247 - A nova faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida, criada para atender famílias de classe média com renda entre R$ 8,6 mil e R$ 12 mil, deve alcançar a meta de contratações estabelecida pelo governo federal até o final de março de 2026. A estimativa foi divulgada pelo Ministério das Cidades, que projeta um avanço consistente no ritmo de adesão à modalidade.
De acordo com informações publicadas pela<a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2025/10/linha-do-minha-casa-minha-vida-para-classe-media-deve-bater-meta-de-contratacoes-ate-marco-de-2026.shtml"> Folha de S.Paulo</a>, a meta inicial previa a assinatura de 10 mil contratos mensais para a nova faixa do programa habitacional. Atualmente, o volume gira em torno de 6 mil contratos por mês, mas o governo acredita que o número deve crescer de forma acelerada nos próximos meses, acompanhando a melhora nas condições de crédito e o aumento da oferta de imóveis voltados a esse público.
A criação da faixa 4 marcou uma ampliação significativa do programa, ao incluir famílias de classe média que, até então, não se encaixavam nos critérios do Minha Casa, Minha Vida tradicional e também enfrentavam dificuldades para financiar imóveis pelos modelos convencionais. Essa nova linha oferece condições facilitadas de crédito e juros mais acessíveis, buscando preencher a lacuna entre os programas sociais e o mercado privado.
Fontes do Ministério das Cidades afirmam que o governo monitora de perto o desempenho da faixa 4 e não descarta novas medidas de incentivo para impulsionar as contratações. A ideia é garantir que o programa mantenha o ritmo de expansão e contribua para o reaquecimento do setor da construção civil, um dos pilares da geração de emprego e renda no país.

Otávio Rosso

Lula (de chapéu) durante entrega de obras no Pará

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Economia

Nova faixa do Minha Casa, Minha Vida deve atingir meta de contratações até março de 2026

