<p><b>247</b> - O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participou nesta sexta-feira, 6 de junho, em Campina Grande (PB), do Roadshow Brasil Mais Produtivo. A iniciativa faz parte da estratégia da Nova Indústria Brasil e tem como foco impulsionar a produtividade e a competitividade de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) em todo o país.&nbsp;</p>
<p>O evento ocorre no contexto do Diálogo Sobre a Competitividade e Combate ao Custo Brasil, realizado durante o encontro da Associação Nordeste Forte, que reúne os presidentes das nove federações das indústrias da região. Também participam representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), do Movimento Brasil Competitivo (MBC) e da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo.</p>
<p>Organizado por Senai e Sebrae, o roadshow tem como objetivo apresentar aos empresários da região as oportunidades oferecidas pelo programa Brasil Mais Produtivo. A iniciativa disponibiliza consultorias especializadas e gratuitas voltadas à melhoria dos processos produtivos, adoção de tecnologias e redução de custos operacionais, com foco em ganhos de produtividade e faturamento.</p>
<p>Além de promover soluções práticas para o setor produtivo, o evento também é um espaço para debater alternativas ao chamado Custo Brasil, conjunto de obstáculos estruturais, burocráticos e econômicos que encarecem a produção nacional e afetam diretamente a competitividade da indústria brasileira.</p>
<p>Desde seu lançamento em 2023, o Brasil Mais Produtivo já engajou cerca de 17 mil empresas na Plataforma de Produtividade, o que representa 8,49% da meta de 200 mil empresas até 2027. Até o momento, foram realizados mais de 14 mil atendimentos industriais e 30.700 no setor de comércio e serviços, alcançando 48,13% da meta de 93 mil atendimentos prevista para o mesmo período.</p>
<p>O programa está integrado à política da Nova Indústria Brasil (NIB), que busca promover a digitalização da indústria e estimular setores estratégicos por meio de políticas públicas, tecnologias nacionais e ações de desburocratização. Entre seus objetivos está a redução do Custo Brasil, estimado em R$ 1,7 trilhão por ano, com potencial de economia de R$ 92 bilhões anuais a partir de quatro projetos específicos já mapeados.</p>

Otávio Rosso

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Economia

Alckmin participa de evento na Paraíba para incentivar produtividade em pequenas empresas

<p><b>247</b> - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz nesta quarta-feira (28) uma visita à estação de bombeamento da EBI-3, no município de Salgueiro, Sertão pernambucano. A cidade faz fronteira com a Paraíba e com o Ceará. De acordo com o governo federal, os investimentos para conserto e manutenção da motobomba chegaram a R$ 2,2 milhões. A obra faz parte do Projeto de Integração do Rio São Francisco. Com 477 quilômetros de extensão em dois eixos (Leste e Norte), o empreendimento visa garantir a segurança hídrica de cerca de 12 milhões de pessoas em quase 400 cidades nos estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.</p>
<p>A confirmação feita pela Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República sobre as viagens de Lula veio após o presidente passar por exames no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília (DF), esta semana. Nesta segunda (26), ele sentiu tontura depois do almoço, foi atendido pela médica da Presidência, Ana Helena Germoglio, que o encaminhou à unidade, e depois foi liberado. &nbsp;</p>
<p>No Eixo Norte do Projeto São Francisco, existem três estações, com capacidade para impulsionar a água 188 metros acima do nível do São Francisco, altura que pode ser comparada a um prédio de 58 andares. A EBI-3 tem capacidade de bombear 24 mil litros de água por segundo.&nbsp;</p>
<p>Atualmente, mais de 7,6 milhões de pessoas em 222 municípios dos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte (os quatro estados beneficiados pela Transposição do Rio São Francisco) são atendidas pelo trecho da estação EBI-3.</p>
<p>A EBI-3 é um conjunto de motobombas, válvulas e acessórios interligados capazes de garantir um volume contínuo de transporte de água, entre um poço de sucção e uma área de escoamento, por meio de tubulações forçadas, tudo isso acondicionado em um prédio com três pavimentos.&nbsp;</p>
<p>A partir da EBI-3, as águas do Velho Chico seguem, por meio de canais e reservatórios, até os estados da Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, para abastecer a população.</p>

Leonardo Lucena

Nordeste

Após caso de vertigem e ida ao hospital, Lula retoma agendas e vai ao Ceará nesta quarta

