247 - A Marinha de Israel interceptou, neste sábado (27), o navio Handala, que levava alimentos e suprimentos básicos à Faixa de Gaza. A embarcação, organizada pela Coalizão da Flotilha da Liberdade, foi parada em alto-mar, a cerca de 40 milhas náuticas da costa do enclave, em uma ação que o grupo classifica como “violenta” e “ilegal”. As informações são do jornal<a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/07/26/israel-intercepta-nova-embarcacao-que-tentava-quebrar-o-bloqueio-maritimo-a-faixa-de-gaza.ghtml"> O Globo</a>.
“A Coalizão da Flotilha da Liberdade confirma que seu navio civil Handala, a caminho de romper o bloqueio ilegal e genocida de Israel contra palestinos em Gaza, foi violentamente interceptado pelos militares israelenses em águas internacionais”, afirmou a organização, em nota. “O barco desarmado transportava suprimentos vitais quando foi abordado pelas forças israelenses, seus passageiros sequestrados e sua carga apreendida.”
O episódio marca a segunda vez, em pouco mais de um mês, que uma embarcação da coalizão é interceptada ao tentar romper o bloqueio imposto por Israel desde 2007. Segundo os organizadores, 21 pessoas estavam a bordo do Handala, incluindo médicos, advogados, jornalistas, ativistas e duas parlamentares do partido francês A França Insubmissa: Gabrielle Cathala e Emma Fourreau, que atua no Parlamento Europeu.
Pouco antes de o sinal de transmissão ser cortado, Fourreau publicou no X (antigo Twitter): “O Exército israelense está aqui. Estamos jogando nossos celulares no mar. Até breve. Parem o genocídio.”
O Ministério das Relações Exteriores de Israel confirmou a interceptação. Em publicação no X, afirmou que a operação teve como objetivo impedir o barco “de entrar ilegalmente na zona marítima da costa de Gaza”, destacando que “todos os passageiros estão seguros” e que a embarcação está “navegando em segurança para a costa de Israel”.
Em outro comunicado, o ministério reiterou sua posição: “Tentativas não autorizadas de romper o bloqueio são perigosas, ilegais e prejudicam os esforços humanitários em andamento.”
Horas antes da abordagem, os tripulantes já relatavam a presença constante de drones israelenses sobrevoando a embarcação. A organização afirmou que os equipamentos chegaram a cortar as câmeras de bordo às 11h43, no horário da Palestina, momento em que também se perdeu a comunicação com o navio.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">&quot;israel&quot; sequestra Flotilha da Liberdade em águas internacionais próximo a Gaza; barco Handala carregava comida para crianças palestinas famintas. 21 ativistas de diferentes nacionalidades foram sequestrados. História em desenvolvimento. <a href="https://t.co/Xort2T63Aq">pic.twitter.com/Xort2T63Aq</a>&mdash; FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil (@FepalB) <a href="https://twitter.com/FepalB/status/1949230443951198404?ref_src=twsrc%5Etfw">July 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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Otávio Rosso

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Mundo

Israel intercepta novo navio com ajuda humanitária à Gaza e prende ativistas em águas internacionais

247 - A Capitania dos Portos confirmou, na noite desta segunda-feira (16), as mortes de quatro tripulantes do navio de carga Concórdia. Outras quatro morrem e uma continua desaparecida. De acordo com a Marinha, a embarcação, que saiu do Recife (PE) com destino ao Arquipélago de Fernando de Noronha, naufragou quando estava a aproximadamente 8,5 milhas náuticas (cerca de 15 quilômetros) da praia de Ponta de Pedras, no município de Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco.
O navio transportava alimentos e material de construção para Fernando de Noronha, localizado a cerca de 545 quilômetros da capital pernambucana, um trajeto que normalmente é percorrido em 48 horas. No momento do naufrágio, havia nove pessoas a bordo do navio de carga.
Após informar as quatro mortes, a Marinha comunicou que outras quatro pessoas foram resgatadas com vida: Edvaldo Baracho da Silva, Mozart Gomes da Fonseca, Marcelo Cláudio da Conceição Freitas e Valcei Gomes da Costa.

