247 – A Latam Airlines foi novamente consagrada no World Airline Awards 2025, promovido pela britânica Skytrax, e recebeu nove dos principais prêmios da aviação mundial: Melhor Companhia Aérea da América do Sul e Melhor Staff de Companhia Aérea na América do Sul. A cerimônia de premiação ocorreu nesta terça-feira (17), em Paris, e os vencedores foram escolhidos por mais de 22 milhões de passageiros de 100 nacionalidades.
O reconhecimento, considerado o “Oscar da aviação”, reforça o destaque da companhia na experiência do cliente e no atendimento de excelência em toda a região. Com esta edição, a Latam acumula seis vitórias consecutivas como melhor companhia da América do Sul e quatro como melhor atendimento de equipe.
Segundo o vice-presidente de Clientes do Grupo LATAM Airlines, Paulo Miranda, os prêmios refletem o compromisso com a melhoria contínua: “Essa conquista reforça a confiança dos nossos passageiros e celebra o esforço de todos os colaboradores do grupo, que, com carinho e dedicação, elevam o padrão de cada viagem. Continuamos aperfeiçoando a experiência de voar, com uma excelência crescente e o compromisso constante de ir além”, afirmou.
<h3>Inovações que impulsionaram o reconhecimento</h3>
A premiação levou em conta as propostas de valor implementadas pela Latam nos últimos anos, como:
<ul>
 <li>&nbsp;Cabine Premium Business com assentos full-flat, portas deslizantes estilo suíte — exclusividade na América do Sul — e telas HD de 18”</li>
 <li>&nbsp;Cabine Premium Economy, com assento central bloqueado, mais espaço e serviço de bordo aprimorado</li>
 <li>&nbsp;Conectividade a bordo, com Wi-Fi disponível em cerca de 90% da frota de aviões de corredor único no Chile e 100% no Brasil</li>
 <li>&nbsp;Gastronomia diferenciada, com pratos assinados por chefs brasileiras e peruanas nos programas “Sabores que Transportam” e “Sabor à Brasileira”</li>
</ul>
Outro destaque foi o Signature Lounge de Santiago, considerado o maior da América do Sul, e o LATAM Signature Check-in, disponível também em São Paulo, que reforçam a experiência premium desde o embarque.
O CEO da Skytrax, Edward Plaisted, comentou sobre a relevância do reconhecimento: “Esses reconhecimentos refletem o respeito que a LATAM conquistou pela forma como entrega seu serviço e se relaciona com seus clientes”, afirmou.

