CGTN – O presidente da China, Xi Jinping, enviou nesta sexta-feira (11) uma mensagem de felicitações ao presidente da Mongólia, Ukhnaagiin Khurelsuh, por ocasião do Dia Nacional do país.
O líder chinês destacou que China e Mongólia são países vizinhos unidos por montanhas e rios, e que o fortalecimento de um relacionamento de boa vizinhança, amizade e cooperação a longo prazo corresponde aos interesses fundamentais dos dois povos. Xi Jinping afirmou valorizar altamente o desenvolvimento dos laços bilaterais e estar disposto a trabalhar em conjunto com o presidente mongol, orientando-se pelo objetivo de construir uma comunidade China-Mongólia com futuro compartilhado. Segundo ele, é essencial assegurar a direção correta do relacionamento, promover continuamente a parceria estratégica abrangente e transformá-la em um modelo de cooperação entre vizinhos, gerando mais benefícios para ambas as nações.
Tradução: Zhao Yan
Revisão: Denise Melo
Fonte: CMG

China

Xi Jinping envia felicitações ao presidente da Mongólia pelo Dia Nacional

Jiuquan, 4 nov (Xinhua) – A tripulação da Shenzhou-18, composta por três astronautas chineses, retornou à Terra em segurança no início da manhã de segunda-feira, após completar uma missão de seis meses na estação espacial. A cápsula de retorno da Shenzhou-18, transportando os astronautas Ye Guangfu, Li Cong e Li Guangsu, pousou no local de pouso de Dongfeng, na Região Autônoma da Mongólia Interior, no norte da China, à 1h24 (horário de Beijing). Até as 2h15, todos os tripulantes deixaram a cápsula de retorno, de acordo com a Agência Espacial Tripulada da China (CMSA, na sigla em inglês). Os três astronautas, depois de permanecerem em órbita por 192 dias, estavam todos em boas condições de saúde e a missão tripulada da Shenzhou-18 foi um sucesso, disse a CMSA. Ye, o comandante da missão Shenzhou-18, tornou-se o primeiro astronauta chinês com um tempo acumulado de voo espacial de mais de um ano, estabelecendo um novo recorde para o maior tempo de permanência em órbita por um astronauta chinês. Ele serviu como membro da tripulação na missão Shenzhou-13 de outubro de 2021 a abril de 2022. "Os astronautas chineses voaram para o espaço em missões sucessivas. Acredito que o recorde de duração em órbita será quebrado em um futuro próximo", disse Ye. Li Cong, que acaba de concluir sua primeira aventura espacial, disse que a tripulação estava unida como uma só e trabalhou em estreita colaboração com a equipe de terra, o que garantiu que as atividades extraveiculares fossem implementadas sem problemas e que a pesquisa científica e os experimentos avançassem com sucesso. "Todos nós desfrutamos da experiência única da ausência de peso. É emocionante retornar à Terra, mas também não queremos deixar de explorar as maravilhas do espaço", disse Li Guangsu, que acaba de retornar de seu primeiro voo espacial. Às 12h34 do domingo, o Centro de Controle Aeroespacial de Beijing emitiu um comando de retorno por meio da estação terrestre, e a cápsula de retorno da nave espacial tripulada Shenzhou-18 separou-se da cápsula em órbita. Em seguida, o motor do freio se acendeu e a cápsula de retorno se separou da cápsula de propulsão. A equipe de busca terrestre chegou ao local de pouso logo após o pouso da cápsula de retorno. <h2>TAREFAS CIENTÍFICAS INTENSIVAS</h2> A China lançou a nave espacial tripulada Shenzhou-18 em 25 de abril de 2024. Durante a missão, a tripulação da Shenzhou-18 utilizou os gabinetes de experimentos científicos e cargas extraveiculares para realizar dezenas de experimentos nas áreas de física básica em microgravidade, ciência de materiais espaciais, ciência da vida espacial, medicina espacial e tecnologia espacial. Eles substituíram o queimador para o experimento de gás no gabinete de experimentos de combustão e amostras de teste no gabinete de experimentos de física de fluidos conforme planejado. Eles também realizaram treinamento em órbita sobre encontro e acoplamento de espaçonaves. Os astronautas da Shenzhou-18 realizaram atividades extraveiculares duas vezes. Sua primeira caminhada espacial, em maio, estabeleceu um novo recorde para a mais longa caminhada espacial individual realizada por astronautas chineses. Com a ajuda do braço robótico da estação espacial e de uma equipe na Terra, eles trabalharam por cerca de oito horas e meia durante suas primeiras atividades extraveiculares e concluíram várias tarefas, incluindo a instalação de dispositivos de proteção contra detritos espaciais. A equipe também realizou uma pesquisa de tomada de decisões de emergência. Utilizando o computador e o software correspondente, eles realizaram uma série de avaliações, incluindo testes de capacidade cognitiva básica, percepção de risco, estilo de tomada de decisão, além de tarefas abrangentes de tomada de decisão. Em seguida, a equipe na Terra usou os resultados do teste para avaliar minuciosamente a capacidade de tomada de decisões de emergência dos astronautas em órbita e estudar a influência de fatores como a duração da permanência em órbita, o estado emocional