Por Luis Jaime Acosta
BOGOTÁ (Reuters) - A polícia colombiana capturou neste sábado um fugitivo acusado de organizar e participar de ataque ao senador e pré-candidato presidencial Miguel Uribe, a quinta pessoa presa durante a investigação do atentado contra o político, informou o diretor das forças armadas.
Ele é Elder José Arteaga, conhecido como "El Costeño", acusado de organizar o ataque de um garoto de 15 anos que atirou no político há quase um mês, enquanto ele presidia um comício de campanha no oeste de Bogotá, disse o diretor da Polícia Nacional, general Carlos Fernando Triana.
A captura de Arteaga, que tem uma longa ficha criminal e contra quem foi emitido um aviso vermelho da Interpol na sexta-feira, ocorreu em um bairro no oeste da capital colombiana, onde ele estava escondido.
"A captura do vulgo El Costeño, um criminoso com mais de 20 anos de antecedentes criminais, que participou diretamente, que materializou e organizou o antes, o durante e o depois do ataque criminoso", disse Triana em uma coletiva de imprensa, afirmando que a captura permitirá que a investigação avance.
"Estamos indo atrás dos autores intelectuais desse ato", disse ele, descrevendo Arteaga como o líder do grupo criminoso que cometeu o ataque contra o senador.
Por sua vez, a delegada de Segurança Territorial da Procuradoria Geral da República, Deicy Jaramillo Rivera, disse na mesma coletiva de imprensa que, de acordo com as investigações, Arteaga coordenou a ação criminosa, incluindo a entrega da arma ao jovem que atirou no pré-candidato presidencial.
O funcionário garantiu que o vulgo "El Costeño" enfrenta acusações de tentativa de homicídio agravado; fabricação, tráfico e posse de armas; conspiração para cometer um crime e uso de menores para atividades criminosas.
A Reuters não conseguiu entrar em contato imediatamente com Arteaga ou seu advogado para comentar as acusações que ele enfrenta.
(Reportagem de Luis Jaime Acosta)

Leonardo Lucena

José Arteaga Hernández, conhecido como "El Costeño" ou "Chipi", é fotografado após sua prisão por sua suposta participação no atentado contra o senador colombiano Miguel Uribe Turbay, do partido Centro Democrático, em Bogotá, Colômbia


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América Latina

Polícia prende acusado de organizar ataque contra senador colombiano Miguel Uribe

247 - A polícia da Colômbia prendeu no sábado (14) uma mulher suspeita de participação no atentado a tiros contra o senador e pré-candidato à presidência Miguel Uribe Turbay, informa o <a href="https://www.metropoles.com/mundo/policia-prende-suspeita-por-atentado-a-pre-candidato-na-colombia">Metrópoles</a>. A mulher, cuja identidade não foi revelada pelas autoridades, foi localizada na região de Caquetá, no sul da Amazônia colombiana, e deve ser levada para Bogotá, onde o caso está concentrado.
Além dela, outros dois envolvidos já estão sob custódia do Ministério Público colombiano. Segundo a imprensa local, tratam-se de um adolescente de 15 anos, apontado como o autor dos disparos, e um cúmplice responsável por dar apoio logístico à tentativa de homicídio. Ambos respondem por homicídio e porte ilegal de arma de fogo.
O ataque aconteceu em 7 de junho, enquanto Miguel Uribe discursava em um comício na capital. O senador de 39 anos foi atingido por três disparos e segue internado em estado grave. Ele passou por cirurgia de emergência, considerada bem-sucedida pelas equipes médicas.
O adolescente contratado para executar o assassinato se aproximou do senador durante o evento político e disparou a curta distância com uma pistola Glock, arma semiautomática conhecida por sua velocidade e precisão. Após atirar, tentou fugir, mas foi perseguido por seguranças da equipe de Uribe e acabou ferido na perna. Detido, ele foi encaminhado à Clínica Colômbia, onde recebeu atendimento.
A motivação para o ataque ainda não foi oficialmente divulgada pelas autoridades, que mantêm a investigação sob sigilo. O caso mobilizou a opinião pública e acendeu o alerta para a segurança dos candidatos nas eleições colombianas.

Guilherme Levorato

Polícia colombiana prende mulher suspeita de envolvimento em atentado contra Miguel Uribe

Reuters - O senador Miguel Uribe, de 39 anos, continua em estado crítico depois de ter sido baleado em Bogotá no sábado, mas mostrou sinais de melhora neurológica, informou o hospital Santa Fé em um comunicado na quarta-feira.
Um possível candidato à Presidência, ele é membro do partido de oposição de direita Centro Democrático. Uribe foi baleado na cabeça enquanto discursava em um evento de campanha em um parque público na capital.
"Apesar da gravidade de sua condição, há sinais de melhora neurológica devido a uma diminuição do edema cerebral. Há também evidências de uma tendência à estabilização hemodinâmica", informou o hospital Santa Fé.

