CGTN – Clique aqui para assistir ao vídeo: <a href="https://portuguese.cgtn.com/2024/12/04/ARTI1733275893294521">https://portuguese.cgtn.com/2024/12/04/ARTI1733275893294521</a>

Nicolas Iwashita

original

610x380

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

China

Vídeo de apresentação da Gala do Festival da Primavera 2025

247 - O mês de outubro promete trazer calor intenso em várias regiões do Brasil, com temperaturas que podem alcançar até 44ºC em algumas localidades. De acordo com o último boletim divulgado pela NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA), o clima brasileiro vive um momento de transição, informa o <a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/10/01/la-nina-dara-as-caras-ou-havera-calor-o-que-esperar-do-tempo-em-outubro.htm">UOL</a>. A variação da temperatura da superfície das águas do Pacífico Equatorial Central-Leste está no limite da neutralidade, com oscilações entre +0,2ºC e -0,4ºC.&nbsp;
A NOAA aponta que há uma probabilidade de 71% de o fenômeno La Niña entrar em atividade até novembro, permanecendo até março do próximo ano. Esse fenômeno climático afeta diretamente o padrão de chuvas e temperaturas em diversas regiões do Brasil. “O que a gente tem observado e os modelos de previsão do mundo inteiro indicam é que La Niña este ano está atrasado, já era para estar um pouco mais avançado no tempo, e a previsão é que seja uma La Niña fraca”, comentou Francis Lacerda, do Instituto Agronômico de Pernambuco, em entrevista à Rádio Nacional da Amazônia.
<h2>A volta das chuvas</h2>
Com o término da estação seca, o Centro-Sul do Brasil começará a vivenciar mais temporais localizados, conforme apontou a MetSul Meteorologia. Nos estados do Centro-Oeste e Sudeste, as chuvas serão irregulares, intensas em algumas áreas, enquanto outras podem permanecer praticamente secas. Essa instabilidade, resultado da combinação de calor e umidade, provocará chuvas fortes, mas de caráter localizado. Em regiões como Mato Grosso, Tocantins e Pará, a média de precipitação ficará abaixo do esperado.
No entanto, para estados como São Paulo, Minas Gerais e partes do Rio de Janeiro, além do norte do Rio Grande do Sul, a previsão é de que o volume de chuva fique acima da média. Ainda assim, a seca permanece como um problema para o Paraná, onde as precipitações devem continuar abaixo do normal.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que a região central do Brasil começará a registrar mais chuvas a partir da segunda quinzena de outubro. Já o sudoeste do Amazonas e do Pará, além do norte de Rondônia, verão chuvas ligeiramente acima da média. Por outro lado, grande parte do Nordeste, bem como o norte de Minas Gerais e Goiás, enfrentará chuvas próximas ou abaixo do normal, prolongando o período de estiagem em algumas áreas.
Com a chegada de La Niña, mesmo em sua versão mais fraca, as condições climáticas serão determinantes para o avanço das chuvas e o comportamento das temperaturas nos próximos meses.

1250x600

1280x490

360x640

Meio Ambiente

Calor de até 44ºC: o que esperar do clima no Brasil em outubro

247 - A primavera, que começa no próximo domingo (22) às 9h44, horário de Brasília, deverá trazer chuvas regulares ao Brasil, após um inverno marcado pela maior seca da história do país. No entanto, especialistas alertam para a possibilidade de novas ondas de calor, especialmente durante a primeira quinzena de outubro.
Vinicius Lucyrio, meteorologista da Climatempo, explicou ao G1 que os próximos meses serão caracterizados por uma transição climática. "Vamos passar de uma condição de calor mais extremo e seco para uma condição de temperaturas mais moderadas, com um calor abafado e alta umidade", afirma.
A primavera se estenderá até 21 de dezembro, com expectativa de que o padrão de clima seco e quente seja gradualmente substituído por condições mais amenas e úmidas.

Tudo sobre primavera

Vídeo de apresentação da Gala do Festival da Primavera 2025

Calor de até 44ºC: o que esperar do clima no Brasil em outubro

Como será o início da primavera? veja a previsão meteorológica

Cortes da TV 247