247 - Uma explosão na manhã desta quarta-feira (12) provocou a interdição de parte do Terminal Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, e mobilizou equipes da Polícia Militar e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). Segundo informações divulgadas pelo portal <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/suspeita-bomba-terminal-pinheiros">Metrópoles, </a>a PM foi acionada por volta das 6h30 para averiguar duas sacolas abandonadas na área interna do terminal.
De acordo com a corporação, um dos objetos explodiu antes da chegada da equipe especializada. Felizmente, ninguém ficou ferido. A área foi isolada para a atuação do esquadrão antibombas, que realizou a análise dos materiais encontrados.
Imagens de câmera de segurança registraram quando um homem deixou as sacolas na fila do ponto da linha 209P-10 (Cachoeirinha – Term. Pinheiros) e saiu do local.
Até o momento, ninguém foi preso, e o caso está sob investigação do 14º Distrito Policial de Pinheiros.
A SPTrans informou que, apesar do susto e da interdição de parte da estrutura, a circulação dos ônibus no terminal não foi afetada. As autoridades continuam monitorando a situação para garantir a segurança dos passageiros e trabalhadores do local.

Laís Gouveia

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Sudeste

Bomba explode em área do terminal Pinheiros, em SP; local está isolado

247 - O historiador, militante político e youtuber, Jones Manoel, falou em entrevista à TV 247 sobre a cisão dentro do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a formação do novo Partido Comunista Brasileiro Revolucionário - Reconstrução (PCBR-R). O PCBR surgiu originalmente durante a ditadura militar como uma dissidência do 'Partidão', e agora promete construir a revolução, disputando o legado da história do movimento comunista brasileiro. &nbsp;
Manoel explicou que a cisão no PCB começou em 2021, quando "a maioria do comitê central decidiu seguir uma linha política que, não respaldada em congresso nacional, começou o processo de expurgo dos militantes." Ele afirmou que "a maioria do partido foi expulsa" e que a decisão da maioria que foi expulsa caminhou no sentido de "fazer uma reconstrução".&nbsp;
Manoel também falou sobre as atuais condições da classe trabalhadora no Brasil. Segundo ele, o governo Lula não foi capaz de produzir ganhos tangíveis para a classe trabalhadora".
"A gente tem um cenário político polarizado entre um campo de extrema direita fascistóide e um campo neoliberal progressista, ou social liberal, onde nenhum dos problemas fundamentais da classe trabalhadora vai ser resolvido."&nbsp;
Ele apontou que "as condições de vida estão piorando em vários aspectos e em ritmo acelerado," incluindo "as condições de trabalho" e "a média de horas trabalhadas pelo trabalhador brasileiro, que só aumenta".&nbsp;
Nesse sentido, Manoel defendeu a necessidade de um novo campo político com uma perspectiva revolucionária. "É necessário um outro campo político, da perspectiva revolucionária, com a independência de classe, que consiga sair dessas armadilhas colocadas pelo enfrentamento entre social liberalismo e fascismo," afirmou. Assista na TV 247:&nbsp;
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Entrevistas

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