Redação Brasil 247

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Economia

Latam é eleita a melhor companhia aérea da América do Sul pelo sexto ano seguido

247 - O APEX Best Awards 2025, realizado em Dublin (Irlanda), divulgou nesta quarta (11) a lista das melhores companhias aéreas do mundo em várias categorias. O grupo Latam foi reconhecido como a melhor companhia aérea da América do Sul. A Azul venceu nas categorias melhor serviço de cabine e entretenimento a bordo. A GOL foi reconhecida com melhor comidas e bebidas, e melhor wi-fi. A única empresa não brasileira dos premiados regionais foi a Aerolineas Argentinas, com assentos mais confortáveis.
De acordo com informações publicadas no <a href="https://www.uol.com.br/nossa/noticias/redacao/2025/06/11/latam-e-escolhida-a-melhor-cia-aerea-da-america-do-sul-veja-premiados.htm">Portal Uol</a>, a esses prêmios, somam-se outras premiações da Latam em 2025 como o prêmio de "Melhor interior de cabine", concedido no PAX International Awards 2025.
Outra premiação foi o quarto lugar no ranking de pontualidade de companhias aéreas e aeroportos "On-Time Performance (OTP) Review 2024", na categoria Companhias Aéreas Globais em nível mundial. Foi a única sul-americana a figurar entre as cinco melhores.
Todos os premiados de 2025:
Nível global
Melhor entretenimento: Singapore Airlines
Melhor serviço de cabine: Xiamen
Melhor comida e bebida: Qatar Airways
Assentos mais confortáveis: Qatar Airways
Melhor Wi-Fi: Delta Air Lines
Américas
Melhor companhia aérea global: Delta Air Lines
América do Norte
Melhor companhia aérea: Alaska Airlines
Melhor low-cost Southwest Airlines
Melhor regional: JSX
Melhor serviço de cabine: Breeze
Melhor entretenimento: Aeroméxico
Melhor comida e bebida:JetBlue
Assentos mais confortáveis: Aeromexico
Melhor Wi-Fi:JetBlue
América do Sul
Melhor companhia aérea: LATAM
Melhor serviço de cabine: Azul
Melhor entretenimento: Azul
Melhor comida e bebida: GOL
Assentos mais confortáveis: Aerolineas Argentinas
Melhor Wi-Fi: GOL
Leste Asiático
Melhor companhia aérea: Singapore Airlines
Melhor serviço de cabine: Royal Air Brunei
Melhor entretenimento: Korean Air
Melhor comida e bebida: Royal Air Brunei
Assentos mais confortáveis: ANA
Melhor Wi-Fi Japan Airlines
China
Melhor companhia aérea: EVA Air
Melhor serviço de cabine: Shenzhen Airlines
Melhor entretenimento: Cathay Pacific
Melhor comida e bebida: China Airlines
Assentos mais confortáveis: Shenzhen Airlines
Melhor Wi-Fi China Airlines
Sudeste Asiático e Ásia Central
Melhor coampanhia aérea: Air Astana
Melhor serviço de cabine: Air India
Melhor entretenimento: Sri Lankan
Melhor comida e bebida: Air India
Assentos mais confortáveis: IndiGo
Pacífico Sul
Melhor companhia aérea: Air New Zealand
Melhor serviço de cabine: Air Tahiti Nui
Melhor entretenimento: Fiji Airways
Melhor comida e bebida: Fiji Airways
Assentos mais confortáveis: Air Tahiti Nui
Melhor Wi-Fi: Qantas
Europa
Melhor companhia aérea:Virgin Atlantic
Melhor serviço de cabine:KLM
Melhor entretenimento:Turkish Airlines
Melhor comida e bebida:KLM
Assentos mais confortáveis:Finnair
Melhor Wi-Fi: Turkish Airlines
África
Melhor companhia aérea:Ethiopian Airlines
Melhor serviço de cabine: South African Airways
Melhor entretenimento: Air Mauritius
Melhor comida e bebida: South African Airways
Assentos mais confortáveis:Kenya Airways
Oriente Médio
Melhor companhia aérea: Qatar Airways
Melhor serviço de cabine: Oman Air
Melhor entretenimento:Emirates
Melhor comida e bebida: Oman Air
Assentos mais confortáveis:Etihad
Melhor Wi-Fi: Emirates

Leonardo Lucena

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Latam é escolhida a melhor companhia aérea da América do Sul

247 – O Brasil será o centro das atenções do setor aéreo global no próximo ano. A Latam Airlines, em parceria com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), anunciou que será a anfitriã da 82ª Reunião Geral Anual (AGM) e da Cúpula Mundial de Transporte Aéreo (WATS), o maior e mais importante evento da aviação mundial, que acontecerá no Rio de Janeiro em junho de 2026. A informação foi antecipada nesta segunda-feira (2) durante a Assembleia Geral de 2025 da IATA, realizada em Nova Délhi, na Índia.
O encontro reunirá cerca de 1.700 executivos de alto escalão de 350 companhias aéreas de todo o mundo, além de representantes de governos, fabricantes — incluindo a brasileira Embraer — e outros atores da cadeia de valor da aviação. Desde 1946, a AGM é realizada anualmente em diferentes partes do mundo, e esta será apenas a segunda vez que o Brasil sediará o evento, 27 anos após sua última edição no país.
A Latam será a anfitriã deste evento. A escolha é um reconhecimento da importância da região, da cidade do Rio de Janeiro e da confiança na aviação sul-americana, destaca a companhia, que há meses vinha articulando a candidatura junto à IATA. O tema foi discutido, inclusive, em audiências com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em reuniões com a participação do CEO da Latam, Jerome Cadier.
<h3>O que torna esse evento tão relevante</h3>
A AGM e a WATS são consideradas o epicentro das decisões estratégicas da aviação global. O evento não apenas debate os temas operacionais, comerciais e geopolíticos mais urgentes do setor, como também serve de palco para anúncios de investimentos, novas alianças e iniciativas regulatórias. A edição de 2026 no Brasil terá ainda maior peso, diante dos desafios enfrentados pela indústria aérea, como transição energética, conectividade regional, sustentabilidade e volatilidade econômica.
Além de discutir o futuro da aviação global, a edição brasileira proporcionará ao país uma visibilidade inédita. O evento atrairá cobertura da imprensa internacional e terá impacto positivo na economia local, especialmente no turismo e na rede de serviços do Rio de Janeiro.
<h3>Uma conquista para o Brasil</h3>
A escolha do Rio de Janeiro como sede representa um marco para o setor aéreo nacional e reforça o papel estratégico do Brasil na aviação mundial. O retorno da IATA ao país depois de quase três décadas é também simbólico: num momento de reorganização da geopolítica global, o protagonismo de países do Sul Global vem sendo reconhecido por organismos e entidades de relevância internacional.
A expectativa da Latam e da IATA é que a edição de 2026 não apenas eleve o debate sobre os rumos da aviação, mas também aproxime os grandes players do setor das realidades e oportunidades existentes na América Latina, promovendo um ambiente propício à inovação e à integração regional.