247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta segunda-feira (6) da entrega de 2.837 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) no Residencial Canto da Serra, em Imperatriz, no Maranhão. A informação é da <a href="https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202510/201cestamos-inaugurando-uma-cidade201d-diz-lula-ao-entregar-2-8-mil-unidades-do-minha-casa-minha-vida-em-imperatriz-ma" target="_new">Agência Gov</a>, órgão oficial de comunicação do Governo Federal.
O empreendimento, que recebeu investimento de R$ 358,6 milhões, beneficiará mais de 11 mil pessoas, entre elas 1.619 famílias contempladas por programas sociais como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que receberam as moradias de forma totalmente subsidiada. Durante a cerimônia, Lula afirmou:
<blockquote>&nbsp;“Nós não estamos inaugurando um conjunto habitacional. Com 2.837 casas, nós estamos inaugurando uma cidade. Porque tem muita cidade no Brasil que não tem 11 mil habitantes.”</blockquote>
Além da entrega das moradias, o presidente foi homenageado com o título de cidadão imperatrizense, concedido pela Câmara de Vereadores da cidade em reconhecimento aos serviços prestados à população local. Em seu discurso, Lula reforçou sua visão humanista sobre o papel do Estado:
<blockquote>&nbsp;“Eu não gosto de utilizar a palavra governar. Eu gosto de cuidar das pessoas. Eu gosto de gente.”</blockquote>
<h2>Obras retomadas e novos equipamentos públicos</h2>
O ministro das Cidades, Jader Filho, ressaltou que as obras do Canto da Serra estavam paralisadas desde 2012 e foram retomadas no atual governo.
<blockquote>&nbsp;“Essas obras foram contratadas em 2012; 13 anos depois, o presidente Lula está vindo aqui para entregar essas casas para o povo de Imperatriz. (...) É um sentimento de dever cumprido, de poder tirar 2.837 famílias do aluguel e dar o sonho da casa própria”, afirmou.</blockquote>
Jader também anunciou a construção de novos equipamentos públicos no conjunto: um posto policial (com entrega prevista até dezembro), uma escola de tempo integral, uma creche, uma escola de ensino médio em parceria com o governo estadual e um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
<h2>Lula complementou destacando que a dignidade vai além do teto:</h2>
<blockquote>&nbsp;“As pessoas não precisam apenas de uma casa com telhado para se esconder do sol ou da chuva. As pessoas precisam de uma casa que as dê a dignidade que o ser humano precisa para viver bem.”</blockquote>
<h2>Uma conquista com história</h2>
A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, compartilhou uma história pessoal durante a cerimônia. Sua mãe, Darli, está entre as beneficiárias do programa:
<blockquote>&nbsp;“Há dez anos, a minha mãe foi inscrita para receber uma casa aqui no Canto da Serra. (...) Hoje ela está realizando um sonho no nosso governo.”</blockquote>
<h2>Novos investimentos e integração de políticas públicas</h2>
O evento também contou com a presença do ministro do Esporte, André Fufuca, que anunciou uma parceria com a prefeitura de Imperatriz para a implantação de uma Arena Brasil no Residencial Canto da Serra. O projeto integra o Novo PAC e visa promover inclusão social e hábitos saudáveis.
<blockquote>&nbsp;“Pela primeira vez, o Ministério do Esporte pode falar em alto e bom som que tem obra em todos os lugares. Nós temos, hoje, mais de 110 municípios conveniados com o Ministério”, destacou Fufuca.</blockquote>
O presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, também fez um anúncio importante:
<blockquote>&nbsp;“Eu assumo o compromisso público para, em menos de 30 dias, trazer uma agência itinerante para essa área da cidade, para atender a essas 11 mil pessoas.”</blockquote>
Já o governador do Maranhão, Carlos Brandão, destacou a parceria entre os governos federal e estadual:
<blockquote>&nbsp;“Quarta-feira, o ministro Camilo Santana estará aqui, em Imperatriz, entregando 10 mil tablets, porque os alunos terão aula de qualidade, poderão ter acesso ao conteúdo do MEC e à biblioteca virtual.”</blockquote>
<h2>Um marco para o Maranhão e para o Minha Casa, Minha Vida</h2>
A entrega do Residencial Canto da Serra representa mais um marco na retomada do Minha Casa, Minha Vida, relançado pelo governo Lula com o objetivo de garantir moradia digna, inclusão social e desenvolvimento urbano.
Com o evento em Imperatriz, o governo reforça seu compromisso com a redução do déficit habitacional e com a reconstrução das políticas públicas voltadas às famílias de baixa renda, reafirmando — nas palavras do presidente — que “cuidar das pessoas” é a essência do ato de governar.

Redação Brasil 247

Residências do Minha Casa, Minha Vida, no Maranhão

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Poder

‘Inauguramos uma cidade’, diz Lula ao entregar Minha Casa, Minha Vida a 11 mil pessoas no Maranhão

247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca nesta segunda-feira (6) em Imperatriz (MA) para participar da cerimônia de entrega de 2.837 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). O evento será realizado no Residencial Canto da Serra, a partir das 16h, e marca mais uma etapa da retomada do programa habitacional que é símbolo das gestões petistas.
Com investimento superior a R$ 358,6 milhões do Governo Federal, o Residencial Canto da Serra beneficiará mais de 11 mil pessoas. Entre os contemplados, estão 1.619 famílias participantes de programas sociais, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que receberão as moradias totalmente subsidiadas.
A entrega das casas representa um avanço importante na política habitacional do governo Lula, voltada à redução do déficit de moradias e à promoção da dignidade para famílias de baixa renda.
<h2>Lula e Jader Filho participam da cerimônia</h2>
O presidente estará acompanhado do ministro das Cidades, Jader Filho, além de outras autoridades federais, estaduais e municipais. A expectativa é que o evento reúna moradores beneficiados, lideranças políticas e representantes de movimentos sociais ligados à moradia.
Desde o relançamento do Minha Casa, Minha Vida, o governo vem priorizando empreendimentos destinados às faixas de menor renda, reforçando o compromisso com a inclusão social e com o direito à moradia digna.

