MILÃO (Reuters) - Uma festa de casamento do fundador da Amazon, Jeff Bezos, e da jornalista Lauren Sanchez, em Veneza, nesta semana, foi transferida para uma parte isolada e menos acessível da cidade por questões de segurança e para evitar o risco de protestos, disseram fontes.
O bilionário da tecnologia e sua noiva haviam reservado um local em Cannaregio para comemorar após o casamento, uma área popular e central de vida noturna, mas o medo de manifestações levou a uma mudança de planos, acrescentaram as fontes.
Há semanas, alguns moradores locais e grupos vêm reclamando que o evento transformará a cidade de gôndolas e palácios em um parque de diversões particular para os ricos, e ameaçaram fazer bloqueios pacíficos.
Após a cerimônia de casamento, cujo local e data exata permanecem em segredo, embora se espere que seja entre quinta-feira e sábado, cerca de 200-250 convidados VIP do mundo do espetáculo, da política e das finanças se dirigirão a um salão do Arsenale, um vasto complexo do século 14 no distrito de Castello, no leste da cidade.
Cercado por água e impossível de ser alcançado por terra quando as pontes de conexão são erguidas, o salão é considerado um local mais seguro do que a Scuola Grande della Misericordia de Cannaregio, uma antiga escola religiosa medieval.
Originalmente um gigantesco estaleiro que servia ao império marítimo da República de Veneza, o Arsenale foi restaurado e convertido em um espaço de exposição para a feira de arte Bienal de Veneza.
Bezos, de 61 anos, presidente-executivo da gigante do comércio eletrônico Amazon e nº 4 na lista de bilionários da Forbes, ficou noivo de Sanchez, 55, em 2023, quatro anos após o fim de seu casamento de 25 anos com Mackenzie Scott.
A decisão deles de se casar em Veneza segue outros casamentos de celebridades na cidade, como o do ator norte-americano George Clooney com a advogada de direitos humanos Amal Alamuddin em 2014.
"A notícia de que Bezos fugiu da Misericordia é uma grande vitória para nós", disse Tommaso Cacciari, líder da campanha "No Space for Bezos" (Sem espaço para Bezos), que está liderando a frente anti-casamento.
O grupo anunciou mais protestos para sábado nos canais, pontes e ruas estreitas de Veneza, prometendo tornar o evento um "pesadelo" para Bezos e seus convidados.
Luca Zaia, presidente da região de Vêneto, que compreende a cidade, criticou os protestos, dizendo que 90 jatos particulares que transportam os convidados para os aeroportos próximos trariam uma receita de até 48 milhões de euros para as empresas locais.

Bianca Penteado

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Mundo

Festa de casamento de Bezos em Veneza é transferida para área isolada por questões de segurança

(Reuters) - A estrela pop Katy Perry e outras cinco mulheres foram lançadas ao espaço em um foguete da Blue Origin e retornaram à Terra com sucesso nesta segunda-feira, marcando o primeiro voo espacial exclusivamente feminino em mais de 60 anos.
A tripulação decolou em um foguete New Shepard do Texas às 9h31 (10h31 de Brasília) e viajou até o limite do espaço, onde passou por um breve período de ausência de gravidade antes de retornar à Terra em um voo que durou cerca de 11 minutos, de acordo com uma transmissão ao vivo da Blue Origin, empresa espacial fundada pelo bilionário Jeff Bezos.
A tripulação de seis pessoas também incluiu a noiva de Bezos, Lauren Sánchez, a apresentadora da CBS Gayle King, a ex-cientista de foguetes da Nasa Aisha Bowe, a cientista Amanda Nguyen e a produtora de filmes Kerianne Flynn.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨AGORA: Katy Perry acaba de decolar para o espaço com uma tripulação totalmente feminina. <a href="https://t.co/9ZS9NznzaY">pic.twitter.com/9ZS9NznzaY</a>&mdash; CHOQUEI (@choquei) <a href="https://twitter.com/choquei/status/1911775234425749964?ref_src=twsrc%5Etfw">April 14, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
(Reportagem de Joe Brock)