<p><b>247</b> - O Ministério Público Federal (MPF) denunciou sete pessoas acusadas de envolvimento no esquema investigado pela Operação Outside de fraude à licitação e conluio na prefeitura de Patos, Sertão da Paraíba. A denúncia trata dos crimes ocorridos durante a contratação de uma empresa para a restauração de avenidas na Alça Sudeste e Avenida Manoel Mota – Alça Sudoeste. O MPF estima que o dano aos cofres públicos ultrapassa os R$ 380 mil.</p>
<p>A obra de restauração das avenidas – ainda em andamento – é financiada por recursos federais via contrato de repasse no valor de R$ 4,2 milhões, valor apresentado pela empresa declarada vencedora na licitação. Segundo a denúncia do MPF, funcionários públicos e empresários agiram em conjunto para fraudar a concorrência e garantir a vitória da empresa de construção.</p>
<p>O Ministério do Desenvolvimento Regional financiou o projeto no valor total de R$ 5 milhões. A restauração contou com recursos de emenda de relator do atual presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), de acordo com reportagem do <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/carlos-madeiro/2025/05/09/mpf-pb-denuncia-7-por-licitacao-fraudado-em-obra-com-recursos-de-hugo-motta.htm">Portal Uol</a>.</p>
<p>A investigação empregou diversas técnicas para extrair elementos de prova essenciais para a acusação. Por sua vez, a Controladoria-Geral da União (CGU) analisou o edital e apontou condições que restringiram irregularmente o caráter competitivo do certame, beneficiando a empresa Cesarino Construções (Engelplan). Segundo a denúncia, funcionários públicos e empresários agiram em conjunto para fraudar a Concorrência 4/2021 e garantir a vitória da Engelplan.</p>
<p>De acordo com o MPF, a exigência de apresentação prévia de documentos e de comparecimento para obtenção de certidão fiscal facilitou o conhecimento antecipado dos concorrentes, viabilizando o conluio. Ainda de acordo com a denúncia, várias empresas que manifestaram interesse foram inabilitadas. Para a CGU, tal fato é um forte indício de que não pretendiam competir, mas apenas simular concorrência.</p>
<p>A denúncia aponta que o sócio-administrador da Cesarino Construções e o sócio-administrador da MAC Construtora afastaram da concorrência as empresas CLPT Construtora Eireli e Construtora Emprotec, por meio do oferecimento de vantagem econômica indevida. Com a medida, foi possível adjudicar (conceder) o objeto da licitação em favor da Cesarino Construções Eireli (Engelplan).</p>
<h2><b>Crimes</b></h2>
<p>O sócio-administrador da empresa Cesarino Construções, a então presidente da Comissão Permanente de Licitação de Patos, além do engenheiro contratado pela prefeitura e da ex-coordenadora do Núcleo de Convênios da prefeitura foram acusados pelo crime de frustração do caráter competitivo de licitação (Art. 337-F do Código Penal). A pena é de reclusão, de 4 a 8 anos, e multa não inferior a 2% do valor do contrato licitado.</p>
<p>Os quatro empresários envolvidos no esquema foram denunciados pelo crime de afastamento de licitante (Art. 337-K do Código Penal). As penas incluem reclusão, de 3 a 5 anos, e multa não inferior a 2% do valor do contrato licitado.</p>
<p>O MPF requer o recebimento da denúncia, a citação dos acusados, a intimação de testemunhas, a condenação dos denunciados e a fixação de um valor mínimo para reparação dos danos, orçado em R$ 380 mil, em valores atualizados, solidariamente entre os réus. O MPF ainda investiga crimes relacionados à execução da obra e corrupção.
</p>

MPF apresenta denúncias por fraudes em licitações na Paraíba

<p><b>247 - </b>O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), está considerando não disputar a reeleição para o seu mandato parlamentar a fim de concorrer ao governo da Paraíba nas eleições de 2026, informa Paulo Cappelli, do <a href="https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/presidente-da-camara-hugo-motta-cogita-disputar-o-governo-da-paraiba">Metrópoles</a>.</p>
<p>Motta é hoje uma das figuras mais influentes da política paraibana. Ele preside a Câmara e lidera no estado um partido que detém a maior bancada na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), com oito dos 36 deputados estaduais. O Republicanos também controla um robusto arco de influência municipal: são 50 prefeituras, 48 vice-prefeituras e 492 cadeiras de vereadores no estado.</p>
<p><b>Apoio a João Azevêdo e força no interior - </b>Na eleição de 2022, Hugo Motta foi um dos principais articuladores da campanha à reeleição do governador João Azevêdo (PSB), especialmente nas regiões do interior do estado. Azevêdo enfrentava resistência nos dois maiores colégios eleitorais da Paraíba — João Pessoa e Campina Grande — e contou com o apoio direto de Motta para ampliar sua base no interior, onde o Republicanos demonstrou sua força política.</p>
<p>A proximidade entre os dois reforça as especulações de que Motta poderá herdar o palanque do atual governador em uma eventual candidatura ao Palácio da Redenção. Ainda não há confirmação oficial de sua decisão, mas o movimento é observado com atenção por aliados e adversários.</p>
<p><b>Efraim Filho admite recuar - </b>Outro nome que surge com força na disputa pelo governo estadual é o do senador Efraim Filho (União Brasil), atual presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO) no Congresso Nacional. No entanto, Efraim não descartou abrir mão da pré-candidatura em favor de Hugo Motta, reconhecendo uma dívida política: “hugo me apoiou ao Senado em 2022”, afirmou o senador.</p>
<p>O gesto de Efraim sinaliza a construção de uma possível aliança entre os dois grupos, o que pode consolidar uma candidatura única no campo governista e reduzir a fragmentação entre aliados.</p>