e a carga de trabalho em sua capacidade. Durante a missão, a tripulação também realizou exames médicos regulares, conforme necessário, incluindo exames de rotina e monitoramento dinâmico da frequência cardíaca e da pressão arterial. Esses procedimentos ajudaram a monitorar de forma abrangente o estado físico dos astronautas. <h2>VIAGEM ESPACIAL ALEGRE</h2> Durante sua aventura espacial, o trio Shenzhou-18 também experimentou uma alegria especial trazida pelo "aquário" e "jardim" espaciais na estação espacial Tiangong. Os três astronautas criaram um "aquário" espacial usando peixe-zebra e algas para estudar como o ambiente espacial afeta seu crescimento e equilíbrio do sistema. Foi também um avanço no campo da criação de vertebrados no espaço. Os astronautas descobriram que o peixe-zebra apresentava comportamentos anormais de orientação em microgravidade, como nadar de cabeça para baixo, girar e dar voltas. Posteriormente, os cientistas utilizarão as amostras de água devolvidas, ovos de peixe e outros espécimes, juntamente com vídeos dos comportamentos de movimento espacial do peixe-zebra, para realizar pesquisas sobre o impacto do ambiente espacial no crescimento, desenvolvimento e comportamento de vertebrados e para fornecer apoio ao estudo do ciclo de materiais em um ecossistema espacial fechado. Os astronautas da Shenzhou-18 também estavam ocupados cultivando plantas no "jardim espacial" durante sua estada em órbita. De acordo com um vídeo divulgado pela CMSA, o astronauta Li Guangsu disse que eles cultivaram dois tipos de plantas - tomate cereja e alface - e que colheram algumas folhas de alface para alimentação. "Poder comer vegetais frescos no espaço é realmente uma bênção. Essas plantas verdes também trouxeram um toque de verde e bom ânimo ao nosso trabalho ocupado", disse Li. O plantio no espaço também poderia ajudar a analisar as mudanças na função e na expressão gênica das células-tronco das plantas no ambiente de microgravidade e fornecer apoio teórico para o projeto de culturas que possam se adaptar às condições do espaço sideral. Antes de seu retorno à Terra, a tripulação da Shenzhou-18 completou a remoção de algumas plantas do módulo, reabastecendo a água e outras operações para o "jardim espacial", em preparação para o novo lote de sementes de plantas trazidas ao espaço pelos astronautas da Shenzhou-19. Eles também plantaram um novo lote de alface para a tripulação da Shenzhou-19, que decolou a bordo da nave espacial Shenzhou-19 e entrou na estação espacial Tiangong em 30 de outubro. Em 2025, o programa espacial tripulado da China lançará as missões tripuladas Shenzhou-20 e Shenzhou-21 e a nave de carga Tianzhou-9 para suprimentos em órbita, disse a CMSA.&nbsp;  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2024110409114_0bb70f1d7f36c59021dc7687d2645ae883783a59a3a78ff1065bb9c10a83881b.png" data-media-id="editor_0" data-image-id="2024110409114_0bb70f1d7f36c59021dc7687d2645ae883783a59a3a78ff1065bb9c10a83881b" data-rendition-name="original" width="1024" height="683" loading="lazy" alt="Astronautas chineses retornam à Terra em segurança"></figure>  &nbsp;  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2024110409114_3cac4e79f0fac167ac1e8b9537c78741a731a3ec93be697facfdd5426f9cb329.png" data-media-id="editor_1" data-image-id="2024110409114_3cac4e79f0fac167ac1e8b9537c78741a731a3ec93be697facfdd5426f9cb329" data-rendition-name="original" width="990" height="660" loading="lazy" alt="Astronautas chineses retornam à Terra em segurança"></figure>  &nbsp; 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 <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2024110409114_7cc28322bd50df1577e364c9822dd21feca00d4d545b5e96771876e56e4201ac.png" data-media-id="editor_14" data-image-id="2024110409114_7cc28322bd50df1577e364c9822dd21feca00d4d545b5e96771876e56e4201ac" data-rendition-name="original" width="990" height="740" loading="lazy" alt="Astronautas chineses retornam à Terra em segurança"></figure>  &nbsp;  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2024110409114_6c505cd507790a3fd931b111ab4bf36942d080c1b57b1765ec8e1a9d3ee94a5c.png" data-media-id="editor_15" data-image-id="2024110409114_6c505cd507790a3fd931b111ab4bf36942d080c1b57b1765ec8e1a9d3ee94a5c" data-rendition-name="original" width="1024" height="683" loading="lazy" alt="Astronautas chineses retornam à Terra em segurança"></figure>  &nbsp;  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2024110409114_dfb234e15fb306a84a488c23b7da0d802de941ccb8d36340d1a72567d578c593.png" data-media-id="editor_16" data-image-id="2024110409114_dfb234e15fb306a84a488c23b7da0d802de941ccb8d36340d1a72567d578c593" data-rendition-name="original" width="1024" height="683" loading="lazy" alt="Astronautas chineses retornam à Terra em segurança"></figure>  &nbsp; 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A tripulação da Shenzhou-18, composta por três astronautas chineses, retornou à Terra em segurança no início da manhã de segunda-feira, após completar uma missão de seis meses na estação espacial