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Nordeste

Naufrágio de navio deixa quatro mortos no litoral de PE

247 - A Polícia Federal apreendeu nesta sexta-feira (14) 39 kg de cocaína em um navio boiadeiro que estava ancorado no Porto de Vila do Conde, em Barcarena, região metropolitana de Belém do Pará,<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/pf-apreende-39-kg-de-cocaina-em-navio-usado-para-transporte-de-bois/"> informa a CNN Brasil</a>. A embarcação havia chegado da Europa na quarta-feira (11) e estava aguardando para ser carregada e enviada de volta para o continente.
Os primeiros blocos com droga foram encontrados nos dutos de dejetos do navio. Mais tarde, os policiais encontraram outros tabletes amarrados na embarcação. A ação foi realizada durante uma fiscalização iniciada na quinta-feira (12) pela PF, Marinha do Brasil, Receita Federal e Guarda Portuária. A PF informou que ninguém foi preso, mas um inquérito policial foi aberto para identificar os responsáveis pelo crime.

Brasil

PF apreende 39kg de cocaína em navio boiadeiro no Pará

Reuters - Autoridades de saúde na Argentina disseram nesta quarta-feira que um teste para determinar se um membro da tripulação de um navio de carga de grãos em quarentena estava infectado com o vírus mpox deu negativo, de acordo com um comunicado do ministério da saúde.
O tripulante, de nacionalidade indiana, que desenvolveu lesões cutâneas semelhantes a cistos no peito e no rosto, estava trabalhando no navio que viajava ao longo de uma importante rota de commodities perto da cidade portuária de Rosário.
As autoridades colocaram o navio em quarentena no rio Paraná como medida de precaução.
Em seu comunicado, o Ministério da Saúde disse que o indivíduo testou negativo para mpox, mas positivo para catapora.
Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a mpox como uma emergência de saúde pública global pela segunda vez em dois anos, pois uma nova variante do vírus se espalhou rapidamente na África. Um dia depois, um caso da variante do clado 1b foi confirmado na Suécia, o primeiro sinal de sua disseminação fora da África.

Visão de drone de um navio de carga com bandeira da Libéria ancorado após as autoridades argentinas o colocarem em quarentena no Rio Paraná devido a um caso suspeito de mpox a bordo
21/08/2024
REUTERS/Tomas Cuesta

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América Latina

Autoridades de saúde da Argentina descartam caso suspeito de mpox em navio de grãos proveniente do Brasil

Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil - São Luís
Um novo caso de malária foi registrado no navio Common Galaxy, fundeado em Santos. Este é o segundo tripulante da embarcação - que passou pela Costa do Marfim - a testar positivo para a doença.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o paciente não apresenta sintomas e está sendo tratado a bordo do navio. O primeiro caso de malária no Common Galaxy foi registrado no dia 7 de julho. Antes, a Anvisa já havia confirmado outro caso em 4 de julho, no Genco Picardy, que saiu do continente africano em 20 de junho.
Após apresentar os sintomas de febre e dores musculares, os dois tripulantes foram levados para o Hospital Beneficência Portuguesa de Santos.
“Na semana passada foram concluídas a desinsetização e a testagem de todos tripulantes do Genco Picardi e do Common Galaxy. A primeira embarcação não registrou novos casos, enquanto a Common Galaxy registrou um novo caso de malaria, cujo paciente esta sendo tratado a bordo e sem sintomas”, informou hoje (17) a Anvisa em nota.
As duas embarcações possuem bandeira das ilhas Marshall e transportam carga de açúcar a granel. De acordo com a Autoridade Portuária de Santos (APS), a previsão é que o Genco Picardi atraque nesta quarta-feira. Não há informação disponível na página da APS sobre a data de atracação do Common Galaxy.
<h2>Desinsetização</h2>
“Na semana passada, foram concluídas a desinsetização e a testagem de todos tripulantes do Genco Picardi e do Common Galaxy. A primeira embarcação não registrou novos casos, enquanto a Common Galaxy registrou um novo caso de malária, cujo paciente esta sendo tratado a bordo e sem sintomas”, informou a Anvisa nesta quarta-feira (17), por meio de nota.
As duas embarcações possuem bandeira das ilhas Marshall e transportam carga de açúcar a granel.
Não há informação disponível na página da Common Galaxy sobre a data de atracação do navio Common Galaxy.
De acordo com a Autoridade Portuária de Santos (APS), a previsão é que o navio Genco Picardi atraque ainda hoje. Não há informação disponível na página da APS sobre a data de atracação do Common Galaxy.

