247 - Em uma tentativa de driblar a resistência política ao projeto que concede anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, o PL, legenda de Jair Bolsonaro, adotou uma estratégia no mínimo inusitada para recolher assinaturas de deputados federais, relata reportagem do <a href="https://www.metropoles.com/brasil/em-busca-de-assinaturas-pl-contrata-modelos-para-promover-anistia">Metrópoles</a>.
Diante da recusa de líderes partidários em assinar o requerimento de urgência, o PL decidiu partir para a coleta individual de apoios. Para isso, contratou modelos que circulam por corredores da Casa com camisetas azuis ou amarelas estampadas com os dizeres “Anistia Já”. Elas exibem cartões com QR Code que direcionam os parlamentares ao sistema interno da Câmara, onde é possível registrar a assinatura ao requerimento.
Garantindo a tramitação urgente do projeto, o texto seria votado diretamente em plenário, sem a necessidade de análise prévia pelas comissões temáticas da Casa.
A medida evidencia a dificuldade do PL em mobilizar apoio institucional à proposta. Em protesto, a bancada do partido chegou a adotar uma estratégia de obstrução parlamentar, deixando de registrar presença nas comissões e no plenário, na tentativa de forçar a inclusão da matéria na pauta de votações. Apesar da pressão, o presidente Hugo Motta manteve sua posição e não atendeu ao pedido da legenda.

Guilherme Levorato

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Brasília

PL recorre a modelos para pedir assinaturas pela urgência do projeto de anistia

247 - O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, nesta quinta-feira (16), a modelo Jackeline Moreira, de 28 anos, sob acusação de envolvimento em tráfico de drogas e ligação com o crime organizado. A prisão foi divulgada pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/sp/modelo-namorada-de-olheiro-de-delator-do-pcc-e-presa/">CNN </a>Brasil e faz parte das investigações sobre o assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach, ex-integrante e delator do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Jackeline é apontada como namorada de Kauê Amaral, considerado um dos olheiros do crime que resultou na morte de Gritzbach. Segundo as investigações, a modelo teria realizado movimentações financeiras em favor de Kauê e atuado na comercialização de drogas pertencentes ao foragido. A Polícia Civil emitiu contra ela uma prisão temporária, enquanto busca localizar Kauê, que estaria escondido fora do estado.
<h3>Conexão com o crime organizado</h3>
De acordo com a diretora do DHPP, delegada Ivalda Aleixo, a prisão de Jackeline é um passo importante para encontrar Kauê e aprofundar as investigações sobre o tráfico de drogas relacionado ao PCC. "Esperamos que essa prisão ajude a encontrar Kauê, que teria se escondido em uma comunidade do Rio de Janeiro e saiu do estado", declarou a delegada.
Os policiais identificaram que Jackeline movimentava recursos financeiros para o companheiro, o que foi interpretado como um apoio logístico ao tráfico. Além disso, as apurações indicam que ela tinha papel ativo na venda de entorpecentes em nome de Kauê.
<h3>O contexto do caso</h3>
O assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach trouxe repercussão por envolver um ex-integrante do PCC que se tornou delator. Acredita-se que o crime tenha sido ordenado como represália, reforçando o papel de Kauê como peça-chave na execução do plano.
As buscas por Kauê continuam, com indícios de que ele deixou o Rio de Janeiro após se esconder em uma comunidade local. As autoridades trabalham na identificação de possíveis cúmplices e no mapeamento de sua rede de apoio.

Redação Brasil 247

Modelo Jackeline Moreira, de 28 anos, presa por tráfico de drogas

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Brasil

Quem é a modelo presa por ligação com tráfico e suspeita de conexão com morte de delator do PCC assassinado no aeroporto

247 - O WhatsApp, aplicativo de mensagens da Meta, passará a exigir, a partir deste mês, sistemas operacionais mais recentes para que continue funcionando corretamente em smartphones, informa o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2024/11/02/saiba-em-quais-smartphones-o-whatsapp-pode-deixar-de-funcionar-a-partir-deste-mes.ghtml">O Globo</a>. Segundo informações divulgadas pela Central de Ajuda do WhatsApp, aparelhos com Android inferior à versão 5.0, iOS anterior ao 12, ou com sistema KaiOS abaixo de 2.5.0, podem deixar de suportar o aplicativo.&nbsp;
Para garantir a segurança e manter a funcionalidade dos recursos atualizados, o WhatsApp adapta suas configurações periodicamente, o que implica que aparelhos mais antigos, que não suportam essas atualizações, perdem a compatibilidade. A cada ciclo de melhorias, a lista de dispositivos compatíveis com o app é revisada, e aparelhos que não atendem aos novos requisitos são excluídos, obrigando os usuários a buscar alternativas, como a troca de aparelho ou atualização do sistema, caso disponível.
Quais dispositivos serão afetados? - Entre os smartphones que deixarão de ter suporte ao WhatsApp, destacam-se modelos de diversas marcas como Samsung, LG, Huawei, Apple, Sony e Motorola. Abaixo, estão listados alguns dos dispositivos que não receberão mais suporte:
<ul>
 <li>Samsung: Galaxy Core, Galaxy Trend Lite, Galaxy Ace 2, Galaxy S3 mini, Galaxy Trend II.</li>
 <li>LG: Optimus L3 II Dual, Optimus F5, Optimus L7 II, entre outros da linha Optimus.</li>
 <li>Huawei: Ascend Mate, Ascend G740, Ascend D2.</li>
 <li>Apple: iPhone 6S, iPhone SE, iPhone 6S Plus.</li>
 <li>Sony: Xperia M.</li>
 <li>Outros: Lenovo A820, ZTE V956, entre outros.</li>
</ul>
A empresa recomenda aos usuários que mantenham o sistema operacional atualizado para não perder o acesso ao aplicativo e sua segurança. Caso o dispositivo não seja mais compatível com as versões exigidas pelo WhatsApp, a melhor solução, segundo especialistas, é considerar a troca por um aparelho mais atual.

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Geral

WhatsApp deixará de funcionar em diversos celulares; veja se o seu está na lista

247 - A modelo e dançarina brasileira Adriana Vieira foi encontrada morta no último dia 22 em uma marina em Miami, nos Estados Unidos, após participar de uma festa em um iate no dia anterior. Adriana é natural de São Paulo e vivia há cerca de dois anos na Flórida. Ela havia se mudado com o então marido e o filho, hoje com 6 anos. Após a separação, o homem retornou para o Brasil.
<a href="https://www.terra.com.br/diversao/gente/videos/quem-e-adriana-vieira-modelo-brasileira-encontrada-morta-em-miami,1b42594badc7defe6e6f2cd0e5d143a42tolv5dt.html">Segundo o Terra</a>, a influenciadora &nbsp;tinha mais de 500 mil seguidores e publicava imagens em locais como Las Vegas, Los Angeles e Nova York. A modelo também compartilhava registros de seus trabalhos como modelo, além de imagens em lanchas ou ao lado de carros de luxo. A polícia de Miami abriu uma investigação para apurar as circunstâncias da morte.

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PL recorre a modelos para pedir assinaturas pela urgência do projeto de anistia

Quem é a modelo presa por ligação com tráfico e suspeita de conexão com morte de delator do PCC assassinado no aeroporto

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Quem é a modelo brasileira encontrada morta em Miami

Cortes 247

Revista Brasil 247

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