Katy Perry decola para o espaço com tripulação feminina a bordo da Blue Origin, empresa de Jeff Bezos

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Katy Perry decola para o espaço com tripulação feminina a bordo da Blue Origin

247 - Cinco bilionários presentes na posse do presidente norte-americano, Donald Trump, em 20 de janeiro, perdendo um total de US$ 212 bilhões em riqueza, de acordo com o Bloomberg Billionaires Index. 
O empresário com a maior perda financeira foi Elon Musk, CEO da Tesla, de 53 anos, com perda de US$ 145 bilhões. Em segundo lugar apareceu o fundador da Amazon, Jeff Bezos, 61 anos, (queda de US$ 31 bilhões).
Na terceira posição foi de Sergey Brin (queda de US$ 23 bilhões). Ele é cofundador do Google e tem 51 anos atualmente. O empresário Mark Zuckerberg, 40 anos, da Meta, registrou baixa de US$ 8 bilhões na sua fortuna. A empresa do bilionário é responsável por Instagram, WhatsApp e Facebook.
Na quinta posição, entre os bilionários que mais perderam dinheiro ficou Bernard Arnault (queda de US$ 5 bilhões). O francês é diretor-executivo da LVMH, considerada a maior empresa de artigos de luxo do mundo.

Leonardo Lucena

Economia

Com desvalorização da Tesla, Musk perde US$ 145 bilhões e encabeça ranking de maiores perdas financeiras

247 – O bilionário Jeff Bezos, proprietário do Washington Post, determinou uma mudança na linha editorial da seção de opinião do jornal, que passará a privilegiar textos favoráveis às “liberdades individuais e ao livre mercado”, ao mesmo tempo em que restringirá publicações críticas a esses temas. A decisão, <a href="https://valor.globo.com/empresas/noticia/2025/02/26/jeff-bezos-determina-que-paginas-de-opiniao-do-washington-post-defendam-liberdades-individuais-e-livre-mercado.ghtml">reportada pelo Valor</a>, amplia a interferência editorial do dono da Amazon, gerou forte repercussão na redação e levou à saída do editor de Opinião, David Shipley. As informações foram divulgadas pela Associated Press e pela NPR, que também relataram um aumento expressivo no número de cancelamentos de assinaturas do jornal após a mudança.
Em comunicado interno enviado aos funcionários nesta quarta-feira, Bezos justificou a decisão afirmando que o jornal deve oferecer uma visão mais clara sobre sua linha editorial. “Estou confiante de que mercados livres e liberdades pessoais são o caminho certo para a América”, declarou. “Acredito também que essas ideias estão subrepresentadas no mercado de opinião da imprensa.” Ele ainda afirmou que a era digital mudou a forma como os leitores acessam informações e que “não há mais necessidade de um jornal local monopolista que apresente todas as visões possíveis.”
A nova diretriz editorial, no entanto, não foi bem recebida internamente. Shipley, que ocupava o cargo desde 2022, anunciou sua saída, afirmando que a decisão foi tomada “após reflexão sobre como seguir adiante na profissão que ama”. No X (antigo Twitter), Bezos comentou a saída do editor: “Ofereci a David Shipley, a quem admiro muito, a oportunidade de liderar este novo capítulo. Se a resposta não fosse ‘claro que sim’, então tinha que ser ‘não’. Respeito sua decisão.”
O diretor-executivo do jornal, Will Lewis, tentou minimizar a crise e negou alinhamento partidário. “Não estamos nos vinculando a nenhum partido político. Apenas estamos sendo claros sobre o que representamos como jornal”, declarou em nota à redação. Já Matt Murray, editor-executivo, reforçou que as mudanças afetam apenas a página de opinião e que os jornalistas seguem comprometidos com um jornalismo de impacto, independente e crítico.
<h3>Aproximação com Trump e impactos comerciais</h3>
A nova diretriz do Washington Post surge em um contexto de reaproximação de Bezos com o ex-presidente Donald Trump. Durante a maior parte de sua gestão à frente do jornal, o bilionário manteve distância do republicano, mas nos últimos meses sua postura mudou. No ano passado, Bezos ordenou que o jornal não endossasse nenhum candidato à presidência dos EUA, rompendo uma tradição que existia desde os anos 1980. Na época, justificou a decisão alegando que os eleitores “não confiam mais na mídia tradicional” devido à falta de imparcialidade.A mudança, anunciada a poucos dias das eleições, desagradou parte do público do jornal. Segundo fontes do Washington Post ouvidas pela NPR, cerca de 200 mil assinantes cancelaram suas assinaturas após o posicionamento. A decisão editorial atual pode aprofundar ainda mais essa crise.
Além disso, Bezos participou ativamente da posse de Trump, contribuindo com US$ 1 milhão para a cerimônia, onde se sentou ao lado de outros magnatas da tecnologia, como Tim Cook (Apple), Sundar Pichai (Google) e Mark Zuckerberg (Meta). Outro nome desse círculo, Elon Musk, já havia declarado apoio público ao republicano e foi nomeado para um cargo no governo, com a missão de promover cortes de gastos e reduzir o número de funcionários públicos.
<h3>Restrição à imprensa e interferências na cobertura</h3>
A aproximação entre Trump e empresários da mídia também ocorre em meio a novas restrições à cobertura jornalística do governo. A agência Associated Press foi banida de eventos da Casa Branca por se recusar a usar o termo “Golfo da América” no lugar de “Golfo do México”. Além disso, o governo anunciou que passará a escolher quais jornalistas poderão integrar coberturas reduzidas e viagens oficiais. No Pentágono, veículos de imprensa também perderam posições fixas e passarão a atuar em sistema de rodízio, que incluirá meios mais alinhados ao governo.Com a nova postura imposta por Bezos, o Washington Post, um dos veículos mais críticos a Trump nos últimos anos e que adotou o slogan “A Democracia Morre na Escuridão” em 2017, dá uma guinada editorial que pode redefinir seu papel no cenário da mídia americana.