Saúde

Anvisa confirma novo caso de malária em navio fundeado em Santos

Sputnik Brasil - A Espanha recusou a permissão para que o navio Marianne Danica, com armas com destino a Israel, fizesse escala no porto de Cartagena, no sudeste do país, <a href="https://twitter.com/oscar_puente_/status/1791147118356295986" target="_blank">disse</a> o ministro dos Transportes, Oscar Puente.
O navio transporta uma carga de armas para Tel Aviv e solicitou permissão para escalar em 21 de maio. Ele carrega quase 26,8 toneladas de material explosivo de Madras, na Índia, para o porto de Haifa, em Israel, <a href="https://elpais.com/espana/2024-05-16/el-gobierno-deniega-la-escala-a-un-buque-cargado-de-explosivos-con-destino-a-israel.html" target="_blank">segundo</a> o El País.
O remetente da mercadoria é a empresa indiana Siddhartha Logistics, e o destinatário é a empresa Israel Cargo Logistics, relatou a mídia.
Pelo menos 35.272 palestinos foram mortos no ataque de Israel à Faixa de Gaza, que já dura sete meses, disseram autoridades do Ministério da Saúde do enclave nesta quinta-feira (16), de acordo com a Reuters.
A guerra começou quando militantes do Hamas atacaram Israel em 7 de outubro, matando 1.200 pessoas e sequestrando outras 253. Destes, acredita-se que 133 permaneçam em cativeiro em Gaza, de acordo com cálculos israelenses, citados pela mídia.

Espanha nega porto a navio por carregar armas para Israel

247 - Considerado o maior navio de guerra da América Latina, o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico chegou neste sábado (11) ao município de Rio Grande (RS), para ajudar a população do Rio Grande do Sul, onde 136 pessoas morreram e cerca de 2 milhões atingidas pelas chuvas desde o último dia 29. 
O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, publicou em suas redes sociais um vídeo com alguns números para ajudar a entender como o navio pode colaborar com os gaúchos. 
De acordo com a Marinha, junto com o navio estão 1.350 militares, 154 toneladas de donativos, duas estações de tratamento de água com capacidade de produzir 20 mil litros de água potável por hora. A corporação informou que 38 viaturas, 24 embarcações de pequeno porte e três helicópteros chegaram ao RS junto com o NAM. 
As estatísticas divulgadas por autoridades gaúchas apontaram que cerca de 441,3 mil pessoas estão fora de suas casas - 71,3 mil em abrigos e 339,9 mil pessoas desalojadas (na casa de parentes ou amigos). Pelos números, 444 das 497 cidades do Rio Grande do Sul estão com problemas decorrentes da chuva. 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨 ATENÇÃO: O MAIOR NAVIO DE GUERRA DA AMÉRICA LATINA CHEGOU AO RS O Navio Aeródromo Multipropósito “Atlântico”, da <a href="https://twitter.com/marmilbr?ref_src=twsrc%5Etfw">@marmilbr</a> atracou há pouco em Rio Grande trazendo: ➡️ 1.350 militares ➡️ 154 toneladas de donativos ➡️ 2 estações de tratamento de água com capacidade de produzir… <a href="https://t.co/3HKRYeQb15">pic.twitter.com/3HKRYeQb15</a>— Paulo Pimenta (@Pimenta13Br) <a href="https://twitter.com/Pimenta13Br/status/1789350472823824400?ref_src=twsrc%5Etfw">May 11, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Membro da Marinha anunciando a chegada de um mega navio para ajudar a população do Rio Grande do Sul

Maior navio de guerra da América Latina chega ao RS (vídeo)

AMSTERDÃO (Reuters) - A ministra holandesa das Relações Exteriores, Hanke Bruins Slot, disse a Hossein Amir-Abdollahian, que seria seu equivalente no Irã, em conversa por telefone, que o país asiático não deveria atacar Israel e deveria tomar medidas para "desescalar" a guerra, disse na plataforma de mídia social X. “Durante a conversa também expressei a minha grande preocupação com o navio que foi sequestrado no Estreito de Ormuz e que este tipo de ações deve parar”, acrescentou. A Guarda Revolucionária do Irã apreendeu um navio de carga ligado a Israel no Estreito de Ormuz neste sábado, dias depois de Teerã ter dito que poderia fechar aquela importante rota marítima e alertado que faria uma retaliação ao ataque de Israel a seu consulado na capital síria, Damasco.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2023101018104_716fc7911920a54867624792714baab02c2b649bc8c2dc6a061b423c8ffa6a78.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="2023101018104_716fc7911920a54867624792714baab02c2b649bc8c2dc6a061b423c8ffa6a78" data-rendition-name="original" width="1280" height="683" loading="lazy" alt="Hossein Amir Abdollahian"><figcaption>Hossein Amir Abdollahian. Foto: Reprodução</figcaption></figure>  (Reportagem de Charlotte Van Campenhout)

Tag: navio

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