Lula e Jader Filho em videconferência durante entrega de unidades do MCMV 23/10/2023

Lula entrega mais de 2,8 mil casas do Minha Casa, Minha Vida em Imperatriz nesta segunda-feira

247 - O Brasil registrou em 2023 o menor déficit habitacional relativo da história, segundo dados da Fundação João Pinheiro (FJP), divulgados pelo Ministério das Cidades. O índice de famílias sem moradia própria em relação ao total de domicílios do país caiu para 7,6%, um patamar inédito desde 2009, ano de criação do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).
De acordo com a pesquisa, o avanço se deve principalmente à retomada do programa habitacional em 2023, após sua interrupção no governo Jair Bolsonaro (PL). Nesse período, mais de 1,7 milhão de unidades foram contratadas, consolidando o MCMV como uma das principais políticas públicas de acesso à moradia no país.
<h2>Retomada do Minha Casa, Minha Vida</h2>
Relançado em 2023, o Minha Casa, Minha Vida trouxe mudanças estruturais que ampliaram o acesso da população a imóveis financiados. Entre as medidas estão a redução de taxas de juros para patamares mais acessíveis, a ampliação dos prazos de financiamento e o aumento dos subsídios, fatores que facilitaram a adesão de famílias de baixa renda.
A pesquisa da FJP aponta ainda que o déficit habitacional absoluto também apresentou melhora: caiu de 6,21 milhões de domicílios em 2022 para 5,97 milhões em 2023, uma redução de 3,8% no período.
<h2>Expansão para a classe média</h2>
Além do foco na população de baixa renda, o governo federal ampliou o alcance do programa com a criação da faixa “Minha Casa, Minha Vida – Classe Média”. A nova modalidade atende famílias com renda mensal entre R$ 8,6 mil e R$ 12 mil, oferecendo condições mais vantajosas, como juros de 10% ao ano e limite de imóveis de até R$ 500 mil.
Outra frente anunciada pelo Ministério das Cidades é a criação de uma linha de crédito voltada para a reforma de moradias populares. O objetivo é atender famílias que necessitam de melhorias estruturais, como ampliação de cômodos, instalação de banheiros, reparos elétricos e hidráulicos, ou troca de telhados. O financiamento contará com juros reduzidos e assistência técnica.
<h2>Desafios e gargalos</h2>
O levantamento da FJP identificou que o maior desafio continua sendo o peso excessivo do aluguel urbano. Mais de 3,6 milhões de famílias destinam acima de 30% da renda mensal, equivalente a três salários mínimos, para o pagamento de moradia. Entre elas, cerca de 1,3 milhão enfrentam também inadequações habitacionais, como imóveis em más condições, vivendo sob “dupla pressão”.
<h2>Diferenças regionais</h2>
As maiores reduções percentuais no déficit habitacional foram registradas nas regiões Nordeste (queda de 7,2%) e Norte (5,7%). O Sudeste apresentou recuo de 5,3% e o Sul, de 3,4%. O Centro-Oeste foi a única região a registrar aumento, com alta de 17,5% no índice.