Paulo Emilio

Senador colombiano Miguel Uribe mostra sinais de melhora neurológica após ser baleado

Reuters - O senador colombiano Miguel Uribe, um possível candidato à Presidência, está em estado crítico e tem demonstrado pouca resposta ao tratamento após ter sido baleado em Bogotá no sábado, informou o hospital que o atende em um comunicado nesta segunda-feira.
Uribe, de 39 anos, é membro do partido de oposição de direita Centro Democrático e foi baleado na cabeça durante um evento de campanha em um parque público no bairro de Fontibón, em Bogotá, capital do país.
"Seu estado é extremamente grave", afirmou o hospital Fundação Santa Fé em um comunicado. "Portanto, o prognóstico permanece reservado."

Senador colombiano Uribe mostra pouca resposta a tratamento após ser baleado

247 - O senador colombiano Miguel Uribe Turbay, pré-candidato à presidência do país, baleado durante um comício em Bogotá na noite de sábado (7), segue internado em estado gravíssimo. De acordo com o <a href="https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/06/09/colombia-oferece-us-700-mil-por-mandantes-de-tiros-a-pre-candidato-a-presidencia-baleado-na-cabeca.ghtml">g1</a>, o boletim médico divulgado pelo hospital Fundación Santa Fé, onde ele foi operado na madrugada de domingo, Uribe foi atingido por disparos na cabeça e no joelho, chegando ao hospital em "estado crítico". Ele passou por um procedimento neurocirúrgico e outro vascular periférico. “Foi operado na cabeça e na coxa esquerda, e levado à UTI”, informou o hospital.
A esposa do senador, María Claudia Tarazona, relatou que a primeira cirurgia “correu bem”, mas alertou para a gravidade da situação: “Cada hora é uma hora crítica. Ele travou sua primeira batalha e correu bem. Isso vai levar tempo”.
O atentado ocorreu em um parque no bairro Fontibón, durante atividade de campanha. De acordo com o partido Centro Democrático, sigla à qual Uribe é filiado, “homens armados atiraram pelas costas” do político. A Procuradoria-Geral da Colômbia, responsável pelas investigações, afirmou que Uribe foi atingido por dois tiros e que outras duas pessoas também ficaram feridas no ataque.
Um adolescente de 15 anos foi apreendido no local com uma arma de fogo e é apontado como o principal suspeito de ter efetuado os disparos.
A comoção provocada pelo atentado levou apoiadores do senador às ruas da capital colombiana em manifestações de solidariedade. O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, determinou a abertura de uma investigação e repudiou o crime.
A condenação também veio por meio de comunicado oficial do governo. “O Governo Nacional condena de forma categórica e veemente o ataque que recentemente visou o Senador Miguel Uribe Turbay. Este ato de violência constitui um atentado não apenas à integridade pessoal do senador, mas também à democracia, à liberdade de pensamento e ao exercício legítimo da política na Colômbia”, diz o texto
O ministro da Defesa, Pedro Sánchez, classificou o ataque como “inaceitável” e anunciou uma recompensa de cerca de US$ 700 mil por informações que ajudem a identificar e capturar todos os responsáveis.
O atentado repercutiu fora da Colômbia. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil, por meio de nota oficial, repudiou “qualquer forma de violência” e se solidarizou com o povo colombiano. “O governo brasileiro condena firmemente o ataque contra o senador Miguel Uribe Turbay, em Bogotá (...). O Brasil saúda a pronta detenção do suspeito pelas autoridades colombianas e confia na plena apuração do caso”, declarou o Itamaraty.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, também se manifestou: “Os Estados Unidos condenam nos termos mais fortes possíveis a tentativa de assassinato do senador colombiano Miguel Uribe”.
O atentado contra Uribe revive memórias dolorosas da história política colombiana. Nos últimos 50 anos, três candidatos à presidência foram assassinados: Luiz Carlos Galán, em 1989; Bernardo Jaramillo Ossa e Carlos Pizarro Leongómez, ambos em 1990. Álvaro Uribe, ex-presidente e avô de Miguel Uribe, também foi alvo de tentativas de assassinato durante sua trajetória política. Miguel Uribe é neto do ex-presidente Julio César Turbay Ayala e filho da jornalista Diana Turbay, sequestrada e morta pelo Cartel de Medellín.