Guilherme Levorato

Hugo Motta - Brasília (DF) - 04/02/2025  

Hugo Motta avalia deixar reeleição na Câmara para disputar o governo da Paraíba

<p><b>247 - </b>A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal (MPF), deflagrou nesta quinta-feira (3) a segunda fase da Operação Outside, com mandados de busca e apreensão no município de Patos, no sertão da Paraíba, destaca a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/04/cidade-governada-por-pai-de-hugo-motta-e-alvo-de-acao-da-pf.shtml">Folha de S. Paulo</a>. O prefeito Nabor Wanderley Filho é pai do deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).</p>
<p>De acordo com a CGU, a operação tem como foco contratos firmados pela administração municipal para execução de uma obra cujo valor ultrapassa R$ 6 milhões, e que estariam cercados por indícios de fraude em processos licitatórios e desvio de recursos públicos federais.</p>
<p>A Justiça Federal, por meio da 14ª Vara sediada em Patos, autorizou o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão. Ainda de acordo com a reportagem, as diligências estão sendo realizadas com a participação de policiais federais e auditores da CGU, responsáveis por examinar documentos e outras provas coletadas nas fases anteriores da operação.</p>
<p>Segundo a CGU, a nova etapa da investigação decorre da análise detalhada de dados obtidos durante a primeira fase da operação, deflagrada em 12 de julho de 2024. Na ocasião, os órgãos de controle realizaram fiscalizações que confirmaram os indícios inicialmente levantados.</p>
<p>“Logo após a deflagração da primeira fase da operação, ocorrida em 12 de julho de 2024, foram realizadas fiscalizações, tanto pela CGU quanto pela PF, confirmando indícios apontados na investigação”, informou o órgão.</p>
<p>Ainda conforme a CGU, a documentação analisada revelou a possível atuação de servidores ou agentes públicos nas supostas irregularidades. O material recolhido indica que uma das pessoas investigadas, ocupando cargo na administração pública, teria favorecido os interesses privados da empresa contratada para realizar a obra investigada.</p>
<p>“A nova fase da operação busca o aprofundamento da investigação e a apuração de elementos sobre possível atuação ilícita de investigada, que, utilizando-se de sua posição na administração pública, teria favorecido interesses privados da empresa contratada para realização da obra”, acrescentou a Controladoria.</p>

Paulo Emilio

Agente da Polícia Federal e servidor da Controladoria-Geral da União

PF apura fraude em obra de R$ 6 milhões na PB e faz buscas em cidade governada pelo pai de Hugo Motta

