>
</ul>
<h3>Cenário 2</h3>
<ul>
 <li>Eduardo Paes (PSD) – 40%</li>
 <li>Flávio Bolsonaro (PL) – 32,8%</li>
 <li>Fabiano Horta (PT) – 5,6%</li>
 <li>Washington Reis (MDB) – 4%</li>
 <li>Mônica Benício (Psol) 3,6%</li>
 <li>Wilson Witzel (PSDB) – 0,6%</li>
 <li>Outro – 3,1%</li>
 <li>Branco/nulo – 3,6%</li>
 <li>Não sei – 1,4%</li>
</ul>

Leonardo Sobreira

Brasília (DF) 11/02/2025 - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes

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Sudeste

Pesquisa AtlasIntel confirma vantagem de Paes contra Bacellar na disputa para o governo do Rio de Janeiro

247 – O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (União), se tornou alvo de uma nova investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). Segundo <a href="https://www.brasil247.com/brasil/cla-bolsonaro-ja-sabota-abertamente-a-candidatura-presidencial-de-tarcisio">reportagem de O Globo</a>, o Conselho Superior do MP decidiu instaurar um procedimento para apurar indícios de evolução patrimonial incompatível com a remuneração do deputado e possíveis atos de improbidade administrativa.
Entre os pontos em análise está a ligação de Bacellar com o frigorífico JGPS, localizado em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, sua base eleitoral. O parlamentar é suspeito de ser sócio oculto da empresa, que recebeu financiamento da Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio). O deputado nega a acusação.
<h2>Casos anteriores e decisão do MP</h2>
Em 2023, Bacellar já havia sido alvo de investigação do MPRJ sobre o uso de um apartamento em Botafogo, alugado por valor abaixo do mercado, e a compra de uma mansão em Teresópolis. Ambos os imóveis estavam ligados a Jansens Calil, advogado e amigo pessoal do parlamentar. Na ocasião, a apuração foi encerrada pelo Conselho do MP em abril deste ano, por sete votos a três. Contudo, a relatora Ana Cíntia Lazary Serour determinou a abertura de um novo procedimento, agora focado na evolução patrimonial e suspeitas de improbidade.
O parecer assinado pelo procurador Sérgio Bumaschny, aprovado há duas semanas, deu início à investigação que corre sob sigilo. O documento também solicita informações a órgãos públicos sobre os negócios envolvendo Bacellar e pessoas próximas.
<h2>Obras e possíveis trocas de favores</h2>
Outro ponto levantado pelo MP envolve a reforma da casa de Bacellar em Teresópolis. A suspeita é de que ele tenha utilizado mão de obra de Antônio de Pádua Gesual dos Santos, subdiretor de Engenharia e Infraestrutura da Alerj. Em troca, o filho do servidor, Diogo Grandini dos Santos, foi nomeado para um cargo na Assembleia, com salário de cerca de R$ 2 mil entre 2021 e 2024. Já o pai recebe mensalmente R$ 18 mil.
A Promotoria também investiga se houve irregularidades na concessão de licença ambiental e na obtenção de empréstimo público para o frigorífico JGPS, em Campos. O documento foi assinado em 2022 pelo superintendente do Inea, Leonardo Barreto Almeida Filho, que já ocupou cargos em gestões de aliados de Bacellar e mantém relação próxima com o deputado.
<h2>Patrimônio em crescimento acelerado</h2>
A evolução patrimonial do presidente da Alerj também está no centro da apuração. Em 2018, Bacellar declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 85 mil em espécie. Quatro anos depois, em 2022, o valor de seus bens havia crescido 833%, totalizando R$ 150 mil em participação societária, R$ 493 mil em aplicações financeiras e mais R$ 150 mil em dinheiro vivo.
Além disso, investigadores apuram o uso de helicópteros de luxo por Bacellar quando era secretário estadual de Governo. A aeronave pertencia a uma empresa já investigada por lavagem de dinheiro e ligações com garimpos ilegais.
<h2>Defesa e manifestações oficiais</h2>
Em nota, Bacellar afirmou que “já foram prestados esclarecimentos que demonstraram não haver qualquer tipo de ilegalidade nos pontos abordados” e garantiu que, diante de novos questionamentos, “irá novamente detalhar, de forma transparente, que tudo foi feito devidamente dentro da legalidade”.
O Inea declarou que a licença concedida ao frigorífico JGPS em 2022 foi emitida conforme a legislação vigente, dentro do prazo regulamentar e após análise de toda a documentação. Já a empresa JGPS e o advogado Jansens Calil não se manifestaram. A Alerj também não informou se o subdiretor Antônio dos Santos iria se pronunciar.