Guilherme Levorato

Brasil

Efeito Lula: Brasil alcança o menor déficit habitacional da história

247 - O Ministério das Cidades autorizou a contratação de mais 5.250 unidades habitacionais dentro da modalidade Entidades do programa Minha Casa, Minha Vida. A informação foi publicada nesta terça-feira (2) no Diário Oficial da União, conforme divulgou a Agência Gov. As novas moradias vão contemplar famílias de baixa renda em 16 estados e no Distrito Federal, alcançando mais de 21 mil pessoas que realizam o sonho da casa própria.
A modalidade Entidades do Minha Casa, Minha Vida tem como público-alvo famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.850,00, organizadas por associações e cooperativas sem fins lucrativos. Segundo o Ministério das Cidades, entre 2023 e 2025 já foram selecionadas 49,4 mil moradias nessa linha de atendimento. O texto da portaria determina ainda que agentes financeiros e operadores cumpram prazos, condições técnicas, jurídicas e institucionais para efetivar os contratos.
<h2>Distribuição das novas moradias por região</h2>
<h3>Região Norte&nbsp;</h3>
O estado do Pará receberá 613 unidades, divididas entre Barcarena (199), Oriximiná (100), Garrafão do Norte (150), Irituia (100) e Santo Antônio do Tauá (64). Outras cidades contempladas foram Rio Branco (226), no Acre, e Palmas (192), no Tocantins.
<h3>Nordeste&nbsp;</h3>
A Bahia terá 150 casas, distribuídas em Biritinga, São Félix do Coribe e Mansidão. Na Paraíba, Guarabira ganhará 100 moradias e Gado Bravo outras 50. Já no Ceará, Milhã e Penaforte contarão com 50 unidades cada. Em Pernambuco, Tamandaré (100) e Recife (192) foram contemplados, além de São José do Divino (24), no Piauí, Açu (150), no Rio Grande do Norte, e Propriá (62), em Sergipe.
<h3>Sul&nbsp;</h3>
No Paraná, Braganey terá 30 unidades. No Rio Grande do Sul, seis municípios foram beneficiados: Dom Pedrito (45), Portão (21), Canguçu (50), Morro Redondo (50), Palmeira das Missões (200) e Santana do Livramento (197).
<h3>Sudeste&nbsp;</h3>
O estado de São Paulo foi um dos maiores contemplados, com moradias em São Paulo (529), Bragança Paulista (120), Embu das Artes (743), Diadema (293) e Miguelópolis (50). O Espírito Santo terá 100 casas em Vila Velha, Minas Gerais receberá 33 em Lagamar e o Rio de Janeiro contará com 700 unidades, sendo 400 em Nova Iguaçu e 300 na capital fluminense.
<h3>Centro-Oeste&nbsp;</h3>
No Distrito Federal, Brasília receberá 130 novas moradias.

Minha Casa, Minha Vida amplia acesso à moradia com novas 5.250 unidades

247 - O ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou nesta terça-feira (26) que o governo federal vai lançar, nas próximas semanas, o programa de Melhoria Habitacional do Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Segundo o jornal <a href="https://www.estadao.com.br/economia/rui-costa-acao-mcmv-investimentos/">O Estado de S.Paulo</a>, a nova frente do MCMV terá investimento estimado em R$ 30 bilhões até 2026 e &nbsp;já conta com a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Durante a abertura da reunião ministerial desta terça-feira, Rui Costa destacou que o financiamento habitacional com recursos da poupança será ampliado, com previsão de injeção de R$ 150 bilhões até 2026. Esse aporte, segundo ele, permitirá acelerar contratações e entregas de moradias. Até agora, já foram entregues 705 mil unidades por meio desse modelo de financiamento.
De acordo com o ministro, o Minha Casa, Minha Vida já contratou 1,7 milhão de unidades, sendo que 1,38 milhão foram entregues. A meta do governo é alcançar três milhões de moradias contratadas até 2026. Ele também ressaltou a importância do MCMV Classe Média, lançado em junho de 2025, que já possui 9 mil unidades contratadas, com expectativa de fechar o ano com 27 mil contratos.
Rui Costa destacou ainda a resiliência da economia brasileira diante da taxa básica de juros de 15%. Para ele, a confiança dos empresários e o apoio do governo, por meio de bancos públicos, têm sido fundamentais para manter o crescimento.
Sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o ministro informou que os recursos totais somam R$ 1,7 trilhão. Até 2026, o orçamento prevê R$ 1,3 trilhão, dos quais R$ 818 bilhões já foram executados financeiramente.
O ministro também revelou que o presidente Lula deve anunciar na próxima semana o programa Gás do Povo, que garantirá acesso ao botijão de gás para 15 milhões de famílias de baixa renda, beneficiando aproximadamente 46 milhões de brasileiros.
Na apresentação, Rui Costa também listou outras iniciativas em andamento, como o Luz Para Todos, o programa educacional Pé-de-Meia e o Crédito do Trabalhador. Ele mencionou também indicadores positivos da economia, como a queda do desemprego e o crescimento da renda média do trabalhador.