Latam traz para o Brasil o maior evento mundial da aviação em 2026

247 – Durante a celebração do Dia da Indústria no BNDES, realizada com apoio do Brasil 247, da TV 247 e da Agenda do Poder, Maria Elisa Curcio, diretora da Latam Airlines, defendeu o papel estratégico da aviação civil no desenvolvimento nacional e apresentou os compromissos da companhia com a agenda da descarbonização.&nbsp;
“É uma honra estar presente nesse evento, especialmente para falar sobre a indústria”, iniciou a executiva, ressaltando o ineditismo de ver representantes da aviação de transporte participando de debates voltados à indústria. “Normalmente somos associados ao turismo, mas a manutenção, a operação e o desenvolvimento tecnológico mostram que também fazemos parte da cadeia industrial”, disse.
<h3>Referência latino-americana e solidez financeira</h3>
Curcio destacou que a Latam é hoje a companhia aérea mais longeva da aviação civil brasileira e líder também no setor de transporte de cargas. “Temos orgulho do nosso centro de manutenção em São Carlos, o maior da aviação civil na América do Sul”, afirmou. O espaço é considerado estratégico para o desenvolvimento de tecnologia e inovação em manutenção aeronáutica.
Ela ressaltou a recuperação financeira da empresa e a expansão dos investimentos. “Encerramos o primeiro trimestre de 2025 com lucro líquido recorde de 355 milhões de dólares como grupo”, informou. Atualmente, o grupo opera com mais de 350 aeronaves, sendo mais de 250 delas no Brasil.
Segundo a diretora, o apoio do atual governo tem sido fundamental para ampliar rotas e fortalecer o papel da empresa como elo entre o Brasil, a América do Sul e o mundo. “O ministro Lewandowski nos lembrou que isso é uma missão constitucional, e de fato é: a integração regional está prevista no artigo quarto da Constituição”, pontuou.
<h3>Descarbonização como missão estratégica</h3>
Maria Elisa Curcio afirmou que a Latam tem assumido o protagonismo no enfrentamento às mudanças climáticas. “Há cinco anos, firmamos o compromisso público de compensar emissões e adquirir SAF (combustível sustentável de aviação) como parte da nossa estratégia de descarbonização”, destacou. Segundo ela, embora a aviação contribua com 2% a 3% das emissões globais de carbono, esse percentual exige responsabilidade e ação.
A executiva reforçou que o Brasil pode se tornar potência mundial na produção de SAF. “Assim como o Oriente Médio está sentado sobre um barril de petróleo, o Brasil está sobre um barril de SAF. É nossa missão desenvolver essa indústria”, declarou. Para isso, a Latam investe em dois pilares principais: a compensação por meio do mercado de carbono e o fomento à produção do combustível sustentável.
<h3>Desafios regulatórios e a COP 30</h3>
Curcio destacou o papel central da COP 30, que será realizada em Belém, como espaço fundamental para harmonizar regras globais sobre carbono. “Acreditamos que a COP 30 será a melhor de todos os tempos, e é uma oportunidade de fazer valer o papel do Brasil como líder ambiental”, disse.
Ela alertou, no entanto, para os riscos de o país ficar à margem do mercado internacional de carbono por falta de regulamentação compatível com os padrões internacionais. “Precisamos garantir que nossos créditos de carbono sejam aceitos na Europa, nos Estados Unidos, que tenham valor de mercado”, afirmou, defendendo convergência com as regras da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI).
A diretora elogiou a atuação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e do Ministério das Relações Exteriores, que têm dado atenção às necessidades específicas da aviação. “A regulação do mercado de carbono não pode ser um gargalo para o desenvolvimento da aviação civil brasileira”, completou.
Com sua fala, Maria Elisa Curcio reafirmou o papel da Latam como protagonista da aviação sul-americana e deixou claro que inovação, sustentabilidade e articulação institucional são os vetores que vão garantir que a companhia continue conectando o Brasil ao mundo — com responsabilidade ambiental e compromisso industrial. Assista:
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Nova Indústria Brasil