Redação Brasil 247

Mídia

Jeff Bezos impõe linha editorial ainda mais neoliberal ao Washington Post e provoca crise interna

247 - A rede de comunicações Starlink, do bilionário Elon Musk, vem passando por um período de intensificação da concorrência no mercado de internet via satélite no Brasil. Sessa liderança tem sido desafiada por novos entrantes, como a SpaceSail – empresa sediada em Xangai – e pelo serviço Project Kuiper, financiado pelo fundador da Amazon, Jeff Bezos, destaca a <a href="https://noticiabrasil.net.br/20250224/midia-concorrentes-da-starlink-iniciam-disputa-para-dominar-internet-via-satelite-no-brasil-38643582.html">Sputnik</a>, citando a agência Reuters,.
A SpaceSail assinou um acordo para entrar no mercado brasileiro e, apenas dois meses após a formalização do pacto, já iniciou operações no Cazaquistão. Paralelamente, o Brasil iniciou negociações com o Project Kuiper e com a Telesat, do Canadá, em busca de soluções que viabilizem o acesso a uma internet de alta velocidade a preços mais competitivos, sobretudo para áreas remotas.
Desde 2020, a Starlink lançou mais satélites em órbita baixa da Terra (LEO) do que todos os seus concorrentes somados. Essa estratégia não só ampliou a cobertura do serviço – alcançando regiões isoladas e áreas de conflito, como a atual guerra na Ucrânia – como também despertou apreensão entre governos e analistas, que veem essa expansão como um estímulo para o investimento em tecnologias concorrentes e pesquisas militares.
A pressão tem se intensificado com a atuação da China, que, no ano passado, lançou um recorde de 263 satélites LEO em uma tentativa de rivalizar com a constelação de Musk. A SpaceSail, por sua vez, planeja lançar 648 satélites este ano e atingir a marca de 15.000 satélites até 2030, enquanto a Starlink, que já conta com cerca de 7.000 satélites, tem planos de operar 42.000 unidades até o final da década. Em contrapartida, Pequim projeta a constelação Qianfan – seu primeiro avanço internacional na banda larga via satélite – e almeja lançar 43.000 satélites LEO nas próximas décadas.
Nesse cenário de disputa hegemônica entre os EUA e a China pela liderança tecnológica, formuladores de políticas ocidentais demonstram maior apreensão com a expansão chinesa. Ainda conforme a reportagem, pesquisadores do Conselho de Política Externa dos Estados Unidos sugerem que Washington intensifique a cooperação com nações do Sul Global para contrapor a influência de Pequim, destacando que a questão vai além da competitividade comercial e envolve também aspectos de "segurança".
A rápida expansão da Starlink e seu emprego em situações de conflito, como na Ucrânia, chamaram a atenção de pesquisadores militares chineses. Em resposta, a China vem investindo significativamente no desenvolvimento de redes de satélite rivais, aprimorando ferramentas para rastrear a constelação da Starlink e focando em sistemas de comunicação de baixa latência e custo reduzido.

