247 - O bebê Anthony Miguel, que ganhou notoriedade nacional após ser resgatado por um helicóptero do telhado de uma casa inundada durante a enchente histórica no Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul, morreu nesta quarta-feira (7). A informação foi confirmada pela família ao <a href="https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2025/05/07/bebe-resgatado-de-helicoptero-no-vale-do-taquari-morre-1-ano-apos-enchente-no-rs.ghtml">g1.</a>
A cena do resgate, registrada em maio de 2024, emocionou o país e rodou o mundo, tornando Anthony um símbolo da esperança em meio ao desastre que deixou 184 mortos e 25 desaparecidos. A tragédia climática atingiu quase todos os municípios gaúchos, devastando cidades inteiras, especialmente na Região Metropolitana de Porto Alegre e no Vale do Taquari.
Anthony tinha apenas cinco meses quando foi salvo por equipes de resgate aéreo enquanto sua casa era tomada pelas águas. Um ano depois, com 1 ano e 5 meses, o bebê estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com um quadro grave. “É uma infecção generalizada”, escreveu a mãe, Natasha Becker, em uma publicação nas redes sociais na terça-feira (6).
O sepultamento de Anthony está marcado para esta quinta-feira (8), às 10h30, no Cemitério Católico Particular de Cruzeiro do Sul, município do Vale do Taquari.
A morte do menino reacende a dor de uma tragédia que deixou marcas profundas na população do Rio Grande do Sul. A enchente de 2024 foi uma das piores da história do estado, exigindo resgates dramáticos e forçando milhares de pessoas a abandonarem suas casas, muitas delas sem ter para onde ir.
A família de Anthony ainda não se pronunciou oficialmente além da publicação feita pela mãe. Amigos e moradores da região se mobilizam nas redes sociais para prestar homenagens à criança que, por um momento, representou a força da vida diante da devastação.

Laís Gouveia

Bebê de cinco meses foi resgatado de helicóptero — Foto: Reprodução/ RBS TV

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Bebê resgatado de helicóptero morre 1 ano após enchente no RS

247 - Uma operação da Polícia Civil de Goiás (PCGO) resultou na prisão de quatro pessoas acusadas de envolvimento na venda de um bebê recém-nascido em Goiânia. O caso ocorreu no bairro João Braz e foi descoberto após uma denúncia anônima. As informações são do portal <a href="https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/mae-vende-filho-bebe-para-pagar-aluguel-e-curso-de-confeitaria-video">Metrópoles.</a>
Segundo a PCGO, entre os detidos estão a mãe da criança, o padrasto e duas mulheres que intermediaram a transação. A mãe teria negociado a entrega do bebê, de apenas 27 dias, a uma empresária mediante pagamento. A entrega teria ocorrido na tarde de sábado (29).
A polícia abordou o casal suspeito, que revelou o paradeiro da criança. A mãe admitiu ter "negociado" o bebê e afirmado que receberia uma quantia em dinheiro para pagar aluguel e curso de confeitaria. Os agentes localizaram a empresária e resgataram o recém-nascido, que foi entregue ao Conselho Tutelar para acolhimento provisório.
O caso está sendo investigado como tráfico de pessoas, crime previsto no Código Penal Brasileiro. As quatro envolvidas seguem presas à disposição da Justiça. O Conselho Tutelar acompanha a situação da criança para definir as medidas de proteção necessárias.

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Mãe é presa por vender bebê recém-nascido em Goiás para pagar aluguel e curso de confeitaria

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Bebê resgatado de helicóptero morre 1 ano após enchente no RS

Mãe é presa por vender bebê recém-nascido em Goiás para pagar aluguel e curso de confeitaria

Cortes 247

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