Paulo Emilio

Rui Costa durante a entrega de casas populares

Rui Costa anuncia investimento de R$ 30 bilhões no Minha Casa, Minha Vida até 2026

247 - O Rio Grande do Sul alcançou, nesta semana, um marco na reconstrução pós-enchentes de 2024: mais de 5 mil famílias assinaram contrato para a casa própria por meio da modalidade Compra Assistida do Minha Casa, Minha Vida Reconstrução. O investimento do governo federal soma R$ 1 bilhão e atende 67 municípios gaúchos, com foco nas famílias das Faixas 1 e 2, de menor renda.
o comentar a estratégia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou: “Foi no Rio Grande do Sul que surgiu uma ideia nova: fazer uma coisa chamada Compra de casa Assistida. A gente ia financiar a casa, não apenas aquela que a gente estava fazendo, mas a que a gente iria financiar para o companheiro ou companheira que procurasse uma casa que tivesse as condições que a gente pudesse pagar e a gente, então, pagaria a casa para o companheiro”.
A marca de 5 mil contratos chega quase um ano após a assinatura do primeiro acordo, em agosto de 2024. Outros 900 contratos estão em fase de finalização. No total, 10,9 mil moradias já foram autorizadas ou contratadas, e 4,2 mil unidades estão com obras em andamento no estado.
O ministro das Cidades, Jader Filho, destacou os efeitos sociais e a celeridade do modelo, além do impacto econômico: “Nós temos mais de 10 mil moradias contratadas e já temos mais de 4 mil unidades em obras. Isso significa geração de emprego e renda. Isso tudo inovamos para que a gente pudesse atender rapidamente, porque a gente tinha que tirar as famílias daquela condição”.
Além da aquisição direta de imóveis, o Minha Casa, Minha Vida Reconstrução combina ações de curto e médio prazo. O Compra Assistida permite a famílias habilitadas comprarem imóveis novos ou usados, enquanto as iniciativas de médio prazo preveem a construção de novas residências no Rio Grande do Sul.
Para viabilizar o conjunto de medidas, o governo federal destinou R$ 3,5 bilhões em créditos extraordinários. Esses recursos possibilitam mais de 24 mil novas moradias, somando a modalidade de Compra Assistida e financiamentos com desconto. Desde os primeiros dias após a tragédia, o Ministério das Cidades manteve apoio contínuo às prefeituras, com reuniões presenciais e virtuais para tirar dúvidas e oferecer assistência técnica.
A execução envolve parceria entre a Secretaria para Apoio do Rio Grande do Sul (do Governo Federal) e a Caixa Econômica Federal, com mudanças que agilizam o acesso à moradia digna e reduzem a burocracia na resolução de pendências. Nas regras do Compra Assistida, famílias das Faixas 1 e 2 — com renda de até R$ 4.700,00 — podem escolher imóveis disponíveis no próprio município ou em outra cidade gaúcha, valendo até R$ 200 mil.

16.08.2024 - Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Cidades, Jader Filho, durante visita e entrega de Unidade Habitacional do “Minha Casa, Minha Vida”, no Empreendimento Morada da Fé, em Porto Alegre - RS.