Paulo Emilio

Brasil

Concorrentes da Starlink iniciam disputa para dominar Internet via satélite no Brasil

247 – O bilionário Elon Musk intensificou sua influência sobre a administração federal dos Estados Unidos ao utilizar o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) para consolidar decisões orçamentárias, segundo <a href="https://www.washingtonpost.com/business/2025/02/08/doge-musk-goals/">análise publicada pelo Washington Post</a>, jornal pertencente a Jeff Bezos, neste domingo (9). As medidas adotadas por Musk incluem o fechamento unilateral da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e o acesso direto ao sistema de pagamentos do Departamento do Tesouro, levantando preocupações sobre abuso de poder.
De acordo com o jornal de Bezos, Musk teria justificado suas ações com o argumento de que o governo precisa eliminar gastos supérfluos para combater a crise da dívida nacional. No entanto, especialistas alertam que os cortes implementados pelo DOGE afetam principalmente programas de assistência internacional e indenizações a funcionários públicos, sem abordar os principais fatores que impulsionam a dívida, como os custos com Seguridade Social e Medicare.
Além do fechamento da USAID, Musk também teria colocado diversos funcionários públicos em licença administrativa e oferecido indenizações sem a devida autorização legal. A iniciativa foi criticada por congressistas democratas e até por alguns republicanos, que consideram as ações do bilionário uma interferência sem precedentes na administração pública federal.
Para o Washington Post, controlado por Jeff Bezos, a movimentação de Musk sinaliza uma tentativa de centralizar o poder econômico e burocrático em suas próprias mãos, aproveitando-se de sua influência política e empresarial. A reportagem ressalta que, embora Musk tenha defensores que enxergam suas medidas como um esforço necessário para reduzir o desperdício de recursos, há um crescente temor de que suas decisões estejam minando princípios democráticos fundamentais.
A polêmica sobre o papel de Musk na administração federal se intensifica em meio a questionamentos sobre os limites de sua atuação. O Washington Post aponta que o Congresso pode iniciar investigações sobre as ações do DOGE, enquanto analistas políticos discutem os impactos dessa consolidação de poder para o futuro da governança nos Estados Unidos.

Os CEOs Mark Zuckerberg (Facebook), Jeff Bezos (Amazon), Sundar Pichai (Google) e Elon Musk (Tesla, SpaceX e X) na cerimônia de posse