Maria Elisa Curcio: Latam dará contribuição decisiva para a descarbonização

247 - O governo federal está estruturando uma nova linha de crédito para companhias aéreas com lastro no Fundo de Garantia à Exportação (FGE), no valor de até R$ 2 bilhões por empresa. A informação é da jornalista Mariana Barbosa, do <a href="https://economia.uol.com.br/colunas/mariana-barbosa/2025/04/30/governo-prepara-socorro-para-azul-usando-fundo-de-garantia-a-exportacao.htm">UOL</a>.&nbsp;
Apesar de estar disponível formalmente para o setor, a medida foi desenhada especificamente para socorrer a Azul, que atravessa grave crise financeira e vem conduzindo movimentações para, eventualmente, engolir a Gol, hoje em recuperação judicial nos Estados Unidos. A Gol não está habilitada a tomar o crédito neste momento, em razão do processo.&nbsp;
A proposta prevê que a Azul use a garantia do FGE para tomar empréstimos no mercado privado com risco zero para os credores, utilizando como lastro a compra futura de combustível sustentável de aviação (SAF), classificada como operação de exportação. O fundo cobrirá 100% da operação. A expectativa é que o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig) avalie o pedido no próximo dia 8 de maio.
<h3>Risco de concentração preocupa setor</h3>
A operação ocorre em meio à crescente especulação de que a Azul articula a fusão com a Gol, o que acenderia o alerta para o risco de concentração de mercado no setor aéreo brasileiro. Caso se concretize, a operação poderá criar um duopólio, deixando apenas Latam e uma Azul-Gol como grandes players, com impactos significativos sobre preços, rotas e concorrência.

Aviões da Azul e da Gol no aeroporto Luis Eduardo Magalhães, em Salvador - 03/02/2025


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Governo pode socorrer a Azul, que pretende engolir a Gol

Por Luciana Magalhaes
SÃO PAULO (Reuters) - A companhia aérea Voepass encaminhou na terça-feira pedido de recuperação judicial e concessão de liminares, citando como "principal responsável" pela crise financeira o grupo chileno Latam, segundo documentos legais obtidos pela Reuters.
A Voepass citou no pedido dívida total de R$209,2 milhões, dos quais R$162,2 milhões com credores quirografários, e afirmou que a Latam "exerceu elevado poder de ingerência no âmbito da relação comercial existente entre as partes, além de inadimplir relevantes obrigações pecuniárias, tomando decisões negociais igualmente relevantes e deletérias".
Procurada, a Latam Airlines Brasil afirmou que "repudia veementemente a injuriosa afirmação da Voepass sobre a responsabilidade atribuída a ela em relação à crise financeira da empresa".
A Voepass afirmou que após a queda de seu avião no interior de São Paulo em agosto do ano passado a Latam teria tomado "decisão unilateral" de suspender atividades de quatro das 10 aeronaves turboélice da companhia que eram utilizadas "exclusivamente para operação de codeshare mantida entre as partes".
A Latam afirmou que o término da "parceria comercial" com a companhia aérea foi "motivado principalmente" pela queda do avião da Voepass em agosto passado.
Segundo a Voepass, a Latam passou a "reter ilegalmente" valores devidos à Voepass relativos aos custos fixos gerados pelas aeronaves mantidas em solo. A companhia afirmou que a disputa com a Latam já é alvo de um processo de arbitragem.
Por sua vez, a Latam acrescentou que como a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu os voos da Voepass em março, isso "reforçou as justificativas da rescisão contratual".
No pedido de recuperação encaminhado à justiça do interior de São Paulo, a Voepass faz alguns requerimentos de liminar judicial, entre eles manutenção de slots de pousos e decolagens, concessão de 120 dias de suspensão de ações e execuções judiciais e prazo de 60 dias para apresentação de plano de reestruturação.

