247 - A violência voltou a ocupar o centro das atenções no país, segundo pesquisa divulgada pela consultoria Genial/Quaest nesta quarta-feira (8). O levantamento mostra que 30% dos entrevistados consideram a insegurança a principal preocupação nacional.
<h2>Principais preocupações da população</h2>
Na sequência, estão problemas sociais (18%), corrupção (14%), saúde (11%) e educação (6%). Uma novidade registrada no estudo foi o surgimento do “medo de guerra”, mencionado por 3% dos entrevistados — índice inexistente no levantamento anterior.
<h2>Comparação com a pesquisa anterior</h2>
Em dezembro de 2024, a economia aparecia em primeiro lugar, seguida pela violência, que somava 20%. Agora, a ordem se inverte: a insegurança subiu dez pontos, enquanto a preocupação econômica recuou cinco pontos percentuais.
A pesquisa da Genial/Quaest entrevistou 2.004 pessoas com 16 anos ou mais, em formato presencial, entre os dias 2 e 5 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Paulo Emilio

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Brasil

Insegurança supera economia como maior temor dos brasileiros, diz Quaest

247 - A Escola Estadual Prof. Lourival Gomes Machado, localizada na Estrada Santo Amaro, 55, no Jardim Arpoador, São Paulo, enfrenta uma grave situação de abandono estrutural e insegurança. A denúncia foi encaminhada ao Brasil 247 por uma fonte anônima que conhece de perto a situação das instalações da escola e relata a precariedade do local, assim como o descaso do poder público. &nbsp;
"Nossa escola está sem verba alguma do governo e muito vulnerável na questão da segurança. Um pedaço do muro da escola está derrubado", descreve a fonte, que prefere manter sigilo. &nbsp;
Segundo o relato, a escola vem sendo alvo recorrente de invasões e furtos de cabos de cobre da fiação elétrica. Esses crimes deixam a unidade sem energia elétrica por dias, e em algumas ocasiões, por mais de uma semana. "Estamos sem energia elétrica sequer para atender na secretaria e fazer matrículas de possíveis alunos", acrescenta o denunciante.
Insegurança e vulnerabilidade - A situação de vulnerabilidade é agravada pela falta de recursos e pela ausência de medidas efetivas de segurança. "Chamamos a polícia, mas ela não resolve, apenas diz que a escola está muito vulnerável em sua segurança, com parte do muro derrubado", relata a fonte. &nbsp;
Na madrugada mais recente, a escola sofreu mais uma invasão, e novamente os invasores furtaram os cabos de cobre da rede elétrica. "Notamos que forçaram telhas na entrada para o pátio interno, o que daria acesso a toda a escola e seus equipamentos, computadores, etc". &nbsp;
Impacto na comunidade escolar - O abandono da escola reflete diretamente na comunidade escolar, que se sente desamparada. Professores, funcionários e alunos convivem com o medo constante de novas invasões e com a precariedade das instalações. Sem energia elétrica, o funcionamento básico da escola é comprometido, afetando desde as aulas até o atendimento na secretaria.
"Estamos muito amedrontados e nos sentindo abandonados pelo governo", desabafa a fonte, que espera que a denúncia sensibilize as autoridades e a sociedade para a urgência de intervenções na escola.

Redação Brasil 247

Escola Estadual Prof. Lourival Gomes Machado

Sudeste

Estado de abandono: escola estadual em São Paulo enfrenta precariedade estrutural e insegurança

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