Washington Post, de Jeff Bezos, já denuncia abuso de poder de Elon Musk

Reuters - Bilionários da tecnologia, diplomatas estrangeiros e CEOs estiveram ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta segunda-feira, participando de eventos como o tradicional culto na Igreja St. John's, em Washington, e ocupando lugares de destaque na rotunda do Capitólio antes do discurso de posse.
O culto, normalmente uma parte discreta do Dia da Posse, tornou-se um verdadeiro desfile de grandes nomes dos Estados Unidos e do mundo, incluindo alguns dos indivíduos mais ricos do planeta. A presença de executivos de tecnologia próximos a Trump, como Elon Musk, reforça o tema central da transição de poder de Trump e já provoca reações, incluindo alertas do ex-presidente Joe Biden.
A seguir, uma lista dos principais participantes do Dia da Posse:
Elon Musk, CEO da Tesla - O homem mais rico do mundo, líder da Tesla, SpaceX e X, investiu mais de 250 milhões de dólares na eleição de Trump em novembro. Trump designou Musk para liderar um departamento voltado à criação de um governo mais eficiente. Musk chegou ao culto desacompanhado.
Shou Zi Chew, CEO do TikTok - Um dia antes da posse, o TikTok agradeceu a Trump por seu papel em restaurar o serviço do aplicativo nos EUA. O aplicativo, que enfrentava um banimento no país, foi salvo após Trump prometer restaurar o acesso ao serviço assim que assumisse o poder.
Mark Zuckerberg, CEO da Meta - Desde a eleição de Trump, Zuckerberg anunciou o fim do programa de checagem de fatos da Meta nos EUA e flexibilizou políticas sobre tópicos polêmicos como imigração e identidade de gênero, em resposta a críticas de apoiadores conservadores. Zuckerberg chegou ao culto acompanhado de sua esposa, Priscilla Chan.
Miriam Adelson - A bilionária dos cassinos e importante doadora republicana liderou o Preserve America super PAC, que apoiou Trump. Adelson, nascida em Israel, desempenhou papel crucial na primeira vitória presidencial de Trump.
Mukesh Ambani, bilionário indiano - Ambani, o homem mais rico da Índia e líder da Reliance Industries, a empresa mais valiosa do país, também participou do evento pré-posse de Trump.
Família Arnault - Bernard Arnault, CEO da LVMH, compareceu com sua esposa, Hélène Mercier, e dois de seus filhos, Delphine e Alexandre Arnault, ambos com cargos de destaque no grupo de luxo. A família Arnault é a mais rica da França.
Jeff Bezos, CEO da Amazon - Bezos, que também lidera a Blue Origin e o jornal The Washington Post, chegou ao Capitólio acompanhado de sua noiva, Lauren Sanchez. A Amazon transmitiu a posse de Trump em sua plataforma Prime Video.
Sundar Pichai, CEO do Google - A Alphabet, empresa controladora do Google, doou 1 milhão de dólares ao fundo inaugural de Trump, ao lado de empresas como Amazon e Meta. Especialistas acreditam que Trump poderá aliviar algumas das políticas antitruste aplicadas pelo governo Biden contra o Google.
Boris Johnson, ex-primeiro-ministro do Reino Unido - Johnson, apelidado de "Trump britânico" pelo próprio Trump, esteve presente para reafirmar sua posição como apoiador fervoroso da Ucrânia em sua luta contra a Rússia.
Trump começa seu segundo mandato cercado por bilionários e influentes líderes globais, consolidando um eixo político e econômico que promete mudanças significativas em sua gestão.

