247 - Durante as celebrações do Dia Nacional, o presidente da China, Xi Jinping, destacou a importância da unidade e do esforço coletivo para aprofundar o processo de modernização do país. O discurso ocorreu em uma recepção no Grande Salão do Povo, em Pequim, reunindo líderes políticos, militares, representantes sociais e diplomatas estrangeiros.
Xi ressaltou que alcançar o rejuvenescimento nacional é uma missão sem precedentes e reafirmou o papel central do Partido Comunista da China (PCCh) nesse processo, ao longo de seus 76 anos de liderança marcada pela independência e pela luta constante.
Rejuvenescimento nacional e marcos históricos
Em sua fala, Xi Jinping lembrou que o país comemorou recentemente o 80º aniversário da vitória na Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa e na Segunda Guerra Mundial, evento que fortaleceu a coesão e o espírito nacional. Para o presidente, esse legado histórico é uma base essencial para enfrentar os desafios da modernização.
Ele também anunciou que, em 2025, ocorrerá a quarta sessão plenária do 20º Comitê Central do PCCh, ocasião em que serão traçadas as diretrizes para o 15º Plano Quinquenal (2026-2030), considerado estratégico para os próximos avanços da China.
Hong Kong, Macau e Taiwan
O chefe de Estado reiterou o compromisso de Pequim em manter o princípio de “um país, dois sistemas” em Hong Kong e Macau, além de reforçar a promoção da cooperação entre os dois lados do Estreito de Taiwan, combatendo qualquer movimento separatista.
Segundo Xi, a China seguirá engajada em iniciativas globais que abrangem desenvolvimento, segurança, civilização e governança, buscando consolidar uma comunidade internacional com “um futuro compartilhado para a humanidade”.
Celebração nacional e impacto social
A recepção reuniu cerca de 800 convidados, incluindo líderes do Partido, representantes das forças armadas, delegações de Hong Kong, Macau e Taiwan, além de diplomatas credenciados em Pequim.
O 1º de outubro também marca o início da Semana Dourada, que coincide com o Festival do Meio do Outono. A expectativa é de um volume recorde de viagens: 23 milhões de passageiros devem circular pelo sistema ferroviário chinês nos próximos oito dias, com a operação de 2.106 trens adicionais. As rotas mais movimentadas são nas regiões de Pequim-Tianjin-Hebei, Delta do Rio Yangtze e Chengdu-Chongqing.
Assim, as comemorações do Dia Nacional não apenas reforçaram os símbolos de unidade e identidade nacional, mas também serviram como palco para a apresentação das metas estratégicas da China rumo à modernização e ao fortalecimento de seu papel no cenário internacional.

José Reinaldo

Xi Jinping discursa no Dia Nacional da China 

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Mundo

China celebra Dia Nacional destacando modernização e unidade

Por <a href="http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1107/c309810-20238794.html">Diário do Povo Online</a> - “Para entender a China de hoje, é necessário entender o Partido Comunista Chinês”. O Diário do Povo lançou o programa “Entendendo a China”. Figuras políticas internacionais, acadêmicos chineses e estrangeiros mantiveram diálogos aprofundados, tentando interpretar uma China verdadeira, tridimensional e abrangente através de intercâmbios e comunicação a partir de diferentes perspectivas.
A população numerosa é um atributo especial da China. Neste episódio do programa “Entendendo a China”, o professor Du Peng, diretor da Faculdade de População e Saúde da Universidade Renmin da China, conversa com o experiente jornalista espanhol Javier García, explorando os aspetos singulares da modernização chinesa, em contraponto com a ocidental, bem como os desafios e oportunidades decorrentes da população numerosa do país para essa modernização. [Para ver a entrevista, acesse o seguinte link: <a href="http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1107/c309810-20238794.html">http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1107/c309810-20238794.html</a>]

O professor Du Peng, diretor da Faculdade de População e Saúde da Universidade Renmin da China, conversa com o experiente jornalista espanhol Javier García

China

Entendendo a China: como a China, com sua enorme população, alcançou a modernização?