<p><b>Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil</b></p>
<p>A Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) condenou o Estado brasileiro por omissão na investigação do assassinato do trabalhador rural Manoel Luis da Silva, morto a tiros por funcionários de uma fazenda, em maio de 1997, na Paraíba.</p>
<p>Para a Corte, o país é responsável pela demora no esclarecimento dos fatos, falta de punição aos responsáveis e por violar o direito da família à verdade.</p>
<p>A Corte é a instituição judicial regional autônoma encarregada de aplicar e interpretar a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), da qual o Brasil é signatário.</p>
<p>“Em sua sentença, a Corte Interamericana de Direitos Humanos declarou a responsabilidade internacional do Estado brasileiro pela falta de devida diligência e pela violação da garantia de prazo razoável no processo penal iniciado em decorrência do homicídio do trabalhador rural Manoel Luis da Silva”, notificou a presidente da Corte IDH, a juíza Nancy Hernández López, ao anunciar a decisão na tarde desta terça-feira (18).</p>
<p>A sentença reafirma a conclusão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que, ao submeter o caso à Corte, em novembro de 2021, disse que o Estado brasileiro “descumpriu o dever de investigar, com a devida diligência, o assassinato da vítima”.</p>
<p>Para os seis juízes que julgaram o caso, "o homicídio do senhor da Silva ocorreu em um contexto de violência contra trabalhadores rurais e defensores dos direitos dos camponeses ao acesso à terra, sobre o qual esta Corte já se pronunciou".</p>
<p>"Nesse sentido, no presente caso, ficou estabelecida a responsabilidade internacional do Estado pela falta de devida diligência por parte das autoridades estatais em relação às falhas e omissões durante o trâmite do processo penal, à violação da garantia do prazo razoável e à violação do direito à verdade."</p>
<p>Em virtude da sentença, a Corte determinou que o Brasil implemente várias medidas de reparação, entre elas:</p>
<p>realização de um ato público no qual reconheça sua responsabilidade pela violação aos direitos da família de Silva à verdade e à integridade pessoal da vítima,</p>
<p>compilar e dar publicidade a informações relativas à violência contra trabalhadores rurais na Paraíba,</p>
<p>pagar uma indenização à viúva e aos dois filhos de Silva, que também terão, se necessário, acompanhamento médico, psicológico e psiquiátrico</p>
<p>A Corte acompanhará o cumprimento da sentença e, ao fim do primeiro ano da promulgação da decisão, o Estado brasileiro deverá apresentar um balanço das ações implementadas.</p>
<h2><b>Entenda o caso</b></h2>
<p>Silva foi assassinado em 19 de maio de 1997, em São Miguel de Taipu, município da Paraíba localizado a cerca de 50 quilômetros da capital do estado, João Pessoa. Ele tinha 40 anos, integrava o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e participava da ocupação da Fazenda Amarelo, de propriedade de Alcides Vieira de Azevedo. Ao morrer, deixou a esposa, Edileusa Adelino de Lima, grávida de 2 meses, e um filho de 4 anos.</p>
<p>Segundo testemunhas, pouco antes do crime, Silva e alguns companheiros afastaram-se da ocupação para fazer compras em uma mercearia próxima. Na volta, foram abordados por funcionários de uma propriedade vizinha, a Engenho Itaipu, já então submetida a um processo de desapropriação para fins de reforma agrária.</p>
<p>Conforme o resultado da investigação policial e a posterior denúncia do Ministério Público da Paraíba (MP-PB), os trabalhadores que abordaram o grupo estavam armados com espingardas de grosso calibre e agrediram os sem-terra antes de disparar o tiro que atingiu Silva.</p>
<p>O MP-PB denunciou duas pessoas pela morte de Silva: o agricultor José Caetano da Silva e o vaqueiro Severino Lima da Silva, de 53 anos. Os dois só foram julgados em 2009, 12 anos após o crime. E mesmo reconhecendo que Caetano e Lima participaram do assassinato do trabalhador rural sem terra, os jurados absolveram os acusados.</p>
<p>Já em 2003, ou seja, seis anos antes da absolvição dos dois acusados, três organizações sociais – a Comissão Pastoral da Terra (CPT), a Justiça Global e a Dignitatis – denunciaram o Estado Brasileiro à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, acusando-o de omissão e de falhas na investigação e na ação penal, bem como nas ações preventivas contra a violência no campo.</p>
<p>A CIDH admitiu a denúncia em 2006 e, em 2021, enviou o caso à Corte Interamericana de Direitos Humanos, solicitando a responsabilização internacional do Brasil. Em fevereiro de 2024, o governo federal reconheceu que o Estado brasileiro falhou em relação à demora no andamento processual e pediu desculpas públicas aos familiares de Silva perante os juízes da Corte IDH.</p>
<p>“O Estado brasileiro, assim, reafirma sua plena disposição em honrar os compromissos assumidos internacionalmente quanto à Convenção Americana sobre Direitos Humanos e com o Sistema Interamericano de Direitos Humanos”, informou o governo federal, em nota oficial divulgada na ocasião.</p>
<p>A manifestação governamental, contudo, não foi suficiente para a CIDH. “Ao analisar o caso, a Corte considerou que era possível identificar vários fatos que refletiam a falta de devida diligência na investigação do caso, tais como: a falta de consideração de outras linhas de investigação, incluindo a relativa à participação de agentes estatais; a ausência de diligências para identificação e busca dos possíveis autores material e intelectual do delito; a ausência de diferentes diligências probatórias; diferentes erros manifestos no tramitação do caso que resultaram em nulidades processuais; e a falta de consideração do contexto de violência contra trabalhadores rurais em que os eventos ocorreram”, explicitou a CIDH em um comunicado divulgado hoje.</p>
<p>A reportagem entrou em contato com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania e aguarda resposta.</p>