Laís Gouveia

Voepass entra com pedido de recuperação judicial

247 - &nbsp;Passageiros de um voo da Latam viveram momentos de tensão na noite de segunda-feira (31), quando a aeronave em que estavam ultrapassou os limites da pista ao pousar no Aeroporto Serafim Enoss Bertaso, em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. As informações são do <a href="https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2025/04/01/video-dentro-aviao-sai-pista-chapeco.ghtml">G1.</a>
Um vídeo gravado por um dos passageiros registrou o momento exato do pouso. As imagens mostram o avião tocando o solo em alta velocidade enquanto os ocupantes comemoram com aplausos a aterrissagem. No entanto, a celebração logo dá lugar à apreensão. "Não parou ainda, gente. Não parou e não está parando", comenta um passageiro ao perceber que a aeronave continua se movendo além do esperado.
O clima de preocupação aumenta quando os passageiros percebem que o avião segue avançando pela pista molhada. "Meu Deus", exclama uma mulher. As imagens também mostram um ocupante do voo, sentado próximo à janela, segurando firmemente a poltrona da frente, visivelmente apreensivo.
O pouso ocorreu às 19h37, sob forte chuva. Apesar do incidente, todos os 107 passageiros e cinco tripulantes desembarcaram em segurança. Segundo a Latam, não houve feridos, e os protocolos foram seguidos corretamente para garantir a integridade dos ocupantes.
Após alguns segundos de incerteza, a aeronave finalmente para, e os passageiros voltam a aplaudir, desta vez aliviados pelo desfecho sem maiores consequências. "Abaixa a cabeça", alerta um passageiro antes do momento final da frenagem.
A Latam informou que está colaborando com as autoridades aeronáuticas para apurar as causas do incidente. O aeroporto de Chapecó operava normalmente na manhã desta terça-feira (1º).
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨URGENTE - Avião da LATAM sai da pista ao pousar em Chapecó, Santa Catarina Nenhum pessoa se feriu no ocorrido. <a href="https://t.co/ho3p2mxtNi">pic.twitter.com/ho3p2mxtNi</a>&mdash; SPACE LIBERDADE  (@NewsLiberdade) <a href="https://twitter.com/NewsLiberdade/status/1906899561169174891?ref_src=twsrc%5Etfw">April 1, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
&nbsp;
<div class="embed-block"><div style="max-width: 660px;"><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 63%; padding-top: 284px;"><iframe src="//cdn.iframe.ly/api/iframe?app=1&url=https%3A%2F%2Fwww.instagram.com%2Freel%2FDH4rU4LB3Ap%2F%3Figsh%3DQkFLYXpRb2ZsRA%3D%3D&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen></iframe></div></div></div>

"Não parou ainda": vídeo mostra passageiros em pânico após avião da Latam sair da pista em Chapecó