Redação Brasil 247

MP do Rio abre nova investigação para apurar evolução patrimonial e negócios de Rodrigo Bacellar, presidente da Alerj

247 - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, lidera a disputa pelo governo estadual, com 35,5% dos votos. Em seguida aparecem Wladimir Garotinho, do PP (5,5%), seguido por Washington Reis, do MDB (4,7%). 
O pré-candidato Rodrigo Bacellar (União Brasil) conseguiu 4,0%. O postulante Fabiano Horta (PT) registrou 2,5%. Na sexta posição ficou Wilson Witzel (PSDB), com 2,3%, e Monica Benício (Psol) teve 1,8%. Brancos e nulos somaram 21%, e 22,7% não souberam responder.
O instituto Prefab Future divulgou os resultados de sua mais recente pesquisa quantitativa sobre o cenário eleitoral do estado do Rio de Janeiro. O levantamento foi realizado entre os dias 12 e 16 de agosto de 2025, com 1.001 entrevistas presenciais em todas as regiões do estado. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
Disputa pelo Senado
Na corrida para o Senado, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) registrou 22,2% das intenções de voto, seguido por Cláudio Castro (PL), com 11,2%, e por Marcelo Freixo, do PT (9,9%). 
O candidata Benedita da Silva (PT), com 6,6%, seguida por Anielle Franco (PT), com 5,2%
e por Hélio Lopes (PL), com 4,0%. Clarissa Garotinho (Republicanos) teve 3,8%, Alessandro Molon (PSB), 2,4%, e Pedro Paulo (PSD), com 2,1%.
As estatísticas apontaram que Fernando Jordão (MDB) alcançou 1,5% e Portinho (PL), com 1,1%.
Presidência da República
No cenário para presidente, Lula aparece em primeiro lugar com 25,4%, seguido por Tarcísio de Freitas, do Republicanos (13,7%), e por Ratinho Júnior (PSD), com 4,4%). Ronaldo Caiado (União Brasil) conseguiu 2,7% e Romeu Zema, 2,1%. Brancos e nulos somaram 28,4%, e 23,3% não souberam responder.
Na rejeição, Lula também lidera com 52,3%, seguido por Tarcísio (8,4%) e Ratinho Júnior (7,0%).
Avaliação dos governos
O governo Cláudio Castro teve 30,3% de aprovação, 37,1% desaprovaram e 32,6% não souberam avaliar.
O governo federal é aprovado por 25,5%, reprovado por 61,1% e 13,4% não souberam avaliar.

Leonardo Lucena

Eduardo Paes lidera as intenções de voto para o governo do Rio

Por Marcelo Macedo Soares, <a href="https://agendadopoder.com.br/eleicoes-2026-eduardo-paes-seria-eleito-no-primeiro-turno-aponta-pesquisa/">Agenda do Poder </a>- Apesar de ainda não ter admitido publicamente que vai disputar o Palácio Guanabara em 2026, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), lidera com folga a mais recente pesquisa realizada pelo Instituto Paraná, divulgada nesta terça-feira (27) em primeira mão pelo Agenda do Poder.
Segundo o levantamento, se as eleições fossem hoje, Paes teria 57% das intenções de voto, o que lhe daria a vitória no primeiro turno. Em segundo lugar aparece o presidente da Assembleia Legislativa, Rodrigo Bacellar (União), com 10,4%. Tarcísio Motta, do PSOL, vem em terceiro com 8,3%, seguido pelo médico e empresário Ítalo Marsili, que negocia sua filiação ao Partido Novo, com 1,6%. Não sabem ou não responderam somam 6%, enquanto 16,7% afirmaram que não votariam em nenhum dos candidatos, anulariam o voto ou votariam em branco.
Avaliação e aprovação do governo Cláudio Castro - O instituto Paraná também quis saber dos entrevistados como eles avaliam a gestão do governador Cláudio Castro (PL). &nbsp;Entre os entrevistados, 35,1% avaliaram a gestão como ruim ou péssima, 36% como regular e 26,9% classificaram como boa ou ótima, enquanto 2% não souberam opinar. Já aprovação de Cláudio Castro conta com apoio de 46% dos entrevistados, enquanto 49% desaprovam o governo. Os que não sabem ou não opinaram somam 4,9%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 23 de maio e entrevistou 1680 eleitores em 58 municípios fluminenses. A margem de erro é de 2,4 pontos para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%.