Brasil é condenado pela Corte Interamericana por omissão na morte de sem-terra

<p><a href="https://www.brasildefatopb.com.br/2025/02/06/vital-farias-icone-da-musica-paraibana-morre-aos-82-anos"><b>Brasil de Fato</b></a><b>, João Pessoa</b> - <i>"Não se admire se um dia / Um beija-flor invadir / A porta da sua casa / Te der um beijo e partir / Fui eu que mandei o beijo / Que é pra matar meu desejo / Faz tempo que eu não te vejo / Ai que saudade de ocê".&nbsp;</i></p>
<p>O mundo da música perde um de seus artistas mais autênticos. Nesta quinta-feira (6), o cantor e compositor paraibano Vital Farias faleceu aos 82 anos, vítima de um choque cardiogênico.</p>
<p>Ele estava internado no Hospital Metropolitano, na grande João Pessoa. Nascido no sítio Pedra d’Água, em Taperoá, Paraíba, Vital era o caçula de 14 irmãos e cresceu em meio à simplicidade do sertão, onde foi alfabetizado pelas irmãs e desenvolveu seu amor pela música e pela poesia.</p>
<p><b>Trajetória artística e discografia &nbsp;</b></p>
<p>Vital mudou-se para João Pessoa aos 18 anos, onde serviu no 15º Regimento de Infantaria e estudou no Lyceu Paraibano. Foi na capital paraibana que ele começou a tocar violão de forma autodidata, tornando-se, posteriormente, professor de violão e teoria musical no Conservatório de Música.</p>
<p>Em 1975, partiu para o Rio de Janeiro, onde mergulhou no cenário artístico, participando de peças como 'Gota d’Água', de Chico Buarque, e concluindo sua formação na Faculdade de Música em 1981.</p>
<p>Sua primeira composição gravada foi 'Ê mãe', em parceria com Livardo Alves, interpretada por Ari Toledo. Em 1978, lançou seu álbum de estreia, 'Vital Farias', seguido por 'Taperoá' (1980), que consolidou seu nome como um dos grandes representantes da música nordestina. Ao longo da carreira, lançou discos como “Cantoria” (1984), 'Vital Farias e Convidados' (1995) e 'Vital Farias ao Vivo'(2002), sempre destacando a riqueza cultural do sertão e a luta do povo nordestino.</p>
<p><b>Festivais, prêmios e parcerias &nbsp;</b></p>
<p>Vital participou de diversos festivais de música, onde suas canções ecoaram como hinos de resistência e poesia. Sua música 'Toada do Ausente' foi premiada no Festival MPB Shell, em 1980, e se tornou um marco em sua carreira. Ele também colaborou com grandes nomes da música brasileira, como Elba Ramalho, Zé Ramalho e Fagner, além de ter sido homenageado em eventos culturais por sua contribuição à música nordestina.</p>
<p><b>Engajamento político e polêmicas &nbsp;</b></p>
<p>Vital Farias sempre foi conhecido por seu engajamento político. Durante a ditadura militar, suas canções carregavam críticas sociais e políticas, refletindo sua visão de mundo e seu compromisso com as causas populares. Ele foi filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) e apoiou diversas causas progressistas ao longo da vida. No entanto, nos últimos anos, especulou-se que ele teria se aproximado de ideias bolsonaristas, o que gerou controvérsias entre seus fãs e admiradores. Vital nunca confirmou publicamente essa mudança de posicionamento, mas suas declarações em redes sociais e entrevistas levantaram debates sobre suas convicções políticas.</p>
<p><b>Amor pela Paraíba e legado cultural &nbsp;</b></p>
<p>Seu profundo amor pela Paraíba sempre foi explícito, terra esta que inspirou grande parte de sua obra. Em suas músicas e poesias, ele retratou a beleza e as dificuldades do sertão, celebrando a cultura e a resistência do povo nordestino. Trechos de suas canções, como ‘Ai Que Saudades de Oce’; ‘Canção em dois tempos (Era casa, Era Jardim)’; ‘Veja (Margarida)’; ‘Sete Cantigas Para Voar’; e ‘Saga da Amazônia’ &nbsp;emocionam gerações até hoje:<b>&nbsp;</b></p>
<p><b>Homenagens e legado &nbsp;</b></p>
<p>Vital Farias recebeu diversas homenagens ao longo da vida, incluindo títulos de cidadania honorária e reconhecimento em festivais de música. Sua obra continua a inspirar novos artistas e a encantar o público, mantendo viva a cultura nordestina&nbsp;</p>
<p><b>Velório e sepultamento &nbsp;</b></p>
<p>Ainda não há informações detalhadas sobre o velório e o sepultamento de Vital Farias. A família deve divulgar os detalhes nas próximas horas. Enquanto isso, fãs e admiradores se reúnem nas redes sociais para prestar homenagens ao artista, celebrando sua vida e obra.</p>