Governo federal atinge marco de 5 mil famílias com compra assistida no Rio Grande do Sul

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou nesta sexta-feira (1º) de agosto da entrega simultânea de 1.876 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), beneficiando mais de 7,5 mil pessoas em diferentes regiões do país.&nbsp;
A cerimônia, realizada no Palácio do Planalto, contou com a presença do ministro das Cidades, Jader Filho, e do presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira. Simultaneamente ao evento em Brasília, as famílias contempladas receberam as chaves de suas novas moradias nos respectivos municípios, localizados na Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí e Tocantins.
Investimentos que transformam vidas - As entregas reforçam a abrangência do programa habitacional e seu impacto direto na redução do déficit de moradia, geração de empregos e dinamização da economia local. As unidades estão distribuídas entre as cidades de Pojuca e Paulo Afonso (BA), Horizonte (CE), Açailândia (MA), Teresina (PI) e Chapada de Areia (TO).
No Ceará, o município de Horizonte recebeu o primeiro empreendimento do novo MCMV viabilizado pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). O Residencial João Severo, com 32 unidades, atenderá 128 pessoas e é pioneiro na implementação de uma praça de leitura compartilhada entre os moradores — um novo padrão que será replicado em futuras construções. O investimento no local foi de R$ 4 milhões. Desde a retomada do programa em 2023, o estado recebeu R$ 2,4 bilhões em recursos para 19,7 mil moradias.
Na Bahia, os investimentos ultrapassam R$ 4,6 bilhões desde o relançamento do programa. Em Pojuca, os residenciais Everaldino Guimarães (376 unidades) e Prof. João Assis (292 unidades) foram viabilizados com recursos do FAR, totalizando R$ 52,4 milhões. Já em Paulo Afonso, o Residencial Francisco Chagas de Carvalho atenderá 800 pessoas. Ao todo, o município recebeu R$ 68,8 milhões para 480 moradias.
Maranhão, Piauí e Tocantins também são contemplados - Em Açailândia (MA), os Residenciais Jardim Aulidia 4 e 5 somam 744 unidades e um investimento aproximado de R$ 76 milhões. Desde 2023, o Maranhão recebeu R$ 4,4 bilhões para a construção de 38,4 mil moradias. No município maranhense, já foram entregues 100 unidades habitacionais com aporte de R$ 14,3 milhões.
O Piauí também foi incluído na rodada de entregas. Em Teresina, o Loteamento Diuza Gonçalves, construído na modalidade Entidades/Fundo de Desenvolvimento Social (FDS), entregou 132 casas para mais de 500 pessoas, com investimento de R$ 24,8 milhões. No estado, o Governo Federal já investiu R$ 1,3 bilhão em 11,8 mil moradias desde 2023.
Em Chapada de Areia (TO), os residenciais Nova Esperança II e III somam 100 unidades voltadas a 400 pessoas enquadradas na faixa 1 do programa — famílias com renda mensal de até R$ 2.850. Os empreendimentos também foram viabilizados por meio da modalidade Entidades/FDS.

Lula entrega moradias do Minha Casa, Minha Vida para mais de 7,5 mil brasileiros em seis estados

247 - O Ministério das Cidades contratou, neste sábado (14), novas 182 moradias do programa Minha Casa, Minha Vida em dois municípios paraenses: Abaetetuba e Barcarena. As assinaturas dos contratos foram realizadas pelo ministro Jader Filho, junto aos moradores e comunidades que receberão os imóveis, além das lideranças políticas do município.
Com investimentos totais de R$ 13,6 milhões em recursos do Ministério, as moradias contratadas atenderão a seis comunidades rurais nos dois municípios. Em Abaetetuba, 47 casas serão construídas na Colônia Nova, enquanto em Barcarena 135 imóveis estarão localizados nas comunidades Nova Vida, Araticu, São Sebastião, CDI e Cantina.
Orlanina do Socorro, presidente da Associação Boa Vista, uma das entidades organizadoras dos projetos em Barcarena, relatou o sentimento generalizado de "gratidão" dos beneficiários pela conquista da casa própria.
O ministro Jader Filho ressaltou a importância de visitar as comunidades rurais beneficiadas com as novas moradias. “Estamos indo ao interior dos municípios, porque é fundamental entender que a moradia de qualidade tem que chegar em qualquer lugar, seja na área urbana ou nas zonas rurais”, declarou.
[Com informações da Agência Gov, via MCid]&nbsp;