Leonardo Sobreira

Zuckerberg, Bezos e CEOs do TikTok e Google marcam presença na posse de Trump

Por Joey Roulette
CABO CANAVERAL, Flórida (Reuters) - O gigantesco foguete New Glenn, da Blue Origin, decolou da Flórida na madrugada desta quinta-feira em sua primeira missão ao espaço, em um passo inaugural na órbita da Terra para a empresa espacial de Jeff Bezos, que pretende rivalizar com a SpaceX no mercado de lançamento de satélites.
Com altura equivalente a 30 andares e um propulsor reutilizável, o New Glenn foi lançado por volta das 4h da manhã (horário de Brasília) da plataforma de lançamento da Blue Origin na Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, com seus sete motores trovejando por quilômetros sob céu nublado, em sua segunda tentativa de decolagem nesta semana.
Centenas de funcionários na sede da empresa em Kent, Washington, e da fábrica de foguetes em Cabo Canaveral aplaudiram quando Ariane Cornell, vice-presidente da Blue Origin, anunciou que o segundo estágio do foguete havia chegado à órbita, atingindo um marco há muito esperado.
"Atingimos nosso objetivo principal, crítico e número um: chegamos à órbita com segurança", disse Cornell em uma transmissão ao vivo da empresa. "E vocês sabem que fizemos isso em nossa primeira tentativa."
O propulsor reutilizável do primeiro estágio do foguete deveria aterrissar em uma barcaça no Oceano Atlântico depois de se separar do segundo estágio, mas não conseguiu, confirmou Cornell. A telemetria do propulsor foi interrompida minutos após a decolagem.
"De fato, perdemos o propulsor", disse Cornell.
Ponto culminante de uma jornada de desenvolvimento de uma década e de vários bilhões de dólares, a missão marca a primeira viagem da Blue Origin à órbita da Terra nos 25 anos desde que Bezos fundou a empresa.
Bezos disse à Reuters no domingo, antes da primeira tentativa de lançamento da Blue Origin, que estava mais nervoso com o pouso do propulsor.
Mas ele acrescentou que a aterrissagem seria a "cereja do bolo" se eles conseguissem atingir o marco de colocar a carga útil na órbita pretendida.
Protegido dentro do compartimento de carga útil do New Glenn para a missão está o primeiro protótipo do veículo Blue Ring, uma espaçonave manobrável que a empresa planeja vender ao Pentágono e a clientes comerciais para missões de segurança nacional e de manutenção de satélites.
A primeira tentativa de lançamento do foguete, na segunda-feira, foi interrompida porque havia gelo acumulado em uma linha propelente. Na quinta-feira, a empresa não citou nenhum problema antes do lançamento.
Bezos monitorou o lançamento a alguns quilômetros de distância, na sala de controle da missão da Blue Origin, usando um grande fone de ouvido e acompanhado de dezenas de funcionários da empresa. O presidente-executivo da Blue Origin, Dave Limp, estava ao seu lado.
Espera-se que o New Glenn siga em frente com uma lista de dezenas de missões no valor de centenas de milhões de dólares, incluindo até 27 lançamentos para a rede de internet via satélite Kuiper, da Amazon, que rivalizará com o serviço Starlink, da SpaceX.
O New Glenn é o mais recente foguete dos EUA a ser lançado nos últimos anos, à medida que governos e empresas privadas reforçam seus programas espaciais e correm para desafiar a SpaceX, de Elon Musk, e seu foguete Falcon 9.
O foguete Space Launch System, da Nasa, teve uma estreia bem-sucedida em 2022, assim como o foguete Vulcan, da United Launch Alliance -- joint venture de lançamento da Boeing e da Lockheed Martin, no ano passado.
O New Glenn é aproximadamente duas vezes mais potente que o Falcon 9, o foguete mais ativo do mundo, com um diâmetro de compartimento de carga duas vezes maior para acomodar lotes maiores de satélites.
A Blue Origin não divulgou o preço de lançamento do foguete. O Falcon 9 custa a partir de aproximadamente 62 milhões de dólares.
O desenvolvimento do New Glenn passou por três CEOs da Blue Origin e enfrentou vários atrasos, à medida que a SpaceX se transformava em um rolo compressor do setor.
Espera-se que o gigantesco foguete de última geração em desenvolvimento Starship, da SpaceX, com o qual o New Glenn também competirá, agite ainda mais o setor com viagens baratas ao espaço e reutilização total.

Foguete New Glenn, da Blue Origin, decola em Cabo Canaveral, na Flórida - 16/01/2025

Blue Origin alcança órbita no primeiro lançamento do New Glenn, mas falha em pouso do propulsor

247 – Jeff Bezos, o bilionário fundador da Amazon, se casará no próximo sábado (28) com Lauren Sanchez, ex-âncora de telejornal da KTTV.
Segundo informações do Daily Mail, a cerimônia ainda será seguida por uma celebração em Aspen, famosa estação de esqui no Colorado, nos Estados Unidos. A festa de casamento deve ocorrer no rancho Dunbar, pertencente ao ator Kevin Costner. O custo estimado do evento é de aproximadamente US$ 600 milhões, equivalente a cerca de R$ 3,5 bilhões.
O casal ficou noivo em maio de 2023. Para o pedido de casamento, foi escolhido um anel com um diamante rosa de 30 quilates.