Ícone da música paraibana, Vital Farias morre aos 82 anos

<p><b>247</b> - A vice-prefeita do município de Itatuba (PB), Cristina Lacerda (União), renunciou nesta segunda-feira (20), após apenas 20 dias no cargo. Ela argumentou "falta de abertura nesta gestão". "De forma alguma aceitaria receber um salário de R$ 10 mil sem condições e espaço para trabalhar em prol do município", afirmou.</p>
<p>“Em nenhum momento fui consultada para decisões cruciais que impactam diretamente o futuro da nossa cidade, como a escolha de secretários e demais membros da administração. Essa exclusão revela uma falta de alinhamento com os valores que defendi e com o compromisso assumido junto à população”, destacou.</p>
<p>O prefeito Josmar Lacerda (MDB) e Cristina foram eleitos em 2024 com 3.991 votos (51,21%). O rival, Aron Andrade (PP), obteve 3.803 votos (48,79%). A cidade tem cerca de 10 mil habitantes, conforme informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).&nbsp;</p>
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overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/DFDTsk5x0rC/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Cristina Lacerda (@dra.cristinaitatuba)</a></p></div></blockquote> <script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></div>

Renúncia inesperada: vice-prefeita na Paraíba deixa cargo após 20 dias

<p><b>Luiz Claudio Ferreira - Repórter da Agência Brasil</b></p>
<p>O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta quarta (4), a demarcação da terra indígena Potiguara de Monte-Mor, na Paraíba. Além da demarcação, ele destacou a necessidade de garantir políticas públicas para a região e outros territórios de povos originários.</p>
<p>“Nós temos mais 2 anos de governo e a gente vai continuar trabalhando para legalizar e entregar todas as terras que tiverem sobre a nossa responsabilidade”, garantiu o presidente. Lula disse que quer deixar como legado o maior número de autorizações de terras indígenas. </p>
<p>O presidente entende que não deve haver polêmica se as terras são ou não de comunidade indígena, já que as decisões são baseadas nos estudos de profissionais da antropologia. </p>
<p>O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, também presente ao evento de assinatura de demarcação, reforçou que a decisão colocou um ponto final a “uma longa controvérsia”.</p>
<h2>Meio ambiente</h2>
<p>“Estamos cumprindo um dever que a Constituição impõe ao Estado, que é a demarcação das terras dos indígenas”, afirmou Lewandowiski. </p>
<p>O ministro acrescentou que a definição ajuda a proteger o meio ambiente. “Já está cientificamente provado que, onde os índios estão assentados, o meio ambiente está melhor protegido”. </p>
<p>A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, lembrou que havia uma estimativa, antes do início do governo, de homologar 14 territórios. A terra indígena Potiguara de Monte-Mor foi a 13ª da lista, segundo a ministra, daquelas previamente elencadas. </p>
<p>“Estamos confiantes de que, até o final do ano, a gente consiga alcançar essa meta de 100%”.</p>
<p>Sonia Guajajara disse que o governo conseguiu também realizar integralmente cinco desintrusões (retirar pessoas que ocupam ilegalmente áreas indígenas). “Nós temos uma lista muito maior de áreas que não estão judicializadas, mas que também têm urgência para que essas desintrusões sejam feitas”. </p>
<p>A ministra afirmou que há situações preocupantes com invasões mesmo em áreas demarcadas. “A demarcação é um passo fundamental para garantir essa segurança, a gestão e a melhoria da qualidade de vida dos povos indígenas dentro dos seus territórios”, disse.</p>