Guilherme Paladino

Assinatura de 182 moradias do programa Minha Casa, Minha Vida no Pará

Minha Casa, Minha Vida Rural investe mais de R$ 13 milhões em moradias no Pará

247 - O governo Lula (PT) prepara o lançamento de uma nova modalidade de crédito voltada à reforma de moradias populares, com valores que podem chegar a R$ 30 mil por família. A iniciativa, segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/05/30/linha-de-credito-para-reforma-de-casas-que-lula-pretende-lancar-deve-ofertar-ate-r-30-mil-por-familia.ghtml">O Globo</a>, integra os esforços do Palácio do Planalto para enfrentar a queda de popularidade registrada nos últimos levantamentos de opinião.
O programa prevê duas linhas de financiamento distintas: uma voltada a famílias de renda mais baixa, com teto de até R$ 5 mil, e outra para intervenções de maior porte, com limite de R$ 30 mil. Entre as obras contempladas estão construção de novos cômodos, substituição de telhados, instalação de caixas d’água e outras melhorias estruturais que demandam apoio técnico especializado.
Destinação dos recursos e público-alvo - A nova linha de crédito será destinada prioritariamente aos beneficiários do Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Sem espaço no Orçamento da União, o governo federal decidiu utilizar parte dos recursos do fundo social do pré-sal para viabilizar o programa. Do total reservado, R$ 3 bilhões foram alocados especificamente para o crédito habitacional voltado a reformas. Outros R$ 15 bilhões do mesmo fundo foram redirecionados para ampliar o alcance do MCMV a famílias de classe média, com renda bruta mensal de até R$ 12 mil.
As taxas de juros do financiamento deverão variar entre 1,8% e 2,2% ao mês, com prazo máximo de quitação em seis anos, de acordo com técnicos envolvidos na elaboração do programa.
Digitalização e desburocratização no acesso ao crédito - A operação da linha de crédito será feita pela Caixa Econômica Federal, com expectativa de que o acesso ao programa ocorra diretamente pelo aplicativo do banco. A meta, segundo fontes técnicas, é garantir facilidade e agilidade para as famílias beneficiadas.
Ainda segundo os envolvidos, a compra de materiais de construção poderá ser feita em estabelecimentos credenciados, com liberação automática dos recursos, sem exigência de apresentação de nota fiscal.
Já para reformas mais amplas, que demandem a contratação de serviços profissionais, será exigido o comprovante fiscal dos serviços prestados, emitido por engenheiros, arquitetos ou tecnólogos.
Marca do programa ainda em debate - A Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência e a Casa Civil seguem discutindo o nome e a identidade visual do novo programa. A ideia é vincular a iniciativa à marca do governo Lula e, ao mesmo tempo, destacar o compromisso com a melhoria da qualidade de vida das famílias brasileiras em situação de vulnerabilidade.
Outro desafio logístico sendo analisado é a forma de repasse dos recursos diretamente aos prestadores de serviço, de modo a evitar intermediários e garantir maior controle sobre o uso dos recursos públicos.

Lula prepara crédito de até R$ 30 mil para reforma de moradias no Minha Casa, Minha Vida

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anuncia nesta terça-feira (20) a contratação de 110 mil novas unidades habitacionais dentro da Faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida, voltadas a famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.850, informa a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2025/05/lula-anuncia-110-mil-unidades-habitacionais-do-minha-casa-minha-vida.shtml">Folha de S. Paulo</a>.
O anúncio será feito durante a abertura da Marcha dos Prefeitos, evento que reúne gestores municipais em Brasília, e contará com a presença de autoridades de peso do Executivo e do Legislativo, incluindo ministros do governo federal e os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).&nbsp;
Ampliação do teto e foco regional - Com a nova etapa do programa, o teto do valor dos imóveis que podem ser adquiridos dentro da Faixa 1 foi reajustado. Para apartamentos, o valor máximo passou de R$ 170 mil para R$ 180,5 mil. No caso da região Norte, esse valor poderá chegar a R$ 193 mil, em razão dos custos mais elevados de construção apontados em estudo da Caixa Econômica Federal.
Os subsídios do governo federal atenderão imóveis avaliados entre R$ 140 mil e R$ 170 mil no caso de casas, e de R$ 143,5 mil a R$ 180,5 mil no caso de apartamentos. A priorização será dada a empreendimentos localizados próximos a escolas, unidades de saúde, mercados e acesso a transporte público.
Recursos e execução - Os recursos para viabilizar as novas moradias virão do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que possui atualmente R$ 14,8 bilhões em caixa. Esse fundo é voltado preferencialmente a municípios com mais de 50 mil habitantes. Já as cidades que não se enquadram nesse critério serão contempladas por meio de uma nova seleção específica do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).
Das 110 mil unidades previstas, 100 mil serão destinadas ao cadastro habitacional urbano nacional. As outras 10 mil serão reservadas para situações especiais, como áreas afetadas por emergências, calamidades ou intervenções de obras públicas federais.
Prazo e critérios - Propostas podem ser encaminhadas por prefeituras, governos estaduais, o Distrito Federal e também por empresas da construção civil. O envio deve ocorrer até 28 de agosto de 2026, ou até que as metas estabelecidas por estado sejam integralmente atingidas.
Os projetos submetidos passarão por análise técnica da Caixa Econômica Federal e serão avaliados por ordem de chegada. A prioridade será concedida às propostas que contemplem terrenos com infraestrutura básica e proximidade de serviços públicos essenciais.

Lula anuncia 110 mil moradias do Minha Casa, Minha Vida com foco em famílias de baixa renda

247 - As vendas de imóveis residenciais no Brasil somaram 102.485 unidades entre janeiro e março de 2025, marcando um crescimento de 15,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar do avanço anual, o desempenho representa uma queda de 4,2% frente ao último trimestre de 2024. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (19) pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Segundo o jornal <a href="https://www.estadao.com.br/economia/vendas-imoveis-alta-primeiro-trimestre-minha-casa-minha-vida/">O Estado de S. Paulo</a>, grande parte do resultado positivo tem ligação direta com o programa federal Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que impulsionou fortemente o mercado. As unidades comercializadas por meio da iniciativa registraram alta de 1,4% frente ao quarto trimestre do ano anterior e um expressivo aumento de 40,9% na comparação com os três primeiros meses de 2024.
“O mercado imobiliário segue resiliente apesar de juros elevados”, declarou Celso Petrucci, economista e conselheiro da CBIC, durante entrevista à imprensa. Ele também destacou que “os números são recordes em termos de lançamentos e vendas para um primeiro trimestre desde início da série histórica”.
Os lançamentos imobiliários também mostraram vigor no começo de 2025. Foram 84.924 novas unidades colocadas no mercado no primeiro trimestre, representando uma elevação de 15,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando haviam sido lançadas 73.800. O Minha Casa, Minha Vida respondeu por mais da metade (53%) desse total.
Ainda conforme a reportagem, por outro lado, na comparação com o quarto trimestre de 2024, houve retração de 28,2% nos lançamentos. Petrucci explicou que esse tipo de oscilação é sazonal e prevista: “O quarto trimestre sempre é o de maior número de lançamentos por conta dos resultados anuais das companhias”, afirmou.
A pesquisa da CBIC, que abrange dados de 221 municípios — entre eles todas as capitais e regiões metropolitanas —, aponta também para uma redução no estoque de imóveis. Em março de 2025, a oferta final era de 287.980 unidades, 5,5% abaixo do volume registrado ao fim de 2024. Com esse ritmo de comercialização, estima-se que o estoque total seja absorvido em até oito meses.
O segmento voltado ao MCMV apresentou 99.518 unidades disponíveis ao final de março, queda de 5,6% em relação ao encerramento de 2024. Considerando a média de vendas dos últimos 12 meses, o tempo necessário para escoamento desse estoque é de aproximadamente seis meses e meio.

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