Jeff Bezos se casará e planeja festa avaliada em R$ 3,5 bi

<a href="https://www.infomoney.com.br/business/bezos-diz-que-esta-otimista-com-trump-e-que-ajudara-na-reducao-da-regulamentacao/">Por InfoMoney - </a>O fundador da Amazon (AMZO34), Jeff Bezos, falou de forma otimista sobre o presidente eleito Donald Trump nesta quarta-feira (4) durante um evento do The New York Times, afirmando que espera um ambiente regulatório mais “amistoso” no próximo governo dos Estados Unidos.
“Estou realmente muito otimista desta vez”, disse Bezos. “Ele parece ter muita energia voltada para a redução da regulamentação. Se eu puder ajudar a fazer isso, vou ajudá-lo.”
Os comentários tiveram um tom otimista, apesar de Trump ter criticado publicamente o bilionário durante seu primeiro mandato.
O presidente eleito atacou repetidamente Bezos e suas empresas, a varejista Amazon e o jornal The Washington Post, acusando-os de sonegação de impostos e de publicar “notícias falsas”. Em 2019, a Amazon atribuiu os “ataques nos bastidores” de Trump contra a empresa à perda de um contrato multibilionário do Departamento de Defesa.
Trump também criticou algumas vezes a Amazon por seu uso do Serviço Postal dos EUA, afirmando que a empresa contribuiu para a decadência dos correios americanos.
Antes da eleição de 2016, Bezos criticou o comportamento de Trump, dizendo que o então candidato “erosiona nossa democracia”. Ele se ofereceu para lançar Trump ao espaço depois que o então candidato republicano atacou Bezos por usar o Post como um “abrigo fiscal”.

Bezos diz que está otimista com Trump e que ajudará na redução da regulamentação

247 - A fortuna dos dez bilionários mais ricos do mundo cresceu US$63,5 bilhões em um único dia após a eleição do Donald Trump para seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos, informa<a href="https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/11/07/com-trump-fortuna-dos-10-mais-ricos-do-mundo-sobe-us-64-bi-em-um-unico-dia-um-recorde.ghtml"> O Globo</a>. Segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg, Elon Musk, CEO da Tesla e um dos principais apoiadores de Trump, foi o que mais faturou, com US$26,5 milhões.
Além de Musk, nomes como Jeff Bezos, da Amazon, e Larry Ellison, da Oracle, estão entre os principais ganhadores. É o principal aumento diário do índice da Bloomberg desde a sua criação, em 2012. A grande parte desse ganho vem do aumento nas ações nos EUA, destacando as apostas de que Trump diminuirá impostos e a regulamentação durante o seu governo. O índice S&amp;P 500 subiu 2,5%, alcançando o melhor desempenho pós-eleitoral da história, enquanto o dólar americano também se valorizou.
Outros ultrarricos que viram sua fortuna crescer pós a eleição de Trump são os bilionários do setor de criptomoedas. Brian Armstrong, cofundador e CEO da Coinbase Global, viu seu patrimônio aumentar 30%, chegando a US$11 bilhões. Changpeng Zhao, fundador da Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo, adicionou US$12,1 bilhões após a eleição, elevando sua fortuna para US$52,7 bilhões.

Elon Musk durante evento de campanha de Donald Trump no Madison Square Garden, em Nova York
 27/10/2024    

Fortuna dos 10 mais ricos do mundo cresce US$64 bilhões após eleição de Trump

247 - O bilionário norte-americano Jeff Bezos parabenizou Donald Trump (Partido Republicano) nesta quarta-feira (6) pela vitória na eleição presidencial dos Estados Unidos, onde o político da extrema-direita disputou contra a vice-presidente Kamala Harris (Partido Democrata).
"Grandes parabéns ao nosso 45º e agora 47º presidente por um retorno político extraordinário e vitória decisiva. Nenhuma nação tem maiores oportunidades. Desejando @realDonaldTrump todo o sucesso em liderar e unir a América que todos nós amamos", escreveu Bezos na rede social X.
Projeções da Associated Press apontaram que a vice-presidente Kamala Harris deve conquistar 226 delegados no Colégio Eleitoral. Eram necessários 270 para vencer as eleições. Trump já tem pelo menos 276 votos.

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