Por Diário do Povo Online - “Para entender a China de hoje, é necessário entender o Partido Comunista da China.”
O Diário do Povo Online lançou o programa “Entendendo a China”. Figuras políticas internacionais, acadêmicos chineses e estrangeiros mantiveram diálogos aprofundados, tentando interpretar uma China verdadeira, tridimensional e abrangente através de intercâmbios e comunicação a partir de diferentes perspectivas.
A modernização chinesa é a modernização que segue o caminho do desenvolvimento pacífico. Este episódio do programa "Endendendo a China" convida a pesquisadora chinesa He Wenping, diretora do Escritório de Estudos Africanos do Instituto de Estudos Asiáticos e Africanos da Academia Chinesa de Ciências Sociais, e brasileiro Evandro Carvalho, professor da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas e professor associado da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense, a explorem conjuntamente a importância da modernização chinesa para o desenvolvimento pacífico global.
Ambos os lados ponderam que a modernização chinesa não se baseia na pilhagem estrangeira, como o Ocidente. A China acredita no benefício mútuo e no ganha-ganha, em vez do jogo de soma zero. A modernização chinesa não é uma ameaça para o mundo, mas uma força para o desenvolvimento pacífico. [Para ver o vídeo, acesse o seguinte link: <a href="http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1028/c309810-20234796.html">http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1028/c309810-20234796.html</a>]

A pesquisadora chinesa He Wenping e o brasileiro Evandro Carvalho, professor da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas

Entendendo a China: a modernização chinesa não é uma ameaça, mas uma força para o desenvolvimento pacífico

Por <a href="http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1015/c309806-20229628.html">Diário do Povo Online</a> - “Para entender a China de hoje, é necessário entender o Partido Comunista da China”.
O Diário do Povo Online lançou o programa “Entendendo a China”. Figuras políticas internacionais, acadêmicos chineses e estrangeiros mantiveram diálogos aprofundados, tentando interpretar uma China verdadeira, tridimensional e abrangente através de intercâmbios e comunicação a partir de diferentes perspectivas.
A modernização chinesa é o rumo para mais de 1,4 bilhão de pessoas. A realização da harmonia entre o ser humano e a natureza é uma característica marcante dessa modernização.
Neste episódio do programa “Entendendo a China”, o professor Wang Yuanfeng, diretor do Centro de Pesquisa de Tecnologias e Estratégias de Carbono Neutro da Universidade Jiaotong de Beijing, conversa com Patrick Nijs, ex-embaixador da Bélgica na China.
O diálogo visa explorar as diferenças e semelhanças nas ideias de desenvolvimento ecológico entre o Oriente e o Ocidente, bem como as lições que a modernização chinesa proporciona ao mundo. [Para assistir ao <a href="http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1015/c309806-20229628.html">vídeo da entrevista</a>, acesse o link: http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1015/c309806-20229628.html]

O professor Wang Yuanfeng, diretor do Centro de Pesquisa de Tecnologias e Estratégias de Carbono Neutro da Universidade Jiaotong de Beijing, conversa com Patrick Nijs, ex-embaixador da Bélgica na China

Entendendo a China: decifrando a modernização chinesa com a harmonia entre o ser humano e a natureza

Por <a href="http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1011/c309806-20228132.html">Diário do Povo</a> - “A chave para entender a China é compreender a modernização chinesa”.
O Diário do Povo Online lançou a série “Entendendo a China”, visando interpretar a China de modo fidedigno, tridimensional e abrangente, por meio de diálogos entre acadêmicos chineses e estrangeiros.
A modernização chinesa consiste em um processo histórico de longo prazo e é uma modernização que almeja a prosperidade comum - o requisito essencial do socialismo com características chinesas.
Neste episódio de "Entendendo a China", convidamos para uma conversa Lin Yifu, diretor do Instituto de Nova Economia Estrutural da Universidade de Pequim e presidente honorário da Escola Nacional de Desenvolvimento, e John Ross, ex-diretor do Departamento de Política Econômica e Empresarial da cidade de Londres, Reino Unido, e pesquisador sênior do Instituto Chongyang de Estudos Financeiros da Universidade Renmin da China.
Os convidados analisaram a situação econômica atual e discutiram em conjunto como compreender corretamente o significado da modernização chinesa na promoção da prosperidade comum. [Para ver o vídeo, acesse o <a href="http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1011/c309806-20228132.html">link:</a> http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1011/c309806-20228132.html]