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Astronautas chineses retornam à Terra em segurança, experimentando uma vida espacial ocupada e alegre

CMG – O primeiro-ministro da China, Li Qiang, participou hoje (16) da 23ª Reunião do Conselho de Chefes de Governo dos Estados-Membros da Organização de Cooperação de Shanghai (OCS), que também contou com a presença de seus homólogos da Bielorrússia, do Cazaquistão, do Quirquistão, da Rússia, do Tajiquistão, do Usbequistão, da Mongólia e do Paquistão.
Li Qiang afirmou que a OCS é uma importante plataforma para a manutenção da paz e da estabilidade regionais, e na promoção do desenvolvimento e da prosperidade de seus países. A China está disposta a trabalhar com todas as partes para implementar os consensos entre os chefes de Estado. O premiê chinês propôs que se fortaleçam a cooperação e a comunicação estratégicas, eliminando-se divergências e aumentando-se a confiança mútua por meio de diálogos. Ademais, sugeriu a expansão de cooperação pragmática com foco nas demandas de desenvolvimento, oferecendo uma resposta proativa aos principais riscos e voltada para a ampliação dos intercâmbios de pessoal atendendo às expectativas da população.
Os participantes da reunião afirmaram que os países-membros da OCS vêm consolidando o respeito recíproco e a confiança mútua, bem como reforçando a parceria. Dessa maneira, o nível de integração econômica regional vem aumentando, o que fomentou vigorosamente a paz, estabilidade e desenvolvimento regional. Diante da conjuntura internacional complexa e tumultuosa, todas as partes devem colaborar estreitamente, fortalecendo a combinação entre a construção conjunta do Cinturão e Rota e a edificação da União Econômica Eurasiática, além de aprofundar a cooperação em áreas como comércio, segurança, interconexão, energia, finanças, desenvolvimento verde e alívio da probreza.

