CGTN – O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, recebeu na quinta-feira (27) o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noel Barrot, no Grande Salão do Povo em Beijing.
O primeiro-ministro chinês enfatizou que ambos os países são defensores firmes do livre comércio e do multilateralismo, com interesses econômicos estreitamente interligados. Ele pediu que os dois lados resistam conjuntamente ao protecionismo e ao unilateralismo e continuem a fortalecer a cooperação em um espírito de abertura. Expressou sua esperança de que a França seja capaz de garantir um ambiente de desenvolvimento justo, leal e previsível para as empresas chinesas que nela investem.
Li Qiang ressaltou que este ano marca o 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre a China e a UE. Ele assinalou que seu país gostaria de aproveitar essa oportunidade para aprofundar ainda mais as relações com a Europa e desenvolver soluções para preocupações compartilhadas por meio do diálogo com base no respeito mútuo, igualdade e benefícios recíprocos.
No mesmo dia, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, reuniu-se com seu homólogo em Beijing, ressaltando a disposição do país asiático de trabalhar com a França para adotar o consenso dos chefes de Estado como orientação, planejar as principais agendas bilaterais e fortalecer o diálogo em todos os campos e níveis, a fim de transcender as diferenças e aprofundar a cooperação.
Tradução: Han Shuo
Revisão: Mariana Yante

China

Li Qiang e Wang Yi se reúnem com ministro das Relações Exteriores da França

247 - O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noel Barrot, sugeriu, nesta quarta-feira (8), que o país pode proibir a plataforma X, do bilionário de extrema-direita Elon Musk.
Em entrevista à rádio France Inter, Barrot foi questionado sobre a possibilidade de banimento da rede social na União Europeia. Ao criticar a falta de firmeza da Comissão Europeia na regulação, ele disse que o mecanismo para fechar uma plataforma "está previsto em nossas leis".&nbsp;
"Ou a Comissão Europeia aplica com a maior firmeza as leis que criamos para proteger nosso espaço público, ou não o faz, e então terá de aceitar devolver essa capacidade de atuação aos Estados-membros da União Europeia", afirmou Barrot. "Precisamos acordar", alertou.
Na segunda-feira, o presidente francês, Emmanuel Macron, acusou Musk de “apoiar uma nova internacional reacionária” e de interferir em eleições de outros países. (Com informações da AFP).&nbsp;

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Mundo

França indica que pode proibir o X, de Elon Musk

247 - O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noel Barrot, afirmou neste domingo (5) que teria preferido que o líder de fato sírio, Ahmed al-Sharaa, chefe do grupo terrorista HTS, tivesse apertado a mão da ministra alemã Annalena Baerbock durante a visita dos representantes europeus à Síria.&nbsp;
“Eu teria preferido que Ahmed al-Sharaa apertasse a mão da minha colega alemã? A resposta é sim. Esse era o propósito da viagem? A resposta é não”, disse Barrot à RTL.
Na sexta-feira (3), Barrot e Baerbock visitaram Damasco, capital da Síria, tornando-se os primeiros representantes de destaque da política ocidental a se reunirem com as novas autoridades sírias após a queda do presidente Bashar al-Assad. Entretanto, o encontro com Ahmed al-Sharaa foi marcado por uma controvérsia: o novo líder sírio apertou a mão de Barrot ao recebê-lo, mas evitou o mesmo gesto com Baerbock. Além disso, a ministra acabou censurada nas fotos da edição da imprensa síria, segundo informou o Bild mais cedo.&nbsp;
Durante a visita, Baerbock buscou aplicar sua abordagem de "diplomacia feminista", embora sem resultados imediatos. Em suas declarações, ela enfatizou que todos os grupos sírios, incluindo mulheres e curdos, precisam ser incluídos no processo de transição política para que Damasco possa contar com o apoio europeu.&nbsp;
Da mesma forma, Barrot disse que a França trabalharia para restabelecer a representação diplomática no país de acordo com as condições políticas e de segurança. (Com informações da AFP).&nbsp;

Ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, em entrevista coletiva em Damasco, Síria - 03/01/2025

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Líder terrorista sírio se recusa a apertar mão de ministra alemã e é criticado pela França

247 - A França não pode enviar armas para Israel enquanto pede um cessar-fogo na Faixa de Gaza, disse o ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Noel Barrot, nesta segunda-feira (7), comentando a proposta do presidente Emmanuel Macron de suspender todos os fornecimentos de armas que possam ser usados na ofensiva de Israel em Gaza.
“Hoje, para garantir a segurança de Israel e de seus cidadãos, o uso da força deve ser substituído por diálogo e diplomacia. Por isso, a França, como muitos outros países, está pedindo um cessar-fogo em Gaza e no Líbano. Mas não podemos fornecer armas ofensivas a uma das partes em conflito enquanto pedimos um cessar-fogo, isso é uma questão de coerência", disse ele em uma coletiva de imprensa em Israel. A declaração foi citada pela agência Sputnik.&nbsp;
Barrot classificou como inaceitável o enorme número de baixas civis na operação de Israel em Gaza, argumentando que uma vitória no campo de batalha não poderia substituir o processo político necessário para alcançar uma paz duradoura no Oriente Médio.
O presidente Macron disse no sábado que o fornecimento de armas para Israel deve ser interrompido e chamou essa medida de prioritária para acabar com as tensões na região. O primeiro-ministro israelense, Netanyahu, criticou Macron e outros líderes ocidentais por pedirem um embargo de armas, dizendo que eles deveriam se envergonhar.
Em 7 de outubro de 2023, Israel foi alvo de um ataque com foguetes sem precedentes vindo da Faixa de Gaza. Além disso, combatentes do movimento palestino Hamas infiltraram-se nas áreas fronteiriças, abriram fogo contra militares e civis e fizeram reféns. As autoridades israelenses afirmam que cerca de 1.200 pessoas foram mortas durante o ataque.
As Forças de Defesa de Israel lançaram a Operação Espadas de Ferro na Faixa de Gaza e anunciaram um bloqueio completo do enclave. O número de mortos pela agressão israelense subiu para 41.909 mártires e 97.303 feridos desde 7 de outubro de 2023, segundo o Ministério da Saúde em Gaza. (Com informações da Sputnik).&nbsp;

Paris não pode enviar armas para Israel enquanto pede cessar-fogo, diz chanceler da França

Agência Sputnik - A França irá fortalecer seu apoio às forças armadas libanesas em meio a ataques israelenses, além de destinar 10 milhões de euros (11,1 milhões de dólares) em ajuda humanitária ao Líbano, disse o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noel Barrot, nesta segunda-feira.
"Iremos fortalecer nosso apoio às forças armadas, que são a garantidora da segurança interna e da unidade do Líbano," disse Barrot a repórteres em Beirute, sem especificar o que exatamente isso implicaria.
Barrot reiterou seu apelo a Israel para que cesse o fogo e se abstenha de qualquer operação terrestre no Líbano. Ele também instou o movimento libanês Hezbollah a evitar ações que possam desestabilizar ainda mais a situação na região.
Israel começou a realizar ataques massivos no sul e no leste do Líbano na última segunda-feira. O chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel (IDF), Herzi Halevi, classificou a operação ofensiva no Líbano como "Setas do Norte." O Hezbollah retaliou disparando dezenas de foguetes em direção ao norte de Israel.

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França promete apoio ao Exército do Líbano, atacado por Israel

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