Lin Yifu, diretor do Instituto de Nova Economia Estrutural da Universidade de Pequim e presidente honorário da Escola Nacional de Desenvolvimento, e John Ross, ex-diretor do Departamento de Política Econômica e Empresarial da cidade de Londres

Entendendo a China: a modernização chinesa proporciona prosperidade comum para todos

Por <a href="http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1008/c309806-20226919.html">Diário do Povo Online</a> - “Para entender a China de hoje, é necessário entender o Partido Comunista da China”.
O Diário do Povo Online lançou o programa “Entendendo a China”, que, por meio de diálogos entre líderes internacionais e acadêmicos de diferentes países, visa interpretar a China de modo fidedigno, tridimensional e abrangente.
A busca pela riqueza material e riqueza espiritual é uma aspiração da modernização chinesa.
Neste episódio da série “Entendendo a China”, convidamos a professora Shi Yi, do Departamento de Inglês da Universidade de Relações Exteriores da China, e o renomado comentarista de assuntos internacionais dos EUA, Einar Tangen, também pesquisador sênior do think tank Instituto Taihe, para uma conversa.
Os convidados discutem a relação entre objetos e pessoas sob a perspectiva da cultura tradicional chinesa, explicando o significado da modernização chinesa em termos do desenvolvimento coordenado entre a civilização material e a civilização espiritual. [Acesse o link para ver o episódio: http://portuguese.people.com.cn/n3/2024/1008/c309806-20226919.html]

A professora Shi Yi, do Departamento de Inglês da Universidade de Relações Exteriores da China, e o renomado comentarista de assuntos internacionais dos EUA, Einar Tangen

Entendendo a China: A modernização chinesa consiste na harmonia da civilização material com a civilização espiritual

CMG – “A modernização chinesa é sem precedentes na história”, ressaltaram várias personalidades internacionais pela ocasião do 75º aniversário da fundação da República Popular da China (RPCh). Atualmente, a China está promovendo de forma integral a construção de um país forte e sua revitalização nacional através da modernização. Observadores estrangeiros estão atentos e se perguntam: como a China levará adiante sua modernização? Quais novas oportunidades o mundo poderá compartilhar? Na recepção de comemoração aos 75 anos da fundação da RPCh, o presidente Xi Jinping forneceu uma resposta em seu discurso importante, realizado em 30 de setembro. “Devemos insistir na liderança do Partido Comunista da China (PCCh), no socialismo com características chinesas, na abordagem centrada no povo e no caminho de desenvolvimento pacífico.” As quatro propostas estão em plena consonância com as características e os requisitos essenciais da modernização chinesa apresentados no 20º Congresso Nacional do PCCh, sendo tanto um resumo das experiências passadas, quanto uma orientação ao desenvolvimento futuro, apontando a direção para sua promoção. As oportunidades, primeiramente, vêm do conceito de paz. A modernização chinesa segue o caminho do desenvolvimento pacífico, e seu recrudescimento fortalecerá a paz e a estabilidade globais. Atualmente, a China é o único grande país que inscreveu o conceito de desenvolvimento pacífico em sua Constituição, sendo o único que se compromete a não ser o primeiro a usar armas nucleares entre os cinco países com armamento nuclear. No futuro, a China continuará a erguer a bandeira da paz, desenvolvimento, cooperação e ganhos mútuos, esforçando-se para promover a paz mundial e o progresso comum da humanidade.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20241002121024_219061399af3731f1d9228e91744478e8c20e7593690a0c7871de4baf7c58331.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20241002121024_219061399af3731f1d9228e91744478e8c20e7593690a0c7871de4baf7c58331" data-rendition-name="original" width="1050" height="590" loading="lazy" alt="Modernização chinesa criará novas oportunidades de desenvolvimento para o mundo"></figure>  As oportunidades também estão no fato de que a modernização chinesa impulsionará o desenvolvimento comum de todos os países. A 3ª Sessão Plenária do 20º Comitê Central do PCCh propôs que a China aprimorará o mecanismo de alto nível de abertura ao exterior, promoverá o desenvolvimento econômico de alta qualidade e construirá um sistema de economia de mercado socialista de alto nível. Desta vez, o presidente Xi Jinping reafirmou em seu discurso que o país irá aprofundar ainda mais as reformas e ampliar a Abertura, focando no desenvolvimento de alta qualidade. Isso fornecerá um espaço mais amplo para a cooperação internacional. Ao mesmo tempo, a modernização chinesa também contribuirá para a melhoria da governança global. Diante das crises globais, como disparidades nos processos de desenvolvimento, aumento da intimidação unilateral e desafios ecológicos crescentes, a China sempre defendeu que a governança global deve seguir o "verdadeiro multilateralismo". Tradução: Zhao Yan Revisão: Mariana Yante