Colômbia reage a atentado contra senador Miguel Uribe e oferece US$ 700 mil por envolvidos em ataque a tiros

247 - O senador colombiano Miguel Uribe Turbay, baleado neste sábado (7) durante um evento de campanha em Bogotá, passou por uma longa e complexa cirurgia e permanece em estado crítico. Segundo comunicado da Fundação Santa Fé, onde está internado, Uribe "foi internado em estado crítico" e precisou ser submetido a procedimentos "neurocirúrgicos e vasculares periféricos". As informações são da RTVC, rede pública de rádio e televisão da Colômbia.
A cirurgia, que durou mais de três horas, foi considerada de emergência e essencial para tentar preservar as funções neurológicas do político, que foi atingido por dois tiros na cabeça e um no joelho. Não há informações precisas sobre seu estado neurológico após o procedimento, mas fontes médicas indicam que ele está sob cuidados intensivos.
A esposa do senador, María Claudia Tarazona, confirmou que ele sobreviveu à operação. A informação foi compartilhada publicamente pelo deputado Christian Garcés, do partido Centro Democrático, legenda à qual Uribe é filiado. “María Claudia Tarazona, esposa de Miguel Uribe, nos informa: ‘Miguel saiu da cirurgia, ele fez isso’. Agora, um grande esforço está sendo feito em sua recuperação”, escreveu o parlamentar.
Especialistas ouvidos pela imprensa local destacam que o prognóstico de Uribe ainda é reservado, dada a gravidade dos ferimentos e o tempo de intervenção cirúrgica. O hospital mantém vigilância constante e atualizações restritas à família e aos assessores mais próximos.
O atentado, que provocou comoção no país, segue sob investigação. Um adolescente de 15 anos foi detido no local como suspeito de ser o autor dos disparos. Ele também foi ferido e levado à Clínica Colômbia. “O menor foi transferido para a Clínica Colômbia, onde está recebendo atendimento médico”, confirmou o general Carlos Triana, da Polícia Nacional.
O governo colombiano classificou o caso como “um atentado à democracia” e afirmou que o episódio será apurado com rigor. Apesar da comoção política, os olhos do país estão voltados para o desfecho médico do caso, que pode alterar os rumos da corrida presidencial de 2026.
Enquanto isso, aliados e opositores de Miguel Uribe manifestam solidariedade e pedem respeito à recuperação do senador. A equipe médica deve emitir um novo boletim nas próximas horas.

Laís Gouveia

Cirurgia de Miguel Uribe após atentado dura mais de três horas e senador segue em estado crítico

247 – O presidente da Colômbia cancelou, na noite de sábado (8), a viagem que faria à cimeira das Nações Unidas, após o grave atentado contra o senador Miguel Uribe Turbay, um dos principais pré-candidatos da direita às eleições presidenciais de 2026. A informação foi divulgada em comunicado oficial do governo colombiano e publicada pela emissora portuguesa RTP, que atribuiu ao episódio uma ampla repercussão política e institucional.
“Por razões relacionadas com o atentado perpetrado esta tarde (sábado) contra o senador Miguel Uribe Turbay, foi decidido cancelar a viagem internacional que o Presidente da República, juntamente com vários dos seus ministros, tinha programada para esta noite”, afirmou o comunicado. A nota também destacou que a gravidade do caso exige que o chefe de Estado permaneça no país para liderar as ações de resposta.
O ataque ocorreu enquanto o senador discursava em um parque de Fontibón, bairro situado na zona oeste de Bogotá. Uribe Turbay foi baleado e levado em estado crítico para a Clínica Medicentro. De acordo com uma enfermeira que o atendeu, “ele estava inconsciente. O seu estado era crítico”, relatou, acrescentando que a equipe médica precisou de “45 minutos para reanimá-lo”.
Diante da gravidade dos ferimentos, o parlamentar foi transferido para a Fundação Santa Fé, hospital privado de referência localizado no norte da capital colombiana, onde deverá passar por cirurgia. O boletim médico mais recente informa que o estado de saúde continua reservado.
<h3>Figura de destaque da direita colombiana</h3>
Miguel Uribe Turbay, de 39 anos, despontava como um dos nomes mais fortes da direita para a sucessão do presidente Gustavo Petro. Apesar da coincidência nos sobrenomes, ele não é parente do ex-presidente Álvaro Uribe, mas mantém estreitas afinidades políticas com o uribismo, corrente conservadora predominante na Colômbia nas duas últimas décadas.
Com formação jurídica pela Universidad de los Andes, o senador também é mestre em Políticas Públicas pela mesma instituição e em Administração Pública pela Universidade de Harvard. Carrega um histórico familiar de forte presença na política e no jornalismo: é filho do ex-conselheiro Miguel Uribe Londoño e da jornalista Diana Turbay, assassinada em 1991 durante uma tentativa fracassada de resgate do sequestro que sofreu pelo cartel de Medellín. É neto do ex-presidente Julio César Turbay Ayala (1978-1982).
Com esse legado e trajetória, Uribe Turbay vinha se projetando como símbolo de renovação geracional do campo conservador colombiano.
<h3>Clima de comoção e resposta institucional</h3>
O governo colombiano reagiu com firmeza ao atentado, destacando seu compromisso com a proteção das instituições democráticas. “A gravidade dos acontecimentos e o compromisso do Governo nacional com a defesa das instituições e a proteção de todos os atores democráticos no país exigem a presença do chefe de Estado e da sua equipa governamental no país”, acrescentou o comunicado oficial.
Ainda segundo o governo, a decisão de cancelar a participação na cimeira das Nações Unidas visa “dar prioridade a todas as ações institucionais necessárias para garantir a segurança, esclarecer os factos e reforçar a confiança no Estado de direito”.
Como parte da resposta imediata, foi anunciada uma recompensa de até 3 milhões de pesos colombianos (aproximadamente 638,7 mil euros) por informações que levem à captura dos responsáveis pelo atentado.
O episódio gerou forte comoção entre diferentes setores políticos do país e intensificou o debate sobre segurança pública e estabilidade institucional às vésperas do ciclo eleitoral de 2026. A expectativa agora recai sobre o desdobramento das investigações e, sobretudo, sobre a recuperação de Miguel Uribe Turbay.