Li Qiang participa da 23ª Reunião do Conselho de Chefes de Governo dos Estados-Membros da OCS

O presidente chinês, Xi Jinping, e seu homólogo da Mongólia, Ukhnaagiin Khurelsukh, trocaram mensagens de congratulação nesta quarta-feira (16) em celebração aos 75 anos do estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países.&nbsp;
Xi Jinping destacou que a China e a Mongólia são vizinhos importantes e que o país foi um dos primeiros a firmar relações diplomáticas com a República Popular da China. Segundo ele, nos últimos 75 anos, os dois lados sempre aderiram à direção geral de boa vizinhança e amizade, e aprofundaram constantemente a cooperação mutuamente benéfica em diversos campos, o que trouxe benefícios tangíveis para os dois povos.&nbsp;
O líder chinês disse que presta grande importância ao desenvolvimento das relações entre a China e a Mongólia e está disposto a trabalhar com seu homólogo mongol para construir uma comunidade de futuro compartilhado entre os dois países e promover o avanço estável da parceria estratégica abrangente China-Mongólia.&nbsp;
Por sua vez, Ukhnaagiin Khurelsukh disse que, nos últimos 75 anos, desde o estabelecimento das relações diplomáticas, os dois lados desenvolveram constantemente a amizade, fortaleceram a confiança mútua e estabeleceram uma parceria estratégica abrangente.&nbsp;
O líder mongol disse que gostaria de trabalhar junto com Xi Jinping para promover a conexão entre a estratégia de desenvolvimento Estrada da Pradaria e a Iniciativa Cinturão e Rota, contribuindo para o desenvolvimento dos dois países e aumentando o bem-estar dos dois povos.&nbsp;
No mesmo dia, o primeiro-ministro da China, Li Qiang, e seu homólogo da Mongólia, Luvsannamsrai Oyun-Erdene, também enviaram mutuamente mensagens de felicitações pelos 75 anos do estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países.
tradução: Shi Liang
revisão: Diego Goulart

Presidentes da China e da Mongólia trocam congratulação pelos 75 anos de laços diplomáticos

247 - O presidente russo, Vladimir Putin, chegou à Mongólia em uma visita oficial nesta segunda-feira (2) e deve participar das celebrações dedicadas ao 85º aniversário da vitória conjunta das forças armadas soviéticas e mongóis no Rio Khalkh, informou a agência Sputnik.&nbsp;
Na última sexta-feira, o Kremlin afirmou que não está preocupado com a possibilidade de a Mongólia, membro do Tribunal Penal Internacional (TPI), prender o presidente Putin. A declaração russa veio em meio a pedidos da Ucrânia para que as autoridades mongóis cumpram o mandado de prisão emitido pelo TPI contra Putin por crimes de guerra relacionados ao conflito na Ucrânia.
Apesar da adesão recente da Ucrânia ao TPI, que fortalece seu apelo para a prisão de Putin, a Rússia tem reiterado que não reconhece a jurisdição do tribunal. Durante a visita à capital Ulaanbaatar, Putin e o presidente mongol, Ukhnaagiin Khürelsükh, discutirão ainda as perspectivas de desenvolvimento das relações de parceria estratégica entre os dois países, com ênfase na cooperação energética. O principal interesse é a construção do gasoduto Power of Siberia 2, que irá transportar 50 mil milhões de metros cúbicos (bcm) de gás natural por ano da região russa de Yamal para a China através da Mongólia.
Reações - A União Europeia manifestou suas preocupações à Mongólia sobre a visita de Estado do presidente russo ao país, especialmente devido à filiação da Mongólia ao TPI, disse nesta segunda-feira Nabila Massrali, porta-voz da Comissão Europeia para Assuntos Externos e Política de Segurança.
"Expressamos nossa preocupação sobre a visita e declaramos claramente nossa posição em relação ao TPI por meio de nossa delegação na Mongólia", disse Massrali a repórteres durante um briefing regular da UE.
A Mongólia tem o direito de desenvolver suas relações internacionais de acordo com os interesses nacionais, afirmou a oficial, acrescentando, no entanto, que existe um mandado de prisão do TPI para Putin, enquanto a Mongólia é signatária do Estatuto de Roma e deve cumprir suas obrigações.
Em março de 2023, o TPI, com sede em Haia, emitiu um mandado de prisão para Putin e para a Comissária Russa dos Direitos da Criança, Maria Lvova-Belova, devido à suposta "deportação ilegal" de crianças ucranianas para a Rússia. A Rússia afirmou que suas vidas estavam em risco, enquanto Peskov disse que Moscou não reconhece a jurisdição do tribunal.