Modernização chinesa criará novas oportunidades de desenvolvimento para o mundo

CMG – A 3ª sessão plenária do 20º Comitê Central do PCCh divulgou neste domingo (21) texto na íntegra da Decisão do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) sobre um Maior Aprofundamento Integral da Reforma em Busca da Modernização Chinesa, no qual descreve as reformas e a abertura ao exterior.&nbsp;
Segundo o documento, o país vai seguir a política básica de abertura, incentivar as reformas por meio da abertura e construir um novo sistema econômico aberto de nível superior. &nbsp;
A abertura é um símbolo distintivo da modernização chinesa. Desde o estabelecimento de 22 zonas piloto de livre comércio e a construção do porto de Comércio Livre de Hainan a assinatura e entrada em vigor do Acordo de Parceria Econômica Regional Abrangente, as múltiplas reduções da lista negativa para acesso de investimento estrangeiro, a expansão do acesso às indústrias de telecomunicações, médicas e outros serviços e à construção de várias plataformas internacionais, como a Expo Internacional de Importação e a Feira Comercial de Serviços. &nbsp;
Na última década, a China se tornou cada vez mais aberta. O país foi o maior comerciante mundial de bens durante sete anos consecutivos. O investimento estrangeiro está entre os três primeiros do mundo em 11 anos consecutivos, e os seus fluxos de capital cobrem 155 países e regiões. &nbsp;
O que a China partilha com o mundo é, antes de mais nada, um mercado de grande tamanho. A Sessão Plenária propôs aproveitar as vantagens do mercado para aumentar as capacidades de abertura e, ao mesmo tempo, expandir a cooperação internacional. O mais importante: a abertura chinesa está avançando para regras, regulamentos, gestão e padrões, além da abertura a bens. &nbsp;
No primeiro semestre deste ano, a China criou 26.870 novas empresas com investimento estrangeiro, uma alta de 14,2% em comparação com o ano anterior. O país atraiu 500 bilhões de yuans em aportes do exterior, nível mais alto dos últimos dez anos. &nbsp;
Para ampliar a abertura ao exterior, não se deve apenas “convidar para entrar”, mas também “para sair”. Hoje, os novos produtos da China, representados por veículos de nova energia, baterias de lítio e produtos fotovoltaicos, são populares nos mercados internacionais, aumentando a oferta mundial de qualidade e promovendo a economia local. &nbsp;
A Iniciativa Cinturão e Rota também trouxe enormes mudanças ao mundo. Durante mais de 10 anos, a Iniciativa atraiu a participação de mais de três quartos dos países do mundo e de mais de 30 organizações internacionais, estimulando investimentos de quase um trilhão de dólares. &nbsp;
Segundo a Decisão do Comitê Central do PCCh, o país vai melhorar o mecanismo da construção conjunta da Iniciativa Cinturão e Rota e promover os grandes projetos relevantes e pequenos programas do bem-estar da população, levando mais benefícios para as pessoas de todo o mundo.

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