Guilherme Levorato

Pesquisa aponta eleição de Eduardo Paes no primeiro turno para o governo do Rio

<a href="https://agendadopoder.com.br/castro-lanca-bacellar-como-candidato-a-sua-sucessao-em-entrevista-a-veja/">Agenda do Poder </a>- Em entrevista às páginas amarelas de Veja, nesta semana, o governador Cláudio Castro lançou o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, como seu candidato à sucessão no Palácio Guanabara. Justificou afirmando que o deputado tem o melhor instrumento político – o parlamento fluminense – para viabilizar a candidatura.
“Estou cercado de líderes que se mantiveram unidos, mesmo depois das eleições. É natural que haja diversos candidatos à reeleição. A Assembleia é muito poderosa e Bacellar é quem reúne mais condições para disputar com o Eduardo Paes, em pé de igualdade. É preciso que cada um encontre seu espaço, o que nós queremos é vencer a eleição”, afirmou
O governador confirmou a possibilidade de se candidatar ao Senado: “se eu vier a me candidatar a alguma coisa, será ao Senado. É minha aspiração pessoal. Não saio nem para deputado federal nem estadual. Eu tenho o benefício da escolha. Minha força no interior, onde estão 60% dos votos, é muito grande”.
Cláudio Castro afirmou que os números de seu governo lhe garantem o papel de importante cabo eleitoral em 2026: “se a gente olhar os números do governo, eu sou um excepcional cabo eleitoral. Só que o candidato tem que querer explorar”.
Na entrevista, o governador afirmou que há uma percepção equivocada sobre a letalidade policial. “A ADPF torna a ação policial extraordinária, o que é a antítese da ostensividade necessária para garantir a segurança da população”, declarou.
Castro também ressaltou a crescente organização das facções criminosas, que, segundo ele, estão se tornando verdadeiras máfias, inclusive com alianças internacionais. “Sem tirar a responsabilidade dos estados, é preciso encontrar uma solução global para esse problema”.
Ao ser questionado sobre operações policiais que resultam no fechamento de vias e geram medo na população, o governador foi enfático ao defender a necessidade dessas incursões. “Se não impusermos a força do Estado, o crime tomará conta de tudo. Dizem que é como enxugar gelo, mas, se não fizermos nada, tudo ficará alagado”.
Sobre a revisão da ADPF das Favelas, ele criticou a necessidade de informar diversos órgãos antes de uma operação, o que, segundo ele, gera vazamento de informações e compromete a eficácia das ações. Além disso, Castro propõe um debate nacional sobre revisão das penas, citando discrepâncias na punição de traficantes.
O governador também criticou a postura do governo federal, afirmando que a segurança não é uma prioridade para Brasília. “O presidente Lula chama os governadores para uma reunião e promove um debate inócuo. Enquanto isso, o crime se fortalece”.
Para Castro, a segurança será o tema central das eleições de 2026. “A esquerda está presa a uma narrativa dos anos 1980, tratando o crime apenas como um problema social. Hoje, temos indícios sérios de conexão entre facções do Rio e grupos do Oriente Médio. Isso é terrorismo”.
Castro reafirmou seu apoio a Jair Bolsonaro, declarando que estará com o ex-presidente ou com quem ele indicar em 2026. Sobre as investigações contra Bolsonaro, ele minimizou as suspeitas de tentativa de golpe. “Muitas ideias mirabolantes surgem no poder. O presidente pode ter ouvido, mas não há indícios de atos preparatórios”.

Cláudio Castro afirma que Bacellar é o único que pode enfrentar Eduardo Paes em 2026

Carta Capital - O Ministério Público Eleitoral recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para pedir a cassação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), do vice-governador Thiago Pampolha (União) e do presidente da Assembleia Legislativa (Alerj), o deputado Rodrigo Bacellar (União). As acusações principais são os abusos de poder político e econômico na campanha eleitoral de 2022.
O órgão acionou a Corte Superior após a absolvição, por maioria apertada, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) na ação que analisava os supostos desvios de propósito em projetos e programas da Fundação Ceperj e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) . O esquema teria somado quase 1 bilhão de reais, segundo apurou o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ). 
Leia a íntegra na <a href="https://www.cartacapital.com.br/justica/mp-eleitoral-recorre-ao-tse-em-nova-tentativa-de-cassar-os-mandatos-de-claudio-castro-e-do-presidente-da-alerj/">Carta Capital</a>.

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Cortes da TV 247