247 - A Latam, em parceria com o governo federal e o governo do estado do Maranhão, anunciou a ampliação dos voos para o estado, reforçando o fluxo de turistas.
O governador Carlos Brandão comentou sobre a decisão: “Boas notícias para o turismo! Em parceria com o governo federal e a Latam, anunciamos a ampliação do número de voos para o Maranhão. Serão três voos a mais entre São Luís e Brasília, passando de sete para dez. O mesmo aumento será feito com destino a Fortaleza. E de 21 para 24 voos para Guarulhos. Vamos em frente!”, disse.
Com esse reforço na malha aérea, o Maranhão se prepara para uma agenda cultural intensa, que inclui o Carnaval 2025, um dos maiores do Brasil. A festa se estende desde as prévias, que começam no dia 1º de fevereiro, até o período oficial em março, com expectativa de mais de 4 milhões de foliões. O estado também se destaca com o tradicional São João do Maranhão, uma das festas juninas mais ricas em cultura, celebrando manifestações como o Bumba Meu Boi.
O Maranhão também atrai turistas por suas belezas naturais, como os Lençóis Maranhenses, recentemente reconhecidos como Patrimônio Natural da Humanidade, e o Centro Histórico de São Luís, já consagrado como Patrimônio Cultural da Humanidade. Outros destaques incluem a forte conexão com a cultura reggae – que terá um festival este ano – e a culinária típica, que encanta visitantes do Brasil e do mundo.

Nordeste

Latam amplia número de voos para o Maranhão

247 – Em uma declaração que extrapola as atribuições de sua pasta e ignora a análise técnica ainda em andamento, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, manifestou apoio explícito à fusão entre as companhias aéreas Azul e Gol. Durante evento nesta terça-feira (21), em Foz do Iguaçu (PR), o ministro afirmou não acreditar em aumento das passagens e defendeu a operação como uma solução para fortalecer o setor aéreo, antes mesmo de o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) emitir seu parecer sobre os impactos da medida, que pode reduzir a concorrência e prejudicar os consumidores.
“Eu tenho muita confiança que não haverá aumento de passagem. Pelo contrário, a gente vai ter o fortalecimento da aviação regional, a gente vai ter economicidade em muitos voos", afirmou o ministro. Ele justificou sua posição com exemplos operacionais, como a possibilidade de reduzir voos redundantes, unificando operações em rotas com baixa ocupação. Para o ministro, isso liberaria aeronaves para atender novos destinos e ampliaria a eficiência do setor.
<h3>Críticas à criação de um duopólio</h3>
A manifestação do ministro ocorre em meio a críticas crescentes à proposta de fusão, que criaria um duopólio no mercado aéreo brasileiro. Juntas, Azul e Gol controlariam cerca de 60% do mercado doméstico, enquanto a Latam ficaria com a fatia restante. Especialistas alertam que a redução na concorrência pode gerar alta nos preços das passagens, além de prejudicar cidades atendidas exclusivamente por uma das companhias.
Apesar disso, Silvio Costa Filho minimizou os riscos e classificou a operação como essencial para evitar uma crise ainda maior no setor. “Infelizmente, teria muito mais o efeito perverso e danoso para o Brasil se essas empresas viessem a quebrar, já que representam de 63% a 64% do mercado”, disse ele. O governo, segundo o ministro, teria criado uma linha de crédito de R$ 4 bilhões para apoiar as companhias e garantir a continuidade de suas operações.
<h3>O papel do Cade e a pressa do governo</h3>
A decisão final sobre a fusão depende da aprovação do Cade, que deve avaliar os impactos da operação na concorrência e no mercado de aviação. No entanto, ao manifestar apoio antecipado, o ministro pressiona indiretamente o órgão regulador, comprometendo sua neutralidade e dificultando um debate isento sobre os efeitos da concentração de mercado.
As declarações do ministro ocorreram durante a inauguração das obras de modernização do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, que recebeu R$ 350 milhões em investimentos pela concessionária CCR Aeroportos, com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).&nbsp;

Ministro de Portos e Aeroportos atropela o Cade e pressiona por aprovação da fusão entre Gol e Azul