Lula assina demarcação de terra indígena na Paraíba

<p><b>247 </b>- A pesquisa do instituto AtlasIntel mostrou que o prefeito de João Pessoa (PB), Cícero Lucena (PP), lidera a disputa com 59,1% das intenções de voto. O ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga (PL) ficou em segundo lugar, com 36,9%. Outros 2,4% dos eleitores estão indecisos, e 1,6% pretende votar em branco ou nulo. A margem de erro é de três pontos percentuais. Considerando os votos válidos, quando são excluídos os brancos e nulos, Cícero Lucena tem 61,6%, enquanto Marcelo Queiroga possui 38,4%.</p>
<p>De acordo com a segmentação, Cícero Lucena se sai melhor entre os agnósticos ou ateus (73,1%). Outros dois segmentos de alta votação foram o de pessoas que fizeram até o ensino fundamental (70,7%) e o dos beneficiários do programa Bolsa Família (68,2%). Queiroga venceu o prefeito entre os evangélicos (59,5%) e os que recebem entre R$ 3 mil e R$ 5 mil (56,6%).</p>
<p>Foram entrevistados 1.214 eleitores entre os dias 15 e 20 de outubro. O índice de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número PB-01786/2024.</p>
<h2><b>Avaliação de gestão e análise de problemas</b></h2>
<p>As estatísticas apontaram que, para 55%, o trabalho de Lucena é positivo, 37% desaprovam e 8% não souberam responder. Os pesquisadores também perguntaram quais seriam os principais problemas da capital paraibana. Os temas mais citados foram a criminalidade (64,8%), a saúde (60,6%) e os engarrafamentos (30,4%).</p>
<p>No primeiro turno, realizado no último dia 6, Cícero teve 205.122 votos (49,2% dos votos válidos). O candidato do PL conseguiu 90.840 votos (21,8% dos votos válidos) na capital.</p>
<p><b>&gt;&gt;&gt; </b><a href="https://www.brasil247.com/regionais/brasilia/atlasintel-em-goiania-mabel-lidera-disputa-por-margem-apertada"><b>AtlasIntel em Goiânia: Mabel lidera disputa por margem apertada</b></a></p>
<p><b>&gt;&gt;&gt; </b><a href="https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/rodrigo-neves-tem-ampla-vantagem-sobre-o-candidato-bolsonarista-carlos-jordy-em-niteroi-aponta-pesquisa"><b>Rodrigo Neves tem ampla vantagem sobre o candidato bolsonarista Carlos Jordy em Niterói, aponta pesquisa</b></a></p>
<p><b>&gt;&gt;&gt; </b><a href="https://www.brasil247.com/brasil/atlasintel-indica-lideranca-de-abilio-sobre-ludio-em-cuiaba"><b>AtlasIntel indica liderança de Abílio sobre Lúdio em Cuiabá</b></a></p>
<p><b>&gt;&gt;&gt; </b><a href="https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/fuad-noman-lidera-mas-disputa-segue-apertada-em-belo-horizonte-mostra-real-time-big-data"><b>Fuad Noman lidera, mas disputa segue apertada em Belo Horizonte, mostra Real Time Big Data</b></a></p>
<p><b>&gt;&gt;&gt; </b><a href="https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/nunes-tem-51-7-e-boulos-39-6-na-disputa-pela-prefeitura-de-sao-paulo-aponta-parana-pesquisas"><b>Nunes tem 51,7% e Boulos 39,6% na disputa pela prefeitura de São Paulo, aponta Paraná Pesquisas</b></a></p>
<p><b>&gt;&gt;&gt; </b><a href="https://www.brasil247.com/brasil/igor-normando-lidera-com-mais-de-50-das-intencoes-de-voto-em-belem-aponta-atlasintel"><b>Igor Normando lidera com mais de 50% das intenções de voto em Belém, aponta AtlasIntel</b></a></p>
<p><b>&gt;&gt;&gt; </b><a href="https://www.brasil247.com/regionais/sul/sebastiao-melo-lidera-disputa-pela-prefeitura-de-porto-alegre-aponta-pesquisa-atlas"><b>Sebastião Melo lidera disputa pela prefeitura de Porto Alegre, aponta pesquisa Atlas</b></a></p>