O presidente russo, Vladimir Putin, participa de uma cerimônia de boas-vindas ao chegar a um aeroporto em Ulaanbaatar, Mongólia, 2 de setembro de 2024

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Visita de Putin à Mongólia ignora mandado do TPI e foca em cooperação energética

247 - O Kremlin afirmou na sexta-feira (30) que não está preocupado com a possibilidade de a Mongólia, membro do Tribunal Penal Internacional (TPI), prender o presidente Vladimir Putin durante sua visita a Ulan Bator em 3 de setembro. A declaração russa vem em meio a pedidos da Ucrânia para que as autoridades mongóis cumpram o mandado de prisão emitido pelo TPI contra Putin por crimes de guerra relacionados ao conflito na Ucrânia.
"Não, não temos preocupações. Temos um diálogo maravilhoso com nossos amigos da Mongólia", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, ao ser questionado sobre o assunto. Peskov acrescentou que todos os aspectos da visita de Putin à Mongólia foram cuidadosamente preparados, destacando a confiança de Moscou na aliança estratégica, que exclui qualquer participação em jogadas geopolíticas ocidentais.
A Mongólia tem buscado fortalecer sua posição como um parceiro equilibrado entre potências internacionais. Em dezembro, espera-se que a Mongólia assine um acordo provisório com a União Econômica Eurasiática (EAEU) para estabelecer uma zona de livre comércio, conforme anunciado pelo ministro russo dos Recursos Naturais e Meio Ambiente, Alexander Kozlov. Simultaneamente, a Mongólia tem renovado suas relações econômicas com os Estados Unidos, com o primeiro-ministro Oyun-Erdene Luvsannamsrai encontrando-se com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em 2023. As partes se comprometeram a revitalizar a cooperação econômica bilateral por meio de um roteiro de cooperação e celebraram a assinatura de um acordo de Céus Abertos entre os dois países.
Apesar da adesão recente da Ucrânia ao TPI, que fortalece seu apelo para a prisão de Putin, a Rússia tem reiterado que não reconhece a jurisdição do tribunal. Durante a visita, Putin e o presidente mongol, Ukhnaagiin Khürelsükh, discutirão ainda as perspectivas de desenvolvimento das relações de parceria estratégica entre os dois países, com ênfase na cooperação energética. (Com informações da Sputnik).&nbsp;

Putin visitará Mongólia, membro do TPI, sem temor de prisão, diz Kremlin

CMG – No dia 11 de julho, o presidente chinês, Xi Jinping, enviou uma mensagem de congratulações ao seu homólogo da Mongólia, Ukhnaagiin Khürelsükh, por ocasião do Dia Nacional de seu país.
O líder chinês destacou que a China e a Mongólia são vizinhos de grande relevância. Um desenvolvimento de relacionamento amistoso de longo prazo é do interesse fundamental dos povos de ambos os países. “Estou disposto a trabalhar com o presidente Khürelsükh para tomar como guia a construção de uma comunidade de futuro compartilhado entre os dois países, defender a base política das relações bilaterais e aprofundar os intercâmbios e a cooperação, além de promover o desenvolvimento saudável e estável da parceria estratégica abrangente China-Mongólia no caminho certo”, acrescentou Xi Jinping.
Tradução: Zhao Yan
Revisão: Denise Melo

Tag: mongolia

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