247 - Um homem de 67 anos morreu na noite do último domingo (19) após sofrer uma queda durante o desembarque de um avião no Aeroporto de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Segundo informações divulgadas pelo portal<a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/passageiro-escada-aviao-morre-sp"> Metrópoles</a>, a vítima vinha do Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, a bordo do voo LA3082 da Latam.
De acordo com a Aeroportos Paulistas (ASP), concessionária que administra o aeroporto, o passageiro caiu da escada enquanto desembarcava da aeronave, um Airbus A320. Equipes da Seção Contraincêndio da ASP prestaram os primeiros atendimentos no local, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado. Apesar dos esforços das equipes de resgate, o homem não apresentou sinais vitais e veio a óbito no local.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que a ocorrência foi registrada como morte suspeita ou acidental na Delegacia Seccional de São José do Rio Preto. Em nota, a ASP lamentou profundamente o ocorrido e expressou “suas sinceras condolências aos familiares e amigos do passageiro”.
<h3>Cronologia do voo</h3>
Segundo dados do site FlightRadar, o voo LA3082 decolou do Aeroporto de Congonhas às 17h35 e pousou em São José do Rio Preto às 18h25. O acidente ocorreu durante o desembarque, pouco após o pouso. O incidente também impactou a operação do voo de retorno, LA3087, que estava programado para decolar às 19h05, mas só saiu às 21h36. A Latam informou que prestou a devida assistência aos passageiros afetados pelo atraso.
A companhia aérea também divulgou nota de pesar, solidarizando-se com os familiares da vítima. Segundo a Latam, medidas de segurança foram imediatamente tomadas, incluindo o acionamento do Samu e dos bombeiros do aeródromo. “Reiteramos nosso compromisso com a segurança e o bem-estar de nossos clientes”, afirmou a empresa.

Geral

Passageiro morre após cair de escada de desembarque em aeroporto de São Paulo

RIO DE JANEIRO (Reuters) - As companhias aéreas Latam e Aerolíneas Argentinas fecharam um acordo de codeshare envolvendo suas afiliadas no Brasil, Colômbia, Equador, Paraguai e Peru para conectar rotas domésticas e regionais de seus respectivos países, informou a Latam nesta quinta-feira.
O acordo prevê a comercialização conjunta de mais de 140 destinos na América do Sul e abrange 55 destinos nacionais no Brasil, 37 na Argentina, 21 no Peru, 19 na Colômbia, 8 no Equador, além das rotas regionais entre Brasil, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e Argentina.
A parceira cria a possibilidade de resgatar e acumular milhas de forma recíproca nos programas de pontos dos dois grupos (Latam e Aerolíneas).
"Estamos ampliando opções de viagem aos clientes, chegando a múltiplos destinos a Argentina e em toda região", afirmou a diretora de alianças estratégicas do grupo Latam, Soledad Berrios, no comunicado.
O gerente de planejamento de redes, itinerários e alianças da Aerolíneas Argentinas, Leandro Serino, disse que o acordo "permitirá fortalecermos nosso programa Aerolíneas Plus e ampliar a oferta de destinos na região aos nossos passageiros".
O acordo ainda está sujeito à aprovação das autoridades competentes e as implementações poderão começar "nos próximos meses", segundo a Latam.

Latam e Aerolíneas Argentinas fecham acordo de codeshare

247 - &nbsp;A Latam poderá ser obrigada a indenizar as famílias das vítimas do avião da VoePass, informa reportagem do<a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/latam-podera-ser-responsabilizada-por-acidente-com-aviao-da-voepass"> Metrópoles.</a> Embora a aeronave pertença à VoePass, as passagens para o voo 2283 foram vendidas pelo site da Latam. As duas companhias aéreas mantêm um acordo de codeshare.
O termo "codeshare" refere-se a um acordo entre duas ou mais companhias aéreas, em que uma companhia aérea opera um voo, mas o voo é comercializado por outras companhias como se fosse delas. Isso significa que um voo pode ter diferentes números de voo e ser vendido por diferentes companhias, embora o avião e a tripulação pertençam a apenas uma dessas companhias.
Por exemplo, um voo operado pela Latam Airlines pode ser vendido como um voo da American Airlines ou da British Airways sob diferentes números de voo, graças a um acordo de codeshare entre essas companhias. Isso permite que as companhias aéreas ampliem suas redes de rotas e ofereçam mais opções aos passageiros, mesmo que elas não operem diretamente em todos os destinos.
O acidente - A queda do avião ATR 72-500 da Voepass deixou 62 vítimas em Vinhedo, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (9).
A aeronave saiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Às 13h22, o avião despencou e perdeu mais de cinco quilômetros de altitude em dois minutos.&nbsp;

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