Cícero Lucena atinge 59% dos votos em João Pessoa, mostra o AtlasIntel

<p><b>247 - </b>O prefeito de Pombal, cidade localizada no sertão da Paraíba, foi detido na manhã deste domingo (6) sob suspeita de pedir votos e provocar aglomeração em um dos locais de votação, segundo a <a href="https://aovivo.folha.uol.com.br/poder/2024/10/06/6396-eleitores-escolhem-prefeitos-e-vereadores-nas-eleicoes-de-2024.shtml?utm_source=threadsfolha&amp;utm_medium=social&amp;utm_campaign=thrfolha#post444365">Folha de S. Paulo</a>. Dr. Verissinho (Republicanos) teria contestado as acusações e se desentendido com policiais militares durante a operação.</p>
<p>A confusão aconteceu no contexto das eleições municipais, que já vinham sendo marcadas por tensões entre apoiadores e adversários políticos. No dia anterior, o clima esquentou quando Galego da Gavel, também filiado ao partido Republicanos e candidato apoiado por Dr. Verissinho, se envolveu em uma pancadaria generalizada com eleitores. Testemunhas relataram que Galego chegou a chutar um eleitor que já estava caído no chão durante o tumulto. Apesar da gravidade do episódio, nenhuma prisão foi realizada.</p>
<p>A presença de tropas federais na cidade, uma das sete na Paraíba que receberam reforço militar para garantir a segurança durante o pleito, não impediu que o incidente se desenrolasse. Neste domingo, o prefeito foi encaminhado para a delegacia local, onde prestou depoimento e foi liberado pouco tempo depois.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="text-post-media" data-text-post-permalink="https://www.threads.net/@folhadespaulo/post/DAylW3ZMCL5" data-text-post-version="0" id="ig-tp-DAylW3ZMCL5" style=" background:#FFF; border-width: 1px; border-style: solid; border-color: #00000026; border-radius: 16px; max-width:540px; margin: 1px; min-width:270px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"> <a href="https://www.threads.net/@folhadespaulo/post/DAylW3ZMCL5" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, sans-serif;" target="_blank"> <div style=" padding: 40px; display: flex; flex-direction: column; align-items: center;"><div style=" display:block; height:32px; width:32px; padding-bottom:20px;"> <svg aria-label="Threads" height="32px" role="img" viewBox="0 0 192 192" width="32px" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg"> <path d="M141.537 88.9883C140.71 88.5919 139.87 88.2104 139.019 87.8451C137.537 60.5382 122.616 44.905 97.5619 44.745C97.4484 44.7443 97.3355 44.7443 97.222 44.7443C82.2364 44.7443 69.7731 51.1409 62.102 62.7807L75.881 72.2328C81.6116 63.5383 90.6052 61.6848 97.2286 61.6848C97.3051 61.6848 97.3819 61.6848 97.4576 61.6855C105.707 61.7381 111.932 64.1366 115.961 68.814C118.893 72.2193 120.854 76.925 121.825 82.8638C114.511 81.6207 106.601 81.2385 98.145 81.7233C74.3247 83.0954 59.0111 96.9879 60.0396 116.292C60.5615 126.084 65.4397 134.508 73.775 140.011C80.8224 144.663 89.899 146.938 99.3323 146.423C111.79 145.74 121.563 140.987 128.381 132.296C133.559 125.696 136.834 117.143 138.28 106.366C144.217 109.949 148.617 114.664 151.047 120.332C155.179 129.967 155.42 145.8 142.501 158.708C131.182 170.016 117.576 174.908 97.0135 175.059C74.2042 174.89 56.9538 167.575 45.7381 153.317C35.2355 139.966 29.8077 120.682 29.6052 96C29.8077 71.3178 35.2355 52.0336 45.7381 38.6827C56.9538 24.4249 74.2039 17.11 97.0132 16.9405C119.988 17.1113 137.539 24.4614 149.184 38.788C154.894 45.8136 159.199 54.6488 162.037 64.9503L178.184 60.6422C174.744 47.9622 169.331 37.0357 161.965 27.974C147.036 9.60668 125.202 0.195148 97.0695 0H96.9569C68.8816 0.19447 47.2921 9.6418 32.7883 28.0793C19.8819 44.4864 13.2244 67.3157 13.0007 95.9325L13 96L13.0007 96.0675C13.2244 124.684 19.8819 147.514 32.7883 163.921C47.2921 182.358 68.8816 191.806 96.9569 192H97.0695C122.03 191.827 139.624 185.292 154.118 170.811C173.081 151.866 172.51 128.119 166.26 113.541C161.776 103.087 153.227 94.5962 141.537 88.9883ZM98.4405 129.507C88.0005 130.095 77.1544 125.409 76.6196 115.372C76.2232 107.93 81.9158 99.626 99.0812 98.6368C101.047 98.5234 102.976 98.468 104.871 98.468C111.106 98.468 116.939 99.0737 122.242 100.233C120.264 124.935 108.662 128.946 98.4405 129.507Z" /></svg></div> <div style=" font-size: 15px; line-height: 21px; color: #999999; font-weight: 400; padding-bottom: 4px; "> Publicado por @folhadespaulo</div> <div style=" font-size: 15px; line-height: 21px; color: #000000; font-weight: 600; "> Ver no Threads</div></div></a></blockquote> <script async src="https://www.threads.net/embed.js"></script></div>

Dr. Verissinho abordado pela Polícia Militar

Prefeito de Pombal, no interior da Paraíba, é detido e se desentende com policiais durante eleições

<p><b>247 - </b>A pesquisa Quaest divulgada nesta terça-feira (17) mostra que o atual prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), lidera com 49% das intenções de voto. Em segundo lugar está Ruy Carneiro (Podemos), com 14%, seguido de Luciano Cartaxo (PT) e Marcelo Queiroga (PL), ambos com 11%, tecnicamente empatados dentro da margem de erro de três pontos percentuais. A pesquisa foi encomendada pela TV Cabo Branco e ouviu 852 pessoas entre os dias 14 e 16 de setembro, sendo registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo PB-09810/2024.</p>
<p>Comparado à pesquisa anterior de agosto, Cícero Lucena apresentou uma leve queda de 53% para 49%, enquanto Ruy Carneiro subiu de 11% para 14%. Luciano Cartaxo manteve-se estável, com uma pequena variação, e Marcelo Queiroga teve um crescimento, passando de 7% para 11%. Além disso, 10% dos eleitores afirmaram que votariam em branco ou nulo, e 4% ainda estão indecisos.</p>

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