Redação Brasil 247

Presidente colombiano, Gustavo Petro - 11/03/2025

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Petro cancela viagem à ONU após atentado a senador opositor

247 – O senador colombiano Miguel Uribe Turbay, de 39 anos, está em estado crítico após ser baleado em um evento de campanha presidencial no último sábado (7), em Bogotá. A informação foi publicada pela agência Reuters, que acompanhou as atualizações do caso com autoridades colombianas, familiares do político e membros do seu partido, o Centro Democrático.
Segundo nota divulgada pela Procuradoria-Geral da Colômbia, um menor de idade — com menos de 15 anos — foi detido no local portando uma pistola Glock calibre 9mm. O presidente Gustavo Petro determinou a abertura imediata de uma investigação para apurar quem teria ordenado o ataque. “Por enquanto, há apenas hipóteses”, declarou o presidente, enfatizando que também será apurado o eventual fracasso dos protocolos de segurança.
O atentado ocorreu no bairro Fontibón, na capital colombiana, durante um evento público da pré-campanha de Uribe à presidência de 2026. O partido Centro Democrático classificou o ataque como grave e informou que o senador foi alvejado por trás. “Indivíduos armados dispararam contra ele por trás”, diz o comunicado oficial, sem dar detalhes sobre seu estado clínico.
A esposa de Uribe, Maria Claudia Tarazona, publicou na rede social X que seu marido está "lutando pela vida". A comoção se espalhou rapidamente, e dezenas de apoiadores se reuniram em frente ao hospital Fundación Santa Fe, onde ele está internado. Houve vigílias à luz de velas e manifestações silenciosas com bandeiras colombianas.
O ministro da Defesa, Pedro Sánchez, confirmou a prisão de um suspeito e disse que a investigação busca saber se há outros envolvidos no ataque. O governo colombiano anunciou uma recompensa de aproximadamente US$ 730 mil para quem fornecer informações relevantes sobre o caso. Em nota oficial, a presidência afirmou que "rejeita categórica e energicamente esse ato violento" e promete uma apuração rigorosa.
Em discurso emocionado nas redes sociais, o presidente Petro solidarizou-se com a família do senador: “Não sei como aliviar sua dor. É a dor de uma mãe perdida e de uma pátria ferida”.
A tentativa de assassinato provocou reações internacionais. O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, declarou que Washington "condena nos termos mais duros possíveis a tentativa de assassinato" e atribuiu parte da responsabilidade à “retórica inflamada” do presidente Petro, que, segundo ele, tem contribuído para a escalada da violência no país.
Miguel Uribe é uma figura de destaque na política colombiana e herdeiro de uma família influente. Seu pai era empresário e sindicalista. Sua mãe, a jornalista Diana Turbay, foi sequestrada em 1990 por um grupo armado a serviço de Pablo Escobar e morreu em 1991 durante uma operação de resgate — um episódio que marcou profundamente a história do país.
A Colômbia convive há décadas com conflitos entre grupos armados de esquerda, remanescentes de paramilitares de direita e forças do Estado. O atentado contra Uribe acende novo alerta sobre o ambiente de instabilidade e violência política que persiste mesmo em tempos de democracia formal.
A investigação segue em curso, com atenção máxima das autoridades e da opinião pública, enquanto a vida de Miguel Uribe pende do fio. A campanha presidencial de 2026, que já se desenhava polarizada, ganha agora um novo e sombrio capítulo.

Polícia